google-site-verification: googlec10144b215428d59.html google.com, pub-5528649706655120, DIRECT, f08c47fec0942fa0 |||==|||==||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

UM OBJETIVO E CINCO FACES

Um objetivo e cinco faces
Como organizar uma congregação?
                Sobre esse assunto pode se discutir sobre departamentos, áreas, comissões, cargos e tantos outros itens relacionados à vida congregacional. Porém, a referência precisa estar no cerne e propósito último da existência da igreja, administrar Palavra e Sacramentos. A organização deveria ser direcionada para servir ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo. A igreja busca forças para cumprir a sua missão nos meios da graça, na proclamação dos desígnios de Deus, da Lei e do Evangelho.
                Tendo essa referência em mente, é possível proceder com um diagnóstico das congregações individualmente, a fim de redirecionar ou reforçar o trabalho que já vem sendo realizado. Qual é o principal alvo de nossas atividades congregacionais? Evangelizar ou manter? Cuidar somente das 99 ovelhas ou também daquela que se perdeu? Para onde estão sendo canalizados os recursos e as energias? Assim como aos judeus foram confiados os oráculos [Rm 3.2], à igreja foi confiada a Palavra da reconciliação [2 Co 5.19], aos pastores a responsabilidade de cuidar do Evangelho [1 Co 4.1] e aos cristãos em geral o testemunho diário [1 Pe 2.9-10; 3.15].
Um alvo e cinco faces
                A missão principal da igreja é pregar o Evangelho. Nos Artigos de Esmalcalde [Livro de Concórdia, p.332], Lutero diz que o Evangelho pode ser proclamado de 5 maneiras: palavra falada, Batismo, Ceia, Ofício das Chaves [Absolvição] e o mútuo colóquio entre os irmãos.
                A Igreja Luterana tem adotado o modelo de separação por áreas de ação, a fim de clarificar e orientar a sua obra missionária: Adoração, Educação/Ensino, Testemunho, Serviço e Comunhão.
1. Adoração: tem a ver com os cultos, bem como a vida devocional e oração diárias. É responsabilidade do pastor cuidar da liturgia, ter equilíbrio entre a herança histórica [liturgia tradicional] e liturgias alternativas. O princípio é não obscurecer os meios da graça, ser bíblica e confessional.
Em termos práticos:
ü  Número adequado de cultos, horários, celebrações da ceia. Treinar leigos para ministrar cultos na ausência do pastor, ou em pontos de missão a fim de deixar as “portas do templo abertas” semanalmente;
ü  Criar mecanismos de acompanhamento aos visitantes do culto, bem como aos que estão afastados, doentes, enlutados e necessitados;
ü  Investir tempo no preparo da liderança, estimular o canto congregacional através do coral.
ü  Lembrar que culto é Gottesdienst, serviço em primeiro lugar de Deus, e serviço a Deus.
A PREGAÇÃO EVANGELÍSTICA E O CULTO[1]
                A pregação evangelística tem sofrido do abuso verbal. Desde os tempos antigos até a modernidade da TV, a pregação evangelística tem sido definida fora da Bíblia e fora da igreja. Usando as palavras do Evangelho, mas não o espírito, muitos evangelistas abusam do Evangelho. Será que isto destruiu a base bíblica para pregar o Evangelho? Toda pregação deveria ser evangelística? Ou somente para pregadores especiais e ocasiões especiais?
Colocando o termo evangelístico como um termo genérico, a pregação garante aos ouvintes dois importantes aspectos que este artigo visa atingir:
1.º: O poder para alcançar a meta do sermão procede do Evangelho de Jesus Cristo;
2.º: Um sermão evangelístico é dirigido para pessoas e situações específicas.
Ponto n.º 01:
Pregar é proclamar uma mensagem. Nós sabemos que o centro da mensagem é sobre Jesus Cristo. Mas nós também devemos proclamar todo o desígnio de Deus: a glória da criação de Deus e nossa responsabilidade como parte dela; aspectos morais e sociais com os quais nós nos defrontamos; missões; mordomia; culto; comunhão; e outros. Por causa de nossa responsabilidade em pregar sobre esse tão variado leque de temas, nós algumas vezes esquecemos a mensagem principal, ou fazemos dela um sub-tema no sermão. A crítica mais comum aos sermões dos congregados e de outros pastores é: “não tinha Evangelho”. Em outras palavras, não evangelizou.
                Pregação evangelística sempre proclama o Evangelho. Em uso popular hoje, pregação evangelística muitas vezes significa pregar somente para descrentes com o propósito de conversão. Contudo, esta definição não procede da Bíblia ou da igreja histórica. No Antigo Testamento, as palavras; podem significar “evangelista”, “evangelizar”, e “boas novas e evangelho”, respectivamente [Sl 40.9, Is 40.9, 41.27, 52.7, 61.1, 2 Rs 7.9]. O Novo Testamento contém somente três referências à palavra evangelista [At 21.8; Ef 4.11; 2 Tm 4.5]. A palavra euvaggelisth/j é formada da palavra euvagge,lion “Evangelho” o que denota alguém que proclama o Evangelho. O Novo Testamento muitas vezes usa o verbo euvaggeli,zw “evangelizar, proclamar as boas novas”. Jesus lista evangelizar como parte de sua obra própria [Lc 4.18, citando Is 61.1-2]. Jesus também treinou seus discípulos para evangelizar (Lc 9.6). Paulo freqüentemente classifica o evangelismo como um dos seus deveres (como em Rm 1.15, 15.20, 1 Co 1.17, Gl 4.13. Pedro diz que um profeta também evangeliza [1 Pe 1.12]. Os livros do Novo Testamento, as ferramentas para o evangelismo, são dirigidos a indivíduos e a grupos de cristãos.
                As passagens da Escritura onde estão essas palavras ocorrem, indicam que a pregação evangelística está relacionada com todo o conselho de Deus, não apenas conversão. Ela oferece o poder de Cristo para alcançar o objetivo do sermão nas vidas dos ouvintes. A pregação evangelística protege os sermões sobre aspectos morais e de comprometimento, de se tornarem legalistas, e os sermões doutrinários se tornarem somente intelectuais ou filosóficos. Pregadores evangelísticos dependem da autoridade do Evangelho para alcançar os objetivos de seus sermões.
Ponto n.º 02:
Adicionar a palavra evangelístico aos sermões ajuda a lembrar o pastor a dirigir o sermão a pessoas e situações específicas. Simplesmente pregar pode ser um tiro no ar, ou no escuro, evangelizar é atirar no alvo. Não basta apenas pregar. Nós pregamos alguma coisa para alguém. Pregação evangelística é dar o Evangelho de Jesus Cristo, a pessoas de acordo com suas reais necessidades.
                O pastor de uma congregação é o melhor evangelista para os membros de sua igreja e os cultos são as melhores oportunidades. Muitos pastores já pregaram evangelisticamente a maior parte de seu tempo. Mas todos os que pregam devem freqüentemente reavaliar, moldar e expandir a preparação e a proclamação do sermão.
QUATRO CARACTERÍSTICAS DE SERMÕES EVANGELÍSTICOS
As necessidades dos ouvintes: Pregar para as necessidades reais das pessoas é uma necessidade básica da pregação evangelística, porque isto coloca o poder do Evangelho onde ele é preciso. Pessoas têm uma variedade de necessidades e o Evangelho é aplicável a todas. Os pastores na congregação têm uma grande vantagem nesse aspecto, pois eles conhecem seu povo e suas necessidades específicas.
                Uma pesquisa feita por uma revista americana perguntou aos congregados sobre o que esperavam de seus pastores. Uma freqüente resposta foi de que eles queriam pastores que os conhecessem. Sermões eloqüentes e profundos podem ser vistos na TV, mas só seus pastores poderiam falar com eles. Do púlpito pastores podem mostrar que eles entendem e se preocupam com seu povo. O Evangelho oferece perdão para o que está errado e aceitação para o que é diferente. O teste real da habilidade para ensinar uma doutrina é aplicá-la para uma específica situação. Teólogos estão preocupados principalmente com a doutrina da igreja. Pastores estão preocupados principalmente com a aplicação desta doutrina na vida do seu povo. A idéia não é mudar a doutrina para que esta se encaixe às pessoas, mas deixar que as verdadeiras necessidades das pessoas determinem a agenda da pregação, confiantes de que o Evangelho suprirá essas necessidades. O uso dos textos da trienal fornece uma dieta bem balanceada da Palavra de Deus e a oportunidade para falar sobre uma grande porção das necessidades humanas.
                Em muitos casos, a relação entre pastores e membros é estabelecida pouco a pouco, quando eles participam de batismos, confirmações, doenças, morte, e outros acontecimentos na vida. Experiências compartilhadas ajudam os pastores a serem mais sensíveis às necessidades das pessoas. E sermões que mostram amor e preocupação pelas pessoas farão com que elas falem com seus pastores. Pregação não é um monólogo proporcionado pelo pastor para as pessoas, mas é parte de um diálogo que continua nas reuniões, nas sessões de aconselhamento e em outros lugares onde pessoas compartilham suas vidas.
Um Sentido de Urgência: Um sermão evangelístico tem um sentido de urgência, que procede do Evangelho. Em nossas orações de Advento, nós pedimos para Deus nos animar à vigilância. O perigo é que a Lei muitas vezes impulsiona mais a pastores e membros do que o Evangelho. Alguns pregadores parecem estar aborrecidos e por isso pregam condenação e consideram esta atitude parte da pregação evangelística, pois isto chamaria pessoas ao arrependimento. Mas a condenação da Lei não alcança o real alvo do sermão evangelístico.
                De novo, pastores têm uma vantagem. O sentido de urgência vem do seu conhecimento imediato das pessoas sentadas nos bancos da sua igreja. Eles sabem quem está com dor e porquê – e assim eles zelam por elas. Urgência não é criada pelos pregadores, mas pela condição dos ouvintes. Pregadores facilmente podem ter um interesse secundário relacionado à doutrina, liturgia, freqüência aos cultos, mordomia da oferta, questões sociais, etc. Cada um desses itens pode ser importante, mas nenhum deveria estar no centro do sermão – este lugar pertence a Cristo.
                Aqueles que pregam devem sentir urgência porque sua mensagem é de vital importância para seus ouvintes. O sermão está incluído no culto porque o povo precisa ouvir a mensagem. Nunca se deveria apenas preencher o tempo do culto no púlpito. Se você se sentir vazio ou desmotivado, eu sugiro o seguinte: Vai e faz visitas a membros, a pessoas inválidas e no hospital; converse com eles sobre sua vida familiar, sobre eventuais vícios, seu trabalho, suas dificuldades. Leia a Sagrada Escritura e veja como Deus deseja ajudar cada uma dessas pessoas através de você. Vá ao púlpito confiante que você tem a última resposta para os problemas que seus ouvintes têm e que eles querem e precisam ouvir.
Uma Resposta: Um sermão evangelístico exige uma resposta dos seus ouvintes, não apenas alguma coisa para pensar. O sermão contém o poder para mudar a vida dos ouvintes e eles devem responder. De novo, o perigo é que a Lei possa ser usada para exigir essa resposta. O poder para mudar vem do Evangelho, o qual habilita os descrentes a crer e os crentes a servir. O pregador também deve evitar outras duas armadilhas: Se a direção ou o pedido por uma resposta é muito vago, então os ouvintes não saberão o que fazer. Por outro lado, se o sermão é específico demais (“se você crer em Jesus, levante sua mão”), isto se torna uma resposta automática ou treinada e com muito pouco valor.
                A beleza da pregação evangelística é o poder do Espírito capacitando os ouvintes a crer e a servir a Cristo. Mas o Evangelho é resistível. Os ouvintes podem dizer não. Isto não é um não ao pregador, uma vez que o Evangelho é bem apresentado. Isto é um não a Cristo ou à ajuda que ele oferece. Muitas pessoas disseram não a Jesus durante seu ministério, incluindo pessoas da sua própria família. Mas a mensagem não se perdeu, nem o esforço dos que hoje pregam o Evangelho é em vão. Aqueles que dizem não agora podem mudar no futuro. O Espírito Santo faz essa parte da obra. Alguns irão simplesmente ignorar a resposta ao Evangelho. De novo, isto não significa ignorar aquele que prega, mas o próprio Cristo. Muita gente quer depender de suas próprias habilidades e hesitarão em se sujeitarem a um poder fora deles.
                O próprio culto oferece muitas oportunidades para responder ao convite do Evangelho. A confissão de fé nos Credos, as orações, os hinos, as ofertas, e especialmente a Santa Ceia. Todas apresentam aos presentes no culto a chance de responder sim ao Evangelho. Ao aceitar o convite no culto, os ouvintes são habilitados a continuarem respondendo ao amor de Cristo durante toda a sua vida.
Autoridade: A quarta qualidade dos sermões evangelísticos é a autoridade. As pessoas que ouviram Jesus falar sabiam que ele era diferente: “porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas” [Mt 7.29]. É necessário tanto para aquele que prega, bem como àquele que ouve, reconhecer a fonte desta autoridade. Pastores têm autoridade por causa de sua posição e pessoa. Eles são líderes, e líderes têm poder. A igreja tem autoridade – isto pode ser posto em dúvida e atacado, mas ela está lá. A Escritura tem autoridade como a Palavra de Deus. Mas Jesus Cristo é a maior autoridade – “toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” [Mt 28.18], e ele é a fonte da autoridade na Escritura, Igreja e pastores. Quando alguém questiona ou investe contra estas autoridades, aquela pessoa deveria ser referida à autoridade maior. Aqueles que ouvem o sermão precisam ver o Salvador. Debates sobre outras autoridades muitas vezes impedem a vista para muitos verem a autoridade maior. Jesus falou a seus discípulos que os líderes do mundo se agradam em exercer seu poder sobre outros, mas isto não deveria ser assim entre eles [Mt 20.25-26].
Conclusão: Nós estamos cantando um hino antes do sermão. O pastor está preparado para pregar. O sermão fará diferença na vida das pessoas? Será que o pastor se dá conta que suas palavras são importantes, necessárias e poderosas para operar mudanças na vida das pessoas? O poder de Deus estará em ação no culto? Com a pregação evangelística, a resposta é um enfático Sim!
2. Ensino: a preocupação com essa missão é uma mera opção da igreja, mas faz parte da grande comissão de Mt 28.16-20. Desde o Antigo Testamento foi assim [Dt 6.1-9; Ne 8.8; Os 4]. O alvo não é necessariamente só memorizar ou saber as partes principais do cristianismo, mas conhecer a verdade que liberta e concede uma nova vida, Jesus Cristo, o cerne das Escrituras. Talvez poderíamos dizer que na igreja alguém deve ser ensinado a viver e a morrer bem. O ensino está presente nos estudos bíblicos, mas também nas liturgias dos cultos, nos sermões, nos hinos e instrução de adolescentes. Existem oportunidades para desenvolver programas de cursos bíblicos [breves] para padrinhos de Batismo e casamento. Tempo e recursos financeiros devem também ser investidos nos programas de Escola Bíblica.
3. Testemunho: quando se fala sobre este assunto, não é incomum se perguntar se o testemunho cristão é um acontecimento natural num filho batizado ou precisa haver algum treinamento para isto. Parece que nas duas proposições há verdades. Deus efetua tanto o querer como o realizar [Fp 2.13], assim o testemunho é uma conseqüência natural na vida do cristão. Porém, o educar ou o treinar para evangelizar através do testemunho, também é legítimo, à medida que reconhecemos que isto também faz parte da criação de Deus.
Lutero por exemplo, admite que o testemunho cristão não é uma tarefa simples. Em seus escritos sobre o Salmo 51 em 1532, o reformador lembra por um lado que de fato não há outra alternativa para o cristão justificado dizer com Davi: “Eu cri por isso falei [Sl 116.10], ou “a meus irmãos declararei o teu nome” [Sl 22.22], mas baseado no Sl 51.12, o salmista pede ao Senhor que ele abra seus lábios a fim de que ele proclame destemidamente a misericórdia de Deus em público”. Ao pedir isto ao Senhor, ele revela como é difícil, no dizer de Lutero, o sacrifício do testemunho público em nome do Senhor. Para ele há vários elementos que podem fechar os lábios dos cristãos. O diabo pode utilizar do medo do perigo e da interferência de amigos, por exemplo, para impedir a confissão de fé publicamente. O próprio Lutero aponta para si como alguém que satanás tentou impedir o testemunho, “mas Deus estava presente e abriu minha boca contra esses obstáculos”. Lutero encoraja ao testemunho cristão dizendo que através dele se aprende como é grandioso falar do que se experimentou [LUTERO, LW, Volume 12, pp. 393-394].
Toda a vida da igreja é um testemunho. A adoração [culto, hinos, pregação, oração, oferta] é um testemunho da fé, por isso é fundamental ensinar a congregação sobre isto [1 Co 14.22-25]. Isto aponta para o fato de que a igreja deve também se preocupar com os que não são membros, ao contrário de qualquer outra organização. Alguns dizem e com certa razão, de que deveria se “arrumar a casa antes”, principalmente em congregações em que há problemas. Todavia, essa idéia pode colocar em risco o princípio orientador da existência da Igreja Cristã, proclamar o Evangelho a todos.
4. Serviço: essa área da igreja lembra o Serviço Social ou a missão holística. Uma questão que poderia ser abordada neste assunto é se o envolvimento social é uma conseqüência da evangelização, ou a fé atuando pelo amor [Gl 5.6, 13; 6.9-10], ou ela deveria ser utilizada como uma ponte para a evangelização. Parece que não há argumentos para negar a necessidade de que ambos devem caminhar juntos, assim como foi a obra de Cristo e a prática da Igreja Primitiva. O fato é que o valor do ser humano lhe é garantido duplamente: é criatura de Deus e redimido pelo Senhor Jesus.
                O amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito é fundamento suficiente para a missão holística. Mas há outros aspectos que podem ser adicionados:
a. O caráter de Deus: ele se preocupa com toda a pessoa [Dt 10.17-18; 15.11; Mq 6.8; Zc 7.8-10; Tg 1.27];
b. O Ministério de Jesus Cristo: [Mc 6.6, 30-44; At 10.38]. Aqui pode-se mencionar a idéia de Lutero de que Cristo vem em “duas formas”. Ele é dom, é um presente de Deus [1 Co 1.30]. Por maiores que sejam as nossas imperfeições e pecados, eles são engolidos pela justiça de Cristo. O Filho de Deus também é exemplo a ser imitado, ainda que a nossa luz seja a de uma palha queimando diante do sol. O ponto é que a pregação de Cristo como dom e exemplo tem o seu tempo próprio. Em tempos de tribulação, medo, dificuldades, Cristo presente deve ser pregado. Mas em tempo de muita alegria e de segurança, também Cristo como exemplo pode ser pregado.
c. As ações cristãs falam por si mesmas: palavras escritas e faladas são necessárias. Deus se comunicou assim. No entanto, a última palavra de Deus foi a encarnação no Filho Jesus [Hb 1.1-2]. Deus revelou o seu coração a partir de uma ação concreta. Nosso amor/testemunho também pode ser tornado visível pela ação [1 Jo 3.17-18].
                Cabe à congregação perceber as necessidades e se for preciso, descobrir profissionais que podem auxiliar com os dons que Deus lhes deu.



[1] “Evangelistic Preaching and the Sunday Service”. O primeiro artigo de uma série de seis, sobre Pregação Evangelística. Fonte: Concordia Pulpit Resources, Volume 1/Part 3, May 26, 1991 – September 1, 1991. Saint Louis, USA: Concordia Publishing House. Used with permission. All Rights Reserved. Traduzido por Anselmo Ernesto Graff, professor de Missiologia no Seminário Concórdia de São Leopoldo e ULBRA, Canoas.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12