Tradução do cap. 2 do livro Christology de David P. Scaer
Controvérsias Cristológicas do Passado e Presente
Ensina-se, além disso, que Deus Filho se fez homem, nascido da pura virgem Maria, e que as duas naturezas, a divina e a humana, inseparavelmente unidas em uma única pessoa, são um só Cristo. AC III 1-2
A palavra “Cristologia” significa o “Estudo de Cristo”, e levando em conta isto, nos revela uma grande e distinta característica da religião Cristã. Quando a igreja fala de Cristologia, ela faz referencia especifica para Jesus que tem sido designado como o Cristo. No NT usa-se o artigo definido “O Cristo”, para mostrar primeiramente que Cristo é um "titulo" derivado do AT, não sendo, falado estritamente, o próprio nome. Ele é a “semente” tão esperada de Abraão, a única promessa, da qual ele esmagaria a cabeça da serpente. O nome “Jesus Cristo” provavelmente se desenvolveu depois do antigo “Cristo Jesus”. Esta taquigrafia foi feita na igreja antiga e confessava a fé, e foi feita primeiramente por São Pedro quando ele disse: “Tu és o Cristo, o filho do Deus Vivo” (Mt 16.16). “Jesus” é o nome do homem de Nazaré, conhecido por seus contemporâneos como o filho de Maria e José. “Cristo” no AT é um titulo que o designava como o Deus prometido que libertaria Israel. A confissão:” Jesus é o Cristo, o filho do Deus vivo”, tem sido a pedra na qual as igrejas foram construídas a muito tempo. Isto está no coração, contente e normal da proclamação da igreja, distinguida e marcada pelos seguidores de Cristo que são chamados de “Cristãos”, por que eles crêem que Jesus é o Cristo. Esses que tem entrado na igreja através dos tempos são batizados em nome de Jesus Cristo e tem confessado sua fé (At 2. 38). Sem esta confissão a igreja deixa de ser igreja, e o evangelho deixa de ser evangelho[1].
O nome “Jesus Cristo” indica dois caminhos um capaz de aproximar a cristologia, um caminho da historia, ou “Por debaixo de”, e o outro caminho através da revelação ou “Por cima de”. Esta sugere que ele é ao mesmo tempo de natureza divina e humana. Estritamente falando o termo “Cristologia” sugere que esse termo empregado nos estudos já é convincente e que o conhecimento sobre Jesus, assim como de Cristo vem através da revelação. Isto pressupõe a validade do AT, assim com a da confissão de Pedro (Mt16.16) fica claro que Jesus que é o Cristo é também o filho de Deus. O anunciamento feito pelos anjos sobre o nascimento de Cristo (Lc 2. 11) revela que Jesus é também Senhor e Salvador. Estes títulos são usados em toda parte do NT. A primeira Cristologia concerne que Cristo é de outro mundo que teve sua origem do Deus pai , assumindo em debate que Jesus de Nazaré é a atual figura da historia humana. A questão da historicidade de Jesus , inclui a autenticidade das palavras e obras a Ele atribuídas, e estas tem se tornado questões globais no estudo de Jesus Cristo. Jesus Cristo realmente existiu? Se ele existiu, o que pode ser conhecido sobre ele? Estas questões têm dado origem a diversas controvérsias desde os dias das primeiras igrejas cristãs. O veredicto/ sentença de Albert Schweitzer considera que estas questões a respeito da historicidade de Cristo são muito pequenas com o que se pode ser conhecido sobre Ele. “Esses que gostam de falar negativamente sobre a teologia podem ser encontrados aqui. Não há nada mais negativo do que estudos críticos da vida de Jesus”. Karl Barth, na opinião de muitos críticos, falhou em tentar questionar sobre a historicidade de Jesus Cristo. Importante como o estudo histórico de Jesus, é não poder ser comparado com a Cristologia. Um teólogo Luterano chamou o estudo histórico de Jesus de “Jesuslogia”.
Questões concernentes a historicidade de Jesus tem sido levantadas desde os dias dos apóstolos, por esses tentar desacreditar a proclamação da igreja. Questões semelhantes nunca chegaram a ser o foco central da teologia das igrejas nunca tiveram qualquer duvida quanto a Jesus de Nazaré como sendo uma figura histórica. A igreja resolveu atribuir a ela mesma a natureza de Cristo relacionada com Deus. Até mesmo durante os anos do ministério terrestre do Senhor, o assunto que causou mais controvérsias com os lideres religiosos daqueles dias, foi o fato de Jesus ter reivindicado para si o direito de se relacionar com Deus. O numero de opiniões circulou para explanar as grandes obras que o homem de Nazaré havia feito. Para compreender o relacionamento de Jesus com Deus foi não o diferenciar dos grandes profetas como o profeta Elias ou Jeremias, ou o mais recente João Batista (cf. Mt 16.14). Entretanto, a única explicação de seu relacionamento com Deus sobre o próprio Jesus Cristo e que podemos aceitar encontramos na confissão de Pedro em Mt. 16. 16: “Tu és o Cristo, o filho do Deus Vivo”. Jesus explicou que semelhante a com a confissão que veio “ de cima” não é originalmente uma especulação humana (Mt 16. 17). Paulo deixa claro que ninguém pode dizer “Jesus é o Senhor” senão pelo Espírito Santo (1Co 12.3). E sempre que uma pessoa confessa Jesus como Senhor , o Espírito Santo é que é o responsável. Do outro lado sempre que uma pessoa recusa fazer esta confissão e ao invés de olhar o relacionamento de Cristo para com Deus vê apenas como um grande professor religioso ou como mais um dos profetas do AT, o trabalho do Espírito Santo é rejeitado. Já na era do NT, da natureza humana e divina em Jesus, é como verdadeiro homem de Nazaré e como Cristo Deus tornou-se assunto da Cristologia, com uma natureza bem acentuada, para negligenciar os outros. Esta foi a origem das controvérsias provocadoras na primeira igreja. Antes da Era do NT Grupos começaram ver Jesus apenas como um ser divino, e rejeitando sua humanidade. Como resultado, a encarnação já não foi aceitada por eles.
O trabalho de explicar a relação das duas naturezas de Cristo tem permanecido no centro da cristologia desde o tempo dos apóstolos até os da reforma. Os debates que começaram no primeiro século continuaram até o segundo. O docetismo, uma proeminente heresia gnóstica, negou a natureza humana de Cristo, negando que uma encarnação atual aconteceu. Ebionismo negou a deidade de Cristo e o considerou Ele como um profeta que foi simplesmente o filho de Maria e José. Docetismo é um termo grego que vem do verbo dokew com um intransitivo significado “parecer”. Estes gnósticos ensinavam que Jesus apenas parecia que era real mas na verdade não era. Francis Pieper em nota diz; “ Os docetistas, bem como os gnósticos em geral acreditavam que a humanidade de Cristo era meramente um fantasma. Uma das primeiras formas de heresia foi mencionada em 1 João 4.2. onde algumas igrejas negavam que Jesus tinha nascido em carne. Esta visão gnóstica e docetista sobre Cristo veio das comunidades helenísticas, influenciadas pelo Platonismo, que possuíam coisas materiais do mundo com estima baixa. Para eles pensar que Deus poderia assumir uma forma humana era ofensiva e incompreensível. A negação da ressurreição em Corinto pode ter sido o resultado de tal influencia filosófica. Ambas as heresias estavam presentes como formas embrionárias no primeiro Século e tinham sido dirigidas aos apóstolos.
Até mesmo quando a natureza divina e humana de Jesus era confessada, seu relacionamento com os outros continuava a ser problemática para a igreja, isto no oitavo século. As sete igrejas ecumênicas no concilio de Nicéia realizado em 325 A .D até que acontecesse o outro novamente em Nicéia em 787 mostrou as varias formas de heresias de como elas realmente apareciam. Orígenes (185-252) ensinava que Jesus e o Espírito Santo tinham cada um deles uma natureza divina mas entendia que esta natureza divina do filho e do Espírito Santo eram inferiores a divindade do Pai. Esta teoria, conhecida como suborno foi realmente uma forma de Tri-teísmo, na qual a deidade do Filho e do Espírito fosse olhada como sendo inferior a deidade do pai. No primeiro quarto século Arius promoveu a mais importante controvérsia cristológica na igreja antiga. Arius propôs uma forma radical de subortinagem e negar a existência eterna do Filho. Arius ensinava que o Filho não tinha nascido por necessidade mas unicamente por vontade do pai. Arius prefigurou a heresia posterior de apolinarianismo perfeitamente negando que o Jesus teve uma alma humana. Esta função na pessoa encarnada, foi dele alegar, e descarregar o Logos. Isto não possibilitou igualar o unitarismo[2] com os ensinos Arianos, mas tanto o Arianismo quanto o Unitarismo crêem que a divindade, estritamente falando, pode ser unicamente qualidade do pai. Na pratica a divindade tanto do Filho quanto do Espírito eram negadas. O Credo de Nicéia era uma resposta cuidadosa a Cristologia ariana. Esta descreveu a divindade do Filho como sendo omoousios com a divindade do Pai, que é, da mesma essência. O concilio de Nicéia rejeitou a asserção Ariana que o filho foi sido criado quando este diz que Cristo foi procriado, e não feito.
Depois que convicções de arius estavam oficialmente condenadas, surgiram mais duas heresias, cada uma tentativa por teólogos para explicar a relação entre as duas naturezas de Cristo. Depois Nestório, um extremo anti ariano, dividiu e separou as duas naturezas em Cristo, e ele foi acusado de ensinar que tinha atualmente duas pessoas em Cristo, um homem e outro divino. Depois de Nestorius, Eutyches também confundiu e misturou a diferença entre as duas naturezas de Cristo, ele ensinava que Cristo tinha apenas natureza divina. O Nestorianismo[3] foi assunto do concilio de Éfeso em 431 A .D e o Eutychianismo foi condenado no concilio da calcedônia em 451 A .D. Foi decidido no conselho de Calcedônia que a cristologia da igreja fosse encapsulado em uma forma para permanecer o padrão da fé até o seu esclarecimento. Contra Nestório o concilio afirmou que as duas naturezas de Cristo existem e são indivisíveis e inseparáveis.[4] E com relação a Eutyches foi assertado que em Cristo a duas naturezas inconfusa e invariável. (Grego ver original). A cristologia calcedônia foi determinado estado confessional no Credo atanasiano entre o quinto e o sexto século.
Contra o Eutychianismo o credo atanasiano confessou que Jesus é ao mesmo tempo: “ Perfeito Deus e perfeito Homem” e isto sucede que “não pela confusão de substância mas por unidade de pessoa”. Em resposta para Nestório é confessado que : “Embora Jesus seja Deus e homem, ele não é dois Cristos, mas é um único Cristo.”
Durante o primeiro século durante a existência da igreja a tentação de negar a verdadeira divindade ou humanidade de Cristo tem sido desafiada e contestada. Todavia depois de calcedônia mais controvérsias tem surgido devido a maneira em que a humanidade e divindade de Cristo é relatada de uns aos outros, Sempre presente debaixo das perguntas elevadas por indivíduos era a velha noção platônica que substâncias materiais são inferiores e incapazes para compartilhar nesta realidade, o celestial, a forma ideal de todas as coisas matérias são moldados, e da qual estas coisas materiais são reflexões meramente irreais, tornando –se pobres a si mesmas.
Consequentemente quando este pensamento foi aplicado à Cristologia, o resultado foi a negação da verdadeira união entre a natureza humana e divina de Cristo. A controvérsia monofisista desenvolveu-se logo depois da condenação de Eutyches no concilio da calcedônia em 451. O ensino monofisista desenvolveu-se por causa da heresia de Eutyches mas não foi idêntica a ela. Enquanto que Eutyches ensinava que a união da natureza divina e humana de Cristo era resultado unicamente de uma natureza, isto é a divina, os monofisistas asseguraram que as duas naturezas em Cristo estavam tão unidas, que embora um Cristo fosse humano e divino, as duas naturezas dele tinham se tornado unidas em virtude de uma só uma natureza. Filoxenus, principal proponente da heresia monofisista sustentaram que poderia ser duas pessoas e dois filhos . De uma forma ou de outra o monofisismo foi julgado em 3 concilios ecumênicos: Constantinopla II em 553 e Constantinopla III em 680 alem do Nicéia em 787 A .D.
As antigas heresias cristológicas voltaram e estiveram presentes durante a reforma em debates entre luteranos e reformadores. Os luteranos afirmavam que a natureza divina e humana encontrava-se unidas em uma só pessoa, o Deus homem, Jesus Cristo. Já os reformadores diziam que havia a natureza divina e humana em duas pessoas diferentes. Os reformadores seguiam o pensamento de que o finito não é capaz do infinito. Este principio apareceu proeminente na reforma e negava a presença real de Cristo no sacramento do altar. Mas a controvérsia sobre a Santa Ceia foi resultado do desacordo Cristológico. Diferença entre Luteranos e reformadores aconteceu primeiramente entre o debate de Lutero e Zwinglio. Lutero e melanchton desconsideravam as formulações cristológicas antigas. Assim dizia um famoso dito de Melanchton “Para conhecer a Cristo é necessário conhecer seus benefícios”. Entretanto o resto da frase raramente é citada; “ e não assim como eles (os escolásticos) para refletir sobre sua natureza e o modo de sua encarnação.“
Albrecht Ritschl usa esta frase para a posição popular nos estudos reformadores que a doutrina das duas naturezas é irrelevante quando um conhece a Cristo de acordo com os seus benefícios. A idéia de que Lutero e Melanchton eram desinteressados na Cristologia é falsa, e é provada quando eles debatem contra os reformadores e estudiosos. Os luteranos dizem que as antigas heresias Nestorianas foram reavivadas na cristologia reformada na qual cristo é de natureza divina e humana e são compreendidas como incapazes de abraçar um ao outro. O principio platônico de que o ideal transcendente é incapaz se expressarem com coisas matérias do mundo foi responsável pela cristologia aberrante dos arianos e agora segue-se com a cristologia de Calvino e seus seguidores. Contra este perigo, a confissão luterana e os pais ortodoxos luteranos e mais recente teólogos luteranos como C.F.W. Walther e Francis Pieper , nunca cessaram de lutar.
A controvérsia sobre a relação entre a natureza divina e humana de Cristo tem sido agora obscurecida pela historicidade de Cristo. Assim como já foi dito antes, a questão da historicidade de Cristo não é estritamente falando, a cristologia porque o mesmo termo cristologia tem menos a ver com aspectos históricos da vida de Jesus do que com sua posição como o Filho de Deus, a segunda pessoa da trindade. Não obstante, o fato histórico da existência de Jesus Cristo, como explicado na Escritura Inspirada da existência dele, deve ser aceito antes de um estudo próprio da cristologia possa começar. Para esses que não colocaram nenhuma confiança na historicidade de Jesus, uma cristologia verdadeira é impossível. É mais fácil considerar tais pessoas como historiadores em lugar de teólogos. Reivindicar que a questão da historicidade de Jesus não é, estritamente falando, teológico não significa que pode ser ignorado ou pode ser negado. A pessoa tem que reconhecer o Jesus como sendo uma verdadeira figura histórica antes da pessoa o reconhecer como o Cristo, o salvador do mundo. Esses que seguem nos passos de Gottfried Lessing (1729-1781), que abriu a porta ao que hoje geralmente está chamado crítica mais alta, acredite, como fez Lessing, que a história de Jesus é irrecuperável. Lessing publicou anonimamente, como parte de seu Wolfenbuettel Fragments (1774-1778), um trabalho pelo Orientalista, Herman Samuel Reimarus, intitulado, As pontarias de Jesus e seus Discípulos que é considerada a primeira biografia de Jesus. Lessing afirmou que nenhuma verdade histórica pode ser demonstrada e então não pode ser usada para demonstrar qualquer outra coisa. Esta visão, conhecida como “fosso de Lessing”, proveu a muitos teólogos contemporâneos um lugar descansado depois que eles tropeçassem em cima da historicidade de Jesus Cristo. Quando aplicado ao estudo de teologia do Novo Testamento, “fosso de Lessing´s”, faz a pessoa do Jesus histórico irrecuperável. Depois Lessing influenciou outro estudante, David Friedrich Strauss (1808 - 1874) publicou quatro edições do seu trabalho, Vida de Jesus, de 1835 à 1840 que reivindicaram que os evangelhos eram mitos inventados pela comunidade Cristã. Outros estudantes envolvidos na procura pelo Jesus histórico chegaram a conclusões menos radicais como Strauss mas pouco esteve disposto a aceitar os evangelhos como história real. Um resumo da pesquisa do Século XIX, foi publicado em 1906 por Albert Schweitzer em seu livro que é um ponto de referência, A questão a respeito do Jesus histórico. Schweitzer concluiu que todo a pessoa verdadeiramente pudesse dizer sobre Jesus era que, “ele vem a nós como um desconhecido, sem um nome.” As controvérsias cristológicas do passado foram unidas pela controvérsia presente sobre a questão da historicidade de Cristo e embora a investigação histórica da vida de Jesus não pertence propriamente a cristologia, uma resposta para esta aproximação deve ser feita.
A menos que seja acreditado que a vida de Jesus é histórica, como informado nos evangelhos, cristologia é impossível. São Paulo diz que sem a ressurreição não
há nenhum Cristianismo (1cor 15:12-19). O mesmo fato que nós existimos hoje conduz à conclusão inevitável que há uma história passada da qual nossas origens podem ser localizadas e que esta história está sendo descoberta e vem formando nossa existência presente. A existência da Igreja como aquelas pessoas comprometidas a ensinar a proposta de que Jesus é pelo menos uma evidência para a existência de Jesus como uma figura da história humana. O mesmo pode ser dito para os fundadores do Marxismo, Budismo, e Confucionismo; mas o argumento ainda é válido. Cristianismo não pode reivindicar isenção de uma crítica histórica de suas origens sem render sua reivindicação para ser a religião da encarnação. Os meios de encarnação que Deus é ativo na história humana em uma pessoa histórica particular -Jesus de Nazaré. O passado continua vivendo no presente e determinando o futuro. Também isto é verdade a realidade presente da igreja cuja existência e forma foi determinada por Jesus de Nazaré. Fazer para a comunidade Cristã mais cedo o fator decisivo para a igreja durante os séculos sucessivos, como Bultmann sugere, folhas que a pergunta de quem ou o que amoldou aquela comunidade mais cedo sem resposta. A resposta mais satisfatória é aquele Jesus é o fator decisivo na formação da igreja Cristã.
Um argumento comum contra a historicidade de Jesus é que o Novo Testamento é a única testemunha para Ele que historiadores têm. Este argumento está aberto a crítica, porque negligencia o fato que o Novo Testamento não é simplesmente um livro mas uma coleção de bastante manuscritos escrita por pelo menos nove ou dez pessoas, de uma variedade de lugares como separados um do outro como Jerusalém e Roma, sobre um período de tempo de cerca de uns cinqüenta anos. A maioria dos estudiosos críticos e outros oponentes do Cristianismo ortodoxo reconhece que porque as escritas de Novo Testamento são tão diversas em modo e origem, há pequena evidência de colaboração entre os vários escritores. O Novo Testamento que é o chefe mas não a única testemunha para a historicidade de Jesus, evoluiu como a coleção de documentos que a igreja reconheceu como unificado em tema e propósito. A igreja reconheceu estas escritas individuais como autorizado por causa da origem apostólica deles/delas. O número de testemunhas históricas para a pessoa de Jesus de Nazaré é inatingido em comparação a qualquer outra pessoa em história inclusive o pharaohs, Alexander o grande, ou Julius Caesar. Em lugar de detrair da historicidade de Jesus, a variedade dos documentos do testamento novo serve apoiar jesus´historicity. Referências de que há à existência de cristãos de paradas fazem que fim fazem a parte de século de primeiro fazem do novo testamento.
Até mesmo o Judaísmo contemporâneo reconhece que aquele Jesus de Nazaré era uma figura proeminente na história de Israel. Um negação da realidade de Jesus de Nazaré é mais provável proceder de pressuposições filosóficas que fazem uma recuperação difícil ou até mesmo impossível em lugar de qualquer real preocupação para evidência histórica. Como será demonstrado na discussão fazem virgem de nascimento especialmente de e uma ressurreição, os evangelhos não fazem historicidade destes eventos da vida deJesus. Onde o novo testamento tenta responder perguntas históricas, esta resposta ainda preliminar para cristologia e não parte disto. Isto não significa que nós podemos proceder com Cristologia enquanto ignoram as perguntas históricas sobre Jesus. Quando karl barth tentaram salvar teologia da desolação que é o resultado da indagação para o Jesus histórico, ele construiu uma Cristologia que não se enviou às perguntas históricas que cercam a vida de Jesus. Porém, nós não podemos construir uma Cristologia que ignora um Jesus de história. Rudolf Bultmann trabalham, o evangelho de João: um comentário, reconhece a Cristologia alto de joao e é até mesmo útil para dogmatica; contudo se levanta em contraste totalmente a outras dos livros dele, Jesus e a palavra. Aqui ele não aventura muito adicional que von de Adolph Harnack que, à volta do século no trabalho famoso dele, o que é Cristianismo?, reivindicou aquele Jesus´ ensinando poderia ser resumido na frase simples, “a paternidade de deus e a fraternidade de homem.”
Como a igreja cedo lutou defender sua teologia contra o ataque na relação das naturezas divinas e humanas de Cristo, assim a igreja de hoje luta defender a teologia dela contra esses que a roubariam da confiança dela na historicidade de Jesus o Cristo. Por conseguinte, este volume em Christology tem que se tratar de desafios à historicidade dos eventos na vida de Cristo como eles se aparecem em nossa discussão. O estado presente de demandas de Christology que assuntos históricos sejam endereçados. Pierre que benoit diz bastante corretamente:
Se nossa fé tem o direito para confiar nos evangelistas como os registradores de uma mensagem inspirada, e mediadores da palavra de deus para nós, nossa razão também tem o direito para examinar o testemunho deles/delas e seu valor como história, de forma que por isto podemos agarrar nós na realidade que Jesus fizeram e disseram.
[1] Ver Texto original
[2] Seita protestante do séc. XVI, que negava o dogma da Trindade, reconhecendo em Deus uma só pessoa
[3] Heresia de Nestório (v. nestoriano), segundo a qual há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina - em oposição ao ensinamento ortodoxo de ue Jesus Cristo era uma só pessoa com duas naturezas, uma humana e outra divina.
[4] Ver original pág 14 grego
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