MISSÃO E RENOVAÇÃO DA IGREJA: ESCANEANDO O HORIZONTE ASIÁTICO PARA O SÉCULO XXI

Missão e Renovação da Igreja: Escaneando o Horizonte Asiático Para o Século XXI[1]
I. O Texto: A Identidade da Missão E Sua Razão De Ser
                Missão (missio Dei) do ponto de vista de Deus é um mandato; do ponto de vista do homem (termo genérico), um privilégio. Missão é um mandato divino e um ato de levar o Evangelho da salvação em Jesus Cristo para pessoas em todos os lugares, através de palavras e atos.  Isto é privilégio da igreja coletivamente e de cada um de seus membros individualmente. A Missão consiste duma base (teologia), meio (informação – histórias bíblicas), métodos (abordagens e atividades), recursos humanos (comunicadores) e recursos (financeiros e outros).
                Nós devemos ler, entender e praticar as palavras acima na luz do texto no qual nós estamos pensando e entendendo missão, e o contexto onde nós estamos praticando missão na vida atual, com incontáveis mudanças, desafios, e aumento de complexas e variadas relações de ordem social e religiosa. Nós devemos repensar seriamente este novo contexto de vida, de algum modo definir com sentido e remodelar relevantemente nossos programas. A mensagem sob o mandato de Deus é a mesma, mas os meios de lidar e comunicar a tarefa e a mensagem não podem ser.
                Nossa consideração de missão inevitavelmente clama pela atenção da igreja. Se missão é a tarefa principal – a razão de ser – da igreja, repensar missão deve significar uma reavaliação da igreja.
                A igreja tem duas dimensões em uma entidade integral. Um aspecto é o “divino”, como o “Corpo de Cristo”, a outra é humana, como uma organização humana estruturada e funcional, a qual tem todas as características de qualquer instituição humana, tanto positivas como negativas. Estes aspectos, divino e humano, estão integrados, mas um inevitavelmente afeta o outro. Isto faz nossa tarefa de “renovação da igreja”, uma tarefa certamente complexa e complicada. Contudo, não podemos e não deveríamos evitá-la ou ignorá-la.
                A chamada missionária tem razões bíblicas e confessionais (para luteranos).
1. Lutero era um missionário iluminado no seu tempo, o final da Idade Média, tempo de considerável satisfação e apatia. Quando a “igreja” pensou para homens e respondeu para eles, Lutero estimulou sua geração a pensar, ficar confundida e perplexa, e a fazer profundos questionamentos (cf. sua luta espiritual e Anfechtungen).
2. Lutero foi um missionário destemido para a igreja – a igreja medieval Romana, a qual ele tinha amado e respeitado (ver seu escrito “Cativeiro Babilônico da Igreja”).
3. Lutero foi um missionário preocupado com povo alemão, ao providenciar, em Alemão, as Sagradas Escrituras, catecismo e muitos outros materiais pertinentes (cf. Catecismo Menor, a Segunda e Terceira Petições do Pai-Nosso, apoiando as “missões locais”).
                4. Lutero foi um missionário corajoso para o mundo (cf. seu comentário em Colossenses 1.23, Marcos 16.15, e outras passagens. Também ver seu Catecismo Maior, a Segunda e Terceira Petições do Pai-Nosso, apoiando as “missões estrangeiras”).
                5. Lutero foi um missionário perspicaz para a convencida natureza humana do “homem Renascentista” =homem racional; o homo sapiens= a sabedoria/conhecimento – inspirado homem do Mundo Greco-Romano (cf. “De Servo Arbítrio”).
II. O Contexto: O campo operacional da Missão
A. Contexto Missionário: Na Conjuntura da Ciência Natural e Ciência Social
                De fato, o real problema da vida moderna é a velocidade de coelho da ciência natural e o passo de tartaruga da ciência social. Freqüentemente é tão difícil avaliar a quantidade de mudanças que acontecem nas várias áreas da ciência natural, por exemplo, nas áreas da comunicação, campo do computador/Internet, cibernetização da realidade, a revolução do conhecimento humano e empreendimentos na indústria, apenas mencionando alguns .
                Por outro lado, nós observamos a deterioração nos relacionamentos humanos, incluindo os relacionamentos da família, sociedade, nações e entre os indivíduos. Nós podemos conhecer uma parte do mistério do universo, as formas da lua e algumas estrelas, viajar para o espaço, comunicar mensagens através da Internet e satélites; mas, geralmente nós não sabemos como se comunicar com os membros da nossa própria família ou com nossos vizinhos, ou como ficar junto com outras pessoas da sociedade. Em tais situações conflitantes, nós temos que agora avançar em nossa obra missionária. Geralmente, nós estamos realmente sendo oprimidos e ficando perplexos por várias manifestações da “mass mídia” no mundo cibernético, tais como os ministérios de “home page”, apresentações audiovisuais, etc.,
                Como nós discernimos todos esses complexos fenômenos na vida, como nós nos reajustamos significativamente e como comunicamos a mensagem do Evangelho, esses são os assuntos que temos que lidar. Nós somos bombardeados por uma enxurrada de informações e conhecimentos, como também uma crescente pressão para experimentar novos métodos de trabalho.
B. Avaliando o Equilíbrio de QI, QE e QC???
                Por muito tempo, nós sabemos que o QI (o domínio cognitivo) é importante. Nos tempos mais recentes, educadores, psicólogos e conselheiros estão dizendo a nós que QE (quociente emocional, o domínio afetivo) é de mais valor do que o QI. Em nosso crescente contexto de vida “globalizado”, nós encontramos novas áreas de interesse, a saber, QC (quociente cultural, o domínio cultural: um termo criado por mim mesmo). Esse QC refere-se à habilidade e capacidade de ajustar-se em situações envolvendo racial, étnica, sócio-política, ideológica, cultural e pluralidade religiosa que nos rodeiam. Nós vivemos numa “vila global”. Sob tais circunstâncias, nós estamos tentando conduzir a missio Dei. De fato, nós somos forçados a repensar, reavaliar e reorganizar nosso trabalho. Verdade, deve haver um “balanceamento” em nossos pensamentos e ações, isto é, um equilíbrio entre esses diferentes domínios da mente humana. Nós temos ouvido muito sobre as duas primeiras áreas, tão vitais para vida e trabalho. Então, como nós podemos construir ou aumentar o QC? Esse é um tópico para o qual nós dedicaremos mais tempo para explorar.
C. O Domínio Racional (chih) e o Domínio Emotivo (ch’ing)
                Nós temos ouvido que o Ocidente enfatiza a razão e a lógica, enquanto que o Oriente enfatiza “sentimentos” e “relacionamentos”. Cabeça X coração, por assim dizer. Não freqüentemente, nós podemos ouvir que os Ocidentais são racionais, enquanto que os Orientais são, geralmente, mais emocionais. Essa observação pode, de fato, dizer que a anterior coloca ênfase na “cabeça” e a última no “coração”. Idealmente falando, a cabeça fresca (não fria) e o coração morno (não quente) deveriam trabalhar harmoniosamente. De qualquer forma, esse é outro aspecto do contexto no qual nós estamos tentando proclamar as Boas Novas.
D. Aumentando Encontros Religiosos
                Os inevitáveis encontros religiosos entre as religiões históricas na Ásia, tais como Hinduísmo, Budismo, Confucionismo, Taoísmo, Islamismo e Cristianismo (sem mencionar as religiões primitivas) é o assunto mais difícil e a preocupação na Ásia hoje. O assunto mais difícil que as tradições Cristãs estão confrontando é como responder a essas religiões.
                Sempre tem havido o exclusivo esquema-evangelização, a postura de diálogo inclusivo e o sincretista “meio” termo, todos têm alguns argumentos persuasivos para as suas distintivas reivindicações. De qualquer forma, há no trabalho missionário a reivindicação da singularidade de Jesus Cristo; isto é, Cristo é o único Salvador para toda a humanidade (At 4.12). Sem essa premissa, a missão Cristã perde sua vida e a essencial tarefa de testemunho Cristão para a salvação em Cristo. Como nós esclarecemos isso, de forma razoável, em face às outras opções – inclusiva, dialogal, sincretista – permanece um mistério não resolvido. Alguém também pode mostrar a afirmação Bíblica relacionada aos assim chamados caminhos naturais e revelados da salvação, citando passagens Bíblicas como Romanos 1.18ss. O que é preciso, é um compromisso total e sincero a Jesus Cristo tendo uma atitude aberta.
E. Cultura Cyber e o Mundo Real
                O mundo está mudando rapidamente. Novas idéias, novos conceitos, novos desenvolvimentos, novas crises (aventuras), e até mesmo novas línguas e estranhas maneiras de fazer as coisas parecerem ser em todas as partes. Uma área é irreal, mas mais vívido, “mundo cyber” ou cultura cyber. Os sonhos e a imaginação de alguns podem ser colocados num nível gráfico, confundindo-o facilmente com o mundo real. Outro efeito da cultura cyber é tornar as coisas relativas e somente parecerem reais. Na mente dos imaturos, isso pode facilmente significar fantasia e idealismo, o que certamente pode afetar a compreensão e interpretação do mundo real. Será esse novo desenvolvimento um fator na compreensão da mensagem Cristã, que reivindica ser a verdade absoluta? Essa cyber cultura já é outro novo contexto no qual nós estamos tentando proclamar o Evangelho. O que nós podemos fazer a respeito disso?
III. A tarefa de renovação da Igreja   (cont.)
                Por que renovação? Renovação, como na Reforma no século dezesseis, é chamada assim porque há algo para ser renovado, reformado, reexaminado ou na sua natureza real e nas tarefas da igreja.
A. Elementos de Renovação dentro da Igreja
                A renovação da Igreja deveria começar de dentro, o nível básico da vida da igreja. Os seguintes pontos podem ser mencionados:
                1. Nós precisamos da integridade da teologia e ética: o principal som teológico (doutrina) e a prática moral/ética na vida, tradicionalmente chamada, respectivamente, justificação e santificação, fé e boas obras, teoria e prática. Alguém pode saber como dizer de maneira refinada muitas palavras teológicas, mas pode não saber como colocá-las em prática. Cristianismo, como entendido pelos Luteranos, não é uma religião de éticas, mas é uma religião ética. Portanto, qualquer forma de fracasso ético ou moral, certamente, fere a credibilidade da mensagem Cristã.
                2. “Freqüentadores de igreja” e “povo de Cristo” (Cristãos) não são a mesma coisa. Pode haver muitos freqüentadores de igreja, mas nem todos parecem ser Cristãos, os imitadores de Cristo, até mesmo com base no padrão secular de honestidade e sinceridade.
                3. De fato, há uma igreja, santa, universal e apostólica, o Corpo de Cristo. Por outro lado, há uma igreja organizacional, institucional, hierárquica, financeira e política que tem as mesmas características de qualquer outra organização não-religiosa. Esses dois aspectos da igreja estão, de algum modo, relacionados e entrelaçados nesse mundo. Conseqüentemente, a natureza terrena da organização é visível, até mesmo na igreja Luterana.
                4. “Líder” e “liderança” têm a mesma etimologia, mas elas não estão, necessariamente, ligadas na prática. Há muitos líderes sem liderança. Isso é um problema. Se “líder” é compreendido como uma tela, então “liderança” é uma obra de arte (pintura) sobre esta tela. Os ingredientes básicos da liderança no novo milênio são, como mencionados anteriormente, o QI, QE e QC. A liderança Cristã requer algo mais: o QE??? (quociente espiritual: fé ativa no amor Cristão).
                5. “Autoridade” e “autoritarismo” também têm a mesma raiz, mas não o mesmo significado. Pastores, missionários e teólogos deveriam ter, sem dúvida, tanto autoridade espiritual quanto profissional, mas quando as mesmas pessoas exercem autoritarismo, eles eventualmente desqualificam e anulam a autoridade delas.
                A Renovação da Igreja deve começar a partir dessas áreas básicas onde todos os Cristãos, pastores e administradores da igreja estão pessoalmente envolvidos.  Sem a renovação da prática e conduta deles, nenhuma renovação da igreja pode ser realisticamente esperada.
B. Renovação Espiritual da Igreja
                Na minha observação, a renovação espiritual é um assunto crucial nas igrejas Luteranas no Ocidente e no Oriente. Há uma espiritualidade Luterana distinta? Geralmente, alguém ouve as declarações formuladas e importantes categorias dos teólogos, tais como Palavra e Sacramentos, liturgia, Lei e Evangelho, etc. O povo comum compreende o profundo significado prático e o conteúdo espiritual dessas afirmações? Os Luteranos tem uma espiritual Kam-kyuk (palavras equivalentes: inexpressível alegria e excitação)? Quanto é verdade quando nós ouvimos certas observações negativas, tais como, Luteranismo está estereotipado, não tem sentimento, não tem experiência espiritual elevada, nem uma comunhão amável, etc.? Os Luteranos parecem ser bons em enfatizar edificação espiritual e crescimento dos seus próprios membros, mas não são tão ativos e efetivos no empenho de evangelizar não-Cristãos e descrentes. Essa tendência é algo refletido nas missões Luteranas estrangeiras. Os Luteranos são cautelosos e conseqüentemente lentos.  Isso pode ser uma virtude positiva, mas ao mesmo tempo significa falta de iniciativa e criatividade. Eles parecem carentes de preparo para compreender o ethos
“Crescimento da Igreja e ‘Mega-Igreja’ – tendência e críticas
O movimento church growth [crescimento da Igreja] e tendências similares parecem estar baseados um moderno capitalismo eclesiástico, tanto na teoria quanto na prática. Uma das conseqüências é a impressionante prática da “mega-igreja”, a tendência de focar mais no que as pessoas querem do que o que elas realmente precisam, falando religiosa e espiritualmente. O crescimento numérico é o alvo prioritário. Sem dúvida, há um certo sentido nisto. O número de membros da Igreja deveria crescer; assim, mais pessoas se tornariam povo de Cristo. A Cristandade Protestante na Coréia, principalmente a Reformada e as que são mais orientadas para o reavivamento ou carismáticas, são exemplos clássicos do grande número de freqüentadores de igreja e mega-igrejas. Recentemente, muitos Cristãos e missionários no mundo têm avaliado positivamente a ação das igrejas na Coréia, pelo seu crescimento fenomenal, o zelo evangelístico e o entusiasmo demonstrado ao enviarem missionários para o mundo. Esse é definitivamente um lado da história.
Hoje em dia, vozes de autocrítica e avaliação crítica das igrejas Protestantes na Coréia são crescentemente expressas de dentro da própria igreja, por pastores sérios, teólogos e pessoas da própria igreja. Jong-Nam Cho, ex-presidente da Universidade Teológica de Seul, expressou sua visão numa conferência aberta na 9º Conferência Internacional Teológica sobre O Espírito Santo no dia 18 de Maio de 2000, em Seul, sob o título “A Renovação da Igreja Coreana e a Direção do Movimento do Espírito”.
Até agora, as igrejas na Coréia têm alcançado um crescimento numérico com ausência de renovação interna... acrescentou muitos Cristãos nominais. A igreja deve ser renovada. Assim como nós aprendemos na história, uma igreja sem “renovação” produz a corrupção dentro... Nós dizemos que a Igreja Coreana é grande em número, mas a sociedade Coreana está cada vez mais corrupta com a participação dos freqüentadores de igreja (devotos). Isso mostra que a competência espiritual da igreja que afeta a sociedade tem sido mínima. Hoje em dia, nós não estamos ouvindo que a própria igreja é corrupta? Há algo seriamente errado...
O ex-presidente da Igreja Luterana na Coréia, Hae Chul Kim, tem ventilado a sua visão sobre a tendência da mega-igreja, e expressou sua opinião sobre uma comunhão Cristã mais próxima em pequenas congregações.
Os estudiosos acima, entre muitos outros, não são contra evangelismo, missão ou crescimento da igreja, como tal. Pelo contrário! Eles são contra a tendência errada de meramente aumentar em número e quantidade em expansão, enquanto ignoram o que a igreja Cristã, como o Corpo de Cristo, deveria ser. Uma séria análise é necessária!
Uma Coisa É Necessária
Os Luteranos por natureza e a igreja Luterana na expressão da sua espiritualidade e prática de evangelismo, são mais inclinados em direção a edificação espiritual, crescimento da sua própria denominação e ênfase na importância da educação, mas não mostram, como tal, grande interesse na conversão de não-Cristãos. A mensagem Luterana dos seus púlpitos, seus hinos e os outros meios de comunicação geralmente são “teológicos”. A linguagem no seu uso e significado é historicamente Luterana e geralmente compreensível para eles próprios. Por outro lado, a mensagem Luterana é freqüentemente difícil para os não-luteranos a compreenderem em toda sua plenitude. Em geral, a mensagem Luterana é doutrinariamente indiscutível (!), historicamente saudável e correta, e didaticamente certa. Entretanto, ela não é tão satisfatória para evangelismo, para chamar à conversão. Esses comentários não têm uma intenção negativa em relação aos Luteranos. Inevitavelmente, nós podemos pensar em algumas alternativas. Para realizar essa importante tarefa, nós temos que ser mais cooperativos com uma boa equipe (time) de trabalho. Como nós luteranos podemos ser mais ativos na missão?
A Perspectiva e a Visão Luterana
Os luteranos parecem ter perdido a “direção” em meio ao vento selvagem do entretenimento cultural de hoje, na selva da informação e a explosão de conhecimento. Eles sentam-se confortavelmente, contentam-se em recitar a nobre herança e história deles, geralmente com articulação intelectual e desenvolvimento de doutrinas. Nisto eles têm dado uma distinta contribuição para a igreja Cristã e sua teologia. Eles são orgulhosos disso. Agora, o tempo, não a Verdade, tem mudado e está mudando rapidamente numa velocidade surpreendente em todas as áreas. Nossa geração nos impulsiona a apelar não apenas para a cabeça, mas também para o coração e corpo (vontade, ação). Ela nos questiona por uma total aproximação para vida e religião. Para a geração jovem de hoje, por exemplo, a música nova com ritmo rápido, televisão, vídeos, filmes, a Internet e computadores, etc., são itens indispensáveis. Como a igreja pode competir com tudo isso? Outra área de interesse é a religião na esfera pública. De fato, já nas décadas de 60 e 70, a Federação Luterana Mundial estava intensamente e seriamente falando e discutindo sobre Proclamação e Desenvolvimento, Humanização e Evangelização, Missão e Ação Social. Sobre o nível dos conceitos, havia indigenização, internacionalização, contextualização e globalização da missão. Além disso, foi introduzido o significante da idéia de Comunhão. Eu pessoalmente estive envolvido, por uma década, na deliberação. Desde então, nós temos feito algum notável avanço e melhoria nas três últimas décadas?
Com esse pano de fundo em mente, quais são as perspectivas, sonhos e aspirações luteranas?
1. Nosso ponto de partida deveria ser uma realística auto-contemplação de nossa época e suas necessidades, focando não tanto sobre os desejos, mas nas necessidades, espirituais e religiosas. Nós devemos sair do confortável ninho da tradição e fortaleza da intelectualidade e encontrar o mundo real do novo milênio. Nós precisamos saber quem realmente nós somos!
2. Como freqüentemente se diz, os Luteranos têm uma rica herança, por exemplo, da igreja, ministério, liturgia, doutrina e história, e outros aspectos importantes da comunhão Luterana. Mas, nós estamos seriamente deixando de alcançar o mundo real, não um mundo cyber luterano, para dar uma contribuição para os corações desolados e levar a mensagem do Evangelho aos confusos e entediados. Para fazer isso, nós deveríamos discernir tanto os pontos positivos quanto os pontos negativos das surpreendentes redes de comunicação, de nossa avançada cultura do computador/Internet. Elas podem fazer grandes maravilhas, bem como causar sérios prejuízos à vida humana. Naturalmente, nós olhamos pelo bom uso dessas descobertas científicas, para o bom uso do mandato divino da missão.
3. As contribuições Teológicas e a herança da Reforma são prioridades para a igreja Luterana. Essas contribuições continuam nesse novo milênio? Existem alguns sinais duvidosos aqui e ali. Em primeiro lugar, os Luteranos na terra do próprio Martinho Lutero, bem como em outras terras na Europa e América do Norte, das quais muitos missionários foram enviados para Ásia, e líderes pensadores e teólogos tiveram sua terra natal parecendo declinar em sua vitalidade espiritual e visão. O retrato em outros continentes, limitada a influência dos Luteranos, não é luminoso. A questão constante é: O que está errado? Onde está o “vazamento” da força e vitalidade? Por que as outras igrejas na África e outras partes da Ásia, não necessariamente Luteranas, estão crescendo e parecendo serem mais ativas? Há esperança e futuro para o Luteranismo? Minha reação é mais positiva do que negativa. De fato, “renovação” nos inquieta. Nós precisamos parar de ser tão retrospectos e tímidos demais quanto às perspectivas para o futuro. Nós precisamos traduzir teologia e doutrinas para dentro da ética (vida), enaltecendo tanto a essência como a existência. E nós precisamos tentar alcançar todas as necessidades humanas, tanto as necessidades da cabeça, quanto do coração e do corpo. Doutrinas são importantes, e debates e discursos teológicos podem ser interessantes e provocativos à reflexão, mas debates e discursos excessivos podem chatear e repudiar os interesses das pessoas. É preciso haver mais vida, significativa e relevante.
Observação Conclusiva: Lutero e Luteranos, Pensamento de Lutero e o Luteranismo
Em conclusão, como um velho estudante do pensamento de Lutero, Luteranismo na história e dogmáticas, eu gostaria de propor algumas questões para reflexão:
1. O pensamento de Lutero (teologia) e o Luteranismo contemporâneo são a mesma coisa?
2. A compreensão de Lutero sobre igreja, ministério e missão, e a nossa visão são a mesma coisa?
3. A visão de Lutero sobre renovação da igreja (reforma) e da missão, e a nossa visão, são a mesma coisa?
4. Nós dizemos que os Luteranos são herdeiros de Lutero. Isto é verdade ou apenas um modo de falar?



[1] JI, Won Yong. Texto integral publicado no Concordia Journal, Volume 27, Julho de 2001, Número 3, pp.196-207. Tradução Audie de Oliveira (sexto semestre do curso de Teologia na ULBRA e Seminário Concórdia) revisado e condensado por Anselmo Graff.

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STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12