Pesquisar este blog

EXEGESE DE 1 Ts 1.5b-10

SERMÃO PARA O 23. DOMINGO APÓS PENTECOSTES

 TRIENAL A
1 Ts 1.5b-10
Mt 22.34-40(41-46)

A. A EXEGESE DE 1 Ts 1.5b-10


1. Leitura do vernáculo.
1.1. Comparação de traduções
V.5
(RA)=> Fala do nosso evangelho que não chegou(verbo no imperfeito) até vós tão somente em palavras.  A ação verbal é no passado pontual e menciona nosso evangelho não o conteúdo do mesmo. O verso continua com o advérbio sobretudo, enfatizando poder e Espirito Santo, colocando ainda que aquele provém deste.  No final deste versículo temos por amor de vós, diferente dos demais.

(BLH)=> Coloca o ato de anunciar o evangelho no presente composto contínuo, prolongando a ação.  Também, comenta sobre o conteúdo do evangelho - a boa nova.  Na continuação é usado o conectivo mas também, ligado com não somente.  Isto dá um equilíbrio enfático entre palavras, poder e Espírito Santo, distinguindo-as.  Na última frase traz seu próprio bem e não por amor de vós, traduções bastante diferentes.     

(BJ)=> A ação de pregar o nosso evangelho também é posta no imperfeito e como na versão (RA) é colocado nosso evangelho não o conteúdo do mesmo.  Continuando o versículo, é usada a expressão com grande eficácia, que enfatiza o Espírito Santo, sendo que eficácia está ligado a Ele, não havendo a virgula existente na (RA), lembremos que o substantivo eficácia tenciona ser sinônimo de poder.  Devemos perceber que ambas versões relacionam poder, eficácia com Espírito Santo, sendo provenientes Dele.  Na última parte do verso temos para o vosso bem, semelhante a (BLH).   

(BEL)=> Já nesta versão, temos Evangelho que anunciamos, ocultando o pronome possessivoMas o verbo anunciar está no imperfeito.  Na parte seguinte do verso, esta tradução difere das demais.  Isto ocorre porque é colocado que o Evangelho mostrou seu poder pela ação do Espírito Santo, enfatizando o substantivo poder com o advérbio abundantemente.  O que não é identificado nas traduções (RA) e (BJ) que mostram que o poder, eficácia provem, origina-se do Espírito Santo não do Evangelho.  Na parte final deste verso temos a tradução para vosso bem, uma tradução sinônima das demais, com exceção da (RA). 

V.6
Não existem dificuldades neste versículo.  Vale ressaltar que na (BLH) temos uma linguagem mais clara, esclarecendo a expressão tornastes imitadores, colocando como seguiram o exemplo. 

V.7
Também não existem maiores dificuldades, queremos somente mostrar diferenças do modo de nomear o crente e comentar sobre as cidades Macedônia e Acáia.

(RA)=> É mencionado crentes.

(BLH)=> Temos a tradução cristãos.

(BJ)=> Menciona fiéis.

(BEL)=> Também é traduzido para fiéis.
                                 
     Quanto as cidades podemos dizer que Macedônia era uma província romana situada na Ática, em que  Tessalônica era a capital, esta província atualmente faz parte da Grécia.  Acáia era uma pequena região da Grécia próxima da Macedônia. Esta província era administrada juntamente com a Macedônia e é associada no uso comum à Macedônia(At 19.21; Rm 15.26; 1Ts 1.8). 

V.8
Nada a comentar, todas as versões batem. 

V.9
(RA)=> Fala sobre a repercussão que a visita de Paulo aos Tessalonicenses. 

(BLH)=> Também profere o comentário de desta visita, acrescentando a recepção dos de Tessalônica.

(BJ)=> Menciona a repercussão que houve dando ênfase ao acolhimento dado que todos contam.  Numa frase da segunda parte difere do modo de tradução dos demais: deixando os ídolos vos convertestes a Deus; traduzindo para: e como vos convertestes dos ídolos a Deus.  O Sentido é o mesmo mas a primeira é mais clara - tiraremos a dúvida na tradução do original. 

(BEL)=> Também faz referência ao comentário enfatizando a acolhida que o mundo vive contando.
V.10
Todas as versões fazem uma tradução bastante semelhante.  Com exceção da (BLH) que faz uma paráfrase interpretativa das demais. 


2. Contexto de 1Ts 1.5b-10
     O apóstolo Paulo enviou duas cartas à igreja de Tessalônica.  Fundou esta comunidade durante a sua segunda viagem missionária(At 17.1-10).  Nesta cidade os judeus se colocaram fortemente contra os cristãos, forçando Paulo e Silas a fugir para a cidade de Beréia.  Posteriormente, Paulo recebeu de Timóteo notícias sobre a cituação dos cristãos em Tessalônica.  Assim Paulo resolve escrever a Primeira Carta aos Tessalonicenses. 
     Nesta epístola Paulo mostra sua alegria com o progresso espiritual destes fiéis e incentiva-os a continuarem firmes na fé em Cristo, vivendo de maneira agradável a Deus.  Continua suas recomendações dizendo que não devem se preocupar com questões sobre as coisa do fim - quando os mortos irão ressuscitar e quando Jesus Cristo irá voltar.  Este é o contexto de nossa epístola.
     Agora veremos o contexto de nossa perícope.  Anterior a ela, temos uma introdução de Paulo(1.1), continua a carta dizendo que agradece e pede a Deus por todos os crentes. Prossegue fazendo elogios a esta comunidade: recordando-nos, diante de nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo(1.3).  Logo em seguida temos nosso texto.  Após ele Paulo fala sobre o seu procedimento e de seus cooperadores na evangelização de Tessalônica, sempre louvando a Deus pela firmeza desta comunidade(cap.2).  Fala sobre a missão de Timóteo em seu lugar e conta as boas noticias que este lhe trouxe, tendo o desejo de retornar a esta comunidade(cap.3).  No cap. 4 faz recomendações de santidade de vida e amor - continuar vivendo sua fé.  Ainda neste verso o apóstolo esclarece as dúvidas desta igreja com relação aos mortos e a vinda do Senhor.  No cap. 5 continua este tema exortando-os a vigiarem aguardando a vinda do Senhor que está próxima.  Conclui o cap. 5 e a epístola desejando votos de uma vida integra e irrepreensível na vinda de nosso Senhor e faz a saudação final e a benção.  Este é o contexto da nossa perícope. 


3. Estudo de 1Ts 1.5b-10 no original
3.1. Tradução da perícope
V.5=> Porque o nosso evangelho não foi chegado para vós somente em palavra mas também em poder e no Espírito Santo em plena certeza(convicção), assim como sabíeis de que tipo viemos a ser em vosso meio por vós(por vossa causa).

V.6=> Também vós imitadores nossos fordes tornados e do Senhor, ao receberem a palavra na muita tribulação com alegria do Espírito Santo,

V.7=> por esta razão vos tornardes exemplo para todos os que crêem na Macedônia também na Acáia.

V.8=> Pois de vós foram soados a palavra do Senhor não somente na Macedônia e na Acáia, mas em todo os lugar a vossa fé para com Deus saiu, por esta razão nós não temos necessidade de falar algo.

V.9=> Pois eles mesmos em torno de nós anunciam que tipo de(de que maneira) entrada tivemos entre vós, e como convertestes vos para Deus dos ídolos servindo ao Deus que vive e é verdadeiro,

V.10=> e aguardar do céu o seu filho, ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus o que nos livra da ira que se aproxima.

3.2.Analise de algumas formas
V.5=> egenhqh =>3ap./Pl./Ao./Ind./Pas/trad. foi chegado(ido)
Este verbo,colocado na voz passiva, é significativo porque aponta para o resultado alcançado mediante a ação de uma força externa.  

V.6=> caras=>  Gn./Fem./sing./trad. alegria
Este genitivo como o que segue é de origem, denotando a fonte da alegria - alegria que procede do Espírito Santo.  

V.7=> genesqai umas=> ac.com Inf. - o sujeito está no caso acusativo e não no nominativo.

V.8=> ton Qeon=>  ac./masc./sing
O artigo definido com qeon indica a fé no verdadeiro Deus e contrasta a atitude atual deles para com Deus, com a sua atitude pagã em relação aos ídolos.

V.9=> opoian=>  ac./fem./sing./trad. que tipo de
A palavra indica o ato de entrar mais do que os meios de acesso e aponta para a natureza da entrada, feliz e bem sucedida. 

V.10=> anamenein=> Inf./Pres./At./trad. aguardar
Neste verbo temos o sentido de esperar por alguém cuja a vinda já foi anunciada. O infinitivo é usado para expressar propósito, então esta espera tem uma intenção - receber o galarão celeste. 


4. Passagens paralelas de 1Ts 1.5b-10
V.5
     1 Co 2.4: A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,
     1Ts 2.13: Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não  como palavra de homens e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes. 
     At. 1.8: Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.

V.6
     2Ts 3.7: Pois vós mesmos estais cientes do modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos desordenadamente entre vós.
     Mt 13.20-21: O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, seno, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.
     Rm 14.17: Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. 

V.8
     Rm 1.8: Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé. 
V.9
     At 3.19,20: Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que , da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus.

     At 14.15: Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimento, e vos anunciamos o evangelho para que destas cousas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles;
     Jr 10.10: Mas o Senhor é verdadeiramente Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno; do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
V.10
     Jr 4.16,17: Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. 
     At 17.31: Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.
     Rm 1,18: A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;
     Rm 2.5-8: Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: a vida eterna aos que perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça.


5. Demais textos do domingo
Sl 1=> Dois homens: o justo, bem sucedido, e o ímpio, não prevalecerá no juízo. 
Neste texto notamos uma pequena aproximação com nossa epístola: a questão  do juízo, da segunda vinda de Cristo.
Lc 19.1,2,15-18=> O servo fiel recebe recompensa.
Não existe compatibilidade temática.
Mt 22.34-40(41-46)=> O resumo da lei é o amor
Também não se relaciona com o nosso texto.

6. Idéias associadas a 1Ts 1.5b-10
6.1. Conteúdo dos versículos
V.5-> A Salvação é anunciada em poder e no Espírito Santo.
V.6-> Mesmo em muita tribulação a igreja de Tessalônica tornou-se imitadora, seguiu o exemplo nosso(dos missionários) e do Senhor com alegria no Espírito Santo.

V.7-> Esta igreja tornou-se modelo para os crentes da Macedônia e Acáia.

V.8-> Modelo porque anunciou a palavra do Senhor não só nestas cidades, mas a fé desta comunidade foi divulgada por toda a parte.

V.9-> Na primeira parte do versículo é falado sobre a boa receptividade desta cidade aos  missionários.  Após isto podemos constatar um crescendo na vida dos Tessalonicenses: 1. Conversão dos ídolos ao Deus verdadeiro; 2. Passam a servir a Deus; e no verso 10 temos a continuação deste crescendo:
V.10-> 3. Têm uma vida de firmeza e esperança aguardando dos céus o seu filho. Terminando o verso com uma palavra de Evangelho: Jesus que nos livra da ira vindoura.

     Com esta análise de conteúdo podemos tirar as seguintes idéias:
- O Evangelho é anunciado em poder através do Espírito Santo
     Terceiro Artigo do Credo Apostólico

- O exemplo dos missionários e do Senhor devem ser imitado: é necessário fazer as vontades de Deus mesmo na tribulação, assim servir de modelo para outros.
     Dez Mandamentos, Primeira e Segunda Petições do Pai Nosso

- Também é necessário testemunhar desta fé a todos.
    Lema da Igreja
- Bem como crescer na vida espiritual.

- A idolatria deve ser abandonada.
     Primeiro Mandamento
- Ter uma vida de serviço a Deus.

- Esperar a volta de Jesus para nos declarar salvos.
     Segundo Artigo do Credo Apostólico


7. Questões doutrinárias
     São as seguintes: Conversão e Escatologia. Não são tratadas tão profundamente em nosso texto, logo não demos tanta atenção.
     Quanto a conversão devemos lembrar que é obra do Espírito Santo(1 Co 6.1) e feita pela graça divina, não por nossas obras(2Tm 1.9), nada podemos fazer para “ajudar”.
Com respeito a escatologia temos que ressaltar que este é um ensino claro da Bíblia não só desta epístola(At 1.11). Quando ela irá voltar não sabemos por isso devemos aguardar dos céus o seu filho, como os cristãos de Tessalônica. 


8. Pensamento Central
     Tivemos várias idéias para pensamento central, entre elas selecionamos as seguintes:
* Como os Tessalônicenses, recebamos o Evangelho e o anuncie-mos a todos.
* Sigamos o exemplo dos Tessalônicenses.
* O Evangelho é pregado em poder e no Espírito Santo.
* O Evangelho nos transforma em crentes, servidores de Deus, pessoas com esperança.
* O Evangelho nos transforma.
* As transformações que o evangelho produz em nós.


B. A PERSUASÃO

9. O Objetivo de 1Ts 1.5b-10 e do Sermão
9.1. Objetivo do texto.
     Nesta perícope de Tessalonicenses, Paulo presta elogios para estes cristãos, com isso ele incentiva-os a continuarem firmes e esperançosos na sua vida com Cristo.  Assim, o objetivo de Paulo é que os cristãos de Tessalônica continuem anunciando sua fé, abandonando os ídolos, servindo a Deus e aguardando a segunda vinda de Cristo.  Este objetivo é de vida. 
9.2. Objetivo do Sermão.
     Em nosso sermão pretendemos levar os ouvintes, movidos pelo Espírito Santo, a abandonar diariamente a idolatria (grosseira ou disfarçada), a servir a Deus falando de sua fé aos outros e aguardar esperançosos a segunda vinda de Cristo.
Seguindo o exemplo dos Tessalonicenses. Como o de Paulo, nosso objetivo é de vida.

10. Moléstia
V.6 => Vos tornardes imitadores nossos e do Senhor (...) em meio de muita tribulação: Muitas veses nós não seguimos as vontades do Senhor, mas fazemos as nossas vontades: vamos aos cultos só no primeiro domingo do mês, não lemos a Bíblia ou fazemos devoções, imitamos o mundo.
V.7 => Vos tornardes o modelo: Como cristão devemos ser modelos de vida para os outros, seja no trabalho, na escola  no lar e na igreja.  Não devemos matar tempo no trabalho, enganar nossos patrões; Não devemos ser relaxados nos estudos; devemos ser exemplo para os filhos.
V.8 => De vós repercutiu a palavra do Senhor (...) se divulgou a vossa fé: Devemos anunciar o evangelho.  Mas, muitas vezes, ao invés disso temos vergonha de nos identificarmos como cristãos.  Não testemunhamos do amor de Deus.  Somos cristãos somente na igreja. 
V.9 => Deixando os ídolos (...) para servirdes ao Deus vivo e verdadeiro: Dizemos ter Deus em primeiro lugar em nossa vida, mas confiamos mais no nosso dinheiro do que em Deus, passamos longo período do nosso tempo adorando a TV ao invés de irmos para as programações de nosso igreja, temos ídolos.  Não somos servos de Deus, nada fazemos para Ele, quando fazemos é porque o pastor mandou, não colaboramos para o crescimento do seu reino e dizemos: o meu único Senhor sou eu. 
V.10 => Ira vindoura: por todos estes pecados merecemos a ira vindoura de Deus no dia em que Cristo voltar, merecemos sermos condenados, merecemos o inferno.      


11. Meios
V.5 => Nosso Evanbelho (...) em poder e no Espírito Santo e em plena convicção: O evangelho, a salvação em Jesus, é transmitida a nós em poder e no Espírito Santo.  É esta mensagem  poderosa do Espírito de Deus que nos faz imitadores do Senhor, a seguimos as suas vontades, e não as do nosso velho homem: temos vontade de ir  aos cultos, de lemos a Bíblia e fazemos devoções.  A salvação em Jesus nos move a sermos modelos de vida para os outros, seja no trabalho, na escola, no lar e na igreja. 
V.6 => Tendo recebido a palavra (...) com alegria no Espírito Santo: Pelo receber através no Espírito Santo o Evangelho de poder, Ele nos faz seus imitadores como mencionado no V.5, nos faz modelos de vida, tudo com alegria que vem do Espírito Santo.  O receber da Palavra, da notícia da salvação nos move a anunciá-la, a fazer resoá-la em todos os lugares, sem constrangimento, sem medo de gozações.      
V.8 => A tal ponto de não termos necessidade de acrescentar cousa alguma: O receber da Palavra nos faz transmiti-la ao ponto de não ser necessário nenhum comentário de acrescimo.
V.9 => Proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio (...) servirdes o Deus vivo e verdadeiro: Os outros vão verificar e anunciar as transformações que a Palavra de poder, que é Jesus, nos trouxe.  Todos notarão e proclamarão que servimos a um único Deus, o verdadeiro, e o temos em primeiro lugar em nossa vida, que deixamos todos os nossos afazeres e divertimentos como a TV para adorá-lo nas programações de nossa igreja.  Todos notarão e anunciarão que confiamos na providência de Deus e não no nosso dinheiro.  Transformados pela palavra, agora somos servos de Deus, dedicamos nossa vida Ele, contribuimos no serviço do Seu reino porque Deus nos salvou, e assim colaboramos para o crescimento do seu reino e dizemos: o meu único Senhor é o Deus verdadeiro.
V.10 => Dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura: Assim como Jesus ressuscitou dos mortos, ele voltará não para condenar, mas para nos dar o lar celeste, pois ele nos livra da ira vindoura. 


12. Relacionamento lei - evangelho.
     Lendo a moléstia e os meios podemos notar que toda a moléstia é solucionada pelos meios, ou seja, os nossos pecados são curados e somos incentivados  pelo amor de Deus a abandoná-los levando uma nova vida.  O evangelho está dominando. 


C. A ESTRUTURAÇÃO
  
13. Ruminar
     O texto fala sobre a transformação que o evangelho causa em nós.  Assim, pensamos em introduzir o sermão com o exemplo da metamorfose de uma largata, contando a estória de um menino que acompanhou as fases ou etapas do processo até chegar ao estágio adulto de borboleta.  Pensamos comparar esta transformação com a transformação na nossa vida, mas mostrando a seguinte diferença: no processo da largata ela que se transforma em borboletas, mas, no processo da evangelização nós é que somos transformados em crentes, servos e pessoas com esperança. 
    

15. Esboço do Sermão

As transformações que o evangelho produz em nós.
Quais transformações?
1. Somos transformados em crentes;
2. Somos transformados em testimunhas de Cristo;
3. Somos transformados em pessoas com esperança que aguardam a vinda de Cristo.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12