NOIVADO

O significado do noivado não mudou muito com o tempo, significa a maturidade de um relacionamento e que os dois estão prontos para formar uma nova família.
- Antigamente era o pai do rapaz quem fazia o pedido à família da moça. Na falta do pai, a mãe do rapaz podia fazê-lo ou até mesmo um amigo muito chegado à família.
- Posteriormente era o próprio rapaz quem pedia a mão da moça ao pai dela.
Hoje em dia não existem mais regras. Alguns rapazes ainda seguem a tradição de pedir a mão da moça ao pai dela e alguns casais optam por ficar noivos entre eles e depois apenas comunicam o acontecimento à família.
Algumas Observações
- Hoje em dia, muitas pessoas se casam sem passar pelo noivado, pode ser porque já moram juntos a algum tempo ou mesmo por uma opção do casal de ir direto do namoro ao casamento.
- Para os casais que pretendem passar pelo noivado, é bom lembrar que essa é uma fase muito importante, durante a qual vocês poderão conhecer melhor os  gostos, os hábitos e o temperamento um do outro.
- Não existe um tempo ideal para ficar noivo. Alguns casais namoram pouco tempo e ficam noivos por muito tempo, outros namoram muito tempo, ficam noivos e já se casam logo em seguida. Vai depender da importância que cada casal dá para essa fase.
- Cabe a vocês decidirem quanto tempo será necessário para organizar as coisas com calma, já que os preparativos para o casamento geralmente começam a ser feitos depois do noivado (mas isso também não é regra).
- Se estiver ao seu alcance, o noivo pode dar a sua futura esposa um anel de brilhante, que simboliza o amor eterno. Pode ser também um anel de outra pedra como rubi, safira ou ainda um anel de família. Este anel é apenas um presente que o noivo oferece à noiva na ocasião do noivado e não substitui as alianças.
- Apesar de algumas divergências (uns dizem que o anel deve ser usado na mão direita e outros dizem que deve ser na mão esquerda, não há regras quanto à isso, sendo que a noiva poderá usá-lo como preferir.
- Hoje, muitos casais estão preferindo investir o dinheiro que gastariam com o anel de noivado, na construção da futura casa, optando por usar apenas as alianças.
As alianças: como usá-las
- Quando vocês ficam noivos, acontece a  troca de alianças. Essas alianças são as mesmas que serão usadas pelos dois após o casamento. Durante o noivado, o noivo e a noiva usam a aliança no dedo anular da mão direita (a dela tem as iniciais ou o nome do noivo gravado e a dele tem as iniciais ou o nome da noiva gravado).
- Um dia ou dois antes do casamento, a noiva entrega sua aliança para o noivo levar para gravar a data do casamento    (a data do casamento tem que ser gravada nas duas alianças).
- No dia do casamento, o noivo leva as duas alianças com ele (as mesmas que vocês usaram durante o noivado, já com a data do casamento gravada) e estas serão trocadas durante a cerimônia. Após a cerimônia o noivo e a noiva passarão a usar suas alianças no dedo anular da mão esquerda
Noivado
Noivado e a vontade de Deus
Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” ( Mt. 6.9,10). 
O noivado é um misto; última etapa da vida de solteiro, e primeira da vida a dois. O noivado, no entanto não confere com liberdades; ainda são solteiros numa época de acertos mais profundos: O casalzinho sente que Deus o guia, e entende, presume e assume que o casamento vai acontecer. Marca, então, seus encontros pela qualidade.
Noivado é coisa séria: São 2/3 do caminho entre o namoro e casamento. Há até quem afirme que o ideal é o namoro longo, mais noivado curto. 
Um compromisso Social 
O noivado é um compromisso social. Quem assume o noivado compromete-se com muitas pessoas, e não somente com o futuro cônjuge.
O noivado é um compromisso moral. Ele envolve responsabilidade, por isso não é coisa de criança, e deve ser medido pela consciência de que Deus vê todos os lados.
O noivado é um compromisso material. Então, não existe isso de dizer “nós nos amamos, e com ele eu moro até debaixo do viaduto...”
O noivado é um compromisso espiritual. Se não há um ideal marcado pelas coisas espirituais, vai ficar muito difícil, por que o casamento não é apenas uma linha horizontal, é vertical também. E aí se observa que quando se traça a linha horizontal do relacionamento do casal e a vertical da relação com Deus, forma-se uma cruz. O casamento do cristão precisa também ser colocado na cruz de Jesus Cristo. 
Parâmetros 
Vamos dar parâmetros. Um autor chamado Wilson Grant apresentou os testes para o amor. Você que é noivo ou noiva será que vale a pena ir adiante?
Teste de resistência. Se o seu amor só traz ansiedade, depressão, e tensão, repense o futuro com ele ou com ela. Se vocês quando se encontram a muita tensão e a despedida é de depressão, a muita tristeza, pare! Por que a paixão sufoca mais o amor vitaliza.
Teste da Orientação. Paixão (que é o amor infantil) é irracional; paixão é preocupação em demasia. Mas o verdadeiro amor não exclui as outras pessoas do circulo são vocês e os outros.
Existe o teste do hábito. O amor verdadeiro ajuda a aceitar as diferenças e as qualidades indesejáveis, alguém disse de um modo muito interessante: “Quem está apaixonado nem celulite vê”. Mas não é assim, não: Quem ama vê, e aceita; Quem ama sabe que há um defeito nele ou nela, e mesmo assim o aceita por que reconhece que o casamento vai melhorar. Não é ser “Missionário” para tentar mudar hábitos e coisas terríveis, não. Uma bobagenzinha para qual podemos fechar os olhos, não há muito problema, não. O caso, porém, é que a paixão não vê defeitos.
Teste do ciúme. A paixão é possessiva, mas o verdadeiro amor confia e é seguro dos seus sentimentos.
Teste do Resultado. O amor verdadeiro faz surgir o mais elevado e o mais nobre no individuo. A paixão é especialmente negativa.
Teste do tempo. O tempo fortalece o amor, mas sepulta a paixão, e, pior ainda às vezes sepulta o apaixonado. 
É à vontade de Deus 
È vontade de Deus que se acredite no amor. Talvez até aprender acreditar que o amor é uma liberdade, é uma alegria, é uma adesão, é uma esperança é uma exigência, é um sacrifício. Amare se fazer ausência de sim mesmo, e presença do outro; Amar é uma paz.
É vontade de Deus que o futuro casamento seja vivido como opção de fé. Não se brinca com que é sério. E os sentimentos da moça? E o do rapaz? E os das famílias e dos amigos? Não! Dizem que em Belo Horizonte um rapaz apostou com os amigos que iria se casar com uma determinada jovem. Ele namorou, noivou, casou e anulou o casamento dizendo que fora uma aposta com os amigos.
Não! É como colocou Jean Mouroux: “A noção de pessoa está no centro de todos os problemas humanos”. Por isso, é olhar o outro (a noiva, o noivo) como pessoa, e mais, como pessoa a quem respeitar, e ainda mais: Como pessoa em que Jesus Cristo habita.
Quando Cristo é o Senhor, os planos para o futuro se encaixam, mas sem Jesus Cristo vai ficar muito difícil o seu noivado ter pureza moral e saúde espiritual.
Porque é que os anéis de noivado devem ter um diamante?
Chamam-se aos diamantes as “pedras de Venus”, a deusa do amor. Ao longo da história, os diamantes foram associados às coisas belas e a sua misteriosa luz interior, ao fogo da paixão. O primeiro anel de noivado com um diamante foi oferecido em 1477 por Maximiliano, da Áustria, a Maria de Burgundy. No momento do pedido de casamento, Maximiliano colocou o anel de diamantes no terceiro dedo da mão esquerda da sua amada. Maria disse que “sim” e nasceu uma tradição. Também há quem diga que o dedo anelar da mão esquerda tem um vaso sangüíneo com a ligação mais próxima do coração.
Porque é que a noiva leva um ramo de flores?
As flores simbolizam a vida, o crescimento, a fertilidade e afastam os maus espíritos. Um ramo de noiva deve levar sempre mais do que uma qualidade de flores.
Porque é que o noivo não pode ver a noiva?
Esta tradição remonta aos ritos primitivos que estipulava que ninguém podia ver a noiva antes de ela passar completamente para o grupo das mulheres casadas.
Porque é que se dá uma festa de casamento?
As festas são tão antigas quanto os ritos de casamento. Por exemplo, na cultura da Antiga Grécia o casamento era a única cerimônia em que as mulheres podiam participar.
Porque é que se joga arroz nos noivos?
É dos ritos mais antigos e exprime o desejo de fertilidade para o casal.
Porque é que se faz um brinde?
A bebida esteve sempre relacionada com o casamento. Nos antigos ritos, o vinho era a bebida utilizada e é referenciada na Bíblia, mas o primeiro registro de um brinde remonta a uma festa de casamento dos Saxões no ano de 450, Antes de Cristo.
Porque é que há um bolo de casamento?
Os bolos sempre estiveram associados aos casamentos ao longo da história. Os romanos partilhavam um bolo confeccionado com farinha, sal e água. Algumas tribos sul-americanas e nas ilhas Fidji também incluem os bolos nas suas cerimônias. O partir do bolo pelos noivos simboliza que eles irão repartir o futuro.
Porque é que o noivo deve entrar em casa com a noiva ao colo?
É dos ritos com mais difícil explicação. Uma das tradições avisa que é azar se a noiva cair à entrada de casa. Outra firma que o azar vai surgir se a noiva entrar em casa com o pé esquerdo. Se o noivo a levar ao colo evitam-se estes azares. Uma outra explicação possível remonta ao costume anglo-saxão em que o noivo roubava a noiva e carregava-a às costas.
Na China o vermelho é a cor do casamento?
Na China antiga, o vermelho simbolizava o amor e a alegria. Assim, as noivas chinesas utilizam o vermelho para os seus vestidos, velas e caixas de presentes.
Quantas mulheres podem ter os Árabes?
A lei permite aos árabes terem até 5 mulheres, mas é prática corrente este número ser superior. Em contra partida, em caso de divórcio, a mulher recebe sempre uma elevada indenização.
Qual a origem de Lua de Mel?
Que na antiguidade, quando os casais se casavam e iam para casa para a noite de núpcias, os vizinhos e parentes desenhavam uma lua com mel na porta da casa para dar sorte.
Daí a expressão "lua de mel".

NAMORO – NOIVADO – CASAMENTO
Namorados falam sobre namoro – olhar na mesma direção:
Antoine S. Exupery certa vez definiu o amor com o seguinte pensamento: “Amar não é olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção”. Creio que o namoro é isto: uma tentativa, um treino sério de um rapaz e de uma moça para saírem de si mesmos e olharem juntos na mesma direção. Isto, sem dúvida, exige tempo e nem sempre se concretiza. Tempo para conhecer o outro e conhecer-se; para valorizar o outro; para superar as diferenças e deficiências próprias e completar-se pela obtenção de uma meta comum. Todas as pulsações, nascidas do atrativo erótico, da simpatia e da convivência de duas pessoas devem ser corretamente integradas e incluídas na valorização do outro, por sobre os egoísmos pessoais.
O amor aparece quando se intui um valor central e interior noutra pessoa que nos plenifica. É uma captação instantânea, mas clara, e profunda que não se pode expressar claramente em palavras. A partir daí se passa com o amor o mesmo que se passa com um bebê em gestação no ventre materno. Este requer um ambiente especial, nutriente e terno para crescer e tornar-se no futuro um ser completo e maduro. O amor nascido de um entusiasmo, de uma simpatia ou de um “flechaço”, como um germe, também exige um ambiente cordial, humano e estimulante para crescer e chegar à maturidade própria da vida matrimonial. Neste sentido, o namoro é uma escola e um período de prática para o verdadeiro amor. É o útero onde se cresce para chegar a amar como convém à dignidade da pessoa humana e da sua vocação.
Isto é o namoro: duas pessoas – um rapaz e uma moça – que iniciam o processo de deixar de olhar um para o outro; na tentativa séria e sincera de um dia olharem juntos na mesma direção.
Conhecimento mútuo:
Pois, Deus criou homem e mulher para serem companheiros um do outro, e os dois criaram o namoro. São duas pessoas diferentes que querem se unir e iniciam uma fase de conhecimento mútuo. É preciso descobrir o outro, ajudá-lo a sair de si mesmo e crescer juntos. É preciso dar um pouco de si, sem egoísmo, de todo coração; e saber receber com gratidão e consideração mesmo que seja só uma intenção. Compreender não somente o seu ponto de vista, mas o do outro; saber que existem e existirão imperfeições, erros, coisas que desagradam e aceitá-las, não só em nós mesmos, mas também no outro. Juntos passarão por fases ruins e boas. E é lindo nos momentos mais difíceis sentir a mão do Senhor guiando tudo, como, também, agradecer a ele com toda devoção, por momentos de ternura e união.
E os dois companheiros seguirão para um futuro no qual suas vidas pretendem ser uma só, sempre levados pelo Senhor, por longos caminhos que ainda hão de vir na construção do seu amor.
Namoro e Noivado:
O namoro propriamente dito é precedido por um período de encontros, durante o qual o jovem e a jovem entram em contato com outros rapazes e moças, conhecendo assim diversos jovens e tendo oportunidades de escolha. O namoro inicia quando o rapaz escolhe uma moça, ou vice-versa, pela qual tem maior simpatia e se encontra com ela.
Esse, provavelmente, é o mais importante passo na vida romântica dos jovens. Depois de certo tempo de namorar, surge a necessidade de opção, de uma escolha ou decisão. Começa a formar-se o casal. Duas pessoas crescem para a união. Cria-se entre elas algo novo, isto é, vínculos espirituais, que fazem com que aos poucos um se torne necessário para o outro. Ambos sentem a necessidade de criar laços e aprofundar o amor, pouco a pouco, mais exclusivo. Um cativa o outro. O casal, durante o namoro, para cativar um ao outro, troca presentes, escreve cartinhas, telefona. As visitas tornam-se assíduas. Em certos momento, ambos tomaram consciência de que o amor se inseriu em sua vida, os envolveu. Existe para ambos a necessidade de encontros. Não mais se imaginam separados um do outro no caminho da vida. Cresceram a fim de caminhar juntos para a união.
Esta é a hora do primeiro compromisso social mais sério: o noivado. Os dois fazem uma promessa de casamento. Noivado ainda não é casamento; é o primeiro passo para o matrimônio e deve ser um gesto de maturidade. É uma decisão amadurecida, um “sim” que implica em muitos “nãos”. É a promessa bilateral entre duas pessoas capazes de um casamento futuro. Para um jovem par cristão, esta promessa de casamento é feita e aceita no temor de Deus e com o mútuo desejo de ajudar um ao outro na fé e na vida cristã. Para noivos cristãos, será um procedimento normal procurar a permissão e a bênção paterna.
Na vida dos jovens. O amor como o sol da manhã, que tudo ilumina e tudo clareia. Irradia alegria de viver, e alegria de viver a dois, de se terem encontrado no caminho da vida. O amor semeia a alegria maravilhosa de quem vislumbra a felicidade e quer descobri-la para crescer dia após dia. Deve-se ter o cuidado de não entrar no noivado como um mero sonho. É hora de acordar de pensar e viver a realidade. Um lar não deverá ser constituído sobre os sonhos de adolescência. Com amor não se deve brincar. Um casal que se ama realmente não se deve comportar como irresponsável. Entre pessoas adultas, um compromisso exige fidelidade e responsabilidade, condições indispensáveis para a felicidade no casamento.
O noivado deverá ser um tempo de amor sério, de reflexão a dois sobre os problemas fundamentais da vida a dois. Deve destruir máscaras para não construir castelos no ar. É preciso ter a coragem de abrir os olhos um para o outro, mostrar a verdadeira face, a fim de ambos poderem entrever o próprio futuro. Será preciso ter a coragem de enfrentar obstáculos: o egoísmo, o individualismo, o ciúme, o mau humor, aceitar as imperfeições do outro. Para isso, é preciso cultivar a doação e o diálogo.
No tempo de noivado, a castidade é muito importante, pois é tempo de preparação para doar-se mutuamente, não apenas para a auto-satisfação sexual. O comportamento sexual, nesta fase, facilmente faz esquecer a pessoa como um todo, reduzindo-a à mera função genital. Se a renúncia não for ensaiada durante o tempo de namoro, dificilmente será exercida no casamento.
O noivado, por ser um compromisso maduro, sério e solene, não pode ser rompido por motivo qualquer ou por simples alterações de sentimentos. Trata-se de um compromisso de honra e veracidade. Jovens cristãos, no entanto, podem errar no seu julgamento devido a falhas humanas. Neste caso, é melhor terminar um noivado que faz antever uma vida matrimonial fracassada. Deve haver reconhecimento de culpa, especialmente por se ferir sentimentos profundos.
Lembramos, por fim, a preparação espiritual. Há um provérbio que os antigos referiam: “Devemos orar uma vez antes de ir à guerra; duas vezes antes de viajar; três vezes antes de casar”. Feliz quem construir, desde logo, seu futuro lar sobre base sólida, sobre Cristo.
Que é o matrimônio?
O matrimônio é uma instituição divina. É que Deus, movido pelo seu grande amor para com os filhos dos homens, instituiu o santo estado matrimonial no jardim do Éden, ainda antes da queda (Gn 1 e 2, especialmente 2.18). Se bem que, lamentavelmente, todos os sentidos e sentimentos humanos se corromperam e ficaram borrados pelo vil pecado (Gn 6.5; Mt 15.19 e 2 Pe 2.14), todavia o matrimônio verdadeiro constitui, ainda hoje, uma parcela do paraíso perdido, como disseram tão bem os nossos pais luteranos. Se assim não fosse, será que Deus, na sua palavra, tanto na Antiga como na Nova Aliança, teria comparado as relações do amor íntimo do Salvador com a comunhão dos fiéis sob a ilustração de noivo e noiva, de marido e mulher? Será que de outra maneira as Escrituras, sempre de novo, teriam se referido às núpcias celestes, ao casamento do noivo celestial com a congregação dos justos das mansões lá do alto, que ele mesmo preparou para os seus? (cf. Is 54.5; Os 2.19ss; Mt 9.15; Mt 22.2, 2 Co 11.2 e especialmente Ef 5.22-33).
O matrimônio dos filhos deste mundo, quando concluído por esponsais legítimos e mantido em boa ordem, certamente deve ser respeitado, honrado e reconhecido por nós. Nós, porém, aqui devemos tratar do verdadeiro matrimônio cristão, que se diferencia do matrimônio dos filhos deste mundo, não apenas em ter iniciado com palavra de Deus e oração, mas que também, em seguida, sempre é exercido e mantido em todos os seus dias para a maior glória de Deus e para o bem do próximo, de maneira especial para o bem-estar eterno dos filhos por Deus concedidos ao casal (Sl 127.3), para o bem da igreja de Cristo na terra e também para o bem do estado, da pátria, cuja base sempre é e será a família, mormente a verdadeira família cristã.
Se bem que Lutero tenha chamado o matrimônio “uma cousa deste mundo”, certamente não queria com isso lançar dúvidas sobre a instituição divina do mesmo (cf. também Mt 19.6), mas fez isso em contraste à igreja romana que, sem base bíblica, indevidamente decretou ser o matrimônio um sacramento.
Também casamentos mistos, como nós chamamos, a saber, entre crente e incrédulo ou, como no nosso caso, entre luteranos e cristãos de outras denominações religiosas, formam um matrimônio válido diante de Deus e de nós e podem, sempre sob a liderança de Deus e sua bênção, apesar das diferenças existentes, resultar em bênçãos, viver em harmonia e educar bem seus filhos, sempre que a parte cristã não se deixe corromper pela falta de fé do consorte.
A finalidade do matrimônio é dupla. Deus quer abençoar os casais com descendência. Para esta finalidade e para seu prazer (Pv 5.18), devem viver em intimidade matrimonial. Esta convivência íntima dentro do matrimônio é, segundo a vontade de Deus, por ele santificada e abençoada, se bem que ele se reservou o direito de conceder ou não descendência (Sl 127.3). Os cônjuges, além de se amarem e confiarem um no outro, devem-se sustentar, amparar, ajudar mutuamente e, em fidelidade, compartilhar prazeres e pesares. Por causa disso, casamentos ou segundas núpcias de pessoas idosas ou enviuvadas são certamente admissíveis e agradáveis a Deus, também então, quando não se pode mais esperar descendência.
A palavra de Deus não conhece “matrimônio a prazos”. Segundo a santa vontade divina, este estado deve durar até que a morte separe os dois parceiros (Rm 7.2). Eventuais exceções desta regra, que talvez possam justificar uma separação (desquite ou divórcio), a própria palavra de Deus decide, como veremos mais adiante.
A palavra de Deus só sabe de matrimônio entre um homem e uma mulher (Mt 19.4; Hb 13.4) não impedidos por outros laços matrimoniais e que não sejam parentes próximos; que foi concluído mediante mútuo consentimento espontâneo (Gn 24.58). Outrossim, as Escrituras condenam todas as aberrações dentro ou fora do matrimônio, as quais Satanás, desde a queda, está fazendo surgir para anular a santidade do estado matrimonial, especialmente nesta triste época final do mundo em que vivemos.
Também a respeito do convívio dos cônjuges, Deus deu ensinamentos. Lamentavelmente isto é declinado por muitos como antiquado ou sendo “costumes judaicos”. Que as mulheres sejam submissas a seus maridos, não se encontra apenas no Antigo, mas justamente no Novo Testamento (Ef 5.22; Cl 3.18; 1 Pe 3.1); e nas mesmas partes aos maridos é indicado seu lugar e o bom procedimento dentro do matrimônio (1 Pe 3.7; Cl 3.19).
Deus também pretendeu, mediante o estado matrimonial, impor um freio salutar a uma vida pecaminosa, desenfreada (1 Co 7.2-5), ao egoísmo e prodigalidade, aumentando ao mesmo tempo o senso de responsabilidade, de atividades (1 Tm 5.8), de ordem e poupança (Sl 128.2ss), sobriedade (Sl 127.4ss), equilíbrio mental e sociabilidade.
No matrimônio verdadeiramente cristão especialmente quando Deus não negou a bênção de descendência, diariamente deveria haver a oração da bênção da manhã e da noite, orações à mesa e as belas devoções domésticas, lembrando diariamente a rica bênção divina e suas dádivas e assistência nos prazeres e pesares da vida familiar, coroando este procedimento em cada “Dia do Senhor” com freqüência em comum do culto divino. Isto resultará em paz e felicidade e alegria no Senhor no seio de um lar cristão.
Deus queira conservar em pureza e santidade, em nosso meio, o estado matrimonial, abençoando o lar cristão ricamente. (Extraído do Lar Cristão – 1978)

Com a maturidade do namoro vem a vontade de formar uma nova família. Com o noivado, os namorados assumem essa vontade com o compromisso do casamento. O noivado começa com o pedido de casamento e prolonga-se até ao dia da cerimónia.
Tradicionalmente é o namorado quem faz o pedido de casamento ao pai da namorada. No entanto alguns casais optam por ficar noivos e posteriormente comunicam o acontecimento às respectivas famílias.
Poderão comemorar o noivado através de um jantar em casa dos pais da noiva ou num restaurante, com os familiares diretos de ambos e, se quiserem, com os amigos mais íntimos. De uma forma mais tradicional, o noivo deverá pedir ao pai da noiva a mão da sua filha em casamento antes do jantar.
O noivo poderá assinalar o acontecimento oferecendo à sua noiva um anel de noivado
Fases do Noivado
Algumas observações:
Hoje em dia, muitas pessoas se casam sem passar pelo noivado, pode ser porque já moram juntos a algum tempo ou mesmo por uma opção do casal de ir direto do namoro ao casamento.
Para os casais que pretendem passar pelo noivado, é bom lembrar que essa é uma fase muito importante, durante a qual vocês poderão conhecer melhor os gostos, os hábitos e o temperamento um do outro.
Não existe um tempo ideal para ficar noivo. Alguns casais namoram pouco tempo e ficam noivos por muito tempo, outros namoram muito tempo, ficam noivos e já se casam logo em seguida. Vai depender da importância que cada casal dá para essa fase.
Cabe a vocês decidirem quanto tempo será necessário para organizar as coisas com calma, já que os preparativos para o casamento geralmente começam a ser feitos depois do noivado (mas isso também não é regra).
Se estiver ao seu alcance, o noivo pode dar a sua futura esposa um anel de brilhante, que simboliza o amor eterno. Pode ser também um anel de outra pedra como rubi, safira ou ainda um anel de família. Este anel é apenas um presente que o noivo oferece à noiva na ocasião do noivado e não substitui as alianças.
Apesar de algumas divergências (uns dizem que o anel deve ser usado na mão direita e outros dizem que deve ser na mão esquerda, não há regras quanto à isso, sendo que a noiva poderá usá-lo como preferir.
Hoje, muitos casais estão preferindo investir o dinheiro que gastariam com o anel de noivado, na construção da futura casa, optando por usar apenas as alianças.

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BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12