ORDEM PARA CERIMÔNIA DE CASAMENTO

Ordem Para Cerimônia de Casamento
Davi Karnopp

Prelúdio, entrada dos noivos, pais dos noivos, padrinhos, etc não estão previstos nesta ordem. Fica a critério dos noivos. Em qualquer cerimônia de casamento, porém, deve ficar lembrado que a cerimônia é um louvor a Deus e não aos noivos.
1. Invocação:
2. Saudação: Prezados noivos, a presença de vocês nesta casa e diante do altar de Deus realiza desejo de quererem a benção do Senhor, nosso Deus, sobre o casamento de vocês. Deus em sua Palavra promete abençoá-lo. Com esta cerimônia queremos louvar e santificar a Deus por lhes ter unido.
3. Hinos; (sugestões) 444, 448
4. Leitura Responsiva do Salmo 112 O - Aleulia! Feliz o homem que teme ao Senhor e tem prazer em obedecer os seus mandamentos!
C - Sua descendência será poderosa na terra, a descendência dos retos será abençoada. O - Na sua casa há prosperidade e riqueza, sua justiça permanece para sempre.
C - Ele brilha na treva como luz para os retos, ele é piedade, compaixão e justiça.
O - Feliz quem tem piedade e empresta, e conduz seus negócios com justiça. C - Quem é correto nunca fracassará e será lembrado para sempre!
O - Ele nunca teme as más notícias: seu coração é firme, confiante no Senhor.
C - O seu coração está seguro, nada teme, ele tem certeza de que seus inimigos serão derrotados. O - Ele dá generosamente ao pobres, e a sua bondade permanece para sempre. E é poderoso e respeitado.
C - Os maus vêem isso e ficam com raiva; olham com ódio e se acabam.
Todos: - A esperança dos maus dá em nada.
5. Hino: 445 (podem ser cantadas duas estrofes antes da mensagem e duas depois)
6. Mensagem (sugestão anexa)
7. Hino: (aqui poderá cantar um coral ou um solista)
8. Leitura de textos:
O - Estimados noivos, vocês estão aqui presentes para que Deus lhes abençoe o casamento. Nos textos bíblicos, que vamos ouvir a seguir, podemos ver o quanto Deus deseja abençoar todos os casamentos.
Obs. Os textos poderão ser lidos pelos pais dos noivos, padrinhos de batismo, testemunhas de casamento. Poderão ser intercalados com hinos, bem como poderão estar antes da mensa-gem. O oficiante poderá, após cada leitura, fazer um breve comentário. Seguem sugestões)
1ª leitura Gn 2.18(BLH)
O - Mesmo que em muitos segmentos da sociedade se pense diferente, no conceito que Deus tem de casamento, o casamento só possível e só pode ser abençoado quando é entre um homem e uma mulher.
2ª “ Mt 19. 4-6
3ª “ Ef 5. 22-30
O - Quando o apóstolo Paulo fala da submissão da mulher ao marido, ele não está incentivando o machismo nem está dizendo que o marido é único detentor do poder na família. Pelo contrário, ele está incentivando o amor mútuo. Como, porém, em tudo é necessário ter uma autoridade
9. Promessa da Fidelidade Matrimonial: (peguntada pelo oficiante)
Noivo: (.....) recebes (.....) para ser tua legítima esposa e com ela viver, conforme o mandamento de Deus. Prometes ser fiel e submisso, amar, consolar, respeitar, ajudar, cuidar e perdoar nas melhores e piores condições da vida enquanto viverem? N: Sim
Noiva: (.....) recebes (.....) para ser teu legítimo espôso e com ele viver, conforme o mandamento de Deus. Prometes ser fiel e submissa e ainda, amar, consolar, respeitar, ajudar e perdoar em qualquer circunstância da vida enquanto viverem? N.: Sim
Obs.: Em lugar de o oficiante fazer as perguntas, o noivos mesmo poderão dizer esta promessa. Poderão ficar de frente um do outro, com as duas mãos dadas e num olhar de frente, dizer o nome e pronunciar:
Noivo:
Noiva:
9. Troca das alianças. Que este dar e receber das alianças seja para vocês, marido e mulher, uma eterna lembrança de que Deus os uniu e lhes abençoa o casamento. Que elas lhes lembrem sempre que o casamento é uma participação mútua de amor e fidelidade em toda a vida e em qualquer situação. Que Deus, por meio de Jesus Cristo lhes abençoe.
10. Benção aos noivos. 11. Oração pelos noivos 12. Pai Nosso
13. Hino: 449 14. Benção final para todos.
Lc 7. 36-50 Tema: Como nós reagimos ao perdão de Cristo? Introdução
Nos tempos do ministério de Cristo aqui na terra já era costume das pessoas fazerem jantares especiais onde convidavam amigos. Jesus teve oportunidade de ser convidado para várias ocasiões destas. Nestas ocasiões Jesus via com que intenção o convidavam e como reagiam as pessoas com sua visita.É também costume entre nós de orarmos na mesa: "Vem, Senhor Jesus, seja nosso convidado..." Será que já pensamos bem no conteúdo destas palavras? Convi-damos Jesus para sentar-se à nossa mesa. Mas como nós tratamos a Jesus em nossa mesa? em nosso lar? em nossa vida particular? Como Simão, o dona da festa, cheio de razão, críticas e outras intenções? Ou como a mulher adútera arrependida e cheia de fé? Qual tem sido anossa maneira de viver, de agir diante da presença e do perdão que Cristo nos concede de graça
1. Como Simão? Este senhor chamado Simão na verdade não cria em Jesus como o Messias prometido, como o Senhor e Salvador. Com certeza ele via em Jesus apenas um grande mestre um homem de muitos conhecimentos. Ele era fariseu. Os fariseus eram uma seita dentro do judaísmo. Uma das coisas que os identificava era o seu rigor para com a lei. Eles se achavam fiéis cumpridores da lei. Levavam em conta até pequenos detalhes da lei. Por isso era também fácil para eles acharem defeitos na vida e prática de outras pessoas. Assim sendo, já dá para ver que ele não convidou a Jesus pensando nele como o Salvador. Quando Jesus estava na casa apareceu lá uma mulher da má fama. Esta mulher sabia que Jesus lá por isso veio. Ou seja, ele precisava de Jesus. Diante daquela maneira de ela tratar a Jesus o dono da casa ficou espantado, cheio de justificativas: v. 39... Mas Jesus sabia quem era a mulher ele também sabia o que se passava na cabeça de Simão. Jesus então conta a história de um homem que perdoou a dois devedores seus. Com esta história Jesus quer mostrar que ele veio para todos. Não somente Simão mas muitos se escandalizavam com as pessoas que rodeavam a Jesus. Ainda hoje muitos se escandalizam em Jesus com as pessoas que o cercam. Por exemplo, qual seria a nossa reação se uma pessoa de má fama viesse ao culto? Como nós iríamos reagir? "Esse sujeito que não vale nada, que está perdido, que deve para todo o mundo, esse qgora vem para igreja". Ou como iríamos reagir se viesse para cá uma mulher da vida, de má fama, teria lugar para ela aqui? Aliás, muitas vezes a gente tem esta tendência de achar que somos bem mais importantes, mais puros, mais honestos mais sinceros que outros? Ora se Cristo não fez distinção entre as pessoas, quem somos nós para achar que somos melhores do que outras pessoas?E mais. Com que intenção convidamos a Jesus? Para lhe mostrar que não temos nada a reconhecer, que tudo está às maravilhas?

2. Como a mulher. Aquela mulher adulterá veio diante de Jesus, arrependida e lamentando seus muitos pecados. Interessante que, apesar da má fama que ela tinha, Jesus não correu com ela. Ela queria buscar em Cristo Jesus uma nova vida. Com certeza ela estava sofrendo muito por causa da vida que levava. Em meio ao choro ela lhe ofereceu um precioso perfume e o derramou aos pés de Jesus. Esta foi a maneira com ela agiu diante do amor perdoador de Cristo.
Cristo também nos amou da mesma forma, nos perdoando completamente do pecado. Oque nós temos a ofercer para Jesus? Quantas vezes chegamos de mão vazias diante de Jesus? Cremos no perdão, somos gratos a Deus, nos alegramos com isso, mas pouco ou nada fazemos de concreto para demonstrar esta certeza e alegria. Esta oferta foi espontânea. Jesus nada pediu, nada cobrou. Ela também não ofertou em troca do perdão. Ele ofertou por amor Cristo.
A leitura do AT para hoje nos mostra o exemplo de Davi.... No instante em que Davi reconheceu e disse: Pequei contra o Senhor, o profeta pode anunciar-lhe: "O senhor perdoou o teu pecado". Não há pecado tão gande que não possa ser perdoado quando há arrependimento. O poerdão de Cristo ultrapassa todos os limites e barreiras do preconceito. Jesus conhece e perdoa o pecador arrependido. E vejamos mais ainda, ao receber esta prostituta, como também recebeu outras pessoas de má fama, quer dizer que Jesus não faz distinção de pessoas. Jesus veio por causa dos pecadores. Ele sempre esteve disposto a ir de encontro a todos os tipos de pessoas. Ele não veio só por causa dos pobres. Cristo é Para Todos. Jesus não concorda com o pecado, mas ele ama o pecador. Ele sempre se mostrou bondoso, compassivo para com aqueles que se arrependem. Todo o pecador arrependido tem perdão. Por mais sujo que seja o nosso pecado, tenhamos a cxerteza, Cristo nos perdoa. Conclusão Com quem nos identificamos com Simão: formalismo, compromisso social? Ou com a mulher: amor ativo, oferta, serviço. A tua fé te salvou.







Mensagem do casamento de Max e Leila
Sl 37. 1-5


Estimados amigos, especialmente Max e Leila. Costuma-se dizer que o casamento não é um mar de rosas. Quer se dizer com isso que nem tudo no casamento é bonito. De fato, se olharmos o casamento apenas do ponto de vista humano, ele realmente não pode ser um mar de rosas. Mas olhando do ponto de vista como Deus quer ver o casamento, como ele o institui, então sim, ele pode ser um mar de rosas. Isso não quer dizer que no casamento não hajam dificul-dades. Pelo contrário, quando seguramos uma rosa bonita, cheirosa, até nem nos importamos que no talo dela, onde a seguramos está cheia de espinhos. A beleza da rosa nos faz esquecer dos próprios espinhos.
Podemos dizer que assim é o casamento, ou melhor, deveria ser. Quando olhado do ponto de vista de Deus, a partir do amor de Cristo superam-se nele os espinhos. É só o amor de Cristo que nos torna possível suportar os espinhos da vida. Colocando Cristo no centro do nosso casamento é possível ser feliz.
Pois é também só esta fé, só este amor de Cristo que nos leva a fazer o bem um pelo outro como diz o v. 3 “Confia no Senhor e faze o bem” . Mas como muitos casais não tem o amor de Cristo em sua vida, não têm uma sincera confiança no Senhor, não tem Cristo na sua vida matrimonial é por isso que não conseguem fazer o bem um pelo outro. E o casamento onde existe egoísmo ele por si só fracassa.
Mas todo casal que tem Cristo no seu coração, pode se alegrar. Pois o Senhor Jesus morreu na cruz e perdoou os pecados de todos aqueles que nele confiam. Este amor de Cristo nos é revelado em sua santa Palavra. E é por este amor que marido e mulher podem viver felizes no casamento e superar os problemas e crises da vida conjugal. É só por este amor de Cristo que podemos fazer o bem um pelo outro no casamento.
O v. 5 do texto nos lembra: Entrega o teu caminho ao Senhor. Infeliz é o casal que abandona os caminhos de Deus no seu casamento. Mas feliz é o casal que junto trilha o caminho de Deus.
Estimados Max e Leila, o nosso mundo é um mundo mau. O diabo e as suas forças estão sempre contra o casamento. Mas considerem-se felizes, pois, com Cristo o diabo e as sua forças são vencidos e Deus estará sempre aben-çoando o casamento de vocês.
E além disso tenham sempre a certeza daquilo que diz o v. 5 do nosso texto: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará”. Amém.

Max e Leila, um feliz e abençoado casamento.

Rev. David Karnopp
Pastor
Lc 17. 20-22

Venha o Teu Reino

Introdução

Não fica claro por que eles perguntaram a Jesus sobre o reino. Talvez por curiosidada. Talvez porque Jesus falava muito no reino e daí se interessaram descobrir mais. Ou talvez ainda porque eles tinham uma noção errada de reino de Deus, esperando Deus instalar o reino político.

Jesus responde:
V. 20 “não vem com visível aparência”
- Jesus afasta a esperança de um reino glorioso, como esperavam os judeus, que queriam liberdade de Roma.
- Jesus afasta a teologia da glória de grupos evangélicos que insistem em “construir” o reino aqui e agora, eliminando a miséria humana e impondo a futura glória já no agora no mundo político.
- Pois, como diz Lutero, a igreja ainda vive uma teologia da cruz, onde ainda é preciso sofrer e até esperar.

V. 21: “porque o reino de Deus está dentre em vós”.
: Pode ser tanto“em vós” como “entre vós”
em vós”: O reino espiritual: Cristo reina nos corações pela fé.
entre vós”: Já presente especialmente com Cristo nos seus milagres e sinais. O reino se instalou definitivamente com Cristo. Mt 11. 9,10
- O contexto parece que favorece mais esta segunda opção. Neste caso seria um chamado ao arrependimento e fé.
Esta é a missão do reino: Viver o reino
Venha o Teu Reino
Hinário p. 95 Catecismo Menor. Pai Nosso, 2ª Petição
- Portanto, não é o reino político o terreno, mas espiritual, reino da graça, reino da glória, a morada de Cristo em nossos corações
- O reino vem de Duas maneiras: a) aqui no mundo: palavra e sacramentos b) na etrnidade pela revelação de Deus.

Conclusão: Venha o teu Reino, portanto significa pedir: a) verdaeira fé e vida cristã; b) que o evangelho seja pregado a todo o mundo; c) que Deus apresse a vinda do reino da glória.
Mt 3.2 “Arrependei-vos, porque está próximo o reino da glória”


Mt 17. 1-9

Tema: É bom estar na presença de Jesus

Introdução

Um dos fatos mais impressionantes que a Bíblia registra, sem dúvida é a transfiguração de nosso Senhor Jesus. Foi um acontecimento sobrenatural.
O Senhor Jesus certo dia subiu à um alto monte num lugar retirado, longe da agitação do mundo, longe de tudo. Levou consigo os discípulos Pedro Tiago e João, os três líderes. Na lei dos judeus duas ou três pessoas eram suficientes para servirem de testemunhas. Por isso Jesus não levou consigo os doze apóstolos. Estes três presenciram um fato extremamente marcante e maravilhoso a respeito de Jesus, a sua transfiguração. Para eles, isso era como estar no próprio céu.
Diz o texto que o rosto de Jesus resplandecia como o sol. E o texto pararelo de Mc 9. 3 diz: “as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as podia alvejar”. É verdade que coisas assim não enxergamos na terra, isto é algo sobrenatural, uma obra de Deus. Diante de tanta maravilha os três discípulos ficaram impressionados e tiveram certeza de que era bom estar ali, pois era como estar no céu.

1. Muda a vida dos discípulos
A. Provocando reações.

Este texto, portanto nos ensina que, estar na presença de Jesus sempre causa
reações na vida do ser humano, positivas ou negativas. Os discípulos de Jesus, que
estiveram pelo menos três anos com ele, viveram estas reações, de maneiras dife-rentes. Pedro Tiago e João, que presenciaram um momento tão brilhante na vida de Jesus também tiveram reações, não muito oportunas para o momento.
E a primeira reação que eles tiveram foi de ter medo diante de uma coisa tão brilhante. Aliás, o ser humano, por causa do pecado que ele carrega consigo sempre sentiu medo da presença de Deus. O ser humano sempre tenta se esconder ou se desculpar diante de Deus. Hoje, neste culto, estamos na casa de Deus. Estamos diante de Deus, da sua Palavra dos seus sacramentos. Como reagimos? com medo, indiferença, ou com muita confiança?
Outra reação dos discípulos especialmente de Pedro foi o entusiasmo. E no entusiasmo, ele falou pelos três. Ele que gostou tanto daquele momento, que queria ficar ali mesmo, queria esquecer o mundo e queria construir três tendas. Para Pedro, naquele momento era melhor ficar ali, com Jesus, para sempre, do que descer aquele morro e ver e enfrentar um mundo cheio de problemas. E naquele entusiamo Pedro não entendia que ele tinha de descer o morro, vencer o entusiamo e lembrar que ainda não era tempo de ficar definitivamente com Jesus. Daquele morro para baixo ainda havia muito trabalho a ser feito. O evangelho precisava ser proclamado para o mundo. Portanto os planos que Jesus tinha para Pedro, por ora eram outros. Pedro ainda tinha muito trabalho pela frente e por isso ele tinha de descer daquele monte.
B. Provocando transformações
Estar na presença de Jesus, para discípulos também provocou transformações
Diante de fato tão magnifico, eles puderam ver e presenciar que Jesus era o prometido Salvador. Jesus não os tinha enganado. Aquele brilho de Jesus lhes deu a certeza de que ele é perfeito, que nele não há pecado, não há corrupção. Aquela nuvem que os envolveu e quando ouviram a voz de Deus, puderam ter a certeza de que este era de fato o Filho de Deus, o Salvador. Eles viram a glória de Jesus, ouvi-ram a própria voz de Deus e tiveram o testemunho de Moisés e Elias. A fé deles foi fortalecida. Com tanta certeza e alegria os discipulos desceram e puderam sair pelo mundo afora e falar de Cristo para muitas pessoas
Bom é estar na presença de Jesus! Jesus na sua presença sempre nos oferece momentos de muita alegria, que nós podemos ouvir e receber em sua Palavra. É na Palavra que Jesus nos oferece a alegria do perdão. É na presença de Jesus que sempre ouvimos que ele deixou a glória do céu para vir até nós, para morrer e pagar nossos pecados, para ressuscitar, para que nós também pudésses ter a glória do céu.
Nós não tivemos a oportunidade de estar na presença de Cristo como os discípulos tiveram. Mas Jesus se apresenta a nós, se manfiesta pela Palavra, Batismo, Santa Ceia. É por estes meios que Cristo resplandece em nós. Sempre que estes meios fizerem parte da nossa vida ou nós usufruírmos deles, já é um pedaço do céu em nossa vida. Este resplendor de Cristo pertence somente ao filhos de Deus. Somos felizes porque somos filhos de Deus e temos em nós o resplendor da glória de Cristo.
Como discípulos de Jesus nós também fomos chamados para serví-lo na anunciação do evangelho. Como Pedro Tiago e João, nós também temos nossas reações diante Deus. Muitas vezes estamos também cheios de entusiasmo na igreja. Queremos fazer tantas coisas de uma vez só e depois que passa o entusiamo voltamos a ser os mesmos cristãos frios e apagados.
Ou talves, quando passamos por algum momento muito feliz na vida, gosta-ríamos de tornar aquele momento para sempre, eterno. Como seria bom se já pudéssemos desfrutar da glória eterna já aqui neste mundo. Mas enquanto estamos aqui isto não é possível por causa do pecado. Temos ainda uma missão a cumprir.
É certo que nós não vemos a Jesus transfigurado. Mas nós recebemos pela fé a glória de Jesus. No Batismo, na Palavra e na Comunhão, nós presenciamos a glória de Cristo. Cristo sempre está se manifestando a nós. Precisamos agora aceitar sempre o chamado de Jesus e descer do morro e estar voltados para o mundo e enquanto nele estivermos, precisamos aceitar o desafio de viver como testemunhas de Deus.



Mt 4.1-11
Tema: O grande inimigo da cruz

Introdução
Satanás, o nosso maior inimigo aparece várias vezes nas histórias da Bíblia. Foi ele o causador do maior de todos os problemas da humanidade, o pecado. Desde o primeiro pecado é ele também o primeiro a impedir que alguém vença o mal. Desde o princípio ele vem se apresentando de forma disfarçada, para que ele possa tentar e enganar. Através da história dos tempos, Satanás teve grandes vitórias, entre elas a de trazer o pecado ao mundo. Mas por outro lado, teve também grandes derrotas. A maior delas é de ver Cristo triunfar na cruz. E é este o grande medo do diabo, a cruz de Cristo.
Diz o texto que Jesus havia sido conduzido ao deserto pelo Espirito para ser tentado. Isso fazia parte do plano da salvação. Jesus, para pagar o pecado da humanidade, tinha uma caminhada muito difícil. Era o caminho da cruz. O diabo sabia que este caminho da cruz para Cristo seria muito difícil. Mas era nela que Jesus iria resolver o problema da humanidade. Por isso o diabo veio com propostas para tornar mais fácil, mais leve ou para desviar Jesus deste caminho.
1. Sabe que nela esta chance da humanidade
A. Por isso tenta desviar os cristãos da cruz
Pois o diabo sabe que na cruz está a chance da humanidade se livrar do pecado
da morte e dele mesmo. Ele sabia que se o Filho de Deus levasse esta cruz até o fim e ainda morresse nela, o pecado estaria pago e também estaria pago tudo o que Deus exigia de nós. E desta forma, Cristo teria a vitória, bem como todo aquele que nele confiar. E ainda o diabo sabia que ele não seria o dono do universo como ele pre-tendia. E ele sabia mais ainda que a cruz faz parte da vida do povo de Deus. Enquanto estamos aqui, o peso do pecado é uma cruz que pesa sobre nós. Por isso, para ele seria melhor usar de todas as artimanhas e mentiras para afastar o povo de Deus do caminho da cruz e da certeza de que a salvação vem da cruz.
E notemos como o diabo usa da sua maldade para realizar sua tentação. Nas tentações que ele empreendeu contra Jesus, ele sugere uma interpretação errada da Palavra de Deus. Por exemplo, quando o colocou no ponto mais alto do templo o diabo disse para Jesus que ele podia se atirar para baixo, pois na Bíblia está escrito que o anjos vão protegê-lo. Ora, isso seria como alguém dar o dedo para uma cobra venenosa e depois reclamar com Deus, por que ele não atacou o veneno dela. Quer dizer, ele conhece muito bem a Bíblia. Mas ele a usa para ler uma coisa e dela tirar outra. Se gente interpreta a Bíblia de forma errada a gente pode fazer ela dizer oque a gente quer e não o que ela quer dizer.
Em todas as tentações aprendemos que o diabo usa ambição humana. Todas as ordens, posições e graus na vida das pessoas são alvo certo da tentação do demônio.
B. Mas na cruz está a oportunidade da salvação
Mas Jesus mostra para o diabo que, muito mais importante do que a comida, a bebida, a casa, todos os bens e a riqueza deste mundo é a Palavra de Deus. Pois esta Palavra de Deus faz aquilo que o pão natural e as riquezas não podem fazer, que é alimentar a alma, o espirito. Com o “está escrito” Cristo venceu as tentações. Tendo na cruz a oportunidade da salvação o cristão coloca-se debaixo da cruz de Cristo e busca em Cristo a vitória. E desta forma, confiando na Palavra eu também posso vencer. E é firmado na Palavra que o cristão aperfeiçoa o treinamento na trilha da fé.
2. Tenta desviar Jesus da Cruz
A. Sugerindo o caminho do reformador social e popular
Na ocasião em que Jesus estava no deserto e onde foi tentado pelo diabo, Jesus ainda não tinha sido morto. E o diabo sabia que Jesus teria de passar por este caminho. E se ele vencesse - como venceu - o diabo seria derrotado. Daí o a solução para ele era tentar desviar Jesus do caminho da cruz..
Vejam bem que Jesus estava a 40 dias sem comer. O diabo lhe propõe uma solução para resolver o problema da fome, transformando pedras em pães. Teria problemas se Jesus o fizesse? O problama é que Jesus estaria dando ouvidos à voz do diabo e não de Deus. O diabo sabia perfeitamente que Jesus era o Filho de Deus. Por isso ele diz: “Se és Filho de Deus”. Ele coloca em dúvida a filiação divina de Jesus. Ele queria que Jesus fizesse uma demonstração concreta de que é Filho de Deus e desta forma dar ouvidos à voz do Diabo.
Na outra tentação, quando propôs que Jesus se atirasse para baixo do ponto mais alto do templo e quando disse que os anjos iriam protegê-lo, o diabo desafiou o poder Jesus. Se Jesus aceitasse o desafio ele estaria atendendo o que o diabo queria.
E por fim, o diabo propõe a Jesus ser o dono do mundo em troca de um mo-mento de adoração ao diabo. Esta foi a pior das tentações. Ela implicaria em Jesus reconhecer a superidade do diabo.
Todo o plano da salvação estaria fracassado se Jesus atendesse a voz de diabo em qualquer uma destas tentações. Ele seria vitorioso e todas as pessoas estariam condenadas a sofrer eternamente.
B. Mas é na vitória de Cristo que está a nossa vitória
Mas Cristo venceu Satanás de uma vez por todas. A sua morte na cruz não é derrota, mas é o pagamento do pecado. Pela Palavra Cristo afastou do seu caminho e do nosso caminho a grande pedra de tropeço. Cristo venceu por nós as tentações. Agora, todo aquele que está apegado, pela fé, também vence pela fé. E assim temos um Rei e Senhor que nos ampara e que vence por nós. Vivamos assim inteiramente para Cristo.
Quando as tentações nos abatem seja por meio de doenças, tristezas, ou quaisquer dificuldades, lembremo-nos, que Cristo venceu todas as tentações.

Conclusão
E assim cuidemos para não cair nas tentações que o diabo nos apresenta. Deus nos dá força e coragem pois enviou se Filho Jesus que venceu as tentações. Amém.

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BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12