7 – PAULO EM ATENAS - Atos 17.16-34
16 – Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade.
17 – Por isso, dissertava na sinagoga entre os judeus e os gentios piedosos; também na praça, todos os dias, entre os que se encontravam ali.
18 – E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele, havendo quem perguntasse: Que quer dizer esse tagarela? E outros: Parece pregador de estranhos deuses; pois pregava a Jesus e a ressurreição.
19 – Então, tomando-o consigo, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas?
20 – Posto que nos trazes aos ouvidos coisas estranhas, queremos saber o que vem a ser isso.
21 – Pois todos os de Atenas e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam senão dizer ou ouvir as últimas novidades.
22 – Então, Paulo, levantando-se no meio do Areópago, disse: Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
23 – porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio.
24 – O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.
25 – Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais;
26 – de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação;
27 – para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;
28 – pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas têm dito: Porque dele também somos geração.
29 – Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.
30 – Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam;
31 – porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.
32 – Quando ouviram falar de ressurreição de mortos, uns escarneceram, e outros disseram: A respeito disso te ouviremos noutra ocasião.
33 – A essa altura, Paulo se retirou do meio deles.
34 – Houve, porém, alguns homens que se agregaram a ele e creram; entre eles estava Dionísio, o areopagita, uma mulher chamada Dâmaris e, com eles, outros mais.
16 “Enquanto Paulo os esperava em Atenas…” Agora Paulo está em Atenas! Não foi seu plano pessoal que o conduziu até o centro intelectual daquele tempo. Foi o plano de Deus. Havia sido empurrado adiante, de cidade em cidade, de fato “empurrado” pelas reiteradas oposições e perseguições que não lhe permitiam permanecer em nenhum lugar. Timóteo está com ele nos primeiros dias, até que o envie com muitas preocupações para Tessalônica (1Ts 3.1s). Era difícil para ele ficar sem os companheiros e irmãos de oração nesse mundo estranho. Aquilo que ele vê em Atenas “revolta seu espírito”, enche seu coração de tristeza e ira. Não consegue contemplar os numerosos templos e as estátuas de deuses com um catálogo turístico na mão, deleitando-se como entendido da arte. Sendo alguém que conhece o Deus santo e vivo, ele constata aqui todo o descaminho da humanidade. Ainda que naquele tempo Atenas não fosse mais a grande Atenas clássica, mas uma cidade relativamente pequena, não obstante era “a cidade universitária” da época, o lugar em que muitos buscavam sua formação intelectual. E as pessoas de um lugar assim passavam ao largo de Deus, apesar da abundância de suas “religiões” e de suas “visões de mundo”. Por isso “seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade”.
17 Paulo não despende os dias com espera ociosa e revolta interior. Procura as pessoas e o diálogo com elas. Ele é e não deixa de ser missionário. Também Atenas possui uma comunidade judaica e uma sinagoga. Como sempre, Paulo vai primeiramente até eles e “discutia na sinagoga com judeus e com gregos tementes a Deus” [NVI]. Não ouvimos nada sobre um sucesso como em Tessalônica ou Beréia. Contudo, também o movimento na praça lhe oferece oportunidade para falar “todos os dias
com aqueles por ali se encontravam” [NVI]. Será que Teófilo, ao ler a presente passagem do livro dedicado a ele, se lembrou de Sócrates, que muito tempo antes também falara dessa forma com as pessoas em Atenas? Sem dúvida Sócrates era pobre em comparação com o que Paulo possuía em sua mensagem para as pessoas!
18 Nesses diálogos ele rapidamente encontra “filósofos”. A filosofia, “amor pela verdade”, é em si algo grandioso. Faz parte da nobreza do ser humano que ele pergunte, busque pela causa e natureza do mundo, busque por sua própria existência, pelo alvo e sentido de sua vida. Não deixa de ser significativo quando esse questionamento acaba, como no caso de Sócrates, na confissão “Eu sei que nada sei”. Perigosas, porém, tornam-se a filosofia e a visão de mundo quando proporcionam à pessoa um abrigo para a medrosa e orgulhosa proteção de seu eu, no qual ele se esquiva justamente das perguntas que pressionam sua existência. Obviamente é diferente se o ser humano busca o sentido da existência com os “epicureus”, realizando-o ao desfrutar a vida com requinte, dando somente de ombros para tudo o que vai além disso, ou se ele reconhece com os “estóicos” uma razão universal acima das coisas, tentando, através de seu engajamento em prol da virtude, libertar a pessoa da coerção dos destinos extrínsecos e do domínio de suas pulsões e paixões. Contudo, nenhum dos dois acerta a verdade essencial, ainda que estóicos como Sêneca ou o imperador Marco Aurélio humanamente possam conquistar nossa sincera admiração. Ambas as filosofias conhecem tão somente o ser humano desprendido de Deus e baseado sobre si mesmo, que jamais poderá encontrar sua verdade real, uma vez que ela reside – como Paulo depois evidenciará – justamente em seu relacionamento com o Deus vivo.
Além disso, não havia naquela época em Atenas nenhum mestre realmente importante da filosofia. Todos tinham um aspecto precário e epigônico, sendo justamente por isso repletos do orgulho da ingenuidade. É o que aparece imediatamente nas controvérsias com Paulo. Alguns são rápidos em sentenciar: “Que quer dizer, afinal, esse catador de grãos?” [tradução do autor]. A zombeteira ofensa “catador de grãos” foi tomada da imagem do pássaro que recolhe seus grãos aqui e acolá. Um “catador de grãos” é, portanto, uma pessoa que, sem pensamento próprio e sem clareza sistemática, se apropriou de uma porção de idéias pelo ouvir e pela leitura, as quais ele passa a transmitir aleatoriamente como verdade sua. É assim que essas pessoas vêem justamente alguém como Paulo! Outros ouvem apenas superficialmente o que Paulo afirma sobre Jesus e a “Anástasis” (a “ressurreição”). Afinal, haviam ouvido dizer que das bandas do Oriente sempre surgiam novos deuses e deusas, cujos cultos misteriosos eram propagados em uma geração cansada e decepcionada. Logo, esse “Jesus” e essa “Anástasis” também devem ser um novo casal de deuses. Nessa opinião também pode estar contida uma ameaça velada: será que esse judeu também estava trazendo uma “religio licita”, uma religião permitida pelo Estado? O Estado romano era muito disposto a fazer concessões às religiões de outros povos. No entanto, o mínimo exigido era que se tivesse essa concessão quando se queria divulgar “novos deuses”.
19/20 Será que na seqüência realizou-se um processo oficial? Esta é a interpretação preferencialmente dada à frase seguinte: “Então, tomando-o consigo, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas? Posto que nos trazes aos ouvidos coisas estranhas.” Nesse “tomar” e “levar” de Paulo – são expressões que de fato também ocorrem na linguagem do tribunal – estaria expressa uma espécie de “aprisionamento” e nas “coisas estranhas”, uma acusação. Nesse caso, o “Areópago” não seria tanto o local sobre a “colina de Ares” a noroeste da Acrópole, a famosa fortaleza de Atenas, mas uma autoridade que nos tempos romanos aparentemente exercia uma certa supervisão sobre as religiões, as escolas e os bons costumes. No entanto, as referências a esse respeito são incertas e controvertidas. Acima de tudo: a descrição de Lucas caracteriza a situação de forma bem diferente. Após concluir seu discurso “Paulo se retirou do meio deles”. Isso não combina com um “interrogatório”, por mais brando que possa ser. E, como justificativa, a pergunta “Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas?” não é seguida por uma referência a quaisquer determinações oficiais, mas uma descrição da desperta curiosidade da população ateniense.
21 “Pois todos os de Atenas e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam senão dizer ou ouvir as últimas novidades.” Paulo chamou a atenção de uma série de pessoas com seus diálogos. Não estão entendendo bem o que ele diz. Há o desejo de ouvir “o que vem a ser isso” de uma forma conexa e básica, explicando o que, afinal, está querendo dizer com tudo isso. Opta-se, para tanto, por um local de reuniões nobre e até certo ponto oficial, o Areópago. É um momento memorável este,
quando Paulo precisa expor sua mensagem nesse local de Atenas! Agora ele realmente está na “Europa”. Sem dúvida é uma Europa degenerada. Não existe a busca séria e sincera pela verdade. Aqui prevalece a avidez pela novidade e pelo novíssimo. Na melhor das hipóteses, o evangelho poderá ser “interessante” por alguns dias, como novidade sensacional, dando rapidamente lugar a outra atração. O “insucesso” em Atenas pode ser esperado de antemão. A manifestação pública de alguém como Paulo nessa cidade não traz consigo nenhuma guinada decisiva, mas permanece um episódio sem grande repercussão. Apesar disso Lucas se encontrava sob a direção do Espírito Santo quando descreveu esse “episódio” de modo tão exaustivo e com todo o vigor literário. Porque também o “insucesso” possui um significado profundo para a causa de Deus. O evangelho sempre é também “cheiro de morte para morte” [2Co 2.16]. O “não” do ser humano vale perante Deus da mesma forma como seu “sim”. Em Atenas Deus torna eternamente claro o que Paulo depois declara aos coríntios, em 1Co 1.26ss: Deus escolheu “aquelas que não são, para reduzir a nada as que são.” Cumpre-se a jubilosa oração de gratidão de Jesus, de que Deus o “ocultou aos sábios e instruídos e as revelou aos pequeninos” [Mt 11.25]. Nós constantemente queremos conquistar justamente “Atenas” e desprezamos as “mulheres de Filipos”. Deus, porém, sem dúvida também leva pessoas como Paulo até Atenas, fazendo com que lutem com todo o empenho pela cidade. Porém Paulo não escreve uma “carta aos atenienses”, enquanto sua carta aos filipenses lança até hoje sua luz radiante.
Agiremos bem se não analisarmos imediatamente os pensamentos do discurso de Paulo. Poderíamos ouvi-los de modo demasiado abstrato e, conseqüentemente, sem vivacidade, e não como testemunho de um pregador autêntico, que permite que sua palavra seja moldada pelo local em que ele se encontra e pelo que ele tem diante dos olhos ali. Permitamos que um cristão que esteve pessoalmente no Areópago nos descreva o impacto sofrido ali. “Um mundo de indescritível beleza se estende a nossos pés. Numa estimulante diversidade alternam-se morros e planícies, terra e mar. Lá embaixo, a cidade, cujo quadro revela singularmente o templo de Teseu, com seu mármore de coloração vermelha e dourada, e a planície de Ática, com seus jardins e hortos de oliveiras e os dois rios Quefisor e Iliso. Como uma ampla auréola acomodam-se em redor as montanhas vestidas de perfume colorido, o Himeto, o Pentêlico, a cúpula audaciosa e repentina do Licobeto e, ao norte, fechando o círculo, o Parnaso. A oeste, porém, lampeja o mar, o vasto e majestoso golfo de Egina.
Nessa colina postou-se Paulo, cercado por muitos atenienses. Cerca de cem pessoas podem assentar-se lá no alto. Paulo não viu apenas a beleza da natureza. Diante de seus olhos descortinavam-se também com esplendor cativante as obras mais belas e magníficas que a arte humana jamais construiu e elaborou sobre a face da terra.
Paulo tinha olhos abertos para todas as coisas. É como se ele apenas lesse seu famoso discurso do Areópago a partir dessa natureza, dessa arte e desse povo que o fitava de todos os lados” (D. L. Schneller, “Paulus”. Leipzig 1926, p. 210).
Na seqüência, vejamos o próprio discurso do Areópago, com o qual Lucas obviamente não queria apenas caracterizar uma hora histórica, mas ao mesmo tempo visava mostrar como Paulo evangelizava de forma geral no mundo grego.
22 Os pontos de conexão e introdução da evangelização eram ao mesmo tempo amáveis e hábeis. Enquanto inicialmente a distorção e o obscurecimento, com os quais pessoas no auge da cultura trocam “a glória do incorruptível pela imagem de homem corruptível” (Rm 1.23; cf. o comentário sobre esse texto na Série Esperança, p. 46ss) o irritaram, ele agora, ao questionar as pessoas, constata nisso uma conotação “religiosa”. De fato Atenas era considerada na Antigüidade como “cidade devota”. Toda a “religião” é ambígua com tal. Pensa falar de “Deus” de algum modo, mas ao mesmo tempo é cega para Deus.
23 Parece a Paulo que os próprios gentios se aperceberam dessa ambigüidade, quando erigem altares para “deuses desconhecidos”. Com isso eles mesmos admitiam que, apesar de todos os seus templos, imagens e sacrifícios, não chegavam à certeza grata e tranqüila que tinha uma consciência clara de Deus. É com essa incerteza e com o anseio que inconscientemente lhe subjaz que Paulo estabelece contato: “Aquilo que adorais assim, sem o conhecer, é o que eu vos venho anunciar” [TEB]. Também hoje a evangelização entre pessoas “religiosas” não poderá proceder de outro modo. No entanto, ocorre imediatamente a séria palavra sobre o “desconhecimento”, que retorna com clareza no final do discurso (v. 30). Uma palavra dura. Toda a “filosofia” e “ciência”, das quais Atenas (e todo o mundo civilizado do Império Romano!) se orgulhavam tanto, não deixa de ser “desconhecedora” em relação ao mais sublime e mais necessário, e sobre o que é preciso ter plena certeza! “Anseio e busca”
religiosos não constituem distinção, mas miséria e culpa! O mensageiro de Jesus, porém, não acaba com essa “ignorância” pelo fato de, por sua vez, trazer o verdadeiro “conhecimento”, a “filosofia religiosa” superior, mas por “anunciar”. Aqui no Areópago, diante de filósofos, Paulo não pode agir diferentemente do que fazia também na sinagoga de Tessalônica ou de Antioquia: anunciar a mensagem (At 13.32; 17.3). Pois também Israel é “desconhecedor” como Atenas, motivo pelo qual teve de cumprir as palavras dos profetas justamente por não compreendê-las (At 13.27). Em toda a humanidade, portanto, o evangelista terá de afirmar: “Aquilo que adorais assim, sem o conhecer, é o que eu vos venho anunciar.”
24 Na seqüência o discurso adquire imediatamente sua característica decisiva. Sem dúvida também a filosofia e visão de mundo gregas eram em grande medida “religiosas” e falavam de “deus”. Mas nessa visão de mundo religiosa o ser humano e o mundo aparecem sempre como algo certo e claro, a partir do qual o “divino” surge no horizonte do pensamento como o incerto e duvidoso. Contra essa circunstância se projeta o testemunho do mensageiro de Deus. Ele não tem opiniões, conclusões, raciocínios que se ocupam do imenso desconhecido, mas ele depõe diante de seus ouvintes com certeza plena, jubilosa e respeitosa: “Deus!” Deus é a única coisa certa, firme e clara. Somente a partir dele o mundo, a humanidade e o indivíduo passam a ter firmeza e sentido. “Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe” – o mundo com toda sua esplendorosa beleza, que pode ser visto do Areópago, apenas possui consistência na palavra criadora de Deus. ”Ele, o Senhor do céu e da terra” – de máquina gigantesca que gira sem sentido e sem rumo em torno de si mesma o mundo somente passa a ser uma construção com sentido porque possui esse Senhor.
25 Conseqüentemente, será sem sentido toda a “religião” que deseja prestar serviços a Deus, construir belas casas para Deus e lhe fazer gentilezas, “como se de alguma coisa precisasse”, enquanto ele, afinal, é totalmente aquele que dá, e não aquele que necessita, uma vez que sua natureza divina reside justamente em criar e doar. Com essas palavras, qualquer “religião”, a grosseira e a refinada, está sendo arrancada pela raiz, e abre-se espaço para o evangelho, para a palavra de Deus que doa e presenteia.
26 Em seguida o olhar se volta para o ser humano e sua história. Com que desprezo Atenas, com todas as suas glórias culturais, flagrantes a cada pessoa no Areópago, olhava para os povos “bárbaros”! Como os homens gregos, que estavam escutando a Paulo, tendiam a nem sequer reconhecê-lo plenamente como pessoa! Porém diante de Paulo a humanidade aparece como uma única grande unidade: “De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra.” É óbvio que isso não transforma a humanidade numa massa indiferenciada. O missionário Paulo já conheceu muitas etnias, ouvindo sobre sua história, e agora encontra-se em chão eminentemente histórico na colina do Ares. Mas também essa história não é nada em si mesma. Novamente é Deus o fundamento claro e firme até mesmo nas imprevisíveis ondas e tempestades da história da humanidade: “Fixou os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação.”
27 Além disso, o “sentido” da história de todos os povos e raças é somente um único: “Buscar a Deus se, porventura, tateando, o possam achar”. No entanto, será que Deus pode ser achado? Independentemente das dificuldades que possamos ter com isso, Paulo estava convicto de que sim. Em Rm 1.19s ele o escreveu de próprio punho: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”. Da mesma maneira, embora de forma muito simples para pessoas sem estudo, ele o disse em Listra (At 14.15-17). Agora expressa o mesmo fato de forma diferente:
28 “Bem que não está longe de cada um de nós, pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos.” A rigor, aqui isso está sendo dito de modo mais penetrante do que na carta aos Romanos. De fato não existe uma verdadeira “incredulidade para com Deus”! Todo ser humano é abrangido por Deus e se depara com o poder eterno e com a divindade de Deus não somente nas obras, mas também pode ter cada pulsação vital, cada movimento muscular, cada segundo de sua existência unicamente “em Deus” e por meio dele! É isso que Paulo vê expresso no verso do poeta grego Arato: “Também somos descendência dele” [NVI]. Porque justamente a vida interior, as emoções e o interior da pessoa também são dádiva de Deus. A citação é audaciosa! O sentido dado pelo próprio poeta é o daquele parentesco natural e inato com Deus, daquele “Deus em nós” que constitui o exato oposto da
mensagem bíblica. Por essa razão é que a pessoa religiosa moderna também não consegue ouvir o evangelho, porque ela imediatamente se escuda por trás desse pensamento: de qualquer modo sou parte de Deus, encontro Deus na natureza, trago Deus dentro de mim mesmo! Paulo, porém, vê a mesma verdade numa luz completamente diferente. A percepção de Deus na natureza torna-se acusação inescapável contra o ser humano, tornando-o indesculpável (Rm 1.20). Ademais, a condição real do ser humano como imagem de Deus (Gn 1.27) nada mais produz do que revelar todos os descaminhos e trevas do atual ser humano “gentio”.
29 Que descaminho e deturpação quando se pensa agora que “a divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.” O mesmo vale para situações em que as imagens de Deus não são mais feitas de ouro, prata e pedra, mas de idéias e opiniões. O mais nobre “deus dos filósofos” não passa de um “fabrico da arte e imaginação do homem”. Também nesse caso acontece aquela “inversão” própria de todas as religiões: o “fabrico”, o ser humano, torna-se “fabricante” de Deus em pedra ou em pensamentos. O Deus vivo é transformado em “imagem divina” que o ser humano adapta segundo sua conveniência. O Único, integral e completamente “Sujeito”, é transformado em “objeto” do ser humano, de sua filosofia da religião, de sua teologia, de seu culto a Deus.
30 Na seqüência a evangelização desemboca em seu verdadeiro alvo: o chamado ao arrependimento, lançado aos gregos eruditos com a mesma seriedade que a Israel no dia de Pentecostes. Enquanto naquela ocasião o chamado designava Israel como uma “geração corrompida” [NVI], e sua suposta justiça como pecado, ele agora chama a orgulhosa cultura e sabedoria dos gregos e toda a sua “religião”, com todos os templos e cultos, de “ignorância”. Deus “não levou em conta os tempos da ignorância”. Será que a carta aos Romanos fala de outro modo? Sem dúvida, ele diz que o mundo dos povos foi “entregue” à degradação moral por terem mudado a verdade de Deus em mentira. Paulo não afirma isso agora, no Areópago. No entanto, é obrigado a dizer tudo em todos os lugares? Será que um evangelista não tem todo o direito de, vez ou outra, deixar de pronunciar certas verdades numa situação? Por outro lado, também a carta aos Romanos está ciente de que Deus se contém, “tolerando” temporariamente os pecados (Rm 3.25), e que somente “no tempo presente” traz o desfecho de tudo. Esse “agora” decisivo é proclamado por Paulo também no Areópago!
31 Esse “agora” possui peso total porque Deus “estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça”. Essa mensagem do juízo constitui de fato uma verdade, que se demonstra “à consciência de todo homem, na presença de Deus” (2Co 4.2). Paulo conta com o fato de que também no peito dos atenienses, que o escutam por curiosidade, a testemunha dessa poderosa verdade poderá levantar sua voz. Em tempos antigos se realizava julgamentos de sangue aqui sobre a colina do Ares. Todo juízo humano, porém, constitui tão somente uma sombra antecipada do juízo infalível que o próprio Deus realizará. Ali no escuro penhasco do Areópago se prestava sacrifício às “erínias”, aquelas terríveis deusas da vingança, que perseguiam implacavelmente todo ímpio. Também nessa prática residia um pressentimento “do dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Rm 2.5). Essa verdade obviamente não é uma “novidade” artística ou filosófica, sobre a qual se pode discutir com interesse! Paulo realça toda a realidade e proximidade desse juízo com o fato de que o Juiz já foi nomeado e incumbido. De novo Deus ocupa o centro da cena como aquele que age. Por isso ninguém poderá escapar desse juízo. Deus julga todo o “mundo”. E o faz “com justiça”. Nele não prevalecerá o renome da pessoa, a fama literária, um relacionamento influente, uma anedota elegante. Todos eles, os quais Paulo tem diante de si, terão de responder por sua vida diante desse juízo e de sua insubornável justiça.
O texto subseqüente permite duas interpretações diferentes. Literalmente consta: “fé oferecendo a todos”. Isso pode ter o significado de “tornar digno de crédito a todos”, “fornecer uma prova a todos”. Nesse caso, Paulo teve a intenção de afirmar que o fato de Deus ter realmente autorizado esse homem e nenhum outro como Juiz do juízo universal é comprovado pelo fato de que o fez ressurgir dentre os mortos. Como mais tarde perante Félix, com o encerramento, assim formulado, de seu discurso, Paulo teria salientado a gravidade da responsabilidade perante Deus, chamando a partir dele para o arrependimento, sem mostrar o caminho da salvação desde já em pormenores. Isso poderia e deveria ser feito somente quando também aqui brotasse a pergunta: o que haveremos de fazer para ser salvos? O discurso do Areópago ficaria exatamente paralelo à pregação de Pedro em Pentecostes. No entanto, também pode-se fundamentar a compreensão antiga: “A todos Deus oferece a fé redentora.” Nesse caso, Paulo anuncia, no fim de seu discurso, o evangelho propriamente dito e
mostra a seus ouvintes que o Juiz universal instituído por Deus agora ainda é o Salvador vivo ressuscitado da morte, ao qual podem vir todos, a fim de obter perdão e salvação. Esse entendimento é plausível porque, diferente da pregação de Pedro em Pentecostes, o chamado ao arrependimento constitui o verdadeiro vetor do discurso do Areópago. No dia de Pentecostes o “arrependei-vos” vem a ser somente a resposta à aflita pergunta dos ouvintes. Aqui, com toda a ênfase de que “todos, em toda parte” se arrependam, ele constitui o conteúdo da própria proclamação. Nesse caso, porém, era preciso dizer para onde, afinal, esse “arrependimento” deve levar. Do contrário ele se tornaria uma manobra moral arbitrária, incapaz de ajudar a alguém. Um chamado ao arrependimento sem citar o Salvador ao qual podemos chegar seria outra vez uma “lei”, e não “evangelho”. É por essa razão que também no dia de Pentecostes consta, além do “arrependei-vos”, imediatamente o segundo elemento “e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados”. Diante de gentios, porém, era cabalmente necessário citar de modo concreto aquele em quem de fato podiam encontrar o “Deus desconhecido”. Nessa situação a “ressurreição” desse “um varão” se revestia de importância decisiva. Somente podemos “chegar” e “dar meia-volta” em direção de uma pessoa viva e presente. Do contrário o chamado ao arrependimento se torna uma frase devota, e seu cumprimento uma mera emoção da vida interior, sem verdade e sem poder.
Obviamente o discurso de Paulo no Areópago não durou os poucos minutos de que necessitamos para ler hoje o presente texto. Recordamo-nos aquilo que ficou claro já na p. … [42] sobre a transcrição que Lucas faz dos discursos em Atos. Especialmente na decisiva parte final Paulo não disse apenas uma frase, que da forma como está teria de ser completamente incompreensível para os ouvintes. Lucas somente fornece o “lema” dessa parte. De qualquer forma, seu conteúdo estava claro para os leitores de At. De maneira extensa, porém, Lucas reproduziu a “introdução” e a primeira parte do discurso, porque visava mostra-nos com isso que assim Paulo falava a “gentios”, assim ele abria o caminho, assim ele trazia seus ouvintes até o ponto em que ele podia apresentar sua mensagem propriamente dita. A prova de que nem mesmo em Atenas, com seus “filósofos”, Paulo deixou essa mensagem central à margem é trazida pelo relato sobre seus diálogos na praça: “Jesus” e “a ressurreição” evidentemente estavam no centro deles (cf. v. 18). Porventura agora, na análise mais detalhada, ele repentinamente deixaria fora de seu ensino, para o qual fora expressamente convidado, essas “coisas estranhas” [v. 20], justamente sobre as quais estava sendo perguntado?!
32 De forma cordial Paulo fez uma conexão com a situação em que se encontravam seus ouvintes, mas em seguida não os poupou de nada: ao invés de discussões interessantes, o chamado ao arrependimento; ao invés de pensamentos elaborados, o duro fato do juízo universal; ao invés de moral e religião pessoais, a ressurreição de um Salvador, no qual é preciso crer. Não é de surpreender que a maioria dos atenienses permaneceu incompreensiva, utilizando a palavra da ressurreição de mortos para zombar publicamente. Mas outros, apesar de tudo, se tornaram pensativos e declaram: “A respeito disso te ouviremos noutra ocasião.” É claro que isso pode muito bem ser uma maneira cortês de se esquivar, como mais tarde no caso de Félix (At 24.25). A “outra ocasião” nunca se concretizou, o hoje se tornou uma oportunidade perdida. Nenhum evangelista, nem mesmo alguém tão poderoso quanto Paulo, pode evitar isso.
33 “Com isso, Paulo retirou-se do meio deles.” Não acontecem novos diálogos como no dia de Pentecostes ou como em Antioquia da Pisídia. Por sua iniciativa Paulo tampouco tenta concretizar esses diálogos a qualquer custo. “Ele se retira do meio deles”. Outra vez ocorre a atitude “apostólica” que já encontramos em At 13.46. Os mensageiros de Jesus conhecem a árdua luta pela salvação de pessoas perdidas, até com o empenho da própria vida (1Ts 2.8), mas não “correm atrás”, não “mercadejam” o evangelho a qualquer custo. Têm consciência de toda a magnitude da dádiva que trazem; quem não deseja obtê-la, há de correr imperiosamente para a morte. “A palavra da cruz é loucura para os que se perdem”, escreveu Paulo aos coríntios (1Co 1.18). É por isso que os mensageiros de Jesus sabem “retirar-se”, como fez o próprio Senhor Jesus, o que significa uma sentença de morte (Jo 8.21).
34 Na seqüência, porém, acontece o fato admirável que nos impede falar de um “insucesso” de Paulo em Atenas: “Houve, porém, alguns homens que se agregaram a ele e creram; entre eles estava Dionísio, o areopagita, uma mulher chamada Dâmaris e, com eles, outros mais.” Um membro do supremo tribunal foi atingido e comovido pelo anúncio do juízo final, e com ele uma mulher de renome e mais alguns. Não chegou a ser formada uma igreja completa; não temos conhecimento de uma “carta aos atenienses” escrita por Paulo. Contudo, quando Paulo saúda aqueles cristãos da
Grécia que em seus lugares “invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo” na primeira carta aos corintios (1Co 1.2), ele também tinha em mente aqueles que viviam com fé em Jesus em Atenas.
Pesquisar este blog
ATOS 17.16-34
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
1 CO 1.18-25
1 CO 12.2
1 CO 15.20-28
1 CO 15.50-58
1 CO 2.1-5
1 CO 6.12-20
1 CO2.6-13
1 CORÍNTIOS
1 CR 28.20
1 JO
1 JO 1.1-10
1 JO 4.7-10
1 PE 1.13-21
1 PE 1.17-25
1 PE 1.3-9
1 PE 2.1-10
1 PE 2.18-25
1 PE 2.19-25
1 PE 2.4-10
1 PE 3.13-22
1 PE 3.15-22
1 PE 3.18-20
1 PE 4.12-17
1 PE 5.6-11
1 PEDRO
1 RS 19.4-8
1 RS 8.22-23
1 SM 1
1 SM 2
1 SM 28.1-25
1 SM 3
1 SM 3.1-10
1 TIMÓTEO
1 TM 1.12-17
1 Tm 2.1-15
1 TM 3.1-7
1 TS 1.5B-10
10 PENTECOSTES
13-25
13° APÓS PENTECOSTES
14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES
15 ANOS
16-18
17
17º
17º PENTECOSTES
1CO 11.23
1CO 16
1º ARTIGO
1º MANDAMENTO
1PE
1PE 3
1RS 17.17-24
1RS 19.9B-21
2 CO 12.7-10
2 CO 5.1-10
2 CO 5.14-20
2 CORINTIOS
2 PE 1.16-21
2 PE 3.8-14
2 PENTECOSTES
2 TM 1.1-14
2 TM 1.3-14
2 TM 2.8-13
2 TM 3.1-5
2 TM 3.14-4.5
2 TM 4.6-8
2 TS 3.6-13
2° EPIFANIA
2° QUARESMA
20º PENTECOSTES
24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
25º DOMINGO PENTECOSTES
27-30
2CO 8
2º ADVENTO
2º ARTIGO
2º DOMINGO DE PÁSCOA
2TM 1
2TM 3
3
3 PENTECOSTES
3º ARTIGO
3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
3º DOMINGO DE PÁSCOA
3º DOMINGO NO ADVENTO
4 PENTECOSTES
41-43
4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
4º DOMINGO DE PENTECOSTES
4º FEIRA DE CINZAS
5 MINUTOS COM JESUS
5° APÓS EPIFANIA
500 ANOS
5MINUTOS
5º DOMINGO DE PENTECOSTES
5º EPIFANIA
5º PENTECOSTES
6º MANDAMENTO
7 ESTRELAS
Abiel
ABORTO
ABSOLVIÇÃO
ACAMPAMENTO
AÇÃO DE GRAÇA
ACIDENTE
ACIR RAYMANN
ACONSELHAMENTO
ACONSELHAMENTO PASTORAL
ACRÓSTICO
ADALMIR WACHHOLz
ADELAR BORTH
ADELAR MUNIEWEG
ADEMAR VORPAGEL
ADMINISTRAÇÃO
ADORAÇÃO
ADULTÉRIO
ADULTOS
ADVENTISTA
ADVENTO
ADVERSIDADES
AGENDA
AIDS
AILTON J. MULLER
AIRTON SCHUNKE
AJUDAR
ALBERTO DE MATTOS
ALCEU PENNING
ALCOOLISMO
ALEGRIA
ALEMÃO
ÁLISTER PIEPER
ALTAR
ALTO ALEGRE
AM 8.4-14
AMASIADO
AMBIÇÃO
AMIGO
AMIZADE
AMOR
André
ANDRÉ DOS S. DREHER
ANDRÉ L. KLEIN
ANIVERSARIANTES
ANIVERSÁRIO
ANJOS
ANO NOVO
ANSELMO E. GRAFF
ANTHONY HOEKEMA
ANTIGO TESTAMENTO
ANTINOMISTAS
AP 1
AP 2
AP 22
AP 22.12-17
AP 3
APOCALIPSE
APOLOGIA
APONTAMENTOS
APOSTILA
ARNILDO MÜNCHOW
ARNILDO SCHNEIDER
ARNO ELICKER
ARNO SCHNEUMANN
ARREBATAMENTO
ARREPENDIMENTO
ARTHUR D. BENEVENUTI
ARTIGO
ASAS
ASCENSÃO
ASCLÉPIO
ASSEMBLEIA
ASTOMIRO ROMAIS
AT
AT 1
AT 1-10
AT 1.12-26
AT 10.34-43
AT 17.16-34
AT 2.1-21
AT 2.14a 36-47
AT 2.22-32
AT 2.36-41
AT 2.42-47
AT 4.32-37
AT 6.1-9
AT 7.51-60
ATANASIANO
ATOS
AUDIO
AUGSBURGO
AUGUSTO KIRCHHEIN
AULA
AUTO ESTIMA
AUTO EXCLUSÃO
AUTORIDADE SECULAR
AVANÇANDO COM GRATIDÃO
AVISOS
AZUL E BRANCO
BAIXO
BATISMO
BATISMO INFANTIL
BELÉM
BEM AVENTURADOS
BENÇÃO
BENJAMIM JANDT
BIBLIA ILUSTRADA
BÍBLIA SAGRADA
BÍBLICO
BINGOS
BOAS NOVAS
BOAS OBRAS
BODAS
BONIFÁCIO
BOSCO
BRASIL
BRINCADEIRAS
BRUNO A. K. SERVES
BRUNO R. VOSS
C.A.
C.A. AUGSBURGO
C.F.W. WALTHER
CADASTRO
CAIPIRA
CALENDÁRIO
CAMINHADA
CAMPONESES
CANÇÃO INFANTIL
CANCIONEIRO
CANTARES
CANTICOS
CÂNTICOS
CANTICOS DOS CANTICOS
CAPELÃO
CARGAS
CÁRIN FESTER
CARLOS CHAPIEWSKI
CARLOS W. WINTERLE
CARRO
CASA PASTORAL
CASAL
CASAMENTO
CASTELO FORTE
CATECISMO
CATECISMO MENOR
CATÓLICO
CEIA PASCAL
CÉLIO R. DE SOUZA
CELSO WOTRICH
CÉLULAS TRONCO
CENSO
CERIMONIAIS
CÉU
CHÁ
CHAMADO
CHARADAS
CHARLES S. MULLER
CHAVE BÍBLICA
CHRISTIAN HOFFMANN
CHURRASCO
CHUVA
CIDADANIA
CIDADE
CIFRA
CIFRAS
CINZAS
CIRCUNCISÃO
CL 1.13-20
CL 3.1-11
CLAIRTON DOS SANTOS
CLARA CRISTINA J. MAFRA
CLARIVIDÊNCIA
CLAÚDIO BÜNDCHEN
CLAUDIO R. SCHREIBER
CLÉCIO L. SCHADECH
CLEUDIMAR R. WULFF
CLICK
CLÍNICA DA ALMA
CLOMÉRIO C. JUNIOR
CLÓVIS J. PRUNZEL
CODIGO DA VINCI
COLÉGIO
COLETA
COLHEITA
COLOSSENSES
COMEMORAÇÃO
COMENTÁRIO
COMUNHÃO
COMUNICAÇÃO
CONCÓRDIA
CONFIANÇA
CONFIRMACAO
CONFIRMAÇÃO
CONFIRMANDO
CONFISSÃO
CONFISSÃO DE FÉ
CONFISSÕES
CONFLITOS
CONGREGAÇÃO
CONGRESSO
CONHECIMENTO BÍBLICO
CONSELHO
CONSTRUÇÃO
CONTATO
CONTRALTO
CONTRATO DE CASAMENTO
CONVENÇÃO NACIONAL
CONVERSÃO
CONVITE
CONVIVÊNCIA
CORAL
COREOGRAFIA
CORÍNTIOS
COROA
CORPUS CHRISTI
CPT
CPTN
CREDO
CRESCENDO EM CRISTO
CRIAÇÃO
CRIANÇA
CRIANÇAS
CRIOULO
CRISTÃ
CRISTÃOS
CRISTIANISMO
CRISTIANO J. STEYER
CRISTOLOGIA
CRONICA
CRONOLOGIA
CRUCIFIXO
CRUZ
CRUZADAS
CTRE
CUIDADO
CUJUBIM
CULPA
CULTO
CULTO CRIOULO
CULTO CRISTÃO
CULTO DOMESTICO
CULTO E MÚSICA
CULTURA
CURSO
CURT ALBRECHT
CURTAS
DALTRO B. KOUTZMANN
DALTRO G. TOMM
DANIEL
DANILO NEUENFELD
DARI KNEVITZ
DAVI E JÔNATAS
DAVI KARNOPP
DEBATE
DEFICIÊNCIA FÍSICA
DELMAR A. KOPSELL
DEPARTAMENTO
DEPRESSÃO
DESENHO
DESINSTALAÇÃO
DEUS
DEUS PAI
DEVERES
Devoção
DEVOCIONÁRIO
DIACONIA
DIÁLOGO INTERLUTERANO
DIARIO DE BORDO
DICOTOMIA
DIETER J. JAGNOW
DILÚVIO
DINÂMICAS
DIRCEU STRELOW
DIRETORIA
DISCIPLINA
DÍSCIPULOS
DISTRITO
DIVAGO
DIVAGUA
DIVÓRCIO
DOGMÁTICA
DOMINGO DE RAMOS
DONS
DOUTRINA
DR
Dr. RODOLFO H. BLANK
DROGAS
DT 26
DT 6.4-9
EBI
EC 9
ECLESIASTES
ECLESIÁSTICA
ECUMENISMO
EDER C. WEHRHOLDT
Ederson
EDGAR ZÜGE
EDISON SELING
EDMUND SCHLINK
EDSON ELMAR MÜLLER
EDSON R. TRESMANN
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO CRISTÃ
EF 1.16-23
EF 2.4-10
EF 4.1-6
EF 4.16-23
EF 4.29-32
EF 4.30-5.2
EF 5.22-33
EF 5.8-14
EF 6.10-20
ÉFESO
ELBERTO MANSKE
Eleandro
ELEMAR
ELIAS R. EIDAM
ELIEU RADINS
ELIEZE GUDE
ELIMINATÓRIAS
ELISEU TEICHMANN
ELMER FLOR
ELMER T. JAGNOW
EMÉRITO
EMERSON C. IENKE
EMOÇÃO
EN
ENCARNAÇÃO
ENCENAÇÃO
ENCONTRO
ENCONTRO DE CRIANÇA 2014
ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015
ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016
ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA
ENCONTROCORAL
ENFERMO
ENGANO
ENSAIO
ENSINO
ENTRADA TRIUNFAL
ENVELHECER
EPIFANIA
ERA INCONCLUSA
ERNI KREBS
ERNÍ W. SEIBERT
ERVINO M. SPITZER
ESBOÇO
ESCATOLOGIA
ESCO
ESCOLAS CRISTÃS
ESCOLÁSTICA
ESCOLINHA
ESCOLINHA DOMINICAL
ESDRAS
ESMIRNA
ESPADA DE DOIS GUMES
ESPIRITISMO
ESPÍRITO SANTO
ESPIRITUALIDADE
ESPÍSTOLA
ESPORTE
ESTAÇÃODAFÉ
ESTAGIÁRIO
ESTAGIÁRIOS
ESTATUTOS
ESTER
ESTER 6-10
ESTRADA
estudo
ESTUDO BÍBLICO
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO HOMILÉTICO
ÉTICA
EVANDRO BÜNCHEN
EVANGELHO
EVANGÉLICO
EVANGELISMO
EVERSON G. HAAS
EVERSON GASS
EVERVAL LUCAS
EVOLUÇÃO
ÊX
EX 14
EX 17.1-17
EX 20.1-17
EX 24.3-11
EX 24.8-18
EXALTAREI
EXAME
EXCLUSÃO
EXEGÉTICO
EXORTAÇÃO
EZ 37.1-14
EZEQUIEL BLUM
Fabiano
FÁBIO A. NEUMANN
FÁBIO REINKE
FALECIMENTO
FALSIDADE
FAMÍLIA
FARISEU
FÉ
FELIPE AQUINO
FELIPENSES
FESTA
FESTA DA COLHEITA
FICHA
FILADÉLFIA
FILHO DO HOMEM
FILHO PRÓDIGO
FILHOS
FILIPE
FILOSOFIA
FINADOS
FLÁVIO L. HORLLE
FLÁVIO SONNTAG
FLOR DA SERRA
FLORES
Formatura
FÓRMULA DE CONCÓRDIA
Fotos
FOTOS ALTO ALEGRE
FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010
FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012
FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012
FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013
FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012
FOTOS FLOR DA SERRA
FOTOS P172
FOTOS P34
FOTOS PARECIS
FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34
FP 2.5-11
FP 3
FP 4.4-7
FP 4.4-9
FRANCIS HOFIMANN
FRASES
FREDERICK KEMPER
FREUD
FRUTOS DO ES
GÁLATAS
GALILEU GALILEI
GATO PRETO
GAÚCHA
GELSON NERI BOURCKHARDT
GENESIS
GÊNESIS 32.22-30
GENTIO
GEOMAR MARTINS
GEORGE KRAUS
GERHARD GRASEL
GERSON D. BLOCH
GERSON L. LINDEN
GERSON ZSCHORNACK
GILBERTO C. WEBER
GILBERTO V. DA SILVA
GINCANAS
GL 1.1-10
GL 1.11-24
GL 2.15-21
GL 3.10-14
GL 3.23-4.1-7
GL 5.1
GL 5.22-23
GL 6.6-10
GLAYDSON SOUZA FREIRE
GLEISSON R. SCHMIDT
GN 01
GN 1-50
GN 1.1-2.3
GN 12.1-9
GN 15.1-6
GN 2.18-25
GN 21.1-20
GN 3.14-16
GN 32
GN 45-50
GN 50.15-21
GRAÇA DIVINA
GRATIDÃO
GREGÓRIO MAGNO
GRUPO
GUSTAF WINGREN
GUSTAVO D. SCHROCK
HB 11.1-3; 8-16
HB 12
HB 12.1-8
HB 2.1-13
HB 4.14-16 5.7-9
HC 1.1-3
HC 2.1-4
HÉLIO ALABARSE
HERIVELTON REGIANI
HERMENÊUTICA
HINÁRIO
HINO
HISTÓRIA
HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL
HISTÓRIA DO NATAL
HISTORINHAS BÍBLICAS
HL 10
HL 164
HOMILÉTICA
HOMOSSEXUALISMO
HORA LUTERANA
HORST KUCHENBECKER
HORST S MUSSKOPF
HUMOR
IDOSO
IECLB
IELB
IGREJA
IGREJA CRISTÃ
IGREJAS
ILUSTRAÇÃO
IMAGEM
IN MEMORIAN
INAUGURAÇÃO
ÍNDIO
INFANTIL
INFERNO
INFORMATIVO
INSTALAÇÃO
INSTRUÇÃO
INTRODUÇÃO A BÍBLIA
INVESTIMENTO
INVOCAÇÕES
IRINEU DE LYON
IRMÃO FALTOSO
IROMAR SCHREIBER
IS 12.2-6
IS 40.1-11
IS 42.14-21
IS 44.6-8
IS 5.1-7
IS 50.4-9
IS 52.13-53-12
IS 53.10-12
IS 58.5-9a
IS 61.1-9
IS 61.10-11
IS 63.16
IS 64.1-8
ISACK KISTER BINOW
ISAGOGE
ISAÍAS
ISAQUE
IURD
IVONELDE S. TEIXEIRA
JACK CASCIONE
JACSON J. OLLMANN
JARBAS HOFFIMANN
JEAN P. DE OLIVEIRA
JECA
JELB
JELB DIVAGUA
JEOVÁ
JESUS
JN
JO
JO 1
JO 10.1-21
JO 11.1-53
JO 14
JO 14.1-14
JO 14.15-21
JO 14.19
JO 15.5
JO 18.1-42
JO 2
JO 20.19-31
JO 20.8
JO 3.1-17
JO 4
JO 4.5-30
JO 5.19-47
JO 6
JO 6.1-15
JO 6.51-58
JO 7.37-39
JO 9.1-41
JOÃO
JOÃO 20.19-31
JOÃO C. SCHMIDT
JOÃO C. TOMM
JOÃO N. FAZIONI
JOEL RENATO SCHACHT
JOÊNIO JOSÉ HUWER
JOGOS DE AZAR
JOGRAL
JOHN WILCH
JONAS
JONAS N. GLIENKE
JONAS VERGARA
JOSE A. DALCERO
JOSÉ ACÁCIO SANTANA
JOSE CARLOS P. DOS SANTOS
JOSÉ ERALDO SCHULZ
JOSÉ H. DE A. MIRANDA
JOSÉ I.F. DA SILVA
JOSUÉ ROHLOFF
JOVENS
JR
JR 28.5-9
JR 3
JR 31.1-6
JUAREZ BORCARTE
JUDAS
JUDAS ISCARIOTES
JUDAS TADEU
JUMENTINHO
JUSTIFICAÇÃO
JUVENTUDE
KARL BARTH
KEN SCHURB
KRETZMANN
LAERTE KOHLS
LAODICÉIA
LAR
LC 12.32-40
LC 15.1-10
LC 15.11-32
LC 16.1-15
LC 17.1-10
LC 17.11-19
LC 19
LC 19.28-40
LC 2.1-14
LC 23.26-43
LC 24
LC 24.13-35
LC 3.1-14
LC 5
LC 6.32-36
LC 7
LC 7.1-10
LC 7.11-16
LC 7.11-17
LC 9.51-62
LEANDRO D. HÜBNER
LEANDRO HUBNER
LEI
LEIGO
LEIGOS
LEITORES
LEITURA
LEITURAS
LEMA
LENSKI
LEOCIR D. DALMANN
LEONARDO RAASCH
LEOPOLDO HEIMANN
LEPROSOS
LETRA
LEUPOLD
LIBERDADE CRISTÃ
LIDER
LIDERANÇA
LILIAN
LINDOLFO PIEPER
LINK
LITANIA
LITURGIA
LITURGIA DE ADVENTO
LITURGIA DE ASCENSÃO
LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO
LITURGIA EPIFANIA
LITURGIA PPS
LIVRO
LLLB
LÓIDE
LOUVAI AO SENHOR
LOUVOR
LUCAS ALBRECHT
LUCIFER
LUCIMAR VELMER
LUCINÉIA MANSKE
LUGAR
LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA
LUIS SCHELP
LUISIVAN STRELOW
LUIZ A. DOS SANTOS
LUTERANISMO
LUTERO
LUTO
MAÇONARIA
MÃE
MAMÃE
MANDAMENTOS
MANUAL
MARCÃO
MARCELO WITT
MARCIO C. PATZER
MARCIO LOOSE
MARCIO SCHUMACKER
MARCO A. CLEMENTE
MARCOS J. FESTER
MARCOS WEIDE
MARIA J. RESENDE
MÁRIO SONNTAG
MÁRLON ANTUNES
MARLUS SELING
MARTIM BREHM
MARTIN C. WARTH
MARTIN H. FRANZMANN
MARTINHO LUTERO
MARTINHO SONTAG
MÁRTIR
MATERNIDADE
MATEUS
MATEUS KLEIN
MATEUS L. LANGE
MATRIMÔNIO
MAURO S. HOFFMANN
MC 1.1-8
MC 1.21-28
MC 1.4-11
MC 10.-16
MC 10.32-45
MC 11.1-11
MC 13.33-37
MC 4
MC 4.1-9
MC 6.14-29
MC 7.31-37
MC 9.2-9
MEDICAMENTOS
MÉDICO
MELODIA
MEMBROS
MEME
MENSAGEIRO
MENSAGEM
MESSIAS
MÍDIA
MILAGRE
MINISTÉRIO
MINISTÉRIO FEMENINO
MIQUÉIAS
MIQUÉIAS ELLER
MIRIAM SANTOS
MIRIM
MISSÃO
MISTICISMO
ML 3.14-18
ML 3.3
ML NEWS
MODELO
MÔNICA BÜRKE VAZ
MORDOMIA
MÓRMOM
MORTE
MOVIMENTOS
MT 10.34-42
MT 11.25-30
MT 17.1-9
MT 18.21-45
MT 21.1-11
MT 28.1-10
MT 3
MT 4.1-11
MT 5
MT 5.1-12
MT 5.13-20
MT 5.20-37
MT 5.21-43
MT 5.27-32
MT 9.35-10.8
MULHER
MULTIRÃO
MUSESCORE
MÚSICA
MÚSICAS
NAAÇÃO L. DA SILVA
NAMORADO
NAMORO
NÃO ESQUECER
NASCEU JESUS
NATAL
NATALINO PIEPER
NATANAEL
NAZARENO DEGEN
NEEMIAS
NEIDE F. HÜBNER
NELSON LAUTERT
NÉRISON VORPAGEL
NILO FIGUR
NIVALDO SCHNEIDER
NM 21.4-9
NOITE FELIZ
NOIVADO
NORBERTO HEINE
NOTÍCIAS
NOVA ERA
NOVO HORIZONTE
NOVO TESTAMENTO
O HOMEM
OFERTA
OFÍCIOS DAS CHAVES
ONIPOTENCIA DIVINA
ORAÇÃO
ORAÇAODASEMANA
ORATÓRIA
ORDENAÇAO
ORIENTAÇÕES
ORLANDO N. OTT
OSÉIAS EBERHARD
OSMAR SCHNEIDER
OTÁVIO SCHLENDER
P172
P26
P30
P34
P36
P40
P42.1
P42.2
P70
P95
PADRINHOS
PAI
PAI NOSSO
PAIS
PAIXÃO DE CRISTO
PALAVRA
PALAVRA DE DEUS
PALESTRA
PAPAI NOEL
PARA
PARA BOLETIM
PARÁBOLAS
PARAMENTOS
PARAPSICOLOGIA
PARECIS
PAROQUIAL
PAROUSIA
PARTICIPAÇÃO
PARTITURA
PARTITURAS
PÁSCOA
PASTOR
PASTORAL
PATERNIDADE
PATMOS
PAUL TORNIER
PAULO
PAULO F. BRUM
PAULO FLOR
PAULO M. NERBAS
PAULO PIETZSCH
PAZ
Pe. ANTONIO VIEIRA
PEÇA DE NATAL
PECADO
PEDAL
PEDRA FUNDAMENTAL
PEDRO
PEM
PENA DE MORTE
PENEIRAS
PENTECOSTAIS
PENTECOSTES
PERDÃO
PÉRGAMO
PIADA
PIB
PINTURA
POEMA
POESIA
PÓS MODERNIDADE
Pr BRUNO SERVES
Pr. BRUNO AK SERVES
PRÁTICA DA IGREJA
PREEXISTÊNCIA
PREGAÇÃO
PRESÉPIO
PRIMITIVA
PROCURA
PROFECIAS
PROFESSORES
PROFETA
PROFISSÃO DE FÉ
PROGRAMAÇÃO
PROJETO
PROMESSA
PROVA
PROVAÇÃO
PROVÉRBIOS
PRÓXIMO
PSICOLOGIA
PV 22.6
PV 23.22
PV 25
PV 31.28-30
PV 9.1-6
QUARESMA
QUESTIONAMENTOS
QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO PLANILHA
QUESTIONÁRIO TEXTO
QUINTA-FEIRA SANTA
QUIZ
RÁDIO
RADIOCPT
RAFAEL E. ZIMMERMANN
RAUL BLUM
RAYMOND F. SURBURG
RECEITA
RECENSÃO
RECEPÇÃO
REDENÇÃO
REENCARNAÇÃO
REFLEXÃO
REFORMA
REGIMENTO
REGINALDO VELOSO JACOB
REI
REINALDO LÜDKE
RELACIONAMENTO
RELIGIÃO
RENATO L. REGAUER
RESSURREIÇÃO
RESTAURAR
RETIRO
RETÓRICA
REUNIÃO
RICARDO RIETH
RIOS
RITO DE CONFIRMAÇÃO
RITUAIS LITURGICOS
RM 12.1-18
RM 12.1-2
RM 12.12
RM 14.1-12
RM 3.19-28
RM 4
RM 4.1-8
RM 4.13-17
RM 5
RM 5.1-8
RM 5.12-21
RM 5.8
RM 6.1-11
RM 7.1-13
RM 7.14-25a
RM 8.1-11
RM 8.14-17
ROBERTO SCHULTZ
RODRIGO BENDER
ROGÉRIO T. BEHLING
ROMANOS
ROMEU MULLER
ROMEU WRASSE
ROMUALDO H. WRASSE
Rômulo
ROMULO SANTOS SOUZA
RONDÔNIA
ROSEMARIE K. LANGE
ROY STEMMAN
RT 1.1-19a
RUDI ZIMMER
SABATISMO
SABEDORIA
SACERDÓCIO UNIVERSAL
SACERDOTE
SACOLINHAS
SACRAMENTOS
SADUCEUS
SALMO
SALMO 72
SALMO 80
SALMO 85
SALOMÃO
SALVAÇÃO
SAMARIA
Samuel F
SAMUEL VERDIN
SANTA CEIA
SANTIFICAÇÃO
SANTÍSSIMA TRINDADE
SÃO LUIS
SARDES
SATANÁS
SAUDADE
SAYMON GONÇALVES
SEITAS
SEMANA SANTA
SEMINÁRIO
SENHOR
SEPULTAMENTO
SERMÃO
SERPENTE
SERVAS
SEXTA FEIRA SANTA
SIDNEY SAIBEL
SILVAIR LITZKOW
SILVIO F. S. FILHO
SIMBOLISMO
SÍMBOLOS
SINGULARES
SISTEMÁTICA
SL 101
SL 103.1-12
SL 107.1-9
SL 116.12-19
SL 118
SL 118.19-29
SL 119.153-160
SL 121
SL 128
SL 142
SL 145.1-14
SL 146
SL 15
SL 16
SL 19
SL 2.6-12
SL 22.1-24
SL 23
SL 30
SL 30.1-12
SL 34.1-8
SL 50
SL 80
SL 85
SL 90.9-12
SL 91
SL 95.1-9
SL11.1-9
SONHOS
SOPRANO
Sorriso
STAATAS
STILLE NACHT
SUMO SACERDOTE
SUPERTIÇÕES
T6
TEATRO
TEMA
TEMPLO
TEMPLO TEATRO E MERCADO
TEMPO
TENOR
TENTAÇÃO
TEOLOGIA
TERCEIRA IDADE
TESES
TESSALÔNICA
TESTE BÍBLICO
TESTE DE EFICIÊNCIA
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Texto Bíblico
TG 1.12
TG 2.1-17
TG 3.1-12
TG 3.16-4.6
TIAGO
TIATIRA
TIMÓTEO
TODAS POSTAGENS
TRABALHO
TRABALHO RURAL
TRANSFERENCIA
TRANSFIGURAÇÃO
TRICOTOMIA
TRIENAL
TRINDADE
TRÍPLICE
TRISTEZA
TRIUNFAL
Truco
Turma
ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA
UNIÃO
UNIÃO ESTÁVEL
UNIDADE
UNIDOS PELO AMOR DE DEUS
VALDIR L. JUNIOR
VALFREDO REINHOLZ
VANDER C. MENDOÇA
VANDERLEI DISCHER
VELA
VELHICE
VERSÍCULO
VERSÍCULOS
VIA DOLOROSA
VICEDOM
VÍCIO
VIDA
VIDA CRISTÃ
VIDENTE
VIDEO
VIDEOS
VÍDEOS
VILS
VILSON REGINA
VILSON SCHOLZ
VILSON WELMER
VIRADA
VISITA
VOCAÇÃO
VOLMIR FORSTER
VOLNEI SCHWARTZHAUPT
VOLTA DE CRISTO
WALDEMAR REIMAN
WALDUINO P.L. JUNIOR
WALDYR HOFFMANN
WALTER L. CALLISON
WALTER O. STEYER
WALTER T. R. JUNIOR
WENDELL N. SERING
WERNER ELERT
WYLMAR KLIPPEL
ZC
ZC 11.10-14
ZC 9.9-12
Nenhum comentário:
Postar um comentário