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1 PEDRO 1.17-25

17 – Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação,
18 – sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram,
19 – mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo,
20 – conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós,
21 – que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus (ou: de sorte que vossa fé também seja esperança em Deus).

22 – Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente,
23 – pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente.
24 – Pois “toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor;
25 – a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente.” Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.

17 Na seqüência continua sendo descrita a obrigatoriedade de uma vida santa: E se invocais como Pai aquele que julga sem acepção de pessoas segundo a obra de cada um, andai com temor durante o tempo de vossa condição de forasteiros. O se… não expressa dúvida, mas uma argumentação, da seguinte forma: como pessoas que invocam a Deus como Pai estais particularmente próximos dele; nesse caso, no entanto, é preciso que vos conscientizeis de quem estais próximos (daquele que julga corretamente) e quais são as conseqüências que isso acarreta (andar com temor). A carta não se dirige a pessoas especialmente eleitas, mas a todos os membros das igrejas. Certo é que todos invocam o Pai, a quem eles oram. Afinal, foram designados como aqueles “que invocam o nome do Senhor” (At 9.14,23; 22.16). Agora é dito: “se o invocais como Pai…”. Jesus havia ensinado os discípulos a invocar a Deus como “Pai” (Mt 6.9). Na verdade isso somente é possível “em nome de nosso Senhor Jesus”, somente com base em seu sacrifício, pelo qual “temos o acesso, a adução até o Pai” (Ef 2.18). Por meio dele, o Filho, seus discípulos se tornam filhos de Deus e recebem o Espírito da filiação, por meio do qual podem exclamar: “Abba, Pai!” (Rm 8.14s; Gl 4.6).
Chegaram, pois, tão perto do Deus santo, que têm o privilégio de usar diante dele a mesma interpelação – Abba – usada pelo Filho. No mesmo instante, porém, Pedro acrescenta: que profere
sua sentença sem acepção de pessoas segundo a obra de cada um. Essa afirmação está prefigurada no AT (Sl 89.27; Ml 1.6; Jr 3.19; Sl 62.12; Pv 24.12 – com especial nitidez na LXX). No AT, como também aqui a palavra visa alertar contra a auto-segurança e leviandade com vistas ao pecado. Diversas pessoas podem pensar que estão particularmente próximas de Deus, que sobre elas governa tão somente a bondade do Pai e não mais a severidade do Juiz. Os seus pecados não poderiam mais suscitar a ira de Deus, já que estariam sob a graça. Quem pensa dessa forma infelizmente compreendeu a Deus de maneira equivocada. Deus é aquele que julga sem acepção de pessoas. Deus sem dúvida tem filhos, mas não favoritos. Ele não é condescendente com o pecado nem mesmo em seus filhos, mas os julga. Deus julga segundo a obra de cada um. O cristão tampouco pode argumentar com sua filiação divina quando Deus analisa a vivência. Demanda-se a obra de cada um. Primeiramente isso diz respeito aos não-crentes, que são indesculpáveis, porque “conheciam a Deus e não o honraram como Deus nem lhe agradeceram” (Rm 1.21). Mas igualmente incide sobre os crentes, cuja obra de vida ainda precisa ser manifesta perante a face do Cristo (2Co 5.10): por isso o singular: “a obra de cada um”. O crente na realidade não entra no juízo (Jo 5.24) – afinal, já está salvo pela fé em Jesus (1Co 3.15; Jo 3.18) – não obstante seu trabalho ainda tem de passar pelo fogo examinador (1Co 3.12-15).
Andai com temor durante o tempo de vossa condição de forasteiros. No grego as palavras “com temor” estão enfaticamente posicionadas no início. Pela construção da frase e de acordo com o sentido, a conduta no temor de Deus representa centro e alvo dos v. 17-21. O sentido é a “reverência” na verdadeira acepção da palavra, ou seja, uma atitude que honra e teme a Deus como Pai e Juiz. Não é tanto o temor diante do castigo (1Jo 4.18), mas o temor diante do Pai, o receio absoluto de suscitar sua ira. Andai com temor significa: Sede meticulosos com vossa vida como um viver perante Deus! Da mesma forma fica claro em Paulo que o “temor do Senhor” é premissa básica da vida santa. Por que essa seriedade? Porque a situação é séria: … durante o tempo de vossa condição de forasteiros. Para tempo consta o termo chronos, porque se trata do tempo que transcorre, que passa. Quem se conscientiza de que é forasteiro cuida cautelosamente para alcançar a pátria, vencendo todos os perigos da terra estranha.
18 Sabendo que não fostes redimidos com coisas transitórias, prata ou ouro, de vossa conduta vã, transmitida pelos pais. Vale notar que não se diz: podeis ter esperança de um dia vos tornardes bem-aventurados, mas “sabeis que fostes redimidos”. Da experiência da redenção forma-se a certeza. Contudo, a certeza de redenção, de salvação, não é farisaísmo autoconfiante, mas dádiva alegradora de Deus para aquele que experimentou a libertação real por intermédio de Jesus. E uma conduta correta se torna viável quando há consciência de quanto custou a redenção. Por que não a recaída na vida antiga, por que andar com temor? Porque a redenção da conduta antiga custou um prêmio de resgate infinitamente elevado. É palpável aqui a comparação com o antigo comércio escravista. Um escravo era liberto do domínio de um proprietário por um prêmio elevado, para viver para o novo senhor. Desse modo Jesus nos redimiu na cruz da conduta vã, transmitida pelos pais. Na Bíblia latina, a Vulgata, consta: redimidos… da tradição paterna.
Por natureza todas as pessoas encontram-se na tradição dos pais. Enquanto, pois, a geração mais velha em geral está convicta de que transmite à juventude bons valores básicos, de que com razão se pode esperar uma vida sensata e disciplinada, a Bíblia diz algo bem diferente: os pais de qualquer modo apenas transmitem à juventude o que já receberam, a saber, uma conduta vã. O ser humano separado de Deus em geral não se conscientiza do que significa conduta vã. Sim, ele só consegue suportar a vida presente porque e enquanto não se conscientizar disso até as mais extremas conseqüências. Porque o veredicto vão atinge até mesmo muitas coisas das quais o ser humano acredita que perdurarão “eternamente”. A isso se agrega um segundo ponto: áreas do conhecimento moderno como a doutrina da hereditariedade, a psicologia, a pedagogia e a sociologia nos explicitam que poder possui para o ser humano a conduta legada pelo pai e pela mãe. Características hereditárias e a educação dos primeiros anos de vida determinam o ser humano para toda a sua vida. Quando, pois, o pai ainda vive na incredulidade e no paganismo, sua perdição e seus pecados configuram a vida dos filhos desde o primeiro instante. Um olhar para o paganismo antigo e novo evidencia para onde vão as coisas quando as pessoas vivem sem lei e sem Deus durante várias gerações. Forma-se um estilo de vida, uma conduta transmitida pelos pais, do qual o indivíduo dificilmente se distanciará. Esse estilo de vida e o absurdo dessa conduta se impõem como uma escravidão sobre a
vida dos filhos. O ser humano não consegue salvar-se sozinho dessa conduta marcada pela tradição dos pais. É somente o resgate por outro que traz a ajuda necessária.
Qual foi o preço desse resgate para Deus? Não coisas transitórias, prata ou ouro. São esses os meios usuais de pagamento. Com eles se podia comprar a liberdade de escravos. Porém o resgate de que a humanidade escravizada precisava é incomparavelmente mais pesado! Prata e ouro, os mais importantes meios de pagamento na terra, são insignificantes demais para libertar da velha conduta e possibilitar a nova. Embora de alto valor, não deixam de ser passageiros como a terra.
19 Contudo “o que Deus investiu em nós” é incomparavelmente mais precioso. Por isso consta aqui: redimido… com o precioso sangue de Cristo como um cordeiro sem defeito e sem mácula. Nem prata nem ouro são capazes de libertar uma pessoa do cativeiro da conduta vã. De fato, porém, é o precioso sangue do Cristo que tem o poder de libertar e transformar pessoas de tal maneira que toda a sua vida seja renovada. Aqui como em outros textos o grego christós de forma alguma consta somente como nome, mas com a conotação plena do título de majestade do AT e do elevado predicado para o Ungido de Javé, há muito previsto por Deus e anunciado de forma correspondente pelos profetas. Isso decorre com toda a clareza tanto da metáfora inserida a respeito do “Cordeiro”, que na realidade, como ainda veremos na seqüência, evoca a profecia messiânica de Is 53 e a profecia sobre o Messias contida no serviço sacrifical do AT, como também da frase relativa subseqüente (v. 20). E por isso o sangue dele é tão precioso, por ser o Messias Filho unigênito, a coisa mais preciosa que o Pai no céu possui. Está sendo definido como Cordeiro sem defeito e sem mácula. No NT isso não constitui apenas uma comparação, mas ele realmente “é” o Cordeiro de Deus. Em Jo 1.29 é chamado de Cordeiro de Deus que leva embora o pecado do mundo, acabando com ele, eliminando-o para sempre. Sim, até na eternidade Jesus, nosso Senhor, será exaltado e adorado também no céu como “o Cordeiro”. Pois consta expressamente no louvor de miríades de anjos: “Digno é o Cordeiro que se deixou imolar…” (Ap 5.12). Os intérpretes na realidade não concordam na questão se, além de Is 53.7, Pedro também pensava no cordeiro pascal (Êx 12.3) e nas prescrições sacrificais do AT (p. ex., em Êx 29.1; Lv 22.17-25), mas com certeza é esse o caso. No Crucificado contemplamos o Cordeiro de Deus, no qual não apenas se realizou a profecia messiânica de Is 53, mas também se cumpriu o significado profético do cordeiro pascal, bem como de todos os sacrifícios que foram oferecidos no templo em Jerusalém. O fato de que temos de recordar Is 52s já é evidenciado por Is 52.3: “Sereis resgatados não com prata.” Em contraposição, a formulação do Cordeiro sem defeito e sem mácula vai além de Is 53, apontando sem dúvida para as determinações gerais de oferendas no AT, segundo as quais somente se podiam sacrificar animais sem defeitos. Aliás, a primeira igreja de forma alguma se fixou em passagens bíblicas específicas, mas via o serviço sacrifical de sangue do AT de forma bem genérica como um tipo, como prefiguração de Jesus Cristo. “Sem derramamento de sangue não acontece remissão”, como se pode sintetizar o sentido do serviço sacrifical (Hb 9.22). Por que, no entanto, sacrifícios tão terríveis e esse derramamento de sangue? Porque o ser humano desperdiçou sua vida perante Deus através do pecado. A conseqüência disso foi que ele de fato perdeu sua verdadeira “vida” (Gn 2.17). Porque o ser humano pode ter a verdadeira vida somente na comunhão com seu Criador, a fonte da vida. Separada do Criador, a criatura somente encontrará a morte (Rm 5.12; 6.21b,23a). Nessa situação os sacrifícios de animais no AT tinham a finalidade de ser para o ser humano uma permanente recordação de sua carência maior, do pecado como separação de Deus – e ao mesmo tempo de uma profecia messiânica: indicativo e preparação para o Prometido, que um dia levaria o pecado dos humanos definitivamente embora. Assim Jesus como Cordeiro de Deus é a revelação da santa ira de Deus sobre o pecado e ao mesmo tempo a revelação do maravilhoso amor de Deus, que não consegue suportar a morte do pecador. Essa mensagem constitui o centro da Bíblia. Por isso Paulo declara: “Decidi nada conhecer entre vós senão unicamente a Jesus Cristo, e a ele como Crucificado” (1Co 2.2).
Quem é capaz de produzir redenção de pecados para outros? Que qualidades o cordeiro precisa ter? Pedro complementa a exigência do AT sem defeito (Êx 29.1; Lv 22.17-25; Ez 43.22) com uma segunda: sem mácula. Pois, enquanto no AT era necessária uma perfeição meramente física do animal sacrificado, o Cordeiro da nova aliança tinha de ser livre de todas as manchas. No NT “mancha” (em grego spilos, também mancha de sujeira ou vergonha) tem conotação espiritual e moral, não física, como mostra Ef 5.3s. Cordeiro sem mácula significa, portanto: o Cordeiro de Deus não podia ter nem uma mancha sequer, nenhum pecado, ao pretender colocar-se no lugar das pessoas, sacrificar-se por elas e redimi-las. Unicamente Jesus atende a essa condição. Unicamente ele
podia redimir a humanidade, o único puro e sem pecados. Ele entregou por nós seu precioso sangue. Fez tudo isso para nos resgatar para a nova vida! Isso fundamenta a exortação: levem a sério sua vida, andem com temor! Saibam que foi paga com alto preço. Lidamos com cautela com aquilo que teve um alto custo!
20 Cristo, o Cordeiro de Deus, na verdade foi previsto antes da fundação do mundo, mas revelado na última parte dos tempos por vossa causa. O por vossa causa perpassa todo o trecho. Aconteceu por vossa causa que ele foi revelado na última parte dos tempos. Deus escolheu o Messias previamente, literalmente o “reconheceu antes” da fundação do mundo. Embora previsto antes, foi somente agora revelado – nisso reside a tensão desse versículo. As palavras mostram nitidamente que existe um plano de salvação de Deus. Tudo nesse plano de salvação aponta para a revelação do Cristo. Já antes da criação do mundo Deus olhou para Cristo, que haveria de se tornar o Cordeiro, e somente porque o Filho estava disposto a se tornar o Cordeiro de Deus o mundo continuou a ter sentido e durabilidade após a queda no pecado. Não há nenhuma base bíblica para dizer (e isto até mesmo representa uma blasfêmia) que a morte de Jesus na cruz seria a catástrofe de sua nobre vida. Não, sua vida e morte foram previstas bem antes, são sentido e alvo de toda a história da salvação. Por isso tudo esperava para que essa pessoa prevista finalmente aparecesse, que fosse manifesta. Algo é manifesto quando na realidade está presente, mas ainda oculto. Portanto a afirmação de Cristo foi revelada “na última parte dos tempos por vossa causa” explicita isto: agora é a grande hora para a qual tudo aponta. Agora, em Jesus, Deus saiu da ocultação e cuidou dos humanos, trazendo-lhes a salvação. Por isso essa palavra também consta de outras importantes passagens do NT, que tratam do agir de Deus referente à humanidade. Rm 1.17: no evangelho revela-se a justiça de Deus; Rm 1.18: revela-se a ira de Deus; Rm 3.21: agora, porém, foi revelada a justiça de Deus. A era atual é chamada de última parte dos tempos ou também “o último dos tempos, o fim dos tempos”.
21 Em seguida é detalhado o “por vossa causa”: “… que por meio dele tendes fé em Deus, que o despertou dentre (os) mortos e lhe deu glória, de modo que vossa confiança também é esperança em Deus (ou: de modo que vossa confiança e vossa esperança se dirigem a Deus)”. Com essas palavras são claramente definidos e simultaneamente delimitados os destinatários da salvação. Naquele que tem fé cumpre-se a intenção salvadora de Deus, nos demais não. Assim os apóstolos fizeram distinção entre aqueles que vivem na obediência de fé e aqueles que se recusam. Essa é a diferenciação bíblica e necessária dos seres humanos. Quem dissimula e deixa de lado essa diferença fundamental não age por amor, mas por cegueira ou com a intensão de agradar a pessoas. A fé surge por meio dele. A fé vem de Jesus. Incendeia-se na pessoa dele, em seu sacrifício por nós. Sim, é ele que suscita em nós a fé por meio do Espírito Santo. Uma vez que o Filho e o Pai são um, a fé originada de Jesus e dirigida para ele é ao mesmo tempo fé em Deus. Jo 12.44: “Quem crê em mim não crê em mim, mas naquele que me enviou.” Ainda em sentido mais amplo ter aceitado a fé mediante Jesus é ter fé em Deus: no fato de ressuscitar o Filho pode-se reconhecer que Deus é um com Jesus e, ao mesmo tempo, que possui poder. Por isso, quem abraça a fé por meio de Jesus, crê naquele que o despertou dentre (os) mortos. O ponto em que se decide tudo é a ressurreição de Jesus. De forma alguma ela é apenas um entre vários episódios da salvação, mas o fundamental. Ao ressuscitá-lo, Deus confirma a vitoriosa exclamação do Crucificado: “Está consumado!”. Confirma desse modo a morte do Filho na cruz como sacrifício de expiação pelos pecados dos seres humanos. Sem o acontecimento da Páscoa não haveria perdão: nesse caso ainda continuaríamos em nossos pecados (1Co 15.17), e não existiria uma esperança viva para nós (1Co 15.3). Ressuscitado dentre os mortos significa: da multidão dos mortos o “Pastor das ovelhas, que é grande pelo sangue de uma eterna aliança” – como primícias (1Co 15.23) e conseqüentemente como “desbravador para a vida” (At 3.15) – foi conduzido para fora (Hb 13.20).
Deus despertou o Crucificado e lhe concedeu glória. A palavra glória (em grego doxa) ocorre com especial freqüência em 1Pe (9 vezes). Isso se explica pelo fato de que a carta se dirige a igrejas sofredoras, cuja esperança precisa ser fortalecida. Doxa significa a princípio: “esplendor de luz”, assumindo depois o sentido de “honra, majestade”. É expressão da plenitude de luz e potência que cercam a Deus, e simultaneamente do poder vitorioso que ele exerce. Deus concedeu glória ao Filho. Com isso Jesus obteve participação na glória de Deus. Assim como a ressurreição de Jesus constitui a razão para que os que lhe pertencem também sejam ressuscitados, assim a glorificação de Jesus é a razão para que os seus também recebam glória. Isso quer dizer que confiança em Cristo também significa ao mesmo tempo esperança em Deus. Nossa tradução é preferida por um considerável
número de comentaristas (cf. Kühl, p. 127, também Weizsäcker, Menge, Hauck). Cabe levar em conta que o intuito do apóstolo é fortalecer a esperança das igrejas atribuladas da Ásia Menor. No entanto muitos, sobretudo os exegetas mais recentes, também traduzem no sentido da versão alemã de Lutero: “De modo que vossa fé e vossa esperança estejam (dirigidas) para Deus”, i. é, possam se dirigir a Deus. Não há como decidir a questão somente a partir da gramática. Também essa última tradução faz sentido. Não é preciso entendê-la como duplicação desnecessária do “tendo fé em Deus” no início do versículo. Pode significar o seguinte: pela ressurreição de Jesus e pela glória que lhe foi dada vossa fé e vossa esperança não são sensação subjetiva e oca, mas têm um fundamento objetivo em Deus. A glorificação de Jesus garante também a nossa glorificação e faz com que nosso crer e esperar pelo agir salvador de Deus tenha fundamento.

22 O mais importante está na frase principal. Ela diz: Amai-vos persistentemente uns aos outros de coração. O trecho trata do amor aos irmãos. Antes de falar dele, Pedro explicita a premissa: depois que purificastes vossas almas na obediência à verdade. A estrutura frasal deixa claro isto: o amor aos irmãos é precedido pela purificação da alma, mais precisamente de tal forma que ela não acontece de uma vez por todas, mas que precisa acontecer constantemente, para viabilizar sempre o amor aos irmãos. Essa seqüência indicada no texto possui também grande relevância prática: onde faltar o amor aos irmãos na igreja é preciso iniciar pela purificação. A purificação acontece na alma. O termo “alma” ocorre com relativa freqüência em 1Pe (5 vezes). A alma é a sede da vida, mas também abarca todo o ser natural com o pensar, sentir e querer. A alma facilmente se torna “impura” porque não é influenciada apenas pelo espírito, mas igualmente pelo corpo, e até mesmo pela “carne”. Ira, discórdia, inveja, egoísmo e desconfiança são impurezas que contaminam a alma e bloqueiam o amor fraternal. Essas impurezas não devem ser toleradas por ninguém no coração. Isso não somente significa que nos “controlamos”. Não, as impurezas têm de ser expelidas! Por essa razão trata-se da obediência à verdade. A verdade é palavra que me atinge, é aquilo que percebi a partir da palavra de Deus como verdade sobre mim. Desmascara meu ódio e minha inveja, meu descontrole, egoísmo e coisas semelhantes. Porém somente me purifica quando lhe obedeço. Não existe purificação nem santificação sem obediência coerente. Portanto a obediência à verdade constitui o caminho para a purificação da alma. Somente quando as almas estão purificadas nessa obediência o caminho estará livre para o amor fraternal sem hipocrisia. Aqui resplandece uma verdade bíblica fundamental. Foi o que Jesus concretizou para seus discípulos quando humildemente lhes lavou os pés (Jo 13.14). Somente uma alma purificada de arrogância e toda impureza é capaz de amar aos irmãos (cf. 1Jo 3.11s). O adjetivo adicional não-fingido (cf. Rm 12.9; 2Co 6.6) aponta para o risco que o amor fraternal corre. Quando falta amor aos irmãos podemos nos esquivar para dentro de formas cristãs de relacionamento que têm aparência de amor, mas a vida se transforma em devota auto-ilusão. Trato amistoso, cortesia solícita – assim muitas vezes o amor é apenas simulado na igreja. Então será amor hipócrita. Hipocrisia, porém, é tão perigosa porque encobre a ausência de amor fraternal e envenena nosso relacionamento com Deus e com o irmão. Se não fôssemos capazes de fingir, ficaríamos muito mais assustados com nossa falta de amor e falaríamos abertamente com o irmão. Quantas igrejas estão paralisadas pela falta de amor não-fingido! Com quanta gravidade Jesus advertiu contra o fingimento devoto (Mt 6.5,16; 7.5; Lc 12.1)! Pedro o fará mais uma vez em 1Pe 2.1.
Agora segue a sentença principal: Amai persistentemente um ao outro de coração. É somente por meio do amor fraternal que se caracteriza claramente o relacionamento básico dos discípulos
entre si. Isso se torna evidente em palavras bíblicas como Jo 13.34s; 15.12; 17.26; 1Ts 3.12; 4.9s. Amai-vos uns aos outros precisa ser compreendido como supratemporal. Por um lado os ouvintes na Ásia Menor já se encontram no amor fraternal, mas por outro ele precisa ser diariamente renovado. Não o possuímos de uma vez por todas. Daí a reiterada exortação: amai um ao outro de coração. As duas expressões de coração e persistentemente evidenciam a seriedade e ênfase da exortação. Quando o amor aos irmãos flui do coração ele descontrai o relacionamento e liberta. Então o comportamento não é diferente do que pensamos no coração. Persistentemente (a rigor: “tensamente”) indica que o amor aos irmãos nem sempre é fácil. Egoísmo, situações complicadas ou também índole não-simpática do irmão podem dificultar o amor. Importa, então, amar persistentemente, i. é, preservar o amor aos irmãos contra toda a oposição.
23 No v. 23 é evidenciada uma segunda premissa – a fundamental – para o amor aos irmãos: … como renascidos. Novamente, como no v. 13, o imperativo (amai-vos uns aos outros) decorre do indicativo (sois renascidos). É da natureza das exortações apostólicas que não contenham instruções legalistas, morais, para uma vivência em conformidade com Deus. O ser humano na realidade não é capaz de produzir uma postura espiritual a partir da sua natureza. Em função disso as exortações se alicerçam sobre fatos que Deus criou na vida dos seus. Aqui, portanto: são renascidos (nascidos de novo ou novos nascidos). Renascidos é não apenas uma metáfora, mas refere-se a uma realidade. Deus concedeu uma vida nova, divina. Não existe nada maior, e algo menor não seria útil para o ser humano. Para ter comunhão eterna com Deus, o ser humano carece de vida a partir de Deus. Essa vida é obtida no renascimento. Jesus sublinha: se alguém não é nascido de novo, não pode ver o reinado de Deus (Jo 3.3). O evangelho de João traz uma formulação diferente, mas que se refere à mesma realidade: “Quem crê no Filho, tem a vida eterna (a vida nova)” (Jo 3.36). Em 1Jo 5.11 a mesma coisa foi dita com a mesma certeza: “Esse é o testemunho, que Deus nos concedeu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho.” Paulo declara em 2Co 5.17: “Se alguém está em Cristo – isso significa nova criação (da personalidade).” Na formulação … como pessoas que são renascidas chama atenção o seguinte: o renascimento evidentemente não é algo incerto, mas um fato impossível de ser negado. Além disso, chama atenção que o renascimento apareça como um acontecimento no passado. É um pretérito, não um futuro. E finalmente é digno de nota que Pedro atesta seu próprio renascimento e o de todos os cristãos na Ásia Menor. Não conhece cristãos que “apenas crêem”, mas ainda não são renascidos. Também o restante do NT não tem conhecimento dessa diferenciação. Ou somos cristãos, e nesse caso também somos renascidos, ou ainda não somos renascidos, e nesse caso também ainda não somos de fato cristãos. A referência ao renascimento constitui a justificativa mais profunda do amor fraternal. Com o renascimento os cristãos se tornaram irmãos e irmãs, independentemente de sentirem simpatia recíproca ou não. O mesmo acontecimento básico, e também a mesma força de vida divina liga os cristãos: como renascidos não são de semente passageira, mas de incorruptível por meio da palavra viva e duradoura de Deus. No texto original o termo para semente é sporá. Ele inclui – como nossa palavra “semeadura” – ao mesmo tempo o processo de semear. Por isso a tradução também pode ser: “… renascidos não de um semear passageiro, mas do não-transitório por meio da palavra de Deus.” Nessa tradução se destacam melhor as preposições de e por: renascidos do processo de semear pela força vital da palavra de Deus. Conseqüentemente, o v. 23 não apenas mostra a relevância fundamental da palavra de Deus, mas ao mesmo tempo a de sua proclamação. Assim como a semente precisa ser semeada, assim também a mensagem de Deus precisa ser passada adiante para ser eficaz. Ao contrário da semeadura na agricultura, porém, a palavra de Deus é semeada para uma eficácia não-transitória: produz renascimento e vida eterna.
No entanto, igualmente cumpre afirmar um segundo ponto: importa a semente, a palavra do próprio Deus. Uma proclamação geradora de vida eterna só pode acontecer por meio da palavra viva e duradoura de Deus. “A semente é a palavra de Deus”, diz Jesus na parábola dos quatro tipos de solo (Lc 8.11). Por ser viva e duradoura, essa semente também produz frutos vivos e duradouros. É necessário que cada pregador tenha clareza de que não alcançará frutos de sua semeadura por nenhum outro meio senão através da palavra viva e duradoura de Deus. A frase grega também pode ser traduzida de outra forma: “pela palavra do Deus vivo e duradouro”. Ou seja, um grego podia depreender as duas idéias da formulação: a natureza de Deus, vivo e eterno, determina a qualidade dessa palavra – e: a qualidade da palavra de Deus por seu turno determina a da semeadura e do renascimento.
24 Temos de perceber a magnitude e glória da palavra para compreender a grandiosidade de termos sido alcançados por essa palavra como palavra “viva”, i. é, quando a interpelação pessoal do Deus presente nos atingiu e gerou em nós uma vida duradoura, divina. Esse é o sentido dos v. 24s. Neles se cita Is 40.6ss: Toda carne é como capim, e toda a sua glória é como a flor do capim. Com a expressão toda carne faz-se referência a todas as pessoas. “Carne” designa o ser humano natural. Como o ser humano parece ser grande com seu poder e sua sabedoria, com sua cultura e ciência! Não obstante, tudo isso não passa de “carne”, também em suas mais belas e nobres flores. E seu destino é caracterizado pelas palavras: secou-se o capim e caiu a flor. A forma verbal do pretérito expressa: isso não é apenas prenúncio do futuro, mas experiência aos milhões. Ao mesmo tempo, porém, é também “pretérito perfeito profético”, um oráculo profético que paira com tanta certeza sobre cada pessoa ainda viva como se fosse algo já acontecido.
25 Disso ressalta agora o maravilhoso fato de que existe algo que permanece eternamente, a saber, a palavra do Senhor. Para palavra consta aqui no grego não logos, mas rhéma = o que foi diretamente proferido, o discurso. No NT trata-se da palavra proferida pelo Deus vivo e, assim, simultaneamente atuante. Por isso é a palavra do Senhor presente, que é viva e que me atinge. Rhéma corresponde à frase que ocorre com freqüência na Escritura: aconteceu a palavra do Senhor. É um acontecimento de Deus quando essa palavra é proclamada como boa notícia. No grego consta euangelizesthai = evangelizar, entregar uma notícia de alegria. Essa, porém, é a palavra que foi dirigida a vós. Naquele tempo o Deus vivo os alcançou através de sua palavra, gerando neles renascimento e vida eterna. Quem experimentou isso pode amar os irmãos. Vida a partir de Deus se concretiza no amor, porque Deus é amor (1Jo 4.8).

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12