Comentários de textos
Gn11.1-9 Noé 350 anos depois do dilúvio, morreu. De Sem, Cão e Jafé nasceram filhos e filhas. E deles foram espalhadas as nações na terra. Todos falavam a mesma linguagem. No entanto cedo desaprenderam a lição do dilúvio. Quiseram tornar célebre o seu nome. E novamente Deus age para que o homem aprenda que o homem é simples criatura e que ele necessita de Deus. Deus, assim, não deixa impune a arrogância do ser humano. E ali se criou a Babel. Deus confundiu a língua dos homens. Ouçamos o texto com humildade em nossos corações e aprendamos o que o Senhor nos tem a ensinar.
Ex 32.20-30 A impaciência levou o povo de Israel a idolatria, desejo de ter e adorar um deus falso, uma imagem. Esta idolatria se manifestou visivelmente no culto que realizaram ao bezerro de ouro e em suas vidas. O povo era, na verdade, movido por uma ambição muito grande de ter a terra prometida. A peregrinação no deserto lhes aguçou esta ambição em virtude das dificuldades que viviam. O povo se esqueceu de Deus.
Dt 34.1-12 Este é o relato da Morte de Moisés onde Deus mostra a ele a Terra Prometida para que se certificasse, antes de morrer, do cumprimento das promessas de Deus embora não tenha entrado nela, nem ele e nem ninguém daqueles que saíram do Egito, também por promessa de Deus.
Sl 04 Uma oração da noite de um homem fiel em desespero que encontra descanso e proteção em Deus.
Sl 16 O rei Davi exalta o Santo de Deus que não conheceu corrupção, mas que sofreu por causa da corrupção do gênero humano. Por causa do Santo de Deus é que a nossa alma não ficará na morte, mas viverá.
Sl 22.1-24 O rei Davi expressa toda a agonia e toda a dor do messias que vive momentos de angústia por causa da humanidade pecadora.
Sl 23 O Salmo que fala do Bom Pastor. Mas muito mais importante do que conhecer o "Salmo do Pastor" é conhecer o "Pastor do Salmo". Louvamos neste Salmo o cuidado de Deus por nós ovelhas de seu rebanho.
Sl 24 É um salmo de aclamação, um hino de anúncio da vinda do Rei da Glória. Pergunta quem é esse Rei da Glória, e o Salmo mesmo responde: O Senhor dos exércitos ele é o Rei da Glória.
Sl 77 Este é um salmo confessional para consolo nas horas de tristeza. O Salmista expressa seu estado de reconhecimento, angústia e indignação pelas suas transgressões e questiona de forma reflexiva o grande amor de Deus, reconhecendo-o em sua grandeza e seu poder.
Sl 98 O Salmista nos convida a um louvor de gratidão por Deus fazer conhecido o seu poder salvador, que temos na verdade em Cristo Jesus, a justiça de Deus que nos motiva a uma vida consagrada.
Sl 105. 1-7 As maravilhosas obras do Senhor não podem ficar limitadas a Israel devem ser feitas conhecidas entre os povos, pelos descendentes de Abraão e filhos de Jacó. Os grandes feitos do Senhor estão intimamente ligados com a morte e ressurreição de seu Filho. Este é, na verdade o grande feito que precisa ser narrado para todos os povos.
Sl 116.1-9 É um salmo de ação de graças, cantado pelo Salmista que esperou em Deus e foi amparado em todas as tribulações e aflições. Sua esperança no Eterno Deus se expressa claramente quando diz: “Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para comigo”.
Sl 118. 1-2, 15-24 Domingo de Páscoa é um dia de evangelizar, é um dia de proclamar conforme as palavras do Salmista: “... Não vou morrer ... hei de viver e anunciar o que o Deus Eterno tem feito....“ Estas palavras estavam escritas na parede do quarto de Lutero durante seu exílio em Wartburgo em 152. Para ele, assim como para o salmista testemunhar da obra do Senhor era o motivo de suas vidas. Atras destas palavras, esta a segurança da obra de Deus. “A pedra que foi rejeitada pelos construtores, essa veio a ser a mais importante de todas.”
Sl 136 O grande Salmo de Louvor que fala do amor misericordioso de Deus. O Deus dos Deuses nos conclama a uma adoração pensativa e grata declarando tudo quanto sabemos ou descobrimos da Glória de Deus e dos seus atos. O Criador convida o cristão não a discutir teorias cosmológicas mas deleitar-se no ambiente, que lhe é conhecido, não como mero mecanismo, mas como obra do amor inabalável de . O Libertador lança luz sobre a nossa própria redenção e sobre o significado do nosso batismo. O Vencedor em nossa adoração podemos ter a certeza de que o que Deus começou há de concluir: da criação à redenção. Amigo na hora da necessidade: mostra a relevância de cada ato de Deus a todos quantos cantam o Salmo.
Sl 138 Canto de louvor a Deus por sua fidelidade.
Is 6.1-8 Isaías recebe uma visão em que lhe são mostrados coisas celestiais em formas terrenas e simbólicas. O Senhor se manifesta em sua Santidade e glória, enchendo Isaías de terror e medo, considerando-se juntamente com o povo o maior impuro e indigno de estar na presença de Deus. A Santidade do Senhor é o princípio da redenção. A glória do Senhor se irradia na criação, porém de maneira muito mais esplêndido em seus atos de redenção e julgamento. Isaías se julga de “lábios impuros” em contraste dos lábios puros dos serafins. Mas os serafins purificam os lábios de Isaías com o fogo do altar sagrado. O propósito de Deus em tudo isto se torna claro. O Senhor pede alguém que Ele possa enviar ao seu povo e Isaías se apresenta como voluntário. O que ele vira e ouvira, o que a princípio o aterrorizara, o incita, agora que ele foi purificado graciosamente a um entusiasmo santo pela obra do Senhor.
Is 52.13-53.12 Este texto fala dos resultados gloriosos dos sofrimentos de Cristo. Ele sofreu para que muitos fossem justificados, pela sua obediência. O texto destaca, sobretudo, a extraordinária oferta de Deus, seu próprio Filho em benefício de toda a humanidade.
Jr 26.8-15 Este texto retrata as constantes ameaças que Jeremias recebia diante da Igreja/Estado por causa da mensagem que prega ao povo de Deus. Mas o profeta mantinha-se firme porque era um mensageiro de Deus.
Ez 37.1-14 Escravizados na Babilônia os filhos de Israel exclamam: “Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança”. Para este povo desesperançado o profeta anuncia mensagem de esperança, de vida, de reconstrução.
Os 5.15-6.2 Um texto que fala do poder de Deus em libertar os seus filhos da doença do pecado.
Zc 9.9-12 O profeta Zacarias fala do Rei justo e salvador que vem em humildade ao povo para trazer esperança e bênçãos.
Mt 20.17-28 O evangelho de hoje fala de um tema que acontece muito em nossos dias. O tal do “Favor Especial”. Uma atitude egoísta que leva em conta somente os interesses pessoais. Não há um espirito de servir, mas apenas um espirito de aproveitar. Jesus não quer isto dos seus filhos.
Mt 21.1-12 O evangelho relata a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém onde ele é recebido com grande alegria e júbilo, com hinos e hosanas nas alturas.
Lc 5.1-11 A presença do Salvador em nossas vidas causa bênçãos transformadoras. Jesus abençoa a pesca mostrando o quanto pode fazer frutificar o que é feito “sob a palavra de Jesus”. Jesus chamou “sob uma palavra” aqueles pescadores para serem pescadores de homens e para abençoá-los em muito.
Lc 9.28-36 A transfiguração de Jesus foi um acontecimento com efeitos especiais, roupas resplandecentes, celebridades celestiais, nuvens encobrindo todos, voz que vem do céu. Um acontecimento que deixou os discípulos que acompanhavam Jesus perplexos e atônitos ao ponto de Pedro dizer coisas sem sentido próprio para aquele momento.
Lc 13. 31-35 Este texto mostra a compaixão de Jesus sobre Jerusalém e sobre todas os seres humanos.
Lc 24. 13 - 35 A presença de Jesus na vida de seus discípulos causa uma mudança imediata. Aqueles dois homens que vinham conversando durante o longo caminho até sua casa, quando se defrontaram com o Salvador não puderam se conter e voltaram todo o longo caminho para anunciar o Salvador vivo! Somente Cristo pode abrir nossos olhos para a verdade da Salvação
Jo 10.1-9: O evangelho nos faz olhar para o contexto religioso dos nossos dias, onde falsos pastores vem para roubar, matar e destruir. A evangelização consiste em mostrar Jesus, o bom pastor, a "porta das ovelhas", que nos dá a verdadeira segurança e acesso ao aprisco da vida.
Jo 11.1-53 Marta e Maria esperam fielmente no Senhor. 1º avisando que lázaro estava enfermo, 2º Crendo que, mesmo, sendo Lázaro já falecido, Deus poderia mudar este quadro, 3º Crendo na ressurreição dos mortos no último dia, 4º Crendo que Jesus é o Cristo.
Jo 20.1-10 As palavras de João no evangelho de hoje, relatam a aparição de Jesus após a sua morte, comprovando a sua vitória sobre o último inimigo – a morte. A vitória de Cristo é a razão do viver de Pedro, João (o outro discípulo) e de Maria Madalena. É a mola propulsora para esses cristãos serem verdadeiras testemunhas da fidelidade de Deus e de sua vitória em Cristo Jesus. Esses personagens bíblicos são exemplos para nossa vida cristã. É impossível deixar de fala, testemunhar dessa obra de Deus que nos transforma em novas criaturas.
Jo 20.19-31 Jesus, após sua ressurreição e ida ao inferno onde se mostrou vitorioso à satanás e seus anjos ele se mostra aos discípulos dando-lhes a sua paz envolvendo-os na missão do Cristo para Todos quando diz: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. Tem assim continuação o plano eterno do Pai que enviou seu filho para morrer em lugar de todos encarregando os crente de distribuir o perdão dos pecados.
At 2. 14a, 22-32 Pedro e o demais apóstolos se apresentam como testemunhas do Cristo ressuscitado porque este é o acontecimento central para os apóstolos e para a fé cristã. Como testemunhas eles dizem que o Cristo está mesmo vivo conforme dito no Antigo Testamento.
At 2. 14a, 36 – 47 Logo após a pregação de Pedro, acontece o batismo de cerca de 3.000 pessoas que foram convertidas naquele momento. É a eficácia da pregação da Palavra de Deus operando a fé no coração do homem. É o Espírito Santo agindo através dos servos de Deus. Um exemplo para nós hoje.
At 2. 37-47 Este texto nos mostra o testemunho dos apóstolos a respeito da salvação eterna. Mostra-nos que o Espirito Santo é dado por meio do Evangelho, no caso o Batismo e que esse mesmo Espirito Santo nos leva a prática da fé através de uma nova maneira de viver: O viver pela fé na comunhão com o próximo. Essa é a obra do Espirito Santo. Ele nos dá a fé, fortalece a nossa fé por meio do evangelho e nos leva a viver a fé. Ouçamos o texto.
At 6.1-9; 7.2a, 51-60 A escolha dos primeiros diáconos mostra a importância do trabalho bem organizado na igreja, onde cada um serve de acordo com os seus dons. Em cumprimento a ordem de Cristo: "Pregai o evangelho s toda criatura" os apóstolos escolheram a estratégia certa: "nos consagraremos a oração e ao ministério da palavra". Satanás sempre estará pronto a promover a oposição à pregação do evangelho.
At 10.34-43 Este texto nos mostra como o Cristo para todos se torna real no dia a dia. Deus colocou o apóstolo Pedro em contato com os gentios e preparou-o para compartilhar a boa noticia. Pedro relutou, mas finalmente compreendeu o amor de Deus para com todos.
Rm 8.1-10 O apóstolo Paulo nos mostra que em Jesus temos vida e paz porque o espirito de Deus estará agindo em nós. É através dos meios da Graça que o espirito poderá agir em nós.
Rm 8.11-19 A esperança da vida gloriosa no céu é tão real para o apóstolo que o leva a dizer que “os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós”. A própria criação espera, o universo todo espera a revelação dos filhos de Deus, o dia em que Deus fará surgir novo céu e nova aterra.
1Co 14.12b-20 O apóstolo Paulo visa o progresso da Igreja. Reconhece as manifestações de falar em outras línguas, como forma de edificação individual e, o falar em palavras com entendimento um meio de instrução aos outros. Nos admoesta para que: na malícia sejamos como meninos e na justiça homens amadurecidos. Esta é uma atitude de responsabilidade ética.
2 Co 4.3-6 O apóstolo Paulo defende aqui se apostolado colocando-se como um legítimo e autêntico servo de Deus para pregar o evangelho, que se torna incompreensível a todos aqueles que são cegados pelo deus deste século, o mundo com seus caprichos. Mas àqueles que crêem no perdão salvador serão iluminados pela glória de Cristo.
Fp 2.5-11 Jesus, que veio ao mundo na forma de um humilde Servo, para ser o Salvador de todos, também será reconhecido e aclamado como Senhor de todos. Mesmo aqueles que o rejeitaram reconhecerão, tardiamente, que ele é Senhor de todos.
Fp 3.17-4.1 O apóstolo Paulo estimula os cristãos a permanecerem fiéis no Senhor aguardando a esperança do final dos tempos no Salvador mesmo vivendo cercados por irmãos falsos, egoístas e existencialistas.
Cl 3.1-4 O texto orienta o Cristão, aquele que “foi ressuscitado juntamente com Cristo”, aquele que é nova criatura, a viver na expectativa do céu, centralizando o seu viver na ação de Deus. A fundamentação para a ação cristã está no fato de sermos alguém para Deus, por causa de Cristo, e isto nos leva a uma vida cristã coerente já aqui neste mundo. É a fé movida pelo amor. Se queremos ser fiéis cristãos buscamos as coisas lá do alto, aguardando o momento em que Jesus há de aparecer em glória.
2Ts 3.1-5 Em virtude de uma compreensão errada da volta de Cristo, vinda do reino de Deus Paulo escreve esta 2ª carta aos Tessalonissenses para corrigir falsos ensinamentos e atitudes. Especificamente neste texto Paulo pede um apoio especial através das orações para que a palavra, o seu ensino correto possam se espalhar mais rapidamente e serem também compreendidos. Deus é fiel para manter as pessoas na verdade.
Hb 4. 14-16 e 5. 7-9 Em Jesus podemos confiar e esperar ele foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, ele penetrou os céus, com ele está o socorro e ele tornou-se o autor da Salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
1Pe 1.3-9 Este texto encoraja os que sofrem a se apoiarem na esperança da ressurreição e na certeza de que Deus os guarda. Aponta para o evangelho ( ... bem-aventurados os que não viram e creram... ), afirmando que os que crêem, mesmo não vendo Jesus fisicamente, podem exultar.
1Pe 1. 17 – 21 Nesse texto aclamamos o nosso Deus e Pai que nos comprou mediante o sangue do Cordeiro. Hoje somos propriedade do Salvador Jesus Cristo em quem depositamos nossa fé e esperança. Deus nos chamou pelo nosso nome e hoje nós somos seus filhos.
1Pe 2.19-25 Neste texto temos expressos exemplos da vida cristã de servos que suportam injurias por causa da fé, da confiança no amor de Deus, que se mostro em Cristo, "o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca". Ele sofreu todo desprezo e todas as dores em nosso lugar.HORST SIEGFRIED MUSSKOPF
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