RESUMO DA ADVENTISTA

INTRODUÇÃO
Nesta breve pesquisa bibliográfica procurou-se averiguar quais são os aspectos históricos que estão por traz da “Igreja Adventista Do Sétimo Dia”. Ao se tratar o assunto a nível mundial, salienta-se a figura do seu fundador, Miller, e da seguidora de suas idéias Ellen White. Analisou-se também alguns aspectos ligados a sua fundação aqui no Brasil.
Explanou-se a respeito dos seus principais ensinamentos, bem como o Sábado, a escatologia, a questão da aniquilação dos ímpios e da mortalidade da alma. Destas e de outras doutrinas, se procurou fazer uma análise à luz de uma linha hermenêutica adequada e confessional.
Pode-se dizer que os adventistas têm a contradição como uma constante, em se tratando da comparação entre os conceitos que julgam respeitar e a doutrina decorrente das interpretações dos textos bíblicos e das revelações que receberam, revelações estas que, entre outras coisas citaremos a seguir.
1. HISTÓRICO
1.1. No Mundo
As idéias Adventistas passaram a ser ensinadas e pregadas por William Miller, que nasceu em Nova York em 1782. Ele foi um fazendeiro que não deixou nenhum material escrito, que não tinha formação teológica e que teve passagem pela igreja batista.
Miller procurou marcar com precisão a data da Segunda Vinda de Cristo (o advento), a partir de 1831, rapidamente reuniu 50.000 seguidores, que foram, na sua maioria provenientes de diversas Denominações protestantes pelo ensino Milenarista[1].
William disse que Cristo voltaria em 21 de março de 1843 e depois que esta data passou, afirmou que seria em 23 de outubro de 1844. Como Cristo não veio ele estabeleceu outras datas: 1847, 1850, 1852, 1855, 1863, 1877.
Quando todas estas datas passaram, e Cristo não veio, ele ficou desapontado e atribuiu o erro a um engano quanto ao cálculo do número exato das semanas, meses e anos, até que cansou de errar sempre, reconheceu erro, e morreu cristão humilde e fervoroso[2].
O movimento foi, então, assumido por várias outras personalidades, entre elas o casal James e Ellen White.
O pensamento “teológico” de Miller influenciou diretamente no ensino de Ellen Harmon White.[3] O movimento passou, a partir de então, a se embasar a partir e sobre as “visões” e “revelações” destes novos seguidores, especialmente nas “visões” e “revelações” de Ellen White.
Segundo ela a data de 1844 havia sido a data na qual Cristo teria entrado no “santuário celeste”. O santuário de Daniel 8.12,13, para Miller era Jerusalém, na terra; já para Ellen este santuário, para o qual Cristo havia vindo em 1844, era a Jerusalém celeste, o santuário no céu, não mais na terra.
Para os primeiros Adventistas “plantar árvores era negar a fé, estudar não era necessário porque o tempo que nos restava era pouco e era pecado escolher um nome de igreja”.[4]
Falando sobre isto, Mayer escreve:
Depois do segundo desapontamento, a maioria dos seguidores renunciou a fé adventista e retornou a sua antiga igreja.[5]
1.2. No Brasil
Os Adventistas chegaram ao Brasil em 1916, mais especificamente em Santo André, São Paulo. Eles mantêm a “Casa Publicadora Brasileira”, através da qual publicam várias revistas como “O Atalaia”, “Vida e Saúde” e grande literatura[6].
É uma igreja bastante Missionária. Mantém um estruturado programas de publicações, um bem conceituado sistema educacional[7] e valorizam o cuidado com o corpo, já que o mesmo é o templo do Espírito Santo.
2. PRINCIPAIS ENSINOS
Afirmam que a fonte de suas verdades religiosas é somente a Escritura, no entanto, crêem que Ellen White tinha o Dom da profecia e recebeu mensagem de instrução para a igreja.
O Sábado, de acordo com as visões de Ellen White, é o centro da mensagem de Deus e “o eterno sinal do poder de Cristo como Criador e Redentor”
E este respeito nenhum membro da igreja adventista diria que a salvação é determinada pela guarda do Sábado, mas aforaria que quem é salvo torna evidente a sua salvação, guardando os mandamentos, especialmente o “sábado”. White defende que é idolatria, ateísmo e incredulidade não guardar do Sábado.
Afirmam que Lucas, no livro de Atos, cita oitenta e quatro cultos ao Sábado, depois da ascensão de Cristo, e somente um encontro com caráter cúltico acontecido no Domingo (At 20.7). João também é citado como defensor da guarda do sábado (Ap 1.10).
A respeito da Volta de Cristo, têm uma escatologia própria, na qual crêem que Cristo precisa “purificar o santuário” antes que Ele possa vir novamente a terra. E eles estão convictos de que Cristo o esteja fazendo desde o ano de 1844.
Durante esta “purificação do santuário” os adventistas estão no mundo para proclamar a mensagem dos três anjos (Ap 14.6) e com isto preparar o mundo para a Segunda vinda de Cristo. Em conformidade com a crença de que o “julgamento investigativo” de Cristo não começou antes de 1844, e cujo resultado final não será conhecido até a Segunda vinda de Cristo, os adventistas dizem que nenhum homem é julgado na morte, mas todos devem esperar pelo julgamento da alma, que irá acontecer no dia em que findar a purificação do santuário.
Durante este período as almas não estão nem em felicidade, nem em condenação, mas estão num estado de inconsciência; esta doutrina é chamada de o sono da alma.
Relacionado com tal ensino sobre a alma, está um outro que ensina a mortalidade da alma. Para eles a imortalidade da alma vem somente pelo evangelho e que essas almas são dadas aos crentes no dia da Segunda Vinda de Cristo.
Eles ensinam ainda que todos os ímpios serão totalmente aniquilados quando da Segunda Vinda de Cristo.
Para eles, Cristo virá e Sua voz chamará das sepulturas os justos de todos os tempos e os vivos justos serão transformados. Neste momento os justos irão com Cristo para o céu para receberem seus prêmios e suas recompensas e no céu passarão os “mil anos” com Cristo.
Acreditam que os injustos serão consumidos e destruídos pela glória da Vinda de Cristo. A terra será desolada e inabitada durante esses mil anos. Somente Satanás estará sobre a terra durante o milênio, sofrendo sozinho os castigos pelos pecados dos homens que habitaram a terra.
No final do milênio Cristo volta a terra para a “Segunda ressurreição”, quando Ele irá ressuscitar e julgar os ímpios. Liderados por Satanás estes ímpios irão se impor contra o Senhor e contra a cidade santa, mas o julgamento final será pronunciado sobre eles, e todos juntos serão totalmente aniquilados através de um fogo purificador. Neste fogo purificador a terra será regenerada e purificada dos efeitos da presença e ação de Satanás. Esta terra purificada e regenerada será o eterno lar dos justos e redimidos. Neste lar não haverá dor e toda criatura louvará ao Senhor[8].
Purificação do Santuário - Julgamento Investigativo de Cristo: “a intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte na cruz” “pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao céu, depois de ressurgir”.
Organizam-se em congregações supervisionadas por presbíteros e pastores e têm grande preocupação com expansão missionária, especialmente em terras estranhas. Seus membros são recebidos através de batismo por imersão, depois de prometer fidelidade ao Sábado, e às leis de Deus (especialmente no quer tange a hábitos alimentares) e renegar o uso do fumo e da bebida alcoólica.
3. Avaliação dos Ensinos
Normalmente os batistas, os metodistas, os presbiterianos e outros evangélicos não precisam envergonhar-se de seu passado, ou usar de subterfúgios para esconder seus erros de origem, como acontece com os adventistas[9].
Eles não utilizam os Credos tradicionais e dizem que seu principal ensino é o de que Jesus Cristo é o Salvador, contudo, como toda seita entusiasta que não se preocupa com uma sólida base doutrinária e não tem um sério compromisso com as Escrituras, é extremamente contraditório como quando afirmam que “embora não haja salvação em guardar o Sábado, há condenação em não guardá-lo”.[10]
Apesar de afirmarem que a fonte de suas verdades religiosas é somente a Escritura, são oriundos de revelação e extremamente fundamentalistas.
O problema, normalmente, não são textos bíblicos nos quais eles se baseiam, mas a hermenêutica que utilizam para se interpretá-los.
Eles parecem não encontrar o “está consumado” de Cristo na cruz e deslocam o centro da teologia da Justificação pela fé em Cristo para o cumprimento do Sábado. Depreciam o “Sola Scriptura” e o substituem pelas revelações de Ellen White.
A doutrina adventista nega o inferno e crêem que o diabo carrega o pecado dos ímpios (Lv 16) ao invés de Cristo. Defendem a idéia de que a união mística do crente com Cristo acontece com o fim de resultar na transformação moral do homem.
Têm uma visão distorcida das marcas da Igreja, onde substituem a Palavra e a administração dos sacramentos pelo Dom da profecia e o sábado.
Podemos afirmar que no Novo Testamento não existe uma passagem sequer que enfatize a observância do Sábado como essencial à fé; antes, com uma hermenêutica sadia, o contrário, de acordo como em Mt 12.1-21. Assim, diversas passagens bíblicas claramente refutam a observância da lei e do Sábado.
Por exemplo: as passagens de Rm 3.20; 4.6; Gl 2.16; 3.2,3; 5.1,4,6,9 e Hb 7.19; 8.6,13 afirmam que ninguém é justificado pela Lei e que o crente está liberto da Lei. Os textos de Rm 10.4; Ef 2.15; 2 Co 3.13,14 nos levam á verdade de que Cristo é o fim de toda a Lei e dos Mandamentos. Paulo diz em Rm 14.5 que a guarda do Sábado é uma questão de consciência e não de fé e, finalmente, no concílio em Jerusalém também não houve prescrições quanto ao Sábado.
Quando falam a respeito da Doutrina do Sono da Alma, baseiam este ensino única e exclusivamente sobre o versículo de Eclesiastes 9.5.
Outra doutrina que é ensinada claramente por Cristo, mas é negada por eles é a doutrina da imortalidade da alma, cujos versículos principais são Mt 10.28; 17.1-3; 22.32; Lc 16.19-31; 23.43, 46; Jo 11.26. Os discípulos também ensinaram a imortalidade e tinham a certeza de estarem com Cristo, depois da morte, como encontramos em 2Tm 1.9,10; Fp 1.23,24; 2Pe 1.13,14; At 7.59; 2Co 5.8; 1Ts 4.14; 1Co 15.20.
Os adventistas também ensinam a aniquilação Total dos Ímpios e, por conseqüência natural, a inexistência do Inferno. Contudo, o inferno é ensinado nas Escrituras, como um lugar de castigo eterno (Mt 25.46; 23.33), de trevas (Mt 23.13; 25.30), de sofrimento eterno (Mt 5.22, 29,30; Ap 14.10,11), onde não haverá descanso (Ap 14.11) e é eterno (Mt 25.41, 46).
Têm problemas também na sua Soteriologia. Nós sabemos que a obra de Cristo está completa, mas eles, ao dizerem que Cristo entrou no santuário celeste, em 1844, para purificação dos pecados, querem dizer que nesta data Cristo iniciou a obra, e até agora a obra expiatória ainda não está completa. O ensino das Escrituras é muito claro em relação à expiação de Cristo, completa e perfeita. Ele já fez a purificação dos pecados (Hb 1.3; 9.23-28), portanto sua obra hoje é a intercessão e não a purificação (Hb 7.25). Por fim, sua missão de salvação está consumada (Jo 19.30).
4. SEMELHANÇAS COM O ENSINO LUTERANO
Aparentemente temos muitas doutrinas em comum: Eles crêem em Cristo, na Trindade, usam uma terminologia evangélica, etc. Mas ao analisar as suas doutrinas mais de perto, percebemos que há pouca semelhança.
Temos o consolo de que nesta denominação ainda é pregada a Boa Notícia do Evangelho, no entanto, em meio a diversas doutrinas contraditórias e, por vezes até irracionais.
5. DIFICULDADE NO DIÁLOGO INTERDENOMINACIONAL
É preciso que tomemos cuidado ao nos aproximar dos adventistas, porque muitas vezes podemos achar as suas pregações agradáveis. Suas palavras aparentemente evangélicas podem nos impressionar de forma positiva. Suas palestras e pregações podem impressionar também pela ousadia e aparência, mas é necessário muito cuidado, para que não desconsideremos as escrituras e passemos a dar valor por discursos que tem por base doutrinas baseadas em “revelações”.
Eles costumam fazer proselitismo e “roubar” muitos membros de todas a denominações.
6. POSSÍVEIS MANEIRAS DE DESENVOLVER DIÁLOGO / TESTEMUNHO
O diálogo apenas será possível se determinarmos como princípio a seriedade com a Palavra, porque apenas ela pode libertar verdadeiramente.
Quanto ao testemunho, cabe a todos os cristãos testemunhar aquilo que “cremos, ensinamos e confessamos”, tendo a confiança de que aquele que converte é o Espírito Santo e não nós.
CONCLUSÃO
A partir do que foi pesquisado é possível afirmar a importância de se considerar os aspectos históricos que estão por traz da criação da “Igreja Adventista Do Sétimo Dia”. Assim como aconteceu com Miller, somos levados a não criticar as suas intenções, mas a sua falta de base teológica e bíblica, na medida em que diminuem a importância da palavra de Deus na medida em que se passa a dar crédito as revelações de Ellen White.
Seus principais ensinamentos, ente eles a obrigatoriedade da guarda do Sábado, a escatologia, a questão da aniquilação dos ímpios e da mortalidade da alma revelam contradição e falta de seriedade ao se tratar o texto Bíblico, o que podemos concluir a partir de uma análise à luz de uma linha hermenêutica adequada e confessional.
Por isto e pelo restante das aparentes semelhanças entre a doutrina luterana e a adventista é necessário que tomemos cuidado, para que nossos membros não venham a ser influenciados por estas idéias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIRD, Herbert. Theology of the Seventh-Day Adventism. Grand Rapids: Eerdmans, 1961.
LEITE, Tácito da Gama Filho. Seitas Proféticas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1987. v1
MAYER, F. E. The Religious Bodies of America. Saint Louis: Concordia Publishing House, 1961.
ZSCHORNACK, Gérson. Cristologia no Movimento Adventista. São Leopoldo: Seminário Concórdia, 1997.

clip_image001ARTHUR DILLE BENEVENUTI

UMA ANÁLISE DOS PRINCIAIS ENSINOS DA
IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
Trabalho acadêmico apresentado
na disciplina de
Denominações Religiosas
com os professores
Paulo Buss e
Renato Regauer.
SÃO LEOPOLDO, 2008.


[1] MAYER, F. The Religious Bodies of America. Saint Louis: Concordia Publishing House, 1961.p. 440.
[2] LEITE, Tácito da Gama Filho. Seitas Proféticas. 3ª Ed. Rio de Janeiro, 1987. v1 p. 32.
[3] BIRD, Herbert. Theology of the Seventh-Day Adventism. Grand Rapids: Eerdmans, 1961. p. 9.
[4] LEITE, Tácito. Op. cit., p. 33.
[5] MAYER, F. E. Op. cit., p. 440. “After this second despointment the majority renounced the Adventist faith and returned to their respective churches.” Tradução própria.
[6] LEITE, Tácito. Op. cit., p. 29.
[7] MAYER, F. E. Op. cit., p. 441.
[8] MAYER, F. E. op. cit., p. 446-448.
[9] LEITE, Tácito. op. cit., p. 30.
[10] LEITE, Tácito. op. cit., p.34.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12