RELATÓRIO SOBRE LUTERO

Introdução

            Martinho Lutero, como o autor deste livro escreveu na introdução foi um dos mais importantes personagens do passado e sobre quem se tem pesquisado e escrito muito.
            Do reformador, temos vários livros escritos, tanto os de sua própria autoria quanto escritos de outros que anotavam suas palavras. Dentre estes, temos suas preleções como professor de teologia, prédicas que proferiu no convento, sermões da igreja matriz de Wittenberg, nas vezes que substituiu o padre local, e quando Lutero não os tinha por escrito pessoas o faziam para deixar registradas suas palavras.
            Lutero gostava de discutir questões teológicas, e, mesmo em casa à mesa ele o fazia com as pessoas ali presentes. Vários anotadores das palavras de Lutero, conseguiram mais dados do reformador, compartilhando entre si seus escritos. O interessante é que a autobiografia de Lutero é de poucas páginas o que se tornou um problema para seus pesquisadores. Mas isso foi praticamente resolvido  quando Johann Matthesius em Joachimsthal e Cyriakus Spangenberg em Mansfeld, por estarem bem próximos a Lutero, fizeram uma biografia bem detalhada do Reformador. Lutero, foi  um grande escritor, e uma de suas obras mais importantes foi a tradução da Bíblia para a língua alemã.
            A grandeza histórica de Lutero consiste em sua posição firme dentro das Sagradas Escrituras e em defender a pureza de doutrina. Lutero foi sem dúvida o homem mais influente de sua época, tanto por seus escritos quanto por sua posição firme diante de autoridades.

O mundo de Lutero
         1- O mundo político
         Lutero viveu em uma época conturbada, onde estavam acontecendo disputas armadas por territórios. Mas na época das 95 teses e da questão das indulgências, foi ele quem chamou a atenção do mundo. Quando os poderosos da época estavam preocupados em adquirir cada vez mais domínios, aparece Lutero preocupado com a salvação das pessoas e com o futuro do cristianismo. Nesta época, inclusive o papa estava envolvido em questões políticas e se achava no direito de interferir também nesta área.

            2- O mundo intelectual
            Sob o ponto de vista humano a Reforma aconteceu dentro do período da Renascença. Mas como se tem registros, a Renascença é muito mais velha do que a Reforma.
             O Humanismo entrou nas Universidades alemãs através da agitada classe dos eruditos humanistas alemães. Este movimento não foi muito forte em todos os lugares, devido estes permanecerem por pouco tempo nos lugares. Dentre os grandes humanistas podemos destacar Zwínglio, Calvino e também Melanchthon.

            3- O mundo eclesiástico
            Existem diversas opiniões sobre a situação religiosa na Alemanha e Europa, um pouco antes da Reforma. Segundo a tradição protestante a Igreja da Idade Média findante estava arruinada, em decadência, mas isto não é unânime, existem opiniões contrárias a esta.
            Muitos dizem que o mundo dos conventos também estava sendo influenciado pela Renascença. Lutero foi integrante da Ordem dos mendicantes e se submeteu a esta vida por quase duas décadas. Devido a obediência aos votos monásticos e ao Espírito Santo, Lutero se tornou professor de teologia e exegeta da Sagrada Escritura. Lutero foi fortemente influenciado pelo occamismo. Uma das coisas que também teve influência em sua vida  foi um estudo profundo das obras de Agostinho. Segundo o autor, ao contrário do que muitos pensam, o Reformador foi obrigado a estudar intensamente a Escritura Sagrada enquanto era monge. Em vista de tudo isto que sabemos, ele deve ser compreendido a partir da época em que viveu sua formação no mosteiro e seu profundo estudo da Escritura Sagrada. Isto é, sua formação teológica e espiritual, e, por grandes expectativas espirituais que nele estavam enraizadas.
Franz lau, Lutero, trad. Walter o. Schlupp, 3ª Ed, Editora Sinodal, 1982. Paginas 20-33
A FORMAÇÃO DE LUTERO
Casa Paterna e Escola
Lutero nasceu no dia 10 de novembro de 1483, em Eisleben, filho de Hans Luther e Margarete, nascida Lindemann, e não Ziegler, como afirmam alguns escritos. Quando Martim tinha meio ano de vida, os pais dele foram para Mansfeld. Lutero, ainda jovem, foi levado para a escola Municipal de Mansfeld. Aos 14 anos, em 1497, foi mandado para Magdeburg, para conhecer a escola de latim, se mudou muito cedo para Eisenach onde foi aluno da Escola Georgina, só em 1501, se tornou estudante de Erfurt.
Pelo fato dos avos de Lutero serem camponeses, ele se caracteriza, muitas vezes, com um ar rústico e grosseiro, nada refinado, porém, na realidade, não sabe nada a respeito além do que ouviu falar, não sentindo na pele o trabalho pesado ao que os camponeses eram acometidos. Ele também não era um “filho de cidade”, apesar de seu pai ter um negócio próprio na cidade, era proprietário de um forno de fundição, o que fez dele um mestre de bairro (Viertelsmeister), que representava o povo contra o conselho.
Os pais de Lutero eram religiosos a ponto de ir à missa regularmente, cumprindo com os deveres religiosos, mas também pairava sobre eles a superstição, que era normal entre os mineiros, sendo assim não tinha nada de extraordinário, em se tratando de religião. A formação escolar de Lutero, porém não tinha nada de extraordinário, apesar dele participar do canto de coro (Kurrendesingen) para se sustentar economicamente, não fazia dele um praticante de pobreza acentuada. Outro ponto importante é de que não sofreu influência do humanismo, como aconteceu com outros reformadores da época.
Em Magdeburgo, Lutero sofreu influência significativa, pois os seus professores faziam parte dos Nullbruders (irmãos da vida em comum) que faziam parte de uma orientação piedosa da Idade Média, onde se cultivava uma fervorosa piedade do coração e um contato pessoal com a Sagrada Escritura, se empenhando pela educação da juventude de uma forma acentuada.
Estudo, Vida Monástica e Sacerdócio
Quando Lutero começou a estudar em Erfurt, o pai dele queria que fosse advogado, para que tivesse uma vida melhor do que ele. Os professores de Lutero tinham bastante conhecimento teológico, pois para ser professor era necessário ter um curso superior, e normalmente, optavam pela faculdade de Teologia.
Um ponto que é interessante quando se estuda Lutero, é a entrada imediata num mosteiro, em 17 de julho de 1505 logo após ter concluído o mestrado. Alguns dias antes ele passou por um temporal, onde ficou com muito medo de morrer, e por ter uma forte insegurança de o que aconteceria após a morte, por influência da época, foi para o mosteiro para poder estar em paz com Deus, o que não foi aceito por seu pai. Antes de se dirigir ao mosteiro, Lutero se despediu dos amigos, pois o que o afligia era interiormente procurando assim a teologia franciscana e occamista que ensinavam que existe a soberania de Deus e que salvação e bem-aventurança são concedidas àqueles que Deus elegeu através de uma aceitação do individuo, uma acceptatio de Deus. Ingressou no mosteiro mais severo como noviço, onde podia desistir ou ser excluído a qualquer momento, mas ele permaneceu lá de forma que em 1506 tomou o seu voto.
Na primeira missa feita por ele como sacerdote,em 2 de maio de 1507, com a presença do pai, teve muito medo de fazer algo errado, na Santa Ceia principalmente. Daí em diante Lutero realizava missa diariamente e participava das horas de oração.
Como sacerdote ele precisava se aprofundar na teologia e para isso era necessário ler e estudar a fundo obras importantes. As obras que estudou  são as seguintes: As Sentenças de Pedro Lombardo, o Collectaneum de Gabriel Biel, as Quaestiones de Guilherme de Occam e de Pierre d’Ailli, e a Glossa Ordinaria, para a interpretação das Escrituras. Durante os anos que esteve no mosteiro, usou de um artífice permitido da época de que se ele tivesse concluído bem o seu estudo artístico, que era ler e estudar livros da escolástica, ele era graduado tornando-se bacharel  e depois Magister artum, podendo assim ser professor de artes e ao mesmo tempo estudar teologia. Com isso foi transferido para Wittenberg, uma universidade recém fundada, onde aos 25 anos de idade assumiu uma cadeira de filosofia moral.
Deveres Congregacionais e Viagem a Roma
Como monge, Lutero precisava participar do governo do mosteiro. Durante um tempo Lutero foi sub-prior, depois como diretor dos estudos e ao mesmo tempo vigário distrital, onde tinha de visitar onze mosteiros. Após 1508, Lutero foi incumbido de levar uma questão de disputa da ordem a Roma para apresentá-la ao prior Geral da Ordem. Ele como Setentarius, dava preleções na faculdade de Teologia onde expunha as sentenças de Lombardo.
A questão de disputa acima citado era a seguinte: os eremitas agostinianos tinham quatro províncias.  Staupitz, provincial da Saxônia e vigário observante, teve a idéia de unificar todas as províncias, mas encontrou oposição, principalmente da província de Nürnberg, fazendo com que ele desistisse dessa idéia.
A ida de Lutero a Roma não foi totalmente inútil, já que Staupitz tinha desistido de sua idéia, mas fez uma confissão geral em lugar santo, visitou lugares de graça e provavelmente adquiriu todas as indulgências possíveis, por ser um fervoroso católico. Observou uma pressa frívola e manifestações cínicas por parte dos sacerdotes celebrantes. O fato de não ter tido boas impressões, o fez ter segurança quando mais tarde luta contra o corruptor da humanidade.
Doutorado e Professorado Bíblico
Lutero foi a Wittenberg assumir o professorado bíblico, cargo anteriormente exercido por Staupitz, o que fazia com que ele teria de ser promovido a doutor em teologia. Os custos para esse fim foram assumidos pelo príncipe eleitor Frederico, o sábio. Em Wittenberg, Lutero deu suas primeiras preleções, como por exemplo, manuscritos preleção sobre os Salmos (1513-15), a Carta aos Romanos (1515-16), a Carta aos Gálatas (1516) e a carta aos Hebreus (1517).
  O essencial, portanto, da reforma luterana, não consiste, essencialmente, na luta contra o disparate das indulgências e contra os abusos em Roma, mas sim a descoberta da nova justiça.

Conflitos no convento e a experiência da torre
Conflitos no convento
Um grande conflito ocorreu dentro de Lutero desde a sua decisão em entrar no convento, até seu amadurecimento teológico. Esse conflito estendeu-se do convento a sua atuação como professor Universitário ( talvez um pouco mais ou pouco menos)
Essa experiência conflitante que abalou Lutero intimamente teve por fim seu lado positivo como também seu lado negativo.
Para Lutero tornar-se monge significava seguir o caminho da perfeição através do cumprimento: dos mandamentos, dos aconselhamentos evangélicos e também dos três votos monásticos; pobreza, castidade e obediência aos superiores. Era essa a forma que ele acreditava alcançar a salvação através da privação corporal e piedade intensa, maior do que a do crente comum.
De acordo com Franz Lau as tradições sobre os mosteiros da época era que os monges observavam com mais consciência seus pecado e sentimentos, evitando assim não somente os pecados, mas também tinham a seu lado um remédio; os sacramentos da penitência e o sacrifício da eucaristia, pois o seu uso regular tinha que dar a eles paz de consciência e segurança interior.

Lutero mesmo seguindo seu voto monástico não chega a sentir essa tranqüilidade na consciência, e não ver crescer algo dentro de si que ele considerava   fundamental. A de querer-valer alguma coisa perante Deus. E isso lhe atribuía teríeis temores. Torturava-o a idéia de que com esse estado interior ele jamais poderia chegar perante Deus. Esse colapso interno de Lutero ainda tinha outro aspecto. A doutrina da predestinação aumentava ainda mais os temores de Lutero. Aquilo que ele observava e sentia em si mesmo, ele acreditava ser um sinal que ele estaria condenado. Por volta de 1522, Lutero compôs um hino que dizia o seguinte.
Horrível medo me assaltou 
Ao desespero me levou 
Lançando-me ao inferno       (Cristãos vós todos jubilai)

Esse hino composto muito tempo mais tarde se refere a sua terrível experiência da época do convento ( segundo Franz Lau).
E impossível dar uma explicação clara a esses colapsos de Lutero. É muito leviano considerar os temores de Lutero no convento como sendo um caso psiquiátrico. E quem quiser explicar Lutero através de uma anormalidade psíquica pode-ser facilmente contra argumentar, e se torna inexplicável a extraordinária capacidade de trabalhar que Lutero revelou até o fim de sua vida.
A experiência benéfica
A experiência benéfica consistiu em ele realmente ter encontrado uma consciência consolada por seu Deus gracioso. A experiência da Salvação de Lutero não pode ser simplesmente reduzida a formula de que ele teria encontrado a Cristo. Para Lutero Cristo era um juiz por quem seriamos julgados.
  Para se tornar esse novo homem Lutero recebeu muitos auxílios, primeiramente no próprio mosteiro. Cada mosteiro provia que cada vitima de tentações de desespero (escrúpulos) recebesse assistência dentro do próprio mosteiro. Essa assistência era para
pessoas que andavam aflitas e preocupadas por ter esquecido algum pecado mortal e estavam na aflição de não terem recebido perdão real pelo pecado cometido. Essa assistência aos escrupulantes inculcava a eles ainda mais mandamentos. Esses mandamentos aumentavam ainda mais o fardo de que ele deveria se tornar perfeito através do cumprimento da lei. Além do mais o problema de Lutero não era de ele ter esquecido de confessar algum pecado ou de ter faltado perante Deus, mas que Deus não tê-lo eleito. Havia também literatura especial para escrupulantes desesperados por causa de si mesmo. Lutero que não duvidava de si mesmo, mas de Deus não recebeu muita ajuda dali.
A ajuda mais importante que Lutero recebeu entre todos os irmãos da ordem foi aquela que recebeu de seu superior da ordem Johann Staupitz esse foi o auxilio que Lutero reconheceu pelo resto de sua vida, guardando uma profunda gratidão por Staupitz, apesar dele não ter seguido o caminho de Lutero.
  Staupitz aconselhou Lutero a não mais se preocupar se ele era ou não predestinado, mais que deveria contemplar as chagas de Cristo que morreu por nós.
Com Staupitz Lutero teve muito mais que um encontro ou um conselho, com Staupitz Lutero teve seu encontro com a mística alemã. Então surge a pergunta se foi à teologia e a piedade da mística alemã que ajudaram Lutero a sair de sua terrível tentação.
Lutero também estudou um achado de um escritor místico, intitulado teologia alemã, de autoria de um sacerdote da ordem dos cavaleiros Teutônicos de frankfurt. Ele também leu as predicas de Tauler e ficou profundamente impressionado ao ponto de enaltecer Tauler como um dos maiores teólogos que já existiram. Franz Lau diz que nas primeiras preleções de Lutero principalmente nas primeiras sobre os salmos a influencia da mística é tão grande que pode ser palpada com a mão.
É difícil dizer se Lutero foi influenciado pela mística, principalmente por ela  apresentar pensamentos tão distantes do pensamento da reforma. Se Lutero deixou-se influenciar pela mística ele certamente deveria estar cego para certos traços da mística alemã. Por outro lado, o lado místico fica bem claro na exegese do jovem Lutero. Aquilo que ele lia nos Salmos ele colocava na boca de Cristo, e todo sofrimento narrado pelos cantores salmistas são sofrimentos de Cristo.
  Lutero manifestou intensamente sua gratidão para com Agostinho. Ele afirma ter sido uma feliz experiência saber que Agostinho proclamou a justiça passiva isto é concedida por Deus. Lau questiona se Lutero entendeu bem Agostinho. Para Agostinho Graça é um poder miraculoso que transforma a pessoa. Para Lutero a Graça é a benevolência de Deus que perdoa o Homem e o encara como se ele fosse justo.
  Entre todos os auxílios que Lutero recebeu que o ajudaram a se transformar nesse novo homem, o auxilio mais importante sem duvida foi o auxilio da Escritura Sagrada. E foi o estudo da Escritura Sagrada que estimularam Lutero, principalmente o estudo da carta aos Romanos onde Paulo fala do velho homem dentro dele o qual esta sujeito a lei e até intensifica a lei, e do novo homem que é presenteado com o Espírito de Deus.
       Ambos o velho e o novo homem estão presentes em nós ao mesmo tempo somos, justos e pecador. Pecador na realidade e justo na fé pela graça de Deus.
O grande consolo de Lutero foi o perdão de Deus, o qual esta em nós através da obra de Cristo realizada fora de nós, mas para nós.
Quando foi que tudo isso aconteceu?
Quando Lutero encontrou o Deus misericordioso?
O próprio Lutero manifestou duas coisas de modo bem claro:
1ª) Que a descoberta surgiu ao meditar sobre Rm 1.16-17
2ª a nova descoberta teria sido feita ao proferir a segunda preleção sobre os Salmos entre 1518 ou 1519.
Essa segunda afirmação foi protestada, diziam que isso é totalmente impossível, pois o novo conhecimento da Graça deve-se ter dado muito antes, já quando Lutero proferiu sobre a carta aos Romanos.
Outra hipótese diz que numa conversa a mesa Lutero teria tido essa experiência na torre do convento. Por isso se fala geralmente de sua experiência da torre. Há quem afirme que na sua primeira preleção sobre os Salmos cinco anos antes da segundo Lutero já apresentava a nova concepção da justiça de Deus. Pesquisadores mais antigos adiantam essa data para a época de 1508 a 1511. Outros deixam valer a segunda preleção dos Salmos 1518 ou 1519.
A rigor a preleção sobre Hebreus 1517 já vale como testemunho de que Lutero tinha a verdadeira certeza da Salvação. Lau diz que não podemos estabelecer um calendário preciso da evolução teológica de Lutero. Mas uma coisa podemos afirmar com toda certeza. Lutero tornou-se reformador a partir de seus conflitos interiores no convento e não por ter se escandalizado com os despropósitos da Igreja. Quem descobriu o evangelho foi o monge exegeta e pregador Lutero, e não o Lutero, o critico da Igreja. O novo evangelho sim fez de Lutero um critico no qual resultou a reforma da Igreja.              

Disputa das indulgências e processo por  heresia

No período de Lutero uma das  formas empregadas para estudar eram as disputas acadêmicas. Nessas disputas acadêmicas poderiam levantar pontos contraditórios. Elaboravam-se teses e desafiava quem quisesse contradizê-las e depois as defendia. Professores faziam teses e alunos defendiam, neste formato de trabalhar poderiam existir choques com a igreja.
“Na Universidade havia regularmente debates públicos sobre séries de teses formuladas especialmente para essa finalidade. Quem pretendia adquirir qualquer grau acadêmico precisava demonstrar sua capacidade intelectual participando de tal debate. Como as teses não eram destinadas à publicação, proporcionavam a oportunidade de apresentar idéias novas sem o risco de uma intervenção imediata das autoridades eclesiásticas”.[1]

 No ano de 1517, Lutero formulou Teses contra a Teologia da Escolástica, semanas depois ele formulou novamente algumas teses para a disputação, apesar de ser inocentes o tema abordado não puramente acadêmico: a indulgência.
 As indulgências eram vendidas em todas as partes, igrejas, praças e ruas, e o publico era o povo, diferente da teologia escolástica que não chegava atingi-los. A indulgência não era perdão de pecados a troco de dinheiro, mas muitas coisas deviam ser ditas neste sentido, por que o homem simples tinha a concepção que elas perdoavam.
As indulgências estão relacionadas ao Sacramento da Penitência. Neste sacramento esperava-se o arrependimento, a confissão diante de um sacerdote, a absolvição e a satisfação imposta. Na satisfação o pecador deveria fazer a reparação ou expiação por causa do castigo que o pecado acarretava. Este castigo poderia ser assumido aqui na terra ou no purgatório. As indulgências no Século XI apagam somente os castigos temporais que eram impostos pela própria Igreja, mais tarde, para os castigos que deveriam ser purgados no purgatório, finalmente as indulgências foram utilizadas a favor de parentes falecidos que estavam no purgatório.
Lutero não atacou as indulgências, simplesmente quis coibir os excessos cometidos, querendo limitar o seu significado, afirmando que a igreja não poderia dispensar ou modificar castigos impostos por Deus e sim poderia fazer com os que ela mesma determina.
Com essas teses Lutero ficou bem conhecido, contudo ninguém apareceu para disputar o conteúdo das teses. Foram elas que levaram o Reformador para um processo por heresia que culminou na expulsão da Igreja Católica em 1521.

Disputa com Roma

A disputa com Roma foi um longo processo, pois a Igreja tinha outros interesses mais importantes para se preocupar, a sucessão do Imperador Maximiliano. Dando tempo suficiente para que Lutero pudesse difundir as suas idéias. Um outro motivo é que a Cúria romana precisa levar em consideração a posição assumida por Frederico o Sábio, mesmo não se colocando a favor do reformador, ele o defendeu, interessante que nunca os dois se encontrarão pessoalmente. Ele consegue que Lutero seja interrogado na própria Alemanha na Dieta de Augsburgo. Vários esforços foram realizados para tentar calar o monge, mas sem êxito. Em 1520, Roma ameaça de excomungá-lo.
Mas qual foi acusação contra ele, pois não atacou nenhum dogma, o confronto começou em torno do poder do papa e da igreja, contudo essas doutrinas não estavam totalmente formatadas, pois somente foram reafirmadas como dogma oficial em 1870,  no Concílio  Vaticano I.
Lutero inicialmente não da muita ênfase a questão do poder papal, mas com a evolução das discussões ele afirma que o Papa não tem poder sobre as almas e que a igreja romana nem tenha supremacia sobre as outras. Um outro ponto melindroso que ele toca é sobre o domínio espiritual e temporal. O auge ocorre dia 10 de dezembro de 1520, quando ele queima a bula de ameaça de excomunhão.
Os sacramentos é outro ponto de discórdia, a penitência, um dos sete sacramentos, foi abordada nas teses. Questionando o sacramento da penitência estava questionando a autoridade do papa e da igreja. Lutero aprofunda ainda mais o assunto, criticando a igreja por ter negado o cálice aos leigos. Um outro ponto é sobre a missa, pois ele afirma que a missa não é um sacrifício, afrontando toda a compreensão romana sobre os sacramentos.
Lutero chegou a um ponto de irrevogável oposição à igreja de seu tempo, através de investidas contra o poder papal e a doutrina dos sacramentos.


A conquista dos corações

O ataque de Lutero a Roma gira unicamente em torno da graça, da fé e da justificação. Ao lutar contra a visão que se tinha de sacramento, ele pretende  simplesmente retornar ao verdadeiro sacramento, que é sinal da misericórdia de Deus concedida em Cristo. A concepção  que Lutero traz é que tudo dependente da fé, a validade não está mais no sacerdote e sim na fé de quem a recebe.
Lutero combateu Roma bem explicitamente com a sua doutrina da Justificação. É interessante que 1518, ele já tinha bem formado o pensamento sobre o pecado, nas teses sobre a Disputação de Heidelberg. Esboçando a doutrina da justificação, evidenciando o amor divino que se sacrifica um amor que o homem encontra na cruz.
A doutrina da justificação motivou grande polêmica e que acarretou muitas acusações conta ele. Afirmavam que a justificação somente pela fé, defendida pelo Reformador, seria uma corrupção da moral cristã. Num dos seus escritos, o Sermão das Boas Obras, publicado em 1520, ele se levanta contra essa interpretação e contra a propaganda que  mobilizava todos os instintos morais contra ele. Mas tarde afirma que a fé é algo vivo e ativo, que nada pode senão fazer ininterruptamente o bem.
As teses de Lutero correram o mundo, ficou conhecido e um ímpeto evangélico foi desencadeado, desde 1520, seus escritos são conhecidos em todo mundo por pessoas instruídas, conquistou os corações dos alemães e foi muita além das fronteiras da Alemanha.

Testemunho perante Imperador e Império

Lutero é ameaçado de excomunhão no meio do ano de 1520. Na Bula de ameaça de excomunhão estavam compiladas 41 afirmações dos escritos de Lutero e fazia referencia ao ataque ao poder papel e a concepção que ele tinha sobre sacramento. Ele é gravemente censurado por negar a livre vontade do homem na consecução da bem-aventurança. Lutero deveria apresentar a retração em 60 dias, atitude que ele não tomaria. Com certeza seria excomungado.
Com base numa lei em vigor há 300 anos, à excomunhão inexoravelmente tinha que se seguir a proscrição do império. Ela devia ser anunciada na Dieta seguinte, que estava prevista para o início de 1521 em Worns. Graças ação de Frederico o Sábio, Lutero seria ouvido e depois seria feita a sentença. Muitos tentaram convence-lo a não comparecer e se defender numa conversa em círculo menor no Castelo de Eber, o que não acontece, Lutero se apresenta na Dieta de Worns..
A Dieta de Worns aconteceu e o resultado foi expresso no Edito de Worns, onde Lutero e seus seguidores são proscritos do império, contudo com um agravante. O recém Imperador Carlos V, se compromete em varrer a heresia luterana do território alemão.

Silêncio e recolhimento no período de Wartburg

Lutero ficou um período recluso para proteção de sua própria vida, esse período foi de abril de 1521 a março de 1522, a mando de Frederico o Sábio. O principal fruto de sua estadia em Wartburg foi à tradução do Novo Testamento para o alemão, tendo como base o texto no grego. Ele também criou prédicas. Também escreve um escrito sobre monaquismo e a dupla moral do catolicismo, chamado de Votos Monásticos, escrito neste período, mas publicado apenas mais tarde.
Neste período que ficou em Wartburg, irrompeu a Reforma alemã, levando os ideais de reforma aos extremos, queriam derrubar tudo, havendo inclusive árduas lutas contra os franciscanos. Frederico o Sábio permite Lutero voltar, para que oriente as forças que foram desencadeadas  na sua ausência e que dirigisse o selvagem movimento em direção a uma reforma genuína.

RELATÓRIO SOBRE O 4° CAP. DO LIVRO “LUTERO” DE FRANZ LAU
A Reforma de Lutero
O Novo Culto
  O crescimento desordenado da Reforma influenciou e modificou as ordens de culto. Em todo movimento reformador luterano, porém, sem Lutero (pois eram liderados por predicantes, amigos ou adeptos a Lutero), havia a tendência de oficiar o culto de maneira totalmente nova. O culto ocorria em torno da Palavra e o objetivo era fazê-la compreensível a todos. Assim, foi criado o culto alemão. Nesse sentido, esses “reformadores” foram bem luteranos, pois eles se enquadraram na orientação de Lutero. Nessa época Lutero nem pensava instituir algo semelhante. Vários nomes são importantes nessa fase, entre eles está Tomás Müntzer que criou e introduziu uma Missa Alemã digna de nota, com salmos em alemão.
  Lutero ao voltar de Wartburg para Wittenberg, não gostou muito da evolução em direção a um culto totalmente novo e fez voltar “quase” tudo para o seu estado antigo. No púlpito, com hábito de monge, protestou contra a instituição de uma nova lei, ainda mais, na base de tumultos, sem a devida participação das autoridades. Porém ele mesmo mudou algumas coisas. A maneira de realizar os sacramentos foi totalmente modificada por Lutero. Era usada a língua alemã, pois como uma palavra poderia ser ouvida e despertar a fé, se ela não é compreendida por aqueles que na devida ocasião a devem transmitir e interpretar para o batizando?
  De modo discreto surgiu um tipo de “culto luterano”, realizado em alemão com dois pontos altos: Prédica e Santa Ceia. A vida de culto que se desenvolveu sob Lutero foi muito rica. Nos cultos havia Palavra, Sacramentos, hinos. Esse último foi muito incentivado por Lutero. Ele mesmo compôs vários hinos para incentivar outras pessoas. Até hoje muitos são cantados e ficam na memória.
Humanismo
  Lutero teve bastante contato com o humanismo. Philip Melanchthon foi um grande erudito humanista. Com 21 anos se tornou professor de grego, isso em 1518. Ele era uma década e meia mais novo que Lutero. Sob influência de Lutero se tornou um cristão evangélico, no sentido de Lutero, e um dogmático da Reforma em 1521. Mas Philip também influenciou Lutero. Seu entusiasmo diante das línguas é devido ao impulso e contribuição de Philip.
  Além disso, com o movimento da Reforma, houve uma decadência muito grande no ensino. Lutero resolveu criar uma rede de ensino cristã escrevendo “Aos Conselheiros de todas as Cidades da Alemanha, que Mantenham Escolas Cristãs” em 1524. Esse escrito é carregado de humanismo, mostrando um entendimento essencialmente humanista da história e de seus detalhes, tornando realidade todo o sistema ideal humanista de ensino.
Porém, Lutero rompeu esse laço com o Humanismo. Havia na época um homem chamado Erasmo de Roferdão. Esse e Lutero cruzaram espadas, disputando sobre um problema central da teologia, o Livre Arbítrio. Lutero diz que “fé evangélica é outra coisa que piedade humanista”. Para Lutero é impossível assumir um compromisso com este movimento.
Revolução
  A reforma feita na ausência de Lutero por Karlstadt, Zwilling e Mützer foi uma espécie de revolução.
  Ao voltar de Watburg, ele passou a lutar contra essa revolução ocorrida e passou a acalmar os ânimos, fazendo as coisas voltar ao estado antigo, pois o que estava em jogo eram a Palavra de Deus e Seu claro mandamento. Apesar dele mesmo não ser tão calmo nem tão pacífico, Lutero era inteiramente contra esse tipo de atitude.    
  “Da Autoridade Secular, Quanta Obediência Lhe é Devida”, de 1523, é um escrito que causou muita polêmica e interpretações que poderiam levar à revolução. Este escrito trata dos limites do poder que uma autoridade secular possui. Ele diz que devemos opor-se à autoridade quando esta nos manda desobedecer a Palavra e negar o Evangelho. Lau diz que Lutero nutriu e conclamou uma “resistência psicológica”, e é provável que esse escrito teve amplo efeito nesse sentido. Porém, Lutero não quis nenhuma rebelião. Ele foi um homem que em primeiro lugar sempre lutou pela liberdade da Palavra, revelando Cristo.
Entusiastas e a Guerra dos Camponeses
  Os entusiastas são aqueles que queriam reformar a igreja através da revolução, como, por exemplo, Tomás Müntzer, um dos pregadores que se puseram em ação enquanto Lutero estava confinado em Watburg. Sua ideologia e de seus seguidores tendia a uma nova igreja apostólica e eles se baseavam em sonhos e visões, dizendo que eles recebiam as inspirações pelo Espírito. Eles eram anabatistas e desprezavam os sacramentos. Müntzer escreveu para Lutero: “Tu, Lutero, te baseias na letra morta, e nós nos baseamos no Espírito vivo; teu evangelho é a lei da letra, o nosso é o novo evangelho livre, do Espírito.”
  Lutero relacionou a Guerra dos Camponeses com os Entusiastas. Para Lutero a revolta dos camponeses foi obra dos profetas do assassínio (referindo-se aos entusiastas, principalmente a Tomás Müntzer). O programa de revolução de Müntzer é um programa profético. Lutero enfrentou-o e lutou contra o pseudoprofeta que na opinião de Lutero fez dos camponeses um bando de ladrões e assassinos.
  Foram três manifestações principais de Lutero contra os camponeses: “Doze Artigos dos Camponeses na Suábia”, “Contra os Bandos Saqueadores e Assassinos dos Camponeses” e a “Carta Aberta sobre o Duro Livrinho contra os Camponeses”. Lutero deu a impressão de que abandonara aqueles que o apoiaram e deram seqüência à Reforma, decaindo sua fama. Em meio a essa crise, Lutero ainda casou-se, desafiando todos os diabos e demonstrando confiança total, tendo a certeza de que estava no caminho certo.
  A Guerra dos camponeses não chegou a causar danos ao plano da Reforma, seguindo como um movimento espontâneo, penetrando e se estabelecendo em muitas cidades do norte da Alemanha.
Rompimento com a Reforma Suíça
  Lutero considerava Zwínglio como um entusiasta. Havia um pé de guerra na discussão sobre a Santa Ceia. Lutero afirma que a Ceia é a presença real de Cristo, já Zwínglio afirma que a Ceia tem sentido figurado, de representação. Toda essa discussão gira em torno de uma controvérsia exegética. Lutero sentia-se comprometido com o é das palavras da Ceia, e recusava-se interpretar como significa. Assim, por causa desse desentendimento, Lutero se separou da Reforma Suíça, para sempre.
O Sim de Lutero às Igrejas Evangélicas Territoriais
  Importantes cidades se voltavam à Reforma. Devia estar bem claro que o movimento luterano não era o mesmo que o movimento dos camponeses.
  O movimento reformador teve um “crescimento selvagem”. Começava-se a criação de uma igreja Evangélica, iniciada por um bradenburguense chamado Alberto, na Prússia. Lutero o apoiou. Foram criadas comissões visitadoras formadas por teólogos e juristas. Essas comissões chegaram a se tornar responsabilidade dos príncipes territoriais, de modo que assim toda a administração da igreja recaia sobre ele.
  Todo o regimento e estrutura eclesiástica que estava se montando não foi criação de Lutero. Ele apenas os apoiou, colaborando com escritos como Catecismo Maior e Menor, o prefácio da Instrução dos Visitadores que Melanchthon compusera, cunhando e ajudando a dar forma para a nova igreja com seu espírito e evangelho.
  Em 1530 o imperador Carlos V foi até a Alemanha para a Dieta de Augsburgo com o objetivo de por a limpo os desvios religiosos. Surgiu daí a Confissão de Augsburgo, de Melanchthon, reunindo os artigos de fé que se tornou para todos os tempos a base doutrinal das igrejas que se designam por Lutero. O resultado da Dieta, foi a resolução de que agora o Edito de Warms deveria ser executado, ou seja, Lutero e seus seguidores deveriam ser expulsos do império. Lutero assistiu tudo de longe. Melanchthon foi quem enfrentou o imperador. Apesar de muitas tentativas para alcançar um acordo pacífico, Melanchthon não consegue nada. Lutero o reanima dizendo para deixar o êxito da causa na mão do Senhor Jesus.
  Lutero ainda resistia em falar sim para a nova igreja, pois ele não queria levantar uma rebelião armada junto com os príncipes. Mas os juristas os convenceram que, de acordo com a construção do Império Alemão, os príncipes não são simplesmente súditos do imperador, mas sim co-regentes do império e co-responsáveis pelo império, ou seja, os príncipes também governavam o império junto com o imperador. Uma resistência por parte dos príncipes contra a dieta de Augsburgo não seria considerada rebelião. Dessa maneira, Lutero concordou com que se fizesse a aliança e de fato a resolução de Augsburgo perdeu sua validade através dela. Quando essa aliança entrou em vigor vários territórios da Alemanha, pouco a pouco, foram entrando na nova instituição eclesiástica.
  Lutero disse sim a essa nova igreja, a qual até hoje leva seu nome. Apesar de não ter sido obra diretamente sua, ele influenciou muito todas essas pessoas a pensar e libertar o Evangelho, proclamando Jesus Cristo de forma clara ao entendimento de todos.



[1] Obra Selecionada, volume 1, página 14.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12