Pesquisar este blog

FELIPENSES 4.4-7

Texto de Filipenses 4. 4 - 7

 4 - Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.
 5 - Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.
 6 - Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.
 7 -  E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.

Introdução
            Este trabalho se refere ao estudo exegético do texto de Filipenses 4.4-7, onde será tratado  de vários aspectos que envolvem um texto bíblico. Que irão desde o contexto histórico, a gramática e o que compete tratar dentro dela  até chegar à lógica. O trabalho é interessante pois, permite saber alguns detalhes que em uma leitura superficial do texto não é possível saber.
            O texto deste estudo é bastante interessante se for olhado também sob o aspecto dos assuntos que serão ali tratados. A alegria é um tema que chama a atenção dentro deste texto, assim como a própria perspectiva escatológica, a paz de Deus, a oração, a moderação. É possível tirar deste texto assuntos para vários estudos.

I. Contexto Histórico
Filipos era uma cidade que estava situada na província romana da Macedônia, uma região que hoje faz parte do norte da Grécia. A igreja de Filipos foi a primeira igreja cristã na Europa. E encontramos em At 16.12-40, o relato de como o Apóstolo Paulo e seus companheiros levaram o Evangelho à cidade de Filipos no ano 50 AD, aproximadamente. E temos ainda em At 20.1-6, o relato de uma segunda visita à cidade.
Os cristãos de Filipos sempre ajudaram o Apóstolo no que ele precisava para levar o Evangelho adiante em todo o Império romano. E realmente, sempre que ele precisava de ajuda os cristãos filipenses a enviavam. E quando ele esteve preso, não se sabe ao certo onde, e por isso não se sabe também a data em que a carta foi escrita. Neste tempo, os cristãos de Filipos lhe enviaram Epafrodito com ajuda. Mas aconteceu que, Epafrodito ficou doente e Paulo achou melhor mandá-lo de volta a Filipos, pois lá ele teria pessoas para o cuidarem. E foi aí que Paulo aproveitou a oportunidade para escrever uma carta aos irmãos filipenses.

II. Gramática
1 - Segmentação do discurso (contornos da perícope) – Esta perícope, não é uma unidade completa em si mesma, pois está dentro de um parágrafo com os versículos 2-3 no início e 8-9 no final, isso levando em consideração o texto grego. É um ótimo texto, bem construído e com um valor teológico muito grande, por abordar a oração, a confiança no poder de Deus. Este é um texto no qual o Apóstolo Paulo exorta os irmãos filipenses a se alegrarem sempre no Senhor. E que a bondade deles seja vista pelas demais pessoas, para que assim sejam testemunhas do Senhor, e sirvam de exemplo.
Na  NTLH[1] aparece o título “Conselhos”, na Vozes[2] está “Últimas exortações” e na  ARA[3] tem como título “Apelo de Paulo para Evódia e Síntique. Regozijo e oração”, com certeza deve haver outros, mas vou me limitar a estes no momento. Em algumas traduções esta perícope está disposta juntamente com os versículos 2 e 3, como é o caso da Almeida Revista e atualizada. Em outras aparece como um texto completo desde o versículo 1 até o 9, o que não é comum, mas a Nova Tradução na Linguagem de Hoje faz isso. Já no grego aparece o texto do versículo 2 ao 9, o que algumas traduções, como por exemplo a Bíblia da Editora Vozes, também aparece.
2 – Crítica textual –
Neste texto não há maiores problemas, mas gostaria de chamar a atenção para uma nota adicional a respeito do versículo 4, por Frederick Fyvie Bruce[4] onde lemos:

                                                           4:4/ Em The NT: An American Translation este versículo é  
                                                                        traduzido assim: “Adeus, e que o Senhor esteja para sempre
                                                                              convosco. Digo-o outra vez: Adeus.” Cf. a tradução, nesta obra, de 3:1,
                                                                              com E.J. Goodspeed, Problems of NT Translation, pp. 174, 175. ( F.F.
                                                                              Bruce, Novo comentário Bíblico Contemporâneo, Filipenses, P. 151.)

                Ainda existe outro ponto que Bruce aborda que também achei interessante, pelo fato de poder confundir algumas pessoas, onde o autor destaca a frase: “Perto está o Senhor”o advérbio engys pode significar “perto” quanto a lugar ou quanto a tempo; quem decide o significado normalmente é o contexto[5].

           
3- Textura – O que me chama a atenção no campo dos signos lingüísticos é  o uso por Paulo de três termos gregos, diferentes em sua forma de escrita, mas com significado muito próximos, e isso em um mesmo versículo. Inclusive Bruce sublinha isso em uma nota adicional[6] a este versículo, apesar de não fazer muito comentário em cima disso. Ele apenas destaca que a primeira é (proseuch/|) e é um termo genérico usado para a oração a Deus, a segunda é (deh,sei) que enfatiza uma petição, e a terceira (aivth,mata) quer dizer aquilo que se está pedindo. Achei interessante a forma que o Apóstolo encontrou de enfatizar o poder da oração, ou melhor, sua importância.
Apesar de ser um texto relativamente pequeno, é bem coeso. Os vocábulos mais raros que aparecem os quais encontrei foram: ( to. e.pieike,j) que aparece uma vez nesta perícope das cinco que aparece no NT, ao qual vou destacar abaixo

to. e.pieike,j (1 – 5) ser razoável nas opiniões e julgamentos. A palavradenota uma firmeza paciente e humilde, capaz de submeter-se a injustiças, desgraças e maus tratos, sem ódio ou maldade, confiando em Deus a despeito de tudo (leivestad, 158; v.2Co 10.1; Trench, Synonyms, 154).  ( Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415).
    
Também é encontrado um comentário de  F.F. Bruce que diz: “Para o emprego correto dos métodos e dos segredos de Jesus, precisamos da e.pieikeia, a doce razoabilidade (benignidade) de Jesus”. Isso de certa forma vem contribuir para uma melhor compreensão da importância deste termo, principalmente naquele contexto.
Mais um termo raro encontrado é ai;tema e segundo explicação constante na Chave Lingüística[7] aparece  aqui uma das três vezes que aparece no NT. e significa petição, súplica, e no plural indica os vários objetos do pedido, no caso, de uma oração.
Ainda aparece nessa perícope, o termo frourh,sei que é um verbo  que está no futuro do indicativo ativo de  froure,w e significa guardar. E ele aparece aqui uma vez de um total de quatro no NT.  E sobre este quero destacar abaixo  um pouco sobre o termo

  A palavra é um termo militar representando os soldados  em guarda, e refere-se à vigilância de uma cidade, do lado de dentro do portão, como um posto de controle de quem entra e sai da cidade (BAG; EGT). O fut. Precedido por um imperativo e ligado por uma conjunção “e” tem o caráter de uma oração adverbial de resultado, num tipo de oração condicional semítica, isto é, “tornem seus pedidos conhecidos, daí a paz de Deus irá guardar os seus corações” (v. Beyer, 238-255; BD, 227). ( Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415 e 416).

                E ainda por fim gostaria de destacar o termo grego no,hma o qual aparece uma vez aqui dentre as seis que aparece no NT. E que  também segundo a Chave Lingüística, significa, pensamento, mente, o ato da vontade que surge do coração (Vincent; PAT, 327).

4- Estilo – No caso desta perícope, o autor parece usar os dois versículos anteriores para chegar ao ponto que quer tratar. O autor da carta primeiro vem tratando de outros assuntos, até chegar ao que parece ser o real motivo de ter escrito a carta que é exortar as irmãs. Ao menos é o que consegui visualizar. Pelo que conheço do Apóstolo Paulo, esse é seu estilo de escrita, tratar sobre outros assuntos primeiro para,  então chegar ao ponto alto da carta. Ele também usa colocar vários assuntos, como os que  estão aqui, os quais não foram contemplados mais a fundo nesta carta. Mas que ao menos tratou deles um pouco.

            5- Traduções – Já no versículo 4, que é o primeiro da  perícope que está sendo estudada, na ARA aparece “outra vez digo”; na NVI[8] , “novamente direi”; e na NTLH, “Repito”.  No versículo 5, na ARA encontramos, “ Seja a vossa moderação...”; na NVI, “Seja a amabilidade de vocês...” e na NTLH, “Sejam amáveis com todos.”. No versículo 6 também encontramos algumas diferenças: Na ARA temos, “sejam conhecidas, diante de Deus”; NVI, “apresentem seus pedidos a Deus”; NTLH, “peçam a Deus o que vocês precisam”. Agora no V. 7, o último de nossa perícope, temos: Na ARA e na NVI, “que excede todo o entendimento” e na NTLH encontramos, “que ninguém consegue entender”. Assim estão as várias formas que os tradutores encontraram de ao meu ver expressar a mesma coisa.
                                                                             
            III. Lógica

1-Contexto literário – Esta perícope faz parte do final da carta de Paulo aos filipenses. Paulo aqui está se preparando para encerrar a carta, mas outra vez lembra aos filipenses da alegria que é um dos temas principais da carta. E, segue tratando, ainda que de passagem  sobre “bondade”,  “perto está o Senhor”,  “oração” e a “paz de Deus”.
            E aqui no final da perícope tem uma  palavra muito importante, “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Essa paz tem um significado muito mais amplo do que aparece no texto em português. E logo no versículo 9 aparece o “Deus da paz”, ou seja, a paz faz parte do caráter de Deus.

2-Progressão de idéias – Há sim uma progressão de idéias. O autor começa a perícope exortando os irmãos a alegrar-se Semp re no Senhor. Logo no versículo seguinte diz para eles fazerem com que a amabilidade deles fosse conhecida por todos, ou seja, deveriam com seu exemplo de vida  demonstrar que eram cristãos. E ainda segue dizendo, “perto está o Senhor”, aqui ele parte para outro campo, falando que o Senhor não está no céu como dizem, mas está no meio deles, ou seja, no meio de seu povo.
            O apóstolo também fala da ansiedade, e diz que não precisam ficar ansiosos, mas que coloquem tudo o que estão sentindo diante de Deus, com: orações, súplicas e ação de graças. Com isso, o apóstolo os está estimulando a confiarem mais em Deus e em seu poder. E no último versículo desta perícope, Paulo fala da paz de Deus, que ela guardará os corações e as mentes deles em Cristo Jesus.

  3-Intertextualidade -  No v.4, Paulo escreve: “Alegrai-vos sempre no Senhor.”, e encontramos paralelos a este texto em (Fp 1.4; 2.18; e 3.1), e ainda em (1Ts 5.16). Aqui o autor usa o verbo grego “Cai,rete” que significa, “regozijar-se, alegrar-se, estar contente.”. Mas também usa o termo “pa,ntote” que significa, “sempre, em todos os tempos, em todas as épocas.” Estes termos tem grande papel no versículo.
            No v.5, encontramos as seguintes palavras: “Seja a vossa moderação ...”, o termo que encontramos no grego é “evpieike.j” e significa “gentileza, graciosidade, clemência, tolerância”, e encontramos o seguinte paralelo, (2 Co 10.1). E ainda neste versículo temos, “Perto está o Senhor”; Onde é destacado o termo “evggu,j” que significa, “próximo, perto, junto a.”; e encontramos os seguintes paralelos (Hb 10.37 e Tg 5.8-9).
            Já no v.6 temos o seguinte: “Não andeis ansiosos de coisa alguma;”, aqui o autor usa o termo grego “merimna/te” que significa, “ter ansiedade, estar ansioso, estar (indevidamente) preocupado.”; e encontramos os seguintes paralelos: (MT 6.25,  Lc 12.29 e 1Pe 5.7). E ainda temos:“... as vossas petições, pela oração e pela súplica...” e está paralelamente ligada à (Ef 6.18).
            E por último, no v.7 encontramos o seguinte texto: “ E a paz de Deus,...”, aqui temos o termo “eivrh,nh”  que significa, “ paz, harmonia, tranqüilidade”, aqui paz em um sentido especificamente cristão, conotando salvação messiânica.  E encontramos os seguintes paralelos (Is 26.3, Jo 14.27, Cl 3.15 e Ef 2.14). E ainda no v.7 temos “..., guardará o vosso coração ...”; aqui o autor usa o seguinte termo “frourh,sei” que significa “ guardar, manter em custódia, confinar, proteger”. Encontramos paralelos em (1Pe 1.15 ). E ainda, “...e a vossa mente em Cristo Jesus.”, o paralelo destas palavras encontramos em (2Co 10.5)

IV – Retórica

1-Impacto do texto – O texto mostra que Paulo vem tratando de vários outros assuntos, até chegar a falar de Evódia e Síntique. E então a partir daí se desenvolve a perícope em estudo, que é claro não pode deixar de  relacionar o que já foi tratado até agora. O autor realmente se preocupa com a situação da congregação dos filipenses e por isso ele escreve estas coisas, para que tenham sempre em mente, Jesus, o Salvador. E que a partir dessa lembrança constante de Cristo, e movidos por seu amor sejam diferentes das demais pessoas, no modo de agir.
            Não fica bem claro o tipo de linguagem usada aqui, mas é possível observar como foi tratado em aula que Paulo usa aqui algo que no português é chamado de tópicos frasais. Estes assuntos aparecem geralmente quando Paulo está prestes a fechar a carta. E então, é como se ele ainda quisesse tratar mais esses assuntos, mas não há mais espaço para escrever ou tempo.
            Este texto também serve para nós com Igreja Luterana, pois fala de assuntos que dizem respeito à vida de uma congregação. A alegria, às vezes, ou melhor, na maioria das vezes as pessoas são levadas a se fiar em promessas de alegrias, que nem sempre são a verdadeira alegria. Mas, aqui, o Apóstolo está falando da alegria firmada no Senhor, não em outras coisas quaisquer.
            Ele também trata entre outros assuntos, a moderação(benignidade), no relacionamento com as demais pessoas. A oração, em relação ao Pai, como forma de submissão e dependência , também é muito importante. E fala ainda da “Paz de Deus”, esta, ninguém pode entender, ultrapassa qualquer entendimento e imaginação.

2-Polaridade Lei e Evangelho –  O texto apresenta uma boa polaridade entre Lei e Evangelho. Logo no início, isso na minha leitura, onde Paulo diz: “Alegrai-vos”, pode soar como Lei, quanto ao sentimento que estavam tendo, talvez de tristeza pelos seus pecados, e também como Evangelho por convidá-los a sentir a alegria da Salvação, que está sempre presente no coração de quem crê.
E o autor segue o texto que na verdade é uma exortação, dizendo para que “sejam moderados”, pode soar como Lei, mas diz que “perto está o Senhor”, que para eles que tinham uma perspectiva escatológica, isso poderia ser o puro Evangelho. E assim então segue o texto, ao meu modo de ver apresentando uma boa polaridade Lei e Evangelho.

Conclusão
Foi possível com este trabalho contemplar um pouco da riqueza deste texto de Filipenses. Onde foram tratados assuntos diversos. Desde o contexto histórico que envolve toda a questão de quando a carta foi escrita, para quem foi escrita, por quem. Até as análises de verbos, e outros termos que são determinantes para o significado do texto.
É com certeza um trabalho que demanda tempo, mas que é muito prazeroso, ainda mais quando se trata de um texto como este. A exortação que Paulo fez àqueles irmãos lá de Filipos ainda serve para nós aqui hoje. Onde ele diz: “Alegrai-vos”, “sejam moderados”, “orem, com súplicas e ações de graças a Deus”, tudo isso é possível trazer para nossos dias de modo que até parecem ter sido escritos para nós hoje, o que também é verdade. A riqueza deste texto é tão grande que se é  possível tirar daqui vários temas para serem usados em mensagens a serem proferidas ao povo. São temas que envolvem a vida de uma comunidade cristã, e que devem ser contemplados  em estudos com o povo.

Análise do Texto de Filipenses 4.4-7

4 - Cai,rete evn kuri,w| pa,ntote\ pa,lin evrw/( cai,reteÅ
Cai,rete – 2 plural do presente do imperativo ativo de cai,rw - “alegrai-vos” – Este termo aparece 4 vezes no texto de Fp, (2.18; 3.1; e em 4.4 [2x] )
evn – Preposição no dativo; “em”
kuri,w| - Nome comum no dativo masculino singular; “(o) Senhor”
pa,ntote – Advérbio; “sempre” – Este termo aparece 4 vezes no texto de Filipenses, (1.4; 1.20; 2;12 e aqui 4.4)
pa,lin – Advérbio; “novamente” – Este termo aparece 3 vezes em  Fp (1.26; 2.28; 4.4)
evrw/ - 1 singular do futuro do indicativo ativo de ei;pon – direi – Só aparece  esta vez em Fp.
cai,rete – 2 plural do presente do imperativo ativo de cai,rw – “alegrai-vos”

 5 - to. evpieike.j u`mw/n gnwsqh,tw pa/sin avnqrw,poijÅ o` ku,rioj evggu,jÅ
to. – Artigo definido, nominativo neutro singular, “a”
evpieike.j – Adjetivo, nominativo neutro singular, “bondade” – é um hápax legômena segundo pesquisa na BibleWorks.
u`mw/n –pronome pessoal, genitivo plural, “vossa”
gnwsqh,tw -3 singular do aoristo do imperativo passivo de  gnwri,zw – “seja conhecida” – Este termo é um hápax legômena.
pa/sin – dativo masculino plural, artigo indefinido, “de todos”
avnqrw,poij – dativo masculino plural, nome comum, “os homens”
 o` - Artigo definido, nominativo masculino singular, “o “
ku,rioj – nome comum, nominativo masculino singular, “Senhor”
 evggu,j -  advérbio, “perto (está)” - Só aparece  esta vez em Fp.

 6 - mhde.n merimna/te( avllV evn panti. th/| proseuch/| kai. th/| deh,sei meta. euvcaristi,aj ta. aivth,mata u`mw/n gnwrize,sqw pro.j to.n qeo,nÅ
mhde.n – pronome indefinido, acusativo neutro singular, “ nada” – Aparece 2 vezes em Fp (2.3 e 4.6)
merimna/te – 2 plural do presente do Imperativo ativo de merimna,w – andeis ansiosos – Só aparece 1 vez em Fp.
avllV – Conjunção coordenativa, “mas”
evn – Preposição dativa, “em”
panti. – Adjetivo indefinido, dativo neutro singular, “tudo” – aparece 3 vezes no livro (1.18; 4.6 e 4.12)
th/| - artigo definido, dativo neutro singular, “pela”
proseuch/| - Substantivo comum, dativo feminino singular, “oração” - Só aparece 1 vez em Fp.
kai. – Conjunção coordenativa, “e”
th/|  - artigo definido, dativo neutro singular, “pela”
deh,sei – Substantivo comum, dativo feminino singular, “petição” – Este termo aparece 2 vezes em Fp (1.4 e 4.6).
meta. – preposição genitiva, “com” – Este termo aparece 6 vezes no livro (1.4; 2.12; 2.29; 4.3; 4.6; 4.23)
euvcaristi,aj – Substantivo comum acusativo feminino plural, “ação de graças” – este termo aparece 1 vez aqui das 5 que aparece no NT.
ta. –Artigo definido, nominativo neutro plural, “os”
aivth,mata – Substantivo comum, nominativo neutro plural, “pedidos” – Este termo só aparece aqui e em 1Jo 5.15.
u`mw/n – Pronome pessoal, genitivo plural, “vossos”
gnwrize,sqw – 3 Singular do presente do imperativo passivo de gnwri,zw – sejam conhecidos - Este termo é um hápax legômena.
pro.j – Preposição acusativa, “junto a” - Este termo aparece 4 vezes no texto de Fp ( 1.16; 2.25; 2.30 e 4.6)
to.n – Artigo definido, acusativo masculino singular, “o”
qeo,n –nome próprio, Acusativo masculino singular, “Deus”


 7 - kai. h` eivrh,nh tou/ qeou/ h` u`pere,cousa pa,nta nou/n frourh,sei ta.j kardi,aj u`mw/n kai. ta. noh,mata u`mw/n evn Cristw/| VIhsou/Å
 kai. – conjunção coordenativa; “e”
h` -  Artigo definido, nominativo feminino singular, “a”  
eivrh,nh – Substantivo comum, nominativo feminino singular, “paz” - Este termo aparece em Fp, aqui e em (1.2)
tou/ - Artigo definido, genitivo masculino singular ,” de”
 qeou/ - Substantivo comum, genitivo masculino singular, “de Deus”
h` - Artigo definido, nominativo feminino singular           
u`pere,cousa – Nominativo feminino singular do particípio presente ativo de u`pere,cw – que ultrapassa - Este termo é um hápax legômena.
pa,nta – Adjetivo indefinido, acusativo masculino singular, “toda”
nou/n – Substantivo comum, acusativo masculino singular, “compreensão” – Este termo só aparece esta vez em Filipenses.   
frourh,sei – 3 Singular do futuro do indicativo ativo de froure,w – guardará - Este termo é um hápax legômena.
ta.j – Artigo definido, acusativo feminino plural, “os”
kardi,aj – Substantivo comum, acusativo feminino plural, “corações” - Este termo só aparece esta vez em Filipenses.   
u`mw/n – pronome pessoal, genitivo plural, “vossos”
kai. – Conjunção coordenativa, “e”
ta. – Artigo definido, Acusativo neutro plural, “as”
noh,mata – Substantivo comum, Acusativo neutro plural, “mentes” – Este termo só aparece esta vez no texto e em 2 Co, onde aparece 4 vezes.
u`mw/n – Pronome pessoal, genitivo plural, “vossas”
evn – Preposição dativa, “em”
Cristw/  - Nome próprio, dativo masculino singular, “Cristo”
VIhsou/ - Nome próprio, dativo masculino singular, “Jesus”




Bibliografia

Bíblia de Estudo Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 1999.
Bíblia de Estudo NTLH. Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 2005.
Nova Versão Internacional. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo-SP, 2000.
Bíblia Sagrada. Editora Vozes; Petrópolis, RJ, 1983.
Novo Testamento interlinear grego-português. Barueri,SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004.
RIENECKER, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988.
BRUCE, F. F.  Novo comentário bíblico contemporâneo à Filipenses. Traduzido por Rev. Oswaldo Ramos. Editora Vida , São Paulo,  1992.

       


[1] Bíblia Sagrada, Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
[2] Bíblia Sagrada, da Editora Vozes.
[3] Bíblia Sagrada, Almeida Revista e Atualizada.
[4] Professor emérito da Universidade de Manchester, e autor bem conhecido de numerosos artigos, livros e comentários bíblicos profundos.
[5] F.F. Bruce, comentário à Filipenses, P. 154.
[6] Idem.
[7] Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415
[8] Bíbila Sagrada, Nova Versão Internacional, Editora Vida Nova.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12