google-site-verification: googlec10144b215428d59.html ||||||====||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

ASSIM É O AMOR

Assim é o amor!

NARRADOR: Nós nascemos para o mundo, trazemos alegrias e preocupações

para nossos pais, ingressamos na escola e aprendemos o abc da vida, crescemos e nos envolvemos com amigos. Responsabilidades surgem.... trabalho, mais estudos ... chega a juventude.

Nesse período passamos por muitas mudanças. Mudanças no nosso corpo, mudanças no nosso modo de agir, as pessoas passam a nos tratar de forma diferente. São atribuídas a nós responsabilidades, compromissos acontecem. Mas é uma das fazes mais belas da vida de uma pessoa - assim dizem os mais velhos.

Também é no período da juventude que o nosso coração procura um outro coração para amar. O jovem não consegue mais ficar sozinho, parece que algo lhe falta! - Não lhe faltam amigos! Também não falta carinho e conselhos dos pais. Mas algo está faltando. Ele não se sente completo. O ser humano só é completo em par: homem e mulher. Assim criou Deus. E a juventude é a primavera que faz desabrochar no nosso coração a flor do amor. Mas muitas vezes o coração sai ferido, machucado, magoado. Muito ferido ficou o coração de Fábio, que jurou nunca mais amar!

(Música romântica de fundo - Entra Fábio & Cíntia. Encenam conforme a narrativa)

Fábio era um jovem de 19 anos de idade. Rapaz de boa educação, estudioso, trabalhador, de sentimentos sinceros. Amava Cíntia. Fábio e Cíntia já estavam juntos por muito tempo e parecia que os dois se amavam com a mesma porção de amor. Os olhos de Fábio quando encontravam sua amada chegavam a cintilar. A moça, apaixonada, não se sentia tranqüila quando o namorado não estava por perto.

Entretanto, aquilo que Cíntia sentia não era amor verdadeiro, mas paixão passageira. Com o passar do tempo, Cíntia deixou de tratar Fábio com a mesma atenção, dedicação e amor.

FÁBIO: É porque estamos muito tempo juntos! -

NARRADOR: Assim pensava o namorado. Mais dias foram passando e a moça

já desprezava e pisava o dedicado Fábio. Eles acabaram terminando. A relação dava mais para ser sustentada: O amor brotava de um só coração. Fábio amava, Cíntia, não!

Coitado do Fábio! Estava sem rumo. Não sabia o que fazer com sua vida. Todos os seus planos, tudo o que imaginava para si caiu por terra. O alicerce, o fundamento dos seus projetos era Cíntia. Fábio não pensava em si, pensava em nós: nele e em Cíntia. Seus solhos eram para dois sonhar!

*CENA 1

(Cara de Palhaço)

(Fábio e alguns jovens numa roda de amigos. Alguns tiram um barato da cara de Fábio, mas uma menina o defende.)

AMIGO 1: Fábio, é verdade que você e a Cíntia ... terminaram?

AMIGO 2: Espera ai! ELES terminaram, não! ELA é que terminou com ele.

FÁBIO: Vocês já sabem disso? Quem contou?

AMIGO 0: Fábio, todo mundo já sabe que você levou um chute da Cíntia!!!

AMIGO 3: Que chato, hein! Eu soube que ela foi gelando... gelando e você

nem percebeu! Foi se amarando nela igual um bobo! Eu me lembro! Você vivia correndo atrás da Cíntia, fazendo o que ela queria. Todo dia ia pegar ela na escola prá carregar os cadernos dela! Parecia que quanto mais ela te pisava, mais você gostava. De repente POU!!! Ela te deu um chutão que te deixou tonto até hoje!

CELENA: Chega! Que turma de amigos vocês são! Hein! Adoram ver a

desgraça dos outros prá poder ficar rindo e se divertindo! Porque vocês não procuram cuidar da vida de vocês ao invés de ficar fazendo hora com a cara dos outros, fofocando, entristecendo o Fábio!!? Vamos embora, Fábio!

FÁBIO: Eu vou prá minha casa!

NARRADOR: Pobre Fábio! Seu coração estava dilacerado. Ele estava desiludido Não

importava mais consigo mesmo. Não importava mais com o trabalho que recém havia conseguido. Parou de estudar para o vestibular. Para ele tudo havia perdido o sentido. Não importava com o que lhe acontecesse. Começou ter raiva de tudo e de todos. Passou a odiar o amor! Veja a conversa que teve com sua mãe:

*CENA 2

(De Mãe para Filho)

(Mãe de Fábio varrendo a casa. Fábio chega senta num canto a mãe vai consolá-lo)

MÃE: Filho, o que está acontecendo com você? Parece que você perdeu a

vontade de viver, não tem mais garra, vive pelos cantos, não canta mais, não dá atenção para seus irmãos, não conversa mais comigo, perdeu aquele brilho no olhar. Fábio, você foi sempre tão responsável e agora falta o trabalho! Desde que você terminou com aquela menina eu não vejo mais você estudar para o vestibular.

FÁBIO: Não fala da Cíntia! Não quero nem mais ouvir o nome dela!

MÃE: Ah! É esse o problema! Filho, não fica assim. Se abre com a sua mãe.

Conta o que você está sentindo. Desabafa! Vai ser bom prá você! Fala, vai!

FÁBIO: Mãe, a pior coisa que aconteceu na minha vida foi ter amado a Cíntia. E

não sei se ainda gosto dela. Eu Gosto, mas a odeio ao mesmo tempo. Porque ela me traiu, me enganou, me fez de bobo. Mãe, eu amava Cíntia com todo meu coração, me entreguei completamente a ela: era por ela que todo dia pela manhã eu levantava da cama, pensava nela criava coragem para trabalhar, estudar, minha garra para lutar vinha do amor que eu sentia por ela, dela eu tirava forças para viver. E agora está tudo acabado. Maldito amor! Por que eu fui amar? Por que fui me apaixonar? Por que Deus me fez amar para agora sofrer? Tenho ódio do amor! EU JURO: NUNCA MAIS VOU AMAR NINGUÉM!!!

MÃE: Filho, você não sabe o que está falando!!! Não faça um juramento desses!

Eu sei que você está muito decepcionado, mas você vai superar! Deus vai colocar novamente uma outra pessoa em sua vida!

FÁBIO: Não! Não quero me apaixonar e sofrer novamente. Já chega! Eu juro que

nunca mais vou amar alguém!

MÃE: Não jure uma coisa dessas. Você está tomando o nome de Deus em vão!

“Não Jureis nem pelo céu, nem pela terra” Está escrito em Tg 5.12! Coloque sua cabeça no lugar. Ore para Deus. Pede consolo, pede prá Ele te ajudar nesse problema. Coloca diante de Deus tudo o que você está sentindo em seu coração. Não desespere, confia no Senhor Jesus, deixa a sua vida ser guiada por Deus. Ele responderá as suas súplicas e derramará bênçãos sobre sua vida.

FÁBIO: Obrigado, mãe. Eu vou orar! Mas ore por mim você também. Eu estou

precisando muito de ajuda

(Fábio sai de cena. A mãe fica varrendo e arrumando a casa durante a narração)

NARRADOR: A mãe de Fábio deu o conselho certo. “Muito pode por sua eficácia a

súplica do justo” diz Tg 5.16. Quando nos conversamos com Deus em oração podemos ter a certeza de que Deus está nos ouvindo e que vai nos responder. O Senhor nos responde conforme a sua vontade divina, que muitas vezes não são a nossa vontade, responde a sua maneira e a seu tempo. Confiando nisto é que a mãe de Fábio orou:

*CENA 3

(Prece)

(A mãe se ajoelha e ora. Pede para Deus confortar o seu filho. Pede que o coração de Fábio sentir novamente amor, mas por uma pessoa que o ame também...)

*CENA 4

(Palavras de Conselho)

NARRADOR: O tempo passou. Fábio recuperava-se, mas a tristeza ainda estava no seu

olhar. Certo dia quando voltava do trabalho, encontra com uma amiga. Aquela mesma menina que o defendeu dos colegas que o escarneciam e riam dele. Ele e ela começam um diálogo:

(Fábio vem de um lado, Celena vem de outro e começam um diálogo)

FÁBIO: Oi, Celena! Tem um tempão que eu não te vejo!

CELENA: Ah! A culpa não é minha! Você anda muito sumido. Desapareceu, desde

que ... é ...

FÁBIO: Desde que a Cíntia terminou comigo. É verdade, isso mexeu muito comigo!

CELENA: Parece que você amava muito essa menina. Dava prá ver no seu jeito de

olhar para ela, no jeito que você tratava ela ... É uma pena que ela não te correspondeu.

FÁBIO: Eu fui muito bobo... Fazia tudo o que ela queria!

CELENA: Não, Fábio. Você não foi bobo. O problema não estava em você. Saiba

que todo mundo, qualquer menina sonha em ser amada da forma que você amou a Cíntia. Você a amava de verdade, todo mundo via isso. Você a aceitava como ela era, não colocava condições para amar. Sempre a tratava com carinho e dedicação. Procurava entender os problemas dela. Qualquer garota gostaria de namorar alguém que a ame da forma que você amou Cíntia.

FÁBIO: Mas a Cíntia não me quis, pelo contrário abusou do meu amor, fez

comigo o que queria. Enquanto eu ouvia os problemas que ela tinha, tentava compreendê-la, aconselhava, fazia de tudo, porque eu a amava.

CELENA: Olha Fábio, a Cíntia sempre foi uma menina com problemas, mas com os

seus conselhos e seu amor ela melhorou muito. Todo mundo via que a Cíntia estava crescendo como pessoa. E era você que estava contribuindo para isso, o seu amor. Realmente o seu amor era sincero! A culpa não está em você. O problema é que ela não merecia os seus sentimentos. Foi isso que aconteceu: A Cíntia não merecia o seu amor, aí está o problema!!!

FÁBIO: Poxa, Celena, eu nunca tinha pensado desta forma! Agora eu consigo me

entender melhor!

CELENA: O que você não pode fazer é ficar com pena de si mesmo e perder a

vontade de viver. Você tem que levantar a cabeça e partir prá uma nova etapa de vida.

FÁBIO: Eu sei, mas é difícil!!!

CELENA: Leva um tempo superar tudo o que você passou. É muito difícil continuar

a vida depois de ter se decepcionada desta forma, mas você não pode desanimar e ficar eternamente abalado por causa disso. A vida continua!!!

FÁBIO: Eu vou superar isso. Eu quero e preciso. Mas uma coisa eu determino:

Eu a nunca mais quero amar alguém! Eu não quero sofrer novamente, passar por tudo isso de novo.

CELENA: Fábio, não tem problema você amar novamente, não existe problema em

gostar de alguém. Só que você tem que ter muito cuidado para não entregar seus sentimentos para pessoa errada. Para haver felicidade no amor, você tem que amar e ser amado. Não adianta você somente ser amado, não adianta só você amar. Fábio, o amor que não é correspondido é amor sofrido. Pensa no que eu estou te falando. Ora para Deus, pede para ele colocar a pessoa certa. Ele vai te responder.

(Os dois saem de cena)

*CENA 5

(Fábio & Celena apaixonados)

NARRADOR: Os dias passaram, mas não as palavras de Celena que sempre retornavam

ao pensamento de Fábio. Ele havia ficado vislumbrado com a simpatia da moça. Os conselhos que Fábio havia recebido eram exatamente aquilo que ele precisava ouvir. Celena trouxe luz e esperança para Fábio. Ela se tornou a inspiração de Fábio.

(Fábio anda pelo palco pensando alto)

FÁBIO: Celena não sai da minha cabeça. Só fico pensando nas palavras dela, no

seu jeitinho meigo de se dirigir às pessoas. Ela é muito bonita também. Tem o olhar profundo, um sorriso sincero, um rosto transparente... Não. Não posso gostar dessa menina. Vou me decepcionar e sofrer novamente.

(Celena anda pelo palco pensando alto)

CELENA: Por que o Fábio não olha prá mim? Não vê a minha dedicação por ele?

Não consegue ver que eu o amo de verdade! Tem tanto tempo que estou gostando dele. Pena que ele ainda ama a Cíntia. Pena que o coração de Fábio se tornou coração de pedra. Ele é especial prá mim! Meu Deus, faça com que o Fábio me ame!!!

*CENA 6

(Conversa de Amigos)

NARRADOR: Celena ama Fábio. No coração de Fábio existe uma semente de amor que

começa a brotar. Como esta história de amor pode ter um final feliz? Bem, Fábio teve uma conversa com um amigo que foi fundamental para tudo acabar bem!

(Fábio e Marcelo entram juntos no palco)

MARCELO: Fábio, não impeça o seu coração de amar! Se você está gostando da

Celena deixa o amor de vocês acontecer naturalmente.

FÁBIO: Mas será que ela gosta de mim?

MARCELO: Só conversando com ela para saber!

FÁBIO: Eu não tenho cara-de-pau prá isso!

MARCELO: Eu devia, mas vou te contar um segredo! Eu tenho quase certeza que

Celena gosta de você!

FÁBIO: De onde vem essa certeza?

MARCELO: Faz um tempo que eu conversei com ela! A Celena estava triste, estava te olhando de longe, e eu fui falar com ela! Com muito custo, pedindo que eu jurasse segredo me contou que gostava de você. Jurar não jurei, mas dei a garantia da minha palavra de cristão que não revelaria o segredo. Te falo isso agora porque quero ajudar vocês dois! Fábio, você é um cara de sorte!

(Fábio e Marcelo saem do palco)

*CENA 7

(Conversando a gente se entende)

NARRADOR: Agora só faltava Fábio criar coragem para ir falar com Celena. Os dois

gostavam um do outro. Mais dia menos dia a força do amor os uniria e eles ficariam juntos. Dito e feito! Fábio não segurando a força do amor que emanava do seu coração foi procurar Celena.

(Celena sentada Fábio chega para falar com ela)

FÁBIO: Oi, Celena eu preciso falar com você!

CELENA: Pode falar, Fábio, estou pronta prá te ouvir!

FÁBIO: Celena eu estou gostando de outra pessoa

CELENA: Fábio!!!

FÁBIO: Espera! Celena, eu acho que estou gostando de você. Eu conversei com o

Rafael contei prá ele o que estava acontecendo comigo. Falei que não estava conseguindo tirar você da minha cabeça. Eu lutava comigo mesmo, mas não conseguia evitar: sempre de novo vinha em mim a vontade de te ver, de estar com você. O que eu estava sentindo no meu coração era mais forte do que aquilo minha razão ordenava fazer! Eu gosto de você!

CELENA: Fábio, eu nunca esperava que isso fosse acontecer! Sempre te vi como

alguém especial. Admirava a sinceridade dos seus sentimentos, seu jeito integro de ser e agir. Cheguei a sonhar com você, mas achava que era impossível a gente se entender... Tinha a Cíntia..., e você nunca olhava prá mim.

FÁBIO: Eu, eu estava cego. Não conseguia ver quem realmente me amava!

NARRADOR: Fábio e Celena se entenderam. Parece que o amor brotava dos dois

corações. Um sentia a falta do outro. Gostavam de ficar juntos, conversar, trocar palavras e carinhos, começaram um relacionamento que tinha tudo para dar certo... Assim é o amor. Ele surge, vem nos nossos corações. Não adianta reprimi-lo, é natural amar. Assim Deus criou o homem, com sentimentos - nos deu um coração que ama. Por mais que nós nos esforçamos para controlar nosso coração, podemos até fazer promessas e juramentos, mas a semente de amor vai sempre estar lá dentro, no nosso coração, esperando para desabrochar em flor, no tempo certo, no devido momento, com a pessoa certa, alguém especial. Basta esperar e aproveitar as oportunidades. Ore para Deus. Exponha a Ele os desejos de seu coração, que Ele te responde! E alegre você ficará e cantará louvores. Se alguém está alegre? Cante louvores! Tg 5.13

*CENA 8

*Música: O amor talvez

(Durante o cantar da música todos os participantes do Teatro dão-se as mãos cumprimentam o público)

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12