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ATOS 2.42-47

A VIDA DA PRIMEIRA IGREJA - Atos 2.42-47
42 – E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
43 – Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos.
44 – Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.
45 – Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade.
46 – Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração,
47 – louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.
42 Como continua a história após o agitado dia de Pentecostes? É significativo que, como nas últimas palavras de Jesus sobre o serviço testemunhal de seus discípulos, não encontramos aqui frases de exortação e ordens, mas apenas simples frases afirmativas. Na verdade, nós achamos que depois de conversões e conquistas espirituais é preciso imediatamente advertir: “Agora vocês também devem…!” Naquele tempo não havia necessidade disso, pois o Espírito estava presente e concedia com vivacidade o que nós nem mesmo com numerosas exortações alcançamos. “E perseveravam…”. O entusiasmo emocional se desfaz rapidamente, o Espírito Santo cria algo permanente.
Em que perseveravam? Sobretudo “na doutrina dos apóstolos”. Ocorria o que ainda hoje muitas vezes acontece em conversões: o centro da vida foi atingido pela evangelização, a mudança decisiva havia acontecido, pessoas se tornaram propriedade de Jesus – mas como sabiam pouco a respeito de Jesus! Como estavam ávidas para aprender mais, muito mais de Jesus! Não precisavam ser pressionadas para ler a Bíblia, se acotovelavam em torno do NT vivo que estava diante deles nas pessoas dos apóstolos. Temos de imaginar agora o “ensino” dos apóstolos de acordo com o costume judaico, de forma bem escolar e justamente por isso satisfatório e abençoador. Os apóstolos não desenvolviam pensamentos teológicos e dogmáticos, mas relatavam “todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar” (At 1.1), relatavam o que haviam vivenciado com Jesus e transmitiam os ditos, discursos e parábolas do Senhor. E os ouvintes gravavam tudo na memória, aprendendo-o de cor como pessoas acostumadas desde a infância a fixar na memória muita Bíblia. É dessa maneira que os evangelhos estavam vivos no coração e na memória de numerosas pessoas muito tempo antes que algo tenha sido escrito. Esse aprender e decorar, porém, não era “monótono”, mas abençoador. Como a pessoa era enriquecida quando absorvia cada vez mais desse Jesus, a quem ela pertencia com profunda gratidão, por ser o Salvador e Messias!
Desde já o ensinamento dos apóstolos tinha ainda uma segunda incumbência. As pessoas eram israelitas. Até então o ensino dos escribas lhes havia mostrado como aplicar a lei a todas as minúcias da vida. Por essa razão elas gostavam de ir aos escribas com todas as perguntas sobre a organização da vida. Agora a vida pertencia a Jesus; queriam vivê-la para ele, para agradar-lhe. Como ela acontecia? Como se seguiam na prática “os passos de Jesus” (1Pe 2.21)? Era isso que os apóstolos tinham de mostrar agora aos recém-convertidos, ainda que não o pudessem fazer ao modo rabínico e legalista.
Finalmente os apóstolos devem ter realizado por meio de sua “doutrina” mais uma coisa que era imprescindível justamente para israelitas: mostravam o que correspondia às grandes promessas da antiga Aliança na vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus. Conseqüentemente, o próprio Jesus havia “exposto a Escritura” aos discípulos, de sorte que “lhes ardia o coração” (Lc 24.27-32). Por isso, tanto Pedro como Paulo traziam em todos os seus discursos a “prova da Escritura”. Em vista disso, os jovens cristãos em Jerusalém, do mesmo modo como mais tarde as pessoas em Beréia, podiam examinar pessoalmente “se as coisas eram, de fato, assim” (At 17.11). Jesus foi evidenciado como o cumprimento do Antigo Testamento, e o Antigo Testamento se abria, a partir de Jesus, sob uma luz completamente nova para todos.
Igualmente, porém, perseveravam “na comunhão”. Pedro havia falado somente da redenção e da conversão do indivíduo. De fato constitui um ato de cada pessoa dar meia-volta e deixar-se salvar, assumindo plena responsabilidade por sua decisão. Não se diz nenhuma palavra de que em seguida Pedro ainda teria falado a respeito de que agora tinham de permanecer juntos e ser bem fiéis comparecendo a todas as programações. Não se fazia campanha para fundar uma igreja nem havia sido deliberada a formação de uma associação dos que crêem em Jesus. Tudo isso era desnecessário, porque “perseveravam na comunhão”. Com muita naturalidade eram atraídos uns pelos outros. Não havia quem quisesse ficar sozinho agora.
Essa comunhão não é apenas espiritual e edificante, mas uma comunhão de vida concreta. Isso se expressa no “partir do pão”. A princípio a palavra refere-se simplesmente à refeição conjunta, que segundo o costume judaico é iniciada com o partir e partilhar do pão (cf. At 20.11; 27.35; Mt 14.19;
15.36; Lc 24.30,35). Tomavam a refeição juntos, obviamente, como diz o v. 46, em grupos nas casas. Nesse contexto a comunhão podia tornar-se concreta na partilha e na doação. Contudo, segundo At 20.7 podemos pressupor que Lucas já via diante de si no “partir do pão” simultaneamente a celebração da ceia do Senhor. Essa celebração resultava da refeição conjunta – exatamente como na instituição pelo próprio Jesus – e acontecia vivamente bem longe de altar, liturgia e sacerdócio, nas casas e refeições caseiras. Era assim que ainda acontecia até mesmo na igreja de gentios de Corinto, como mostra 1Co 11.17-34.
Por fim, são também persistentes “nas orações”. Considerando que todos os aspectos falam da vida comunitária da primeira igreja, precisamos imaginar por “orações” acima de tudo as comunhões de oração. Crer em conjunto impele para orar em conjunto. Afinal, quantas coisas havia diariamente para repassar em oração, mesmo que esse orar ainda se ativesse completamente aos parâmetros de Israel. Todos eram participantes da comunhão de oração, pela gratidão e humildade, súplica e intercessão. Como israelitas, os membros da igreja de Jesus estavam acostumados a orar regularmente. Os salmos e a “oração das dezoito preces” estavam nos lábios de todos. No entanto, apesar de todas essas orações eles haviam sido “a geração perversa”, cuja oração era imprestável. Agora lhes foi concedido que pudessem invocar o Pai em Espírito e em verdade, o grito filial de um coração repleto do Espírito do Filho (Jo 4.24; Rm 8.15; Gl 4.6). Que belas reuniões de oração aconteciam agora! At 4.23,24 nos propiciará uma visão delas.
43 “Cada alma, porém, enchia-se de temor.” Consideramos isso estranho? O “temor de Deus” obviamente se tornou algo desconhecido para nós, porque Deus ficou distante e impreciso, uma mera idéia de nossas cabeças. Acerca dos primeiros cristãos, porém, Bengel escreve com razão ao comentar este trecho: “Habebant enim DEUM praesentum” – “A saber, tinham a DEUS presente”. Para pessoas salvas, portanto, o temor não era aquele medo do castigo, sobre o qual João escreve que é lançado fora pelo amor perfeito (1 Jo 4.18). Pelo contrário, era o respeito sagrado daqueles que agora de fato “habitavam” na presença de Deus pelo Espírito Santo e por isso “com o fogo devorador e com as chamas eternas”, de que falou Isaías 33.14. É o “temor” que Pedro deseja aos fiéis como característica permanente de toda a sua conduta (1Pe 1.17).
Essa proximidade de Deus se tornou palpável nos “prodígios e sinais, que aconteciam por intermédio dos apóstolos”. Deus é por natureza um Deus dos milagres, um Deus que intervém nas realidades da vida, ajudando, libertando e restaurando. Em vista disso, o “temor” sobreveio também àqueles que ainda não pertenciam à igreja. Olhavam com apreensão para esses cristãos, entre os quais Deus se mostrava tão poderoso, e evitavam chegar perto demais deles. Tinham uma sensação de que Deus ainda era algo diferente daquele personagem da tradição antiga, em quem haviam “crido” e que haviam venerado em formas do passado sem um abalo especial do coração. É uma marca de autenticidade daqueles “prodígios e sinais” o fato de não desencadearem entusiasmo e fanatismo, mas “temor”.
44/45 “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.” Podemos traduzir também: “Tratavam tudo como propriedade comum, que pertencia a todos do mesmo modo” (como faz G. Stählin). Isso era absolutamente sério. “Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade.” A forma verbal grega em que consta a palavra “vendiam” assinala que esse vender acontecia passo a passo, quando necessidades especiais justamente impeliam para essas resoluções. É preciso levar em conta as condições sociais em Jerusalém. A cidade estava densamente povoada, mas por causa de sua localização não servia como cidade comercial e mesmo sob outros aspectos não apresentava fontes especiais de receita. Por isso havia ali muita pobreza. Os apóstolos certamente não foram os únicos que abandonaram sua terra natal da Galiléia e sua base de subsistência. Esses membros da igreja tinham de ser sustentados pelos demais. A isso se acrescenta que nas primeiras semanas de sua existência essa igreja queria dispor de muito tempo para permanecer na doutrina dos apóstolos, na comunhão, nas reuniões de oração. Esse tempo era subtraído da atividade produtiva. A grande coleta que Paulo recolheu com afinco, muitos anos mais tarde, em suas igrejas em favor de Jerusalém confirma o quadro que Lucas descreve. Justamente por não haver em Jerusalém muitos proprietários e abastados, a primeira igreja não conseguia livrar-se das necessidades financeiras, apesar da dedicação de amor em suas fileiras.
Novamente é importante observarmos que não são feitas exigências, não se desenvolvem ideais de como na realidade deveria ser a vida entre cristãos, mas informam-se fatos acontecidos. Foi assim que aconteceu naquele tempo, foi isso que faziam “todos os que creram”. A manifestação de Pedro
em At 5.4 mostra que nisso era preservada fundamentalmente a plena liberdade de cada um. A realidade era simplesmente que o nome de irmão não representava uma mera palavra, mas que todos os que haviam sido salvos tão gloriosamente e estavam ligados pelo Messias Jesus de fato se sentiam como uma grande família, na qual ninguém defendia medrosamente sua propriedade e ninguém desejava ver um irmão em dificuldades. “À medida que alguém tinha necessidade” um terreno ou outro bem era vendido por um membro abastado da igreja, ajudando-se assim o irmão. Para isso era útil a compreensão bíblica do ser humano que os membros da igreja traziam consigo sem dificuldades, como israelitas que eram. Nesse povo não se valorizava apenas a alma da pessoa, mas o ser humano todo era visto como uma unidade em sua existência corporal e psíquica, e a importância da “vida material” era diretamente reconhecida. Isso se espelha no fato de que na Antiga Aliança o grande alvo do futuro não era o “além”, mas a “terra prometida”, na qual “reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto” (Am 9.14). Conseqüentemente, também no evento do Pentecostes todo o ser humano havia sido envolvido com alma e corpo, com todas as suas posses, e chamado ao serviço com tudo o que era e possuía. Da mesma maneira, ele não considerava o próximo como uma “alma” a ser cuidada espiritualmente, mas como um irmão, cuja existência e cujo sofrimento existencial lhe diziam respeito diretamente. Desde o princípio a “comunhão” como tal não era uma comunhão apenas “religiosa”, restrita ao “íntimo” das pessoas, mas era concreta e abrangia a vida inteira.
“Diariamente perseveravam unânimes no templo.” Não o faziam por mero costume ou apego a velhos hábitos. Era impactante o fato de que os discípulos de Jesus se sujeitavam aos sacerdotes que haviam sido os que impulsionaram o processo contra Jesus. Para isso não bastavam os laços do costume. Não seria surpreendente se os apóstolos tivessem declarado: não temos mais nada a ver com o templo e com esses sacerdotes. No entanto, isso ignoraria completamente a relação entre Antigo e Novo Testamentos, entre a igreja de Jesus e Israel. Afinal, Jesus não é o fundador de uma nova religião, mas o Messias de Israel. Jesus consuma a história de Deus, que começou com a vocação de Abraão. Quem o reconheceu como Messias não pertence menos a Israel, mas está absolutamente dentro dele. A idéia de se separar de Israel e de seu templo nem sequer poderia surgir na cabeça daqueles primeiros cristãos. Sua permanência diária no templo era expressão óbvia de que pertenciam a Israel, que através de Jesus agora chegara ao alvo de toda a sua história.
46 É verdade, porém, que ao mesmo tempo tinham necessidade de seus próprios encontros: “Partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com regozijo e singeleza de coração.” Essas reuniões nas refeições comunitárias caracterizavam-se pela “regozijo e singeleza de coração”. Com certeza deram pouca atenção ao cardápio! Essa alegria jubilosa não era um contraste para o “temor”, nem sequer era limitada apenas pelo temor, mas, exatamente como o “temor”, constituía o efeito da presença plena de Deus. Sempre deixamos de ver a verdade quando separamos em Deus a justiça e o amor, a seriedade e a bondade. Por isso sempre perdemos a alegria profunda quando perdemos o temor diante de Deus. Pelo Deus vivo revelado em Jesus, em Sua cruz e ressurreição foram-nos dados gratidão efusiva e santo respeito. O Espírito Santo em nossos corações faz-nos regozijar e tremer, temer e amar a Deus. É preciso levar em conta que a palavra “regozijar” sempre possui conotação “escatológica”. “Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”, profetizou Isaías (Is 35.10). Ao serem celebradas agora na igreja as refeições cheias de júbilo e louvor a Deus, apesar de toda a pobreza material, essas refeições já eram prefiguração e primeira garantia do banquete nupcial do fim dos tempos, quando Deus estará no meio de seu povo com toda a Sua glória e presença visíveis e o encherá com “alegria indizível e gloriosa” (1Pe 1.8, NVI). A circunstância de que eles, inimigos de Deus e assassinos de Jesus, podiam pertencer a esses “redimidos do Senhor” representava uma razão sempre renovada desse “regozijo” que agora já perpassava os dias da novel igreja com seu brilho. As orações de santa ceia transmitidas no assim chamado “Didaquê” nos permitem perceber algo de como precisamos imaginar esse “tomar as refeições com regozijo e singeleza de coração e com louvor a Deus”.
Conseqüentemente, esses primeiros cristãos estavam em paz com Deus e as pessoas, “louvavam a Deus e contavam com a simpatia de todo o povo”. Foi um grande presente que essa igreja – diferente da de Tessalônica (1Ts 1.6) – pôde organizar-se inicialmente em paz. No momento não havia dificuldades exteriores para chegar à fé em Jesus e lhe render a vida. É óbvio que a superação interior dos corações não é produzida pela simpatia exterior, e nem mesmo pela palavra desafiadora de uma
igreja viva como tal. Somente o próprio Senhor pode nos resgatar da incredulidade e perdição e nos conceder a conversão. Foi assim que Jesus fez naquele tempo. Não se limitou ao avivamento daquele primeiro dia de Pentecostes. Diariamente acontecia a grande alegria por pessoas que se deixavam salvar. “O Senhor, porém, acrescentava os que iam sendo salvos, dia a dia, ao mesmo”.

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SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12