ELE VIVE - TEATRO DE PÁSCOA

Ele vive
(para o domingo de Páscoa ou qualquer ocasião especial)
Peça em um ato
Personagens
Pedro
André
Felipe
Tiago
João
Maria, mãe de Tiago
Madalena
Joana
Narrador
Poderá ser um componente da peça ou pessoa que o grupo encontrar disponível para ajudar.
Cenários
O grupo poderá optar por cenário imaginável. Contudo, se houver possibilidade, usar uma rede de pescar estendida no espaço cênico, no alto, e complementar com bancos e acessórios bem rústicos, como vasilhames de barro.
Indumentárias    -Túnicas compridas e mantos, como na época de Cristo Ter o cuidado de não repetir cores e não usar tecidos novos e brilhantes. Todos estarão descalços para dar maior qualidade às personagens.
Iluminação         Escolher alguém que goste da arte de iluminar.      Música
O grupo poderá escolher e adaptar as músicas que achar convenientes.
Narrador (com a igreja às escuras, fundo musical dramático, de preferência um clássico) – “E quando chegaram ao lugar chamado Gólgota, ou a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. E dizia Jesus: ‘Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem’. E todo o povo os olhava e também os príncipes que zombavam dele, dizendo: ‘Aos outros salvou... salve0se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus!’ E acima da cruz colocaram um título escrito em letras – gregas, romanas e hebraicas, dizendo: ‘ESTE É O REI DOS JUDEUS’. E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra ate a hora nona. Escurecendo-se o sol, rasgou-se ao meio o véu do templo. E, clamando Jesus em alta voz, disse: ‘Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito’. E, havendo disto, expirou. E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: ‘Na verdade, este homem era o Justo’”.
(Pausa)             (Em seguida acender uma luz fraca, dando idéia de madrugada.)
Narrador (continuando) – “E no domingo,após a crucificação, algumas mulheres das que seguiam a Jesus, saíram para ir ao sepulcro.”
(As três mulheres entram pela porta dos fundos indo em direção à porta da rua, tristes, chorando baixinho e levando, cada uma, um jarro de barro. Depois que elas saem, acendem-se todas as luzes e entram em cenas os discípulos, quietos e tristes. Sentam-se. Pedro, porém, continua andando de um lado para outro, muito ansioso)
André (percebendo a inquietação de Pedro) – Pedro, bom amigo, por que não pára de andar de um lado para outro? Procure descansar um pouco.
Pedro – Descansar? Que tolice, André, que grande tolice! Quem de nós tem conseguido descansar nas últimas horas? Mesmo quando estamos parados, a nossa cabeça ferve, num torvelinho louco!
João – André tem razão. Temos mesmo que nos esforçar para buscarmos a calma. Quanto mais estiver-mos ansiosos, tanto pior.
Filipe (distraído, o olhar distante, sorri tristemente) – Em que situação verdadeiramente triste nós nos encontramos... Abandonamos tudo: a casa, a família que amávamos, nossas profissões...
Tiago (surpreso) – Não fale assim Filipe! Senão o conhecesse tão bem, pensaria que estaria arrependi- do!
Filipe (levantando-se, coloca amigavelmente a mão no ombro de Tiago) – Claro que não, bom amigo. Eu não me arrependeria nunca de ter abandonado tudo para seguir ao mestre (Parece confuso). Ape-nas... não compreendo ainda a nossa situação. Talvez... eu seja mesmo um fraco, por não conseguir suportar a morte de Jesus.
Pedro – Filipe fala por nós, pois todos sentimos o mesmo. Na verdade estamos acabados! A morte do Mestre foi algo terrível, por mais que estivéssemos preparados. Afinal de contas, somos feitos de carne e ossos como todos os humanos.
  André (exaltado) – Sim, de carne e ossos. Mas e a nossa experiência com Jesus, e tudo o que vimos e sentimos juntos?!... Meu Deus! Isto não teria sido válido!?...
Filipe – Sim, a nossa experiência foi muito intensa e marcou de modo profundo toda a nossa existência, mas não nos tornou insensíveis à dor da separação. Pensando bem, meus irmãos, não estávamos preparados. Fracassamos, embora ele tantas vezes nos quisesse preparar para o momento final.
Tiago – Alegro-me por que muito de bom nos restou. A nossa determinação de continuar trabalhando na causa para que Ele nos chamou; a nossa união, tudo fará com que, embora entristecidos, estejamos sempre juntos, como Ele nos ensinava.
Pedro (parecendo zangado) – Mas você bem sabe que isto não substitui a falta do Mestre! (quase desesperado). Até quando procurei o seu rosto em vão no meio de nós? Até quando podereis suportar esta enorme dor de não ouvir a sua voz? Digam-me, por favor, até quando?
João (tocando o ombro de Pedro) – Tenha calma, Pedro, calma! E tenha fé. Ele disse que voltaria; Não está mais lembrando? Você esta perdendo a esperança, meu irmão?
Tiago – João está certo. Não podemos perder o ânimo, a fé! Ele disse que não nos deixaria sós, por isso, de nada adianta desesperar. Estamos cheios de dor e isto nos entorpece a alma.
Filipe – Não esquecerei nunca o modo cruel como o trataram. Como se ele fosse um criminoso! E nós não podemos fazer para evitar... meu Deus João – Mas evitar como e porque? Todos sabíamos há muito tempo, que tais fatos aconteceriam. Agora resta-nos esperar e crer nas promessas. Crer, ouviram? Acho que não é tão difícil assim, embora este seja o nosso momento mais difícil.
Pedro (mudando de assunto como para aliviar a tensão) – As mulheres estiveram aqui, assim que o dia começava a nascer. Elas trouxeram algum alimento, que guardei. Se quiserem, temos pão.
Filipe – Eu não desejo nenhum alimento agora. Pedro você deveria ter avisado que elas não fossem muito longe: correm perigo. Agora estamos sendo mais vigiados do que nunca.
Tiago – Sim você está certo, Filipe. Eu avisei minha mãe. Ela estava em companhia de Joana e madalena. Não creio que se afastem demasiado, apesar de...
André (cortando) – Apesar de quê, Tiago?
Tiago – Não sei... tenho um pressentimento. Minha mãe é uma mulher cheia de coragem, e, por isso, não raro torna-se cheia de um espírito audacioso. É o que me preocupa.
João – Eu também temo por elas, pelas outras e por todos nós, mas não nego que me orgulhe da nossa audácia. Afinal de contas, Ele nos ensinou a sermos fortes e cheios de audácia.
 (pequena pausa enquanto eles conversam em voz audível)
Maria (entrando a correr pela porta que dá para a rua, passa pela platéia gritando, quase sufocada) – Tiago! Pedro! Meus filhos, que alegria!
Tiago (assustado) – Mãe, o que foi? Onde estão as outras?
Maria – Já vem as duas. É que eu morria de ansiedade por contar-lhes tudo e corri. Logo elas estarão aqui. Oh! Meu filho que alegria!
Pedro – Do que está falando, Maria? Sente-se! Acalme-se!
Maria (sem sentar-se) – Pedro, meu bom amigo, meu irmão (toma as mãos de Pedro), nós fomos ao sepulcro e Ele... não estava lá.
Filipe (sufocando de emoção) – Como não estava, Maria?
Maria – Sim, sim, não estava, Filipe! O nosso Mestre... Ele ressuscitou! Ele vive! Vive! Ouviram?!
Pedro (mostrando-se agitado) – Meu Deus, isto é maravilhoso! Vou até lá, agora.
André – tenha cuidado, Pedro, poderão prender você (segura-o).
Pedro (soltando-se e rindo como louco) – Deixe-me André, eu tenho que ir.
Tiago – Irei com você, meu irmão. Vamos.
João (dirigindo-se até a Maria, após a saída dos dois) – É mesmo verdade, Maria? Não estará você demasiadamente nervosa?
Madalena (entrando acompanhada de Joana) – Não João, ela não está doente. Todas vimos. A imensa pedra do sepulcro estava removida e Ele já não estava lá. Não estava! (Abraça Maria) Meu Deus, que grande felicidade!
Joana (como se sonhasse) – E os anjos! Sim foram anjos... Eles vestiam roupas que brilhavam mais que o sol, mais que mil relâmpagos! Resplandeciam as cores das vestes quando falavam conosco!
André – E o que disseram os anjos? Contem depressa!
Madalena – Disseram-nos que não buscássemos entre os mortos àquele que vive; que o nosso Mestre havia ressuscitado como nos anunciou que faria.
Filipe – Por que foram ao sepulcro?
Joana – Fomos levar aromas para ungir o seu corpo. (rindo) Mas nada usamos: não foi necessário: Ele não estava entre os mortos (as outras a abraçam).
Maria – Realmente tudo isto me parece um sonho. Quase não creio que mesma tenha visto. Eu, uma mortal! Não, eu não sou digna de tamanha graça.
Madalena – Eu também pensei que sonhasse. Meu coração ficou cheio de temos quando vi os anjos, mas depois que ele anunciaram o que tinha acontecido fui possuída de uma grande alegria, uma imensa e doce alegria.
Joana – Uma alegria sem igual, como jamais sentimos em toda a nossa vida. Não estávamos prepara- dos para a morte do Mestre e nem para a alegria de sua volta. Pensei que fosse enlouquecer, tamanha a felicidade que inundou a minha alma.
Filipe – Sinto-me verdadeiramente envergonhado dos meus sentimentos de ainda há pouco. Como pude ser tão medíocre?! Eu que sempre pensei poder ser forte em qualquer situação; como estive abatido, meu Deus!
Maria (dirigindo-se a Filipe, suave, como a mãe de todos eles) – Todos nós estivemos abatidos, meu irmão. Estávamos entristecidos como o próprio tempo, como a natureza, quando o Senhor morreu. Você viu? Parecia que toda a terra chorava conosco. E agora... que grande bênção: todos os elementos da natureza devem alegrar-se também, neste momento que se tornará eterno (dirigindo-se à natureza, à sua volta). Alegrem-se rios, florestas, montanhas, mares! Oh! Que cantem todos os pássaros, todas as criaturas! Que todas as vozes louvem a Cristo, que ressurgiu dos mortos!
Pedro (entrando a correr pela porta da rua junto com Tiago) – Eu vi... Elas têm razão. (No centro de cena). Quando entramos no sepulcro, lá estavam apenas os lençóis que cobriam o Mestre. E depois, imaginem, meus irmãos! – Quando Madalena estava chorando junto ao sepulcro encontrou um homem que pensou ser o jardineiro. Mas quando ele a olhou... era Jesus, ele mesmo – O Messias! Ela contou tudo!
Madalena (entrando a correr) – Eu o vi! Ele vive! É glorioso!
Tiago – O lugar estava impregnado de um mistério que parecia uma canção a nos iluminar a alma. Parece incrível! Quase chegamos a duvidar que isto acontecesse; estivemos a ponto de desesperar, e agora... finalmente!
Joana (aproximando-se da platéia) – Tenho vontade correr agora pelo mundo afora e anunciar a toda gente: “Creiam! – Jesus Ressuscitou!”
Madalena – Que pena que sejamos tão poucos e limitados. Não temos transportes, nem dinheiros, nem nada. Somos mesmos muito limitados.
Maria (aproximando-se de Madalena) – Somos poucos e temos muitas dificuldades a vencer, mas algo me diz que dentro em breve seremos muitos. Muitos... Por todo o mundo a falar do meigo nazareno.
Filipe – Concordo contigo, boa Maria. A mim também esta certeza enche de esperança e alegria.
André – Vida nova, então! Nada de desanimo, o Mestre vive!
João – Está vivo como prometeu! Oremos, meus irmãos! Vamos agradecer por este momento.
Maria (depois de todos estarem de joelhos) – “Deus maravilhoso, nós te agradecemos por esta alegria imensa que nos invade o coração. Teu filho Jesus é vivo, e reina! Não estamos mais sozinhos, nem cansados, nem cheios de medo. Estamos seguros e confiantes. E agora, Senhor, usa cada um de nós segundo a tua vontade. Que possamos ser merecedores da escolha que o Mestre Jesus fez de cada um! Que sejamos instrumentos do teu querer e que através de nós mesmos e de nossas vidas o mundo tenha conhecimento da verdade eterna, da salvação que só Jesus oferece! Que todos saibam que Ele vive para sempre. Amém e amém”.
(Param como num quadro, estático. Em seguida levantam-se lentamente e fazem um círculo. Tiram os mantos, ficando somente com as túnicas e, unindo ao alto as mãos em que estão os mantos jogam-nos ao chão. Depois viram-se todos de costas para a platéia e rapidamente, viram outra vez de frente, espalhando-se no espaço cênico.)
Todos – A história que hoje contamos traz um desafio muito grande para os dias de hoje.
João e Joana – Para os dias de hoje, tão cheios de conflito e medo.
André – Mundo angustiado e apressado. Correr tanto por que e para onde?
Todos (agitados como no centro da cidade, andando apressados de um lado para outro) – pressa: é preciso correr para o ônibus, para o trabalho, para o documento importante! Ninguém tem tempo! Vai começar o programa, corre! Não dá tempo!
(Param imediatamente, estáticos, parecendo indecisos.)
Dois a dois (movimentando-se) – É preciso imitar, aparecer, questionar. É necessário transpor, melhorar... melhorar... (apontam-se uns para os outros:) Pobre vítima da grande máquina.
Maria (imitando propaganda) – “Este é o melhor refrigerante, você bebe sem parar!”
Joana (dando passos à frente) – “Não percam! Grande liquidação. É hora de mudar a decoração!”
Vozes masculinas (esnobes) – “Homens inteligentes fumam, bebem, conquistam, vencem!”
Vozes femininas (sorriso forçado) – “As mulheres mais lindas do mundo, usam o xampu das estrelas!...”
Filipe (enquanto os demais imitam o som prefixo do jornal da TV) – E atenção para mais esta notícia do seu jornal das oito: “Há perigo de uma intervenção militar ainda este ano na Europa. A União Soviética deseja a terceira guerra mundial”.
Todos – Loucura! Caos! Mecanização! – Correr, competir, alienação.
Vozes femininas – Pobre humanidade, que complica tanto, apesar de possuir tão perto as grandes lições.
Madalena – Ah! Gente do meu tempo! – Passageiros de ônibus, trabalhadores, donas-de-casa, vendedores... ricos proprietários e pobre homem que ganha o pão nas grandes construções, escavando o chão. Tanta gente, tantos planos, desenganos... Que solidão! Neuroses, angústias, insatisfações!
Joana – Pobre gente, a minha gente, que o tranqüilizante não tranqüiliza, mas escraviza! Pára um pouco nessa pressa! Pára e pensa, escuta e aceita! Ouve a voz suave de Cristo, sempre calma, a repetir:
“Nada de inquietação: olhai os lírios do campo, e as avezinhas do céu. Vinde a mim, cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Eu sou a verdade e a luz do mundo, quem me segue, não anda em trevas mas vive mais, e vive sempre, eternamente vive!”
Pedro – Hoje em dia, o homem busca a solução para os seus problemas dos mais diferentes modos: remédios, fugas, filosofias e até “simpatias” para curar o mau-olhado.
Tiago – Tanta coisa! Quanta inutilidade! Mas o caminho é um só, e a verdade é única – JESUS.
Todos (alegremente abraçados) – A solução está em Cristo Jesus. O médico; o amigo de todas as horas; o Cristo vivo; sim, Ele vive! (alto.) Ele Vive!
(Saem pela porta da rua, cantando uma música especial, alegre, enquanto caminham e cantam entre o público, vão apertando as mãos das pessoas, cumprimentando, principalmente os visitantes)
Autora: Maria José Resende

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12