LUCAS 23.26-43

A Crucificação, Morte E Sepultamento De Cristo, Lc. 23. 26-56.
A solidariedade das mulheres, V. 26) E como o conduzissem, constrangendo um cireneu, chamado Simão, que vinha do campo, puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus. 27) Seguia-o numerosa multidão de povo, e também mulheres que batiam no peito e o lamentavam. 28) Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas e por vossos filhos. 29) Porque dias virão em que se dirá: Bem aventuradas as estéreis, que não geraram nem amamentaram. 30) Nesses dias dirão aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. 31) Porque, se em lenho verde fazem isto, que será no lenho seco? Cf. Mt. 27. 31-34; Mc. 15. 21. Conforme a decisão de Pilatos, Jesus foi levado do pretório, para um lugar fora dos muros, em que os malfeitores eram crucificados. A cruz de Jesus, que ele, como um criminoso condenado, fora obrigado a carregar pelo caminho a fora, ficou-lhe pesada demais. O grande esforço de energia dos últimos dias, a agonia da noite anterior, a vigília da noite, as indignidades que foi obrigado a suportar, tudo isto se juntou e lhe trouxe uma fraqueza corporal tão grande que já não mais conseguia suportar o peso da cruz. Por isso os soldados atacaram, ou recrutaram ao serviço, um certo Simão de Cirene, cidade da costa norte da África. Este era um judeu da, assim chamada, diáspora, e viera a Jerusalém para a festa. Provavelmente mais tarde, e talvez já neste momento, era uma discípulo de Jesus, Rm. 16. 13. E assim este homem teve a honra de carregar a cruz de Cristo, no lugar deste, e de participar de alguns dos sofrimentos destinados ao Salvador. Enquanto os soldados, com Cristo e os dois malfeitores, em passo lento passavam pelas ruas estreitas em direção do descampado fora dos muros, houve um grande número de pessoas e também de mulheres que os seguiam. Destes, alguns, provavelmente, estiveram presentes no palácio do governador, outros, talvez, se juntaram por curiosidade à procissão, mas mulheres, segundo a solidariedade humana, estavam movidas por sincera compaixão. Seu sentimento, provavelmente, teria sido o mesmo se a pessoa fosse outra. Batiam em seu peite e o lamentavam. Evidenciavam todos os sinais duma profunda tristeza. Estas atitudes moveram Jesus a se voltar para elas e dirigir-lhes uma comovente admoestação. Chama-as de filhas de Jerusalém. Representavam a cidade, sendo que muitas delas se haviam criado na sombra do majestoso templo. Por isso deviam estar bem familiarizadas com as palavras dos profetas. Deviam lamentar e chorar não sobre ele e nem por causa dele, mas sobre elas mesmas e sobre seus filhos. Indicou com compreensível exatidão o fado da cidade que tanto amavam, e cuja destruição final, conforme as profecias, era só uma questão de poucos anos. São as mães que, em tempos de grande tristeza e castigo, sofrem mais pesadamente. Virá o tempo em que as mulheres estéreis e sem filhos serão mais felizes e afortunadas do que as demais, cap. 21. 23. pois a aflição daqueles dias será tão horrível que as pessoas não saberão onde se refugiar, por causa da imensidão do terror que lhes sobrevém. Clamarão aos montes e outeiros para que caiam sobre eles e os ocultem diante da cólera do Deus onipotente, Os. 10. 8; Is. 2. 19. Pois, se até o justo e santo Filho de Deus precisa sofrer de modo tão terrível sob o peso do juízo de Deus, o que acontecerá a todos aqueles que são como o impuro e cujas justiças são como trapos imundos? Notemos: O Senhor indica aqui que o seu sofrimento é o resultado do pecado que ele, o Santo de Deus, tomou sobre si, 2. Co. 5. 21. Também: As palavras de Jesus mostram em que consiste a verdadeira solidariedade com o sofrimento de Cristo, a saber, não em mera emoção externa, em lágrimas e no torcer das mãos, mas em real arrependimento. “Devemos aceitar essa admoestação como dirigida a nós. Pois todos precisamos confessar que, por causa dos pecados, somos semelhantes a árvores infrutíferas e secas, em que não há nada de bom, e donde nenhum bem pode provir. Por isso, o que nos caberá fazer? Nada do que chorar e clamar a Deus por perdão, e resistir sinceramente à natureza perversa e pecaminosa, não lhe dando livre ação. Pois a sentença está lançada: Tendo em vista que a árvore infrutífera é tratada deste modo e porque Deus permite que sobrevenham sofrimentos tão duros sobre seu próprio Filho amado, com certeza não devemos sentir-nos seguros, mas reconhecer nosso pecado, temer a cólera de Deus e suplicar perdão”15).
A crucificação, V. 32) E também eram levados outros dois, que eram malfeitores, para serem executados com ele. 33) Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. 34) Contudo Jesus dizia: Pai, perdoalhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes. Na mesma ocasião em que Jesus era conduzido para ser crucificado fora da cidade, conforme a palavra da profecia, mais dois homens foram levados ao mesmo lugar. Estes homens, contudo, eram verdadeiros malfeitores, e haviam feito um mal que merecia a morte. Estes deviam ser levantados ao mesmo tempo com ele, e deviam sofrer a morte por crucificação. Jesus foi colocado no mesmo
nível com eles, Is. 53. 12. Chegaram ao lugar que era chamado Calvário, o lugar da caveira, provavelmente, por causa do aspecto do morro que se assemelhava à parte superior dum crânio. Lá crucificaram o Senhor em meio aos malfeitores. Abriram seus braços sobre as partes da cruz, 15) 102) Lutero, 13a. 440. fincaram pregos em suas mãos e pés para prender seu corpo no lugar. Foi assim que Cristo sofreu o castigo de nossos pecados, assim ele carregou nossos pecados em seu próprio corpo na cruz, 1.Pe. 2. 24; Is. 53. 5. A cruz era um lenho de maldição e ignomínia, Hb. 12. 2.; Gl. 3. 13. Ele foi ferido pelas nossas transgressões e traspassado pelas nossas iniqüidades, Is. 53. 5. Mas, ainda assim, no coração de Jesus não houve amargura ou ressentimento, nem mesmo contra os que executaram a sentença que em nada foi gentil, tendo em vista que a usual crueldade foi praticada. Jesus, enquanto seu coração se condoia quanto aos que cegamente cometiam esta ato criminoso, exclama em benefício das cabeças de seus torturadores: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo! Rogou pelos criminosos e pelos inimigos que lhe causaram a morte. Não conhecem o Senhor da glória, pois sua glória estava oculta sob a aparência dum servo humilde. Mas eles o fizeram na ignorância, At. 3. 17. Por isso, aqui o Senhor orou por todos eles, e mesmo depois teve paciência com eles. Enviou seus apóstolos para que lhes pregassem o evangelho de sua ressurreição. E foi só depois que rejeitaram de modo absoluto e final a este evangelho, que ele fez que se executasse sobre eles a sentença da destruição. Esta primeira palavra de Cristo do alto da cruz está cheia de conforto para todos os pecadores. Nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, Ef. 1. 7. os soldados romanos naquele momento, porém, não sabiam nada deste fato maravilhoso. Para eles todas estas ocorrências faziam parte de sua missão. Calmamente sentaram-se sob a cruz, onde alguns deles permaneceram como guardas, e, lançando sortes, dividiram entre si as vestes do Senhor. Passaram as horas, jogando. Da mesma maneira os filhos do mundo, que diariamente crucificam Cristo novamente, sentam-se na sombra de igrejas cristãs, e se distraem e jogam fora o tempo da graça, até que, em muitos casos, lhes é demasiado tarde para o arrependimento. A zombaria do povo, V. 35) O povo estava ali e a tudo observava. Também as autoridades zombavam e diziam: Salvou os outros; a si mesmo se salve, se é de fato o Cristo de Deus, o escolhido. 36) Igualmente os soldados o escarneciam e, aproximando-se, trouxeram-lhe vinagre, dizendo: 37) Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. 38) Também sobre ele estava esta epígrafe em letras gregas, romanas e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS. Fora atingido o anticlímax da fúria do povo. Fora satisfeita sua sede por sangue, e foi só mais sua curiosidade que os conservou no Calvário. Observaram aos soldados até que haviam concluído sua medonha tarefa, ou até que a crucificação fora consumada. Mas, nem então, permaneceram indiferentes. Não se lhes oferecendo mais outra distração, juntaram-se aos dirigentes. Pois estas dignidades, que em qualquer outro tempo teriam considerado uma humilhação misturar-se ao vulgo, não se furtaram a alegria de vir da cidade e expressar sua satisfação sobre o sucesso de seu plano. Torciam seus narizes em sinal de extremo desprezo ao Senhor, e debochadamente observavam: Salvou outros; salve-se ele a si mesmo, se realmente é o Cristo de Deus, o Escolhido. Aquilo que anteriormente haviam negado com toda a amargura de seus invejosos corações, agora confessaram, mostrando que, até no fundo de alma, eram hipócritas corruptos. Haviam visto e ouvido um número suficientemente grande de evidências da sua divindade, as quais podem satisfazer qualquer pessoa normal, mas aqui novamente lançam dúvida sobre o assunto todo, desafiando-o para descer da cruz para se salvar, cf. Sl. 22. 6-8, 17. O Senhor, contudo, não respondeu os insultos na mesma moeda. Quando ele foi insultado não respondeu com insultos, quando sofreu, não ameaçou, 1.Pe. 2. 23. Igualmente os soldados, cansados do seu jogo de dados, juntaram-se ao deboche, fazendo gracejo, em especial, da designação “Rei dos judeus”. Parecia-lhes o cúmulo do ridículo que este homem tivesse aspirado ser governante dos desprezados israelitas. A justificativa para usar justamente este nome foi dada pelo fato que Pilatos precisou colocar um sobrescrito no alto da cabeça de Jesus, no alto da cruz, mencionando a causa ou razão de sua condenação: Este homem é o rei dos judeus, ou, como rezava literalmente: Jesus Nazareno, O Rei Dos Judeus. O sobrescrito fora redigido em grego, a língua comumente falada nas ruas e nos negócios, em latim, a língua oficial dos romanos, e em hebraico ou aramaico, a língua materna da maioria dos judeus. Notemos: Aqui Jesus, como diz Lutero, se tornou a rocha de ofensa diante do mundo todo, estando aqui representadas todas as classes do gente e as línguas mais representativas do mundo. Também: Pilatos, sem dúvida, quis expressar seu desprezo tanto aos judeus como a Jesus, escolhendo o sobrescrito desta forma. Suas palavras, contudo, foram absolutamente verdadeiras e confortam, ainda hoje, a todos os que são filhos de Abraão no sentido espiritual que é o verdadeiro. O Rei da graça, o Rei da Glória, este é o Salvador em quem depositamos nossa confiança. 
O malfeitor penitente, V. 39) Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. 40) Respondendo-lhe, porém, o outro repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? 41) Nós na verdade com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. 42) E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. 43) Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Durante a primeira hora da torturante agonia da crucificação, os dois malfeitores se haviam juntado às multidões ululantes nas injúrias, maldições e zombarias ao homem suspenso no meio deles, Mt. 27. 44. Mas o exemplo de maravilhosa paciência, junto com as palavras que provieram da boca do sofredor, levaram gradualmente um dos criminosos ao silêncio. Seu coração foi ferido por pensamentos de tristeza e arrependimento, isto é, ele reconheceu Jesus como o seu Salvador. Por isso, quando o outro malfeitor continuou suas objurgações, zombeteiramente pedindo a Jesus que salvasse a si mesmo e também a eles, então o homem do lado direito o repreendeu. É difícil afirmar a forma em que, exatamente, expressou a ênfase, mas, provavelmente, queria dizer: Não há em teu coração, ao menos, temor ao Deus santo e justo, sem falar de qualquer sentimento de comiseração e piedade? Lembrou ao outro que ambos estavam sofrendo com justiça, recebendo a plena paga pelos pecados que haviam cometido, isto é, exatamente o que seus atos mereciam. Mas só eles eram desta classe de gente; pois este homem, este Jesus, nada fizera de anormal, nada de errado e nenhum mal. Este malfeito, por isso, reconheceu sua culpa imensa ante Deus e aceitou sua punição como uma paga justa da cólera divina. Lamentava de coração seus pecados. E esta tristeza foi suplementada e completada por fé. Voltando-se a Jesus, rogou-lhe: Recorda-te de mim quando vieres em teu reino. Que o Senhor em sua graça e misericórdia pensasse nele e o recebesse em seu reino no tempo quando o Messias retornasse em sua glória. Desta forma este pobre rejeitado fez uma confissão esplêndida de Cristo. Reconheceu nele o Rei do céu. Sabe que não é digno da misericórdia deste Rei, mas é bem sobre esta misericórdia que se apóia, sua confiança nela lhe dá a força de fazer esta petição. Esta fé foi um milagre da graça divina. Sempre é um triunfo da graça quando Deus concede a um pobre criminoso e a um excluído da sociedade humana, o qual a vida inteira serviu ao pecado, graça para o arrependimento, ainda que seja na última hora de sua existência humana. E sobre este malfeitor Jesus derramou a plenitude de seu perdão divino. Com ênfase solene deu-lhe a garantia, de que naquele mesmo dia estaria com ele no paraíso. Não foi necessário esperar por alguma glória futura. A felicidade do paraíso seria sua tão logo que fechasse seus olhos na morte. O Senhor abriu as portas do paraíso a todos os pecadores do mundo inteiro, por meio de sua vida, sofrimento e morte. E quem crê nele esse tem plena salvação tão logo que morre. Este é o fruto da paixão de Cristo: o perdão dos pecados, vida e salvação.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12