MINISTÉRIO EM LUTERO

Ministério em Lutero[1][1]
C. F. W. Walther
     “Senhor, concede-nos um ministério santo e fiel”. Assim o Dr. C. F. W. Walther orava freqüentemente. Quão necessária esta oração é, especialmente, em ossos dias.
    Satanás sempre procura perturbar e destruir o santo ministério. Quer pelas idéias de um falso “discipulado” que procura esvaziar o ministério, dando o direito de pregar e ensinar a palavra publicamente a todos, mesmo sem chamado; quer pelo esvaziamento do ministério para que se perca em tantos outros trabalhos e não tenha tempo para a oração, o estudo e a pregação da palavra; quer pelo desrespeito diante do ministério ou pelo abuso de poder no ministério. Por isso é necessário a leigos e pastores, lembrar o que é o ministério.
    Para mostrar o que Lutero pensava do ministério, julgamos não encontrar caminho melhor do que basear-nos nas citações que o Dr. Walther anexou a suas teses. Elas nos mostram que em toda a discussão sobre o ministério permanecem duas perguntas fundamentais: Que é a igreja? E: Quem na terra foi investido com todos os bens e direitos espirituais? A única resposta a estas perguntas é a que cada confirmando sabe dar: “A igreja são unicamente os cristãos e unicamente eles são os verdadeiros possuidores e portadores dos bens eclesiásticos, direitos, poderes e ofícios”.
     Vejamos, guiados pelas teses do Dr. Walther, algumas das muitas referências de Lutero sobre o santo ministério.
1ª Tese
     O santo Ministério ou Ofício da Pregação é um ofício distinto do sacerdócio espiritual de todos os crentes (1 Pe 2.9 - Apol. 1.6,5,10; CA Art. 14).
Citações de Lutero:
     Por isso o Espírito Santo evitou com muito cuidado, que no Novo Testamento o nome “sacerdote” não fosse dado aos apóstolos ou outros ofícios, mas unicamente aos batizados ou como nome dos cristãos, como um nome que herdamos no batismo. Porque ninguém de nós se torna um apóstolo, pregador, professor ou pastor pelo batismo, mas após o batismo toma-se dos renascidos sacerdotes, a fim de chamar e escolher alguns para os ofícios, para o exercerem em lugar de todos nós (St. Louis XIX, 1536).
     Ninguém pode negar que cada cristão tem a palavra de Deus e foi instruído e ungido por Deus para ser sacerdote, como Cristo o afirma: Serão todos ensinados por Deus (Jo 6.45), e: Por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros (Sl 45.7 RA). Estes companheiros são os cristãos, irmãos de Cristo, que com ele foram ungidos para sacerdotes. Assim afirma o apóstolo Pedro: Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pedro 2.9 RA). Sendo assim, que eles têm a palavra de Deus e foram ungidos por Deus, então são devedores para confessar, ensinar e difundir o seu nome, como o apóstolo Paulo afirma: Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. (2 Coríntios 4.13 RA) E o profeta diz de todos os cristãos: Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores. (Salmos 51.15 RA). Esta passagem mostra com clareza que o cristão não só tem o direito e o poder para ensinar a palavra de Deus, mas nem pode diferente, sem levar prejuízo em sua alma ou colher a ira de Deus. Tu dirás, como? Se eu não tiver chamado, não posso pregar. Você mesmo ensinou assim! Resposta: Devemos aprender a distinguir as situações. Em primeiro lugar, se um cristão está num lugar onde não há cristãos, ali ele não precisa de um chamado, pois ele é internamente chamado e ungido por Deus. Ali ele é devedor para pregar e ensinar o evangelho aos gentios errantes e aos pagãos, por dever e amor cristãos, mesmo se nenhum cristão o chamado para isto. Assim fez Estevão (At 6.7). A ele não fora confiado o ofício da pregação, mesmo assim pregou. Da mesma forma fez Felipe o diácono e companheiro de Estevão (At 8.5). Da mesma forma Apolo (At 18.25-26). Nestes casos o cristão olha com amor fraternal a necessidade das almas aflitas e perdidas e não espera por chamados ou ordem de príncipes e bispos. Pois a necessidade quebra todas as leis e não tem lei. Mas o amor é devedor para ajudar onde não há ninguém que ajude ou deveria ajudar. – Por outro, se um cristão está num lugar onde há cristãos que tem com ele o mesmo poder e direito, então ele não deve sobrepor-se, mas esperar até ser chamado e sobreposto, para ensinar em lugar e por ordem dos outros (X.1801).
     Que os apóstolos de início foram pregar o evangelho em casa de estranhos, o fizeram por ordem de Cristo: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15 RA). Mas, após isto, ninguém tem mais uma ordem apostólica tão geral, pois cada bispo e pastor tem sua paróquia e comunidade, ou como o apóstolo Pedro o chama: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós (1 Pedro 5.2 RA), a saber uma parte... e que ninguém e nenhum estranho se atreva sem o saber e consentimento, ensinar no rebanho de outrem, quer escondido ou publicamente. A tal pessoa ninguém deve escutar, mas denunciá-lo a seu pastor e as autoridades. Isto deve ser mantido que nenhum pregador, por mais piedoso e correto, vá ensinar em particular ou publicamente o povo dos católicos ou das seitas sem o consentimento dos mesmos (V, 1060).

2ª Tese
O Ministério da Pregação ou pastoral não é instituição humana, mas um ofício estabelecido pelo próprio Deus (Sl 68.12; Jr 3.15; Jl 2.23; Mt 10.18-20,28; Lc 9.1-10; Mc 16.15; Jo 20.21-23; 21.15-17; Lc 10.1-22; At 20.28; 1 Co 12.28-29; Ef 4.11; 1 Pe 5.1; 2 Jo 1; 3Jo 1; Cl 4.7; Fp 2.25; 1 Co 4.1 - CA Art. 5 e 14; Art. Esmalcalde Art. 10)

Citações de Lutero:
     Em primeiro lugar alguns são apóstolos que não foram escolhidos por homens ou através de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, como os profetas e apóstolos. Por outro, alguns são escolhidos por Deus, mas por intermédio de homens, como os discípulos dos apóstolos e todos os que até ao fim do mundo, entram corretamente no ministério da pregação em lugar dos apóstolos, como os bispos e pastores. Estes não poderiam existir sem os primeiros, dos quais eles têm o ofício (XI, 2553).

     O apóstolo Paulo diz a seu discípulo Tito: Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi (Tito 1.5 RA). Quem crê que aqui o Espírito Santo fala pelo apóstolo Paulo, reconhece que isto é uma instituição e ordem divina, que em cada cidade haja muitos bispos ou pelo menos um em cada cidade (XIX ,1334).

3ª Tese
O Ministério da Pregação não é um ofício facultativo, mas um ofício cujo exercício é ordenado por Deus à igreja e ao qual a igreja está efetivamente presa até ao dia do juízo final (Mt 28.19-20 – Apol. Art. 1 e 3).

Citações de Lutero:
     Muitos, talvez, perguntam irritados: Por que precisamos de pastores e pregadores, nós mesmos podemos ler a Bíblia. Vão seguras de si e em casa igualmente não têm a Bíblia. E, mesmo se a lessem em casa, o proveito não seria tão frutífero e poderoso, como ela é poderosa pela pregação pela boca do pregador ao qual Deus chama e ordenou para que pregasse e te dissesse a palavra (XIII, 1816).

     Aqui deve ser notado especialmente que, apesar de Deus ter falado a Paulo do céu, não anulou o ofício da pregação, nem faz uma exceção, mas dirige Paulo para a cidade ao ofício da pregação, ao pastor, lá ele deve ouvir e aprender. Deus quer que vamos ouvir o Evangelho daqueles que o pregam. Lá o encontraremos e não em outros lugares (XIII, 2528).

4ª Tese
O ministério da Pregação não constitui um estado especial, mais santo, formando contraste com o cristianismo comum, como o sacerdócio levítico, mas um ofício de serviços (1 Pe 2.9; Ap 1.6; Gl 3.28; Mt 23.8-12; 1 Co 3.5; 2 Co 4.5; Cl 1.24-25).

Citações de Lutero:
     Agora talvez digas: Será verdade que todos nós somos sacerdotes e devemos pregar? O que será disto? Não haverá diferença entre as pessoas, e são as mulheres também sacerdotisas? Resposta: No Novo Testamento nenhum sacerdote deveria destacar-se pela função, não pode ser em si má, alguém poderia deixar rapar todo seu cabelo; mas pelo motivo de não se fazer diferença entre eles e os cristãos em geral. Isto a fé não suporta... Portanto há somente uma diferença externa, por causa do ofício, o de ser chamado pela comunidade; mas para Deus não há diferença (IX,702).

5ª Tese

O ofício da Pregação tem o poder de pregar o evangelho, administrar os santos sacramentos e o poder de julgar coisas espirituais (Mt 28.19-20; Jo 20.21,23; Jo 21.15-16; 1 Co 4.1 – CA, Art. 28 - Apol. Art. 28; Do Poder e Primado do Papa).

6ª Tese
O Ministério da Pregação é confiado por Deus a uma pessoa através da comunidade, a detentora do poder eclesiástico e das chaves, pelo chamado prescrito por Deus. A ordenação do pastor chamado com a imposição das mãos não é uma instituição divina, mas uma instituição eclesiástica dos apóstolos e somente uma confirmação pública do chamado aceito.
a)       O ofício da pregação é transmitido por Deus através da Comunidade, a detentora de todo o poder eclesiástico ou Ofício das chaves. (Mt 18.15-20; 1 Pe 2.5-10; At 1.15-26; At 6.1-6 – Apol. Art. 7; Do poder e Primado do Papa).
b)       A Ordenação dos pastor chamado pela imposição não é uma instituição divina, mas uma instituição eclesiástica dos apóstolos e somente uma confirmação pública do chamado aceito (Art. Esmalc. Art. 11; Apol. Art. 13).

Citações de Lutero:
     Exceto em casos especiais, movidos por necessidade, os que têm o direito o poder e o dom de ensinar, não devem instalar um bispo sem a escolha, vontade ou chamado da comunidade, mas devem confirmar o escolhido e chamado pela comunidade... Porque nem Tito, nem Timóteo, nem o apóstolo Paulo instalaram um bispo sem que a comunidade os tivesse escolhido e chamado. Isto provam as passagens de Tt 1.7 e 1 Tm 3.10, onde se lê: o bispo seja irrepreensível, e sejam estes (diáconos)primeiramente experimentados. Como Tito poderia saber quem são os irrepreensíveis a não ser pela comunidade. Esta deveria indicar as pessoas. Da mesma forma lemos em Atos 3.6. Os apóstolos não podiam instituir diáconos, um ofício inferior ao pastorado, sem o conhecimento e a vontade da comunidade, mas a comunidade escolheu e chamou os sete diáconos e os apóstolos os confirmaram. Se os apóstolos não podiam ordenar para este ministério que distribui alimentos  materiais, como se atreveriam a ordenar alguém para o ofício tão superior, o apostolado, sem o conhecimento nem a vontade da comunidade (XXI, 448).

7ª Tese
O santo Ministério da Pregação é o poder transferido por Deus através da comunidade, a portadora do sacerdócio e dos poderes eclesiásticos, de exercer os direitos do sacerdócio espiritual em ofícios públicos por dever comunitário (versículos das teses 1 a 4; Rm 15.16 – Do Poder e Primado do Papa, §69)

Citações de Lutero:
     Por isso, todo aquele que quer ser um cristão, deve estar certo e lembrar que todos somos igualmente sacerdotes, isto é, que todos temos o mesmo poder na palavra e nos sacramentos. Cabe a cada um não fazer uso do mesmo, a não ser pela concordância da comunidade ou chamado dos superiores. Pois o que é de todos, ninguém deve tomar particularmente para si, até ser chamado par isso.

8ª Tese
O Ministério da Pregação é o ofício supremo na igreja, do qual decorrem todos os demais ofícios (Mt 16.19; 18.18; Jo 20.21-23; 1 Tm 3.1,5,7,17; 1 Co 4.1; Tt 1.7; Hb 13.17; At 6.1-6; 1 Tm 5.17 – Apol. Art. 15; Art. Esmalcalde II, 4º do Papado §9).

Citações de Lutero:
     Se o ofício da palavra é conferido a alguém, então todos os ofícios que são executados na igreja pela palavra são lhe conferidos, a saber: o poder para batizar, abençoar, absolver ou reter os pecados, orar e julgar. Porque o ofício de pregar o evangelho é o mais alto entre todos os ofícios. É o verdadeiro ofício apostólico de onde emanam todos os outros ofícios da palavra, tais como o ofício de professor, de profeta, de governador, dos que tem o dom de curar, como o apóstolo Paulo os enumera em 1 Co 12.8ss. Por isso também Cristo sobre tudo pregou o evangelho como aquele que deveria executar o ofício principal e não batizou. Paulo igualmente afirma que não foi enviado a batizar por ser um ofício inferior e subseqüente, mas que ele foi enviado a pregar o evangelho como um ofício que tem a primazia (1 Co 1.17) (X, 1862).
     O diaconato não é o ofício de ler o evangelho e a epístola, como hoje é costume, mas o de distribuir as oferendas aos pobres, pra que os ministros aliviados da carga de cuidarem dos bens materiais, possam se dedicar integralmente à oração e à palavra (XIX, 140).
    Nós devemos saber que nada é superior à palavra de Deus cujo ofício está sobre todos os ofícios. Por isso o ofício de governar é servo do ofício da pregação. O que governa deve estimular o ministério e despertá-lo, como um servo desperta o seu senhor do sono ou lhe lembra o seu ofício. Nisto se baseia o que Cristo diz em Lucas: Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve (Lucas 22.26 RA). Por outro os professores e os que têm o dom da profecia devem estar submissos aos que têm o dom de governar, que tudo seja feito como obra cristã e um ofício sirva ao outro. Para que permaneça o que Paulo ensina nesta epístola, que ninguém se exalte sobre o seu próximo e pense de si além do que convém; mas permita haver ofícios e dons mais nobres do que os seus e que cada um sirva ao outro e lhe seja submisso. Assim o governar é o inferior, mesmo assim os outros lhe são submissos, e ele serve a todos com suas preocupações e seu dirigir. Por o outro o ofício da pregação é o mais alto, mesmo assim obedece ao que governa (XII, 455).

9ª Tese
Ao Ministério da Pregação cabe a) respeito e obediência incondicional quando o pregador maneja a palavra de Deus, porém o pregador não tem domínio na igreja; b) não tem direito de fazer novas leis, de instituir arbitrariamente os adiáforos e cerimônias, ou impor e executar sozinho a excomunhão sem o devido consentimento de toda a comunidade
(a.      1 Co 12.28; Ef 4.11; 1 Co 4.1; 2 Co 5.18-20; Lc 10.16; Hb 13.17; 1 Ts 5.12-13; 1 Tm 5.17-19; Gl 6.6-10; Mt 10.12-15 – CA Art. 28; Apol. Art. 3; Cat. Maior 4° Mandamento.
b. Mt 20.25,26; Jo 18.36; 1 Pe 5.1-3;  2 Co 8.8; 1 Co 7.35; 1 Co 11.34 – CA Art. 28; Apol. Art. 7; Do Poder e Primado do Papa. IV.11).

Citações de Lutero:
     Um cristão piedoso, ao ouvir ser ensinado algo errado, vai e, com humildade, tom fraternal e amigo admoesta o pregador, porém, não se dirige contra ele com alarde e gritarias. – Em resumo, o que tange a nossa pessoa, queremos e devemos suportar, mas a graça e o ofício que prega a graça queremos ver honrado por todos (VIII, 1191).
     Por os pregadores terem o ofício, o nome e a honra de serem cooperadores de Deus, ninguém deve julgar-se tão culto e santo que possa perder ou desprezar a mais humilde das pregações, visto não conhecer a hora em que Deus quer operar graciosamente em seu coração pela pregação (XII, 584).
     Entre os cristãos não deve nem pode haver autoridade, porque cada um é submisso ao outro, como Paulo o afirma: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros (Romanos 12.10 RA), e: Não sejais sábios aos vossos próprios olhos (Romanos 12.16 RA). Lucas: Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar (Lucas 14.10 RA). Entre cristãos não há ninguém superior a não ser unicamente Cristo. Que tipo de superiores poderia haver ali onde todos são iguais e onde todos têm o mesmo direito, poder e bens e honras; onde ninguém deseja ser superior ao outro, mas cada qual quer ser submisso ao outro? Nem seria possível constituir ali autoridade porque a índole e a natureza nem o permitem, por ninguém querer nem puder sê-lo. Onde não há tais pessoas, também não há cristãos verdadeiros. O que são então os pastores e bispos? Resposta: O seu regimento não é governo ou poder, mas serviço e ofício, pois não são mais altos, nem melhores do que outros cristãos. Por isso não devem impor leis ou mandamentos sobre os outros, sem o consentimento e desejo dos mesmos. O seu governar não é outra coisa do que promover a palavra de Deus, pela qual conduzem os cristãos e vencem as heresias. Como já foi dito, só se pode dirigir um cristão pela palavra de Deus. Eles são dirigidos na fé, não com obras externas. A fé, no entanto, não vem pela palavra de homens, mas unicamente pela palavra de Deus (Rm 10.17). Quem, agora, não crê não pertence aos cristãos, nem ao reino de Deus, mas está sob o governo do mundo, para ser forçado e dirigido pela espada e pelas leis do governo. Os cristãos fazem de si e sem serem forçados todo o bem e tem o seu contentamento na palavra de Deus (X, 465).
     Eu chamo isto uma excomunhão diabólica onde alguém é excomungado frivolamente sem antes ser convencido publicamente diante da comunidade de que agiu contra a ordem de Cristo. Tal excomunhão não deves temer (XIX, 1181).

10ª Tese
Ao Ministério da Pregação também cabe, conforme direito divino, o ofício do julgar a doutrina, mas também os leigos têm este direito; por isso têm eles assento e voz ativa junto com os pregadores nos tribunais eclesiásticos e nos concílios (1 Co 10.15-16; 1 Jo 4.1; 2 Jo 10,11; 1 Ts 5.12; Mt 7.15-16; Jo 10.5; At 17.11; At 15 – Tratado sobre o poder e o primado do Papa, § 51 e 56).

Citações de Lutero:
     Reconhecer a doutrina e julgá-la cabe a todos os cristãos e de tal forma que é maldito todo aquele que pretende ferir um milímetro deste direito. Porque Cristo mesmo ordenou tal direito com abundância de palavras. Por exemplo: Mt 7 (XIX, 424).
     Homens e ensino de homens colocaram e ordenaram que o direito de julgar a doutrina deve ser deixado para os bispos, estudiosos e concílios. O que eles resolvem deve ser acatado e aceito como artigo de fé. Deste direito que conferem ao papa orgulham-se diária e abundantemente. Por isso não ouvimos deles outra coisa a não ser isto que eles têm o poder e o direito para julgar o que é cristão ou herético e que o cristão simples deve aceitar suas decisões. Disto se orgulham. Com isto amedrontam o mundo. Isto é o seu baluarte. E tudo isto vai violenta e frontalmente contra a ordem e a palavra de Deus. Pois Cristo ordenou o contrário. Jesus toma aos bispos, doutores e concílios ambas as coisas, o direito e o poder de julgarem a doutrina, e as entrega a cada cristão, sim a todos os cristãos ao dizer: Elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz;  mas de modo nenhum seguirão o estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos... Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não lhes deram ouvido (João 10.8 RA). Aqui vês com clareza de quem é o direito de julgar a doutrina; Bispos, papa, doutores e cada um tem o direito de ensinar, mas as ovelhas devem julgar se o ensino é voz de Cristo ou voz diferente (X, 1797).
      Note, por isso, a quem o apóstolo Paulo eleva a doutores da Escritura Sagrada, a saber, a todos os que têm fé e mais ninguém; estes devem julgar toda a doutrina e seu julgamento deve valer (XII, 1254).



[1][1] Walther, C. F. W. Kirche und Amt, Zwickau i. Sax., 1911.
-Da segunda parte deste livro, das 274 páginas, extraímos as teses, citações bíblicas, das Confissões e de Lutero.   
Seleção e tradução:
Horst R. Kuchenbecker

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12