O EXAME E A ORDENAÇÃO DO CANDIDATO

8ª Tese – O exame e a ordenação do candidato 

     Nem o exame que alguém chamado ao ofício pastoral prestou diante de uma comissão instituída fora da Congregação que chama, nem a ordenação recebida igualmente por uma pessoa escolhida para tanto, tornará o chamado válido. Ambos os procedimentos pertencem, no entanto, aos procedimentos salutares da Igreja, especialmente a última, que tem a importante finalidade de declarar que o chamado é reconhecido pela igreja como legítimo e divino. Qualquer um que, desnecessariamente omite um e outro desses procedimentos, age de forma cismático, dando a entender, que ele pertence aos que a congregação escolheu segundo sua própria cobiça, como que sentindo coceira nos ouvidos (2 Tm 4.3).

Observação - 1 
     O apóstolo Paulo diz a respeito dos diáconos: Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se eles se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato (1 Tm 3.10). Se isto vale para os diáconos (diretorias das congregações), quanto mais para aqueles aos quais a congregação quer confiar o ofício da Palavra, cujo exame o apóstolo considera indiretamente, indispensável, como o apóstolo o afirma: E o que de minha parte ouviste, através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros (2 Tm 2.2).
     Deixemos Ludwig Hartmann falar, ele escreve: “Antes da ordenação é necessário examinar ou explorar a pessoa a ser ordenada. Na verdade, é necessário que isso anteceda à ordenação, pela dignidade do ofício e a salvação da congregação (2 Tm 2.2). Nem devemos impor as mãos precitadamente (levianamente, sem pensar, sem mais nem menos (1 Tm 5.22). Isto acontece quando pessoas más, ignorantes, e preguiçosas são ordenadas para o ministério, sendo confirmadas na sua ignorância e incredulidade, na sua audácia de quererem voar sem penas em tão alto cargo.
Destruindo dessa forma as congregações.”
     “Tal exame é levado a efeito por um cuidadoso questionamento organizado conforme a palavra de Deus. Através do qual se quer descobrir se a pessoa, a ser ordenada ou chamada, é ortodoxa com respeito à fé, bem como apta para o santo ofício, a saber:  1) com respeito à necessária educação e conhecimentos; 2) à graça de poder explicar a Escritura e os dons para o ofício, necessários para a edificação da congregação;  3) aos conhecimentos bíblicos e sua vida santificada.”
    “Para tornar isso bem claro, quero expressá-lo com as palavras do abençoado Tornov (professor de Teologia em Rostock, falecido em 1633) que disse entre outras coisas: “Duas coisas se requer de cada servo chamado da palavra de Deus, a saber: habilidade e vontade. Na palavra habilidade, incluímos:
1. O conhecimento (synesis) de toda a doutrina cristã, contida nos Catecismo e os lugares comuns (locis communibus) ou teológicos (theologicis) e os fundamentos ou os principais testemunhos da Escritura, sobre os quais os pontos principais se baseiam, pois, quem não entende o que diz ou o que ensina não é apto, conforme as palavras do apóstolo em 1 Tm 1.7.
2. O dom e a habilidade (dynamis hermeneuthike) de ensinar outros (2 Tm 2.2), que aquele pessoa a ser chamado deve ter em certa medida. Não somente para que ele guarde a Palavra, mas que ele tenha certeza e a possa ensinar, e que tenha poder para admoestar, exortar com a sã doutrina e refutar os que a contradizem (Tt 1.9). A saber, para apresentar a verdadeira doutrina da fé para a melhoria dos costumes morais na justiça, refutar as doutrinas falsas, censurar os viciados conforme o propósito da Escritura em 2 Tm 3.16, consolar os que sofrem com tentações e angústias (Rm 15.4).
3. Uma vida irrepreensível (anepileptos kai anegkletos bios, 1 Tm 3.2; Tt 1.6), que esteja livre de crimes e obras vergonhosas, que não são tolerados entre os servos da Palavra, e que seja adornado com todas as virtudes que são necessárias para que se apresente a si mesmo como cristão (Gl 5.6; 2 Pe 1.5-7), para edificar a outros.
    Na palavra vontade, queremos, incluímos duas coisas:
1. O desejo de servir a igreja (1 Tm 3.1), a saber, não um servir forçado ou por necessidade, mas um servir voluntário que proceda do zelo para a glória de Deus e a salvação do povo, não por vantagens financeiras ou desejo de dominar outros (1 Pe 5.2-3).
2. Constância na fiel administração do ofício aceita em todas suas partes (1 Co 4.2). A isso pertence o esforço de, por meios corretos, despertar e crescer nos dons que Deus concedeu (2 Tm 1.6), que também é apresentado por outras passagens como 1 Tm 4.12,13, e ser paciente e laborioso nas tribulações, que é muito necessário para o pastor como bom soldado de Cristo (2 Tm 2.1) (Pastoral. ev., Lib. I, c. 8, p. 130s.).
     A pergunta: Será que pode ser considerado suficientemente equipado com os dons necessários para o ofício aquele que aprendeu um pouco de latim e é capaz de recitar de cor um sermão escrito por outro? O teólogo dinamarquês Brochmand respondeu: “De forma nenhuma. Primeiro, porque toda a palavra de Deus deve ser conhecida a um servo de Deus” (Ml 2.7; Mt 13.52; 2 Tm 1.13; 3.14-15, 17).
     “Segundo, um servo da palavra de Deus deve ser tão familiarizado com a palavra de Deus, que saiba aplicá-la sabiamente a seus ouvintes com respeito ao tempo, lugar, e circunstâncias diversas, como afirma o apóstolo Paulo: Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15).
     “Terceiro, quem deseja ser considerado digno do ministério, deve ter feito tal progresso na palavra de Deus, que possa prestar contas do que ensina, se isto é requerido dele, bem como para tapar a boca daqueles que a contradizem, como o apóstolo Paulo o lembra em Tt 1.9”.
    Por outro: Podem aqueles, que no exame não se mostram bem equipados com os conhecimentos da palavra de Deus sobre a fé, como requerido para o exercício do santo ministério, mesmo assim serem ordenados, mas com a condição de fazerem a sagrada promessa de se dedicarem sincera e cuidadosamente ao estudo? O Brochmand responde: “Não, de forma nenhuma. Pois em primeiro lugar, o apóstolo Paulo não permite que alguém receba o santo ofício que não seja apto para ensinar e capaz de se contrapor aos que contradizem a verdade” (1 Tm 3.2; Tt l.9).
     “Segundo, o Espírito de Deus claramente nos lembra para não impor as mãos sobre uma pessoa não devidamente preparada, para que não nos façamos participantes no pecado de outros” (1 Tm 5.22).
     “Terceiro, a experiência comprova, abundantemente, que aqueles que são admitidos ao santo ofício sem a devida educação, permanecem na sua condição, mesmo que tenha prometido estudar com diligência.”
     “Quarto, como nós poderíamos responder a Deus se muitos dos ouvintes se perdem, antes de o pastor ter aprendido o que deve ensinar a outros” (Ez 33.1ss.) (Loci 30, c. 3, vol. II, p. 372, 375).
    Disso vemos quão anti-bíblico, inescrupuloso e destrutivo é para as almas esse tal sistema de licenciamento conforme praticado em alguns Sínodos. De acordo com este sistema, aqueles que não foram aprovados por causa de suas deficiências em habilidade para o ofício, recebem somente o assim chamado licenciamento, à base do qual podem trabalhar numa congregação de forma probatória.

Observação - 2
     A ordenação com a imposição das mãos ao pastor chamado para o ministério não é uma instituição divina, mas somente uma instituição apostólica, eclesiástica. Isso não necessita de provas bíblicas. Sua prática é mencionada na Escritura, mesmo silenciando ela sobre qualquer instituição divina. Quando se trata, no entanto, de uma instituição divina, o argumento do silêncio (a silentio) é válido, como o vemos da polêmica contra a Igreja Católica e de suas doutrinas dos sacramentos baseadas nas tradições. 
     A ordenação é um adiáforo que não vitaliza o chamado e o ofício, mas somente os confirma (Cf.: Livro de Concórdia, p. 357, Do poder e da jurisdição dos Bispos, § 69-71). [...]. Isto sempre foi a doutrina e de todos os professores ortodoxos em nossa igreja, e poderá ser visto no escrito: Die Stimme unserer Kirche in der Frage von Kirche und Amt, 2ª edição. Erlangen; Deichert, 1865. Parte II, tese 6B. Ao mesmo tempo é provado que isto foi o costume da igreja antiga, que também, como a igreja luterana, reprovava absolutamente a ordenação sem um chamado. Isto para evitar a impressão de que a pessoa entra no santo ministério pela ordenação, sendo assim qualificado como um sacerdote de Deus.
     O benefício e a relativa necessidade da ordenação, no entanto, encontramos também no escrito citado, da clara exposição de nossos teólogos. Aqui citaremos somente as palavras de um sincero lutador pela ortodoxia, Johann Fecht (professor de Teologia em Rostock, falecido em 1716), que diz o seguinte: “A ordenação é um costume eclesiástico que deve ser altamente estimado por causa do seu propósito de que o candidato é encontrado apto e digno para que almas humanas possam lhe ser confiadas. Segundo, este costume torna o próprio candidato publicamente certo de ser legitimamente chamado e que a igreja reconhece seu ofício. Terceiro, a comunidade toda ora por ele, para que os dons necessários para a igreja sejam nele multiplicados, para que lhe seja concedido coragem para servir a Deus com firmeza e cuidar da salvação das almas”.
    Aqui se levanta também a pergunta: O que dizer a respeito da necessidade e do costume da ordenação? Ela deve ser respondida à base do que ouvimos. Dois extremos devem ser evitados. Primeiro, que não se atribua a este ato, como os papistas, uma absoluta necessidade. Pois, conforme eles, a ordenação imprime à pessoa um novo caráter, transformando-a de uma pessoa mundana em uma pessoa espiritual, de um leigo, em um clérigo, apto a executar as funções santas, especialmente a consagração dos sacramentos. Por isso ordenam pessoas não chamadas para que, ao serem chamadas exercerem imediatamente suas funções. Segundo, que não se despreze a ordenação como os calvinistas, como se nada dependesse dela. Pois, como não consideramos um matrimônio verdadeiramente cristão, se não foi abençoado publicamente, quanto mais o santo ministério”.
    “Disto seguem duas regras: Primeiro, que uma pessoa chamada, se o caso de uma emergência o requerer, ou se por um impedimento qualquer ela não pôde ser imediatamente ordenada, possa exercer suas funções ministeriais. As congregações precisam ser orientadas de que nesses casos, a pregação e a administração dos sacramentos não dependem da ordenação, como se a ordenação fosse um meio para imprimir ao ato um sentido e valor sacro, sem o qual o servo não pudesse executar suas funções. Segundo, que, exceto em caso de necessidade, mesmo que chamado, não exerça suas funções. Não porque não tivessem valor, mas para não dar, a outros, motivo de escândalo, como se nessa questão santa e importante não se necessitasse das orações dos outros, podendo entrar no ofício como os animais ao cocho” (Instructio pastoralis, Cap. 5, Sectio 1.2; p. 47ss.)
     Chr. Tim. Seidel nos lembra: “Na maioria das congregações é costume conectar a cerimônia da ordenação que a Santa Ceia seja administrada ao candidato, imediatamente após a ordenação. Isto para lembrar o candidato que, em sua congregação, ele não deve saber nada a não ser Cristo e este crucificado, a quem ele deve proclamar pelo ensino e pela vida. E que ele deve permanecer unido com Cristo, não somente por sua própria pessoa, mas também para apresentá-lo à congregação confiada a ele.” (Pastoraltheologie, ed. F.E.Rambach, Leipzig, 1769, p. 37).    
     Para que o ordenado possa concentrar seus pensamentos neste momento importante somente nesta santa cerimônia, ele normalmente não prega neste dia de sua ordenação.

Observação - 3
     Onde possível, a ordenação deve ser feita sempre na congregação na qual o ordenado está entrando. Se isto não for possível, então é importante que o ordenado seja publicamente instalado nesta congregação. Por a ordenação não ser usualmente repetida em casos de transferência, quando outro chamado é aceito, a instalação é repetida toda a vez que o pregador assume um novo ofício.

Observação - 4
     Na Igreja Evangélica Luterana, tanto na ordenação como na instalação, o pastor se compromete com os livros simbólicos. Friedrich Eberhard Rambach acrescentou à Pastoraltheologie de Seidel o seguinte: “Este costume de nossa igreja tem sido desaprovado e criticado por causa de um mal entendido. Por isso devemos lembrar o seguinte:
“1. Nós não consideramos os livros simbólicos a base de nossa fé, esta é unicamente a Escritura Sagrada; mas eles são somente a norma normada de nossa confissão de fé. Pela subscrição dos mesmos, para ensinar conforme esta confissão, nós queremos ter a garantia de que nossa igreja tem em seus professores e pastores servos e guias fiéis e não raposas e lobos. Ninguém é absolutamente forçado a fazê-lo, e se alguém tem alguma reserva a respeito de tal subscrição, ele pode deixar de fazê-lo e procurar outro trabalho pra se sustentar. Mas se alguém subscreveu a confissão e depois se afastar dela, então este não pode ser considerado um homem de caráter, honesto e honrável e precisa resignar e deixar seu ofício.”
2. Nossos livros simbólicos não são instrumentos de intromissão, para interferir na consciência de outras pessoas; mas eles foram escritos por causa da necessidade. A Confissão de Augsburgo foi elaborada por ordem do Imperador Carlos V, sob sérios perigos de vida dos confessores. Os Artigos de Esmalcalde foram elaborados pela necessidade de apresentá-los no Concílio que o Papa convocou para Mántua. Os dois Catecismos foram escritos por causa da grande ignorância do povo e a irresponsável negligência do clero romano. E a mesma coisa podemos dizer da Fórmula de Concórdia que muitas vezes é insultada por línguas impuras, que revelam ignorância e frivolidade. [...]. A liberdade de consciência não permite forçar alguém à religião verdadeira, mas também não permite conceder a cada um a liberdade de ensinar heresias e criar confusão na igreja (op. cit., p. 38).”
        Da mesma forma seria algo irresponsável se um candidato se comprometesse com as Confissões somente para poder entrar no ofício, sem ter lido as mesmas, e sem ter-se convencido de ser esta a correta exposição das Escrituras no seu conteúdo e sua fraseologia (in rebus et frasibus).
    
Observação – 5
    Após a ordenação, o pastor deveria filiar-se na próxima oportunidade a um Sínodo ortodoxo. Se ele, tendo a oportunidade, não o faz, ele demonstra com isso um espírito pecaminoso, independente e cismático, contrário à palavra de Deus: Ef 4.3; 1 Co 1.10-13; 11.18,19; Pv 18.1. Confira o livro: Die rechte Gestalt einer vom Staate unabhängigen evangelisch lutherischen Ortsgemeinde, St. Louis. Mo. 1863, p. 212-217; ou a tradução ao ingles: The Proper Form of an Evangelical Lutheran Local Congregation Independent of the State. St. Louis (Concordia Publishing House) 1863, p. 212-217. 
     Pior do que estar sozinho é quando um pregador, num espírito separatista, não quer se filiar a um sínodo por razões impuras. Ou, não sendo aceito em nenhum Sínodo por causa de sua indignidade, ou por causa de sua incapacidade, procura um Sínodo de caráter ambíguo, ou, então, se junta a pessoas incapazes como ele para formar um novo Sínodo, colocando-se como cabeça do mesmo, para escapar à acusação de separatista.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12