Pesquisar este blog

ESBOÇOS

TIAGO.

Nome, autor e data.

O nome da carta é o nome de seu autor, um dentre os diversos "Tiagos" do NT. Este era, Possivelmente, irmão de Jesus (Mc 6.3) e líder da Igreja em Jerusalém (At 15.13;GI 2.9). Tiago morreu em 62 A.D, data limite para a escrita da carta. Alguns estudiosos consideram-na como um dos primeiros escritos do NT, escrita antes de 50 A.D

Esboço

I. Saudação - Tg 1.1

2. Características da verdadeira religião - Tg 1.2-27

3. Características da verdadeira fé - Tg 2.1-3.12

4. Características da verdadeira sabedoria - Tg 3.13-5.11

5. Juramento, oração e a busca dos que erraram - Tg 5.12-20

Conteúdo

Tiago mostra a fé em ação. É um escrito essencialmente prático. Parece ter sido escrito para corrigir determinadas tendências erradas no comportamento dos cristãos (referentes à atitude diante da riqueza material, à maneira de falar, juramentos, oração,. etc.). Tiago pode ser vista como "um manual de conduta cristã, o qual pressupõe um alicerce de fé por parte de seus leitores" (R.H. Gundry).

Um dos pontos que tem gerado maiores controvérsias quanto a Tiago é sua maneira de expressar o valor das boas obras, especialmente em 2.14-26. À primeira vista, parece haver uma contradição em relação às constantes afirmações de Paulo, de que é só a fé que salva, e não as obras. Na verdade, não há nenhuma contradição. Paulo mostra como se dá a justificação do pecador diante de Deus, isto é, através da fé em Jesus. Tiago fala das boas obras como sendo a evidência externa, perante os homens, de que a justificação é verdadeira. Mesmo Paulo, em muitos locais, deixou claro que a fé sempre é acompanhada de boas obras (senão não é fé verdadeira); mas é somente a fé em Cristo (e não as obras) que justifica o pecador.

IV. Textos para lembrar

Tg 1.2-4 - o valor das provações da fé.

Tg 1.17.18 - a origem de todo o bem.

Tg 1.21.22 - como receber a Palavra de Deus.

Tg 2.1 - não pode haver acepção de pessoas na Igreja. Tg 2.14-18 - fé e obras.

Tg 3.1-12 - como falar (o uso da língua).

Tg 5.13-16 - atitude com os doentes.

Tg 5.19.20 - tratando com o irmão que pecou.

1 PEDRO

Nome, autor e data.

A Epístola traz o nome de seu escritor, o discípulo Pedro. Escreveu a cristãos espalhados pelo mundo inteiro (1. 1). por volta de 63 A.D. (visto que Pedro foi morto em 64 AD, por ordem do imperador romano Nero).

Esboço

Saudação - I Pe 1. 1,2

A herança celeste e as responsabilidades decorrentes - I Pe 1.3-2.10

Os relacionamentos dos cristãos - I Pe 2.11-3.12

O sofrimento e serviço do cristão - I Pe 3.13-4.19

Exortação à humildade - I Pe 5.1-11

Conclusão I Pe 5.12-14

Conteúdo

Os leitores de Pedro estavam passando por perseguições devido à fé em Cristo. Tais perseguições aconteciam na forma de acusações caluniosas, desprezo e levantes populares contra os cristãos. Esta carta mostra, antes de mais nada, que os sofrimentos por causa da fé devem ser esperados, visto o cristão viver em um mundo que não compartilha da mesma confiança em Cristo: Por outro lado. Pedro exorta aos seus leitores a que aproveitem este tempo de perseguição para darem um bom testemunho, em palavras e atos.

I Pedro enfatiza o consolo que podemos ter mesmo em momentos de aflição, por podermos ter a certeza do amor de Deus e da salvação, que não é obra nossa, mas é realização de Deus, em sua graça. Isto nos dá forças para que não nos desesperemos, mas aproveitemos as oportunidades para viver cristãmente. Com nossos atos podemos abrir portas para um testemunho com palavras. Por isso mesmo, é importante sempre estarmos preparados para dizer o porquê da nossa esperança.

IV. Textos para lembrar

I Pe 1.5 - nossa salvação não depende de nós, mas é mantida por Deus.

I Pe 1.18.19 - nosso resgate, pelo mais alto preço pago.

I Pe 2.9 - somos povo de Deus e proclamamos Suas virtudes.

I Pe 3.15 - sempre preparados para falar sobre a nossa esperança.

I Pe 3.18.19 - Cristo desceu ao inferno.

I Pe 3.21 - o valor do Batismo.

I Pe 5.6.7 - humilhação e confiança em Deus.

2 PEDRO

1. Nome, autor e data.

O apóstolo Pedro escreveu esta carta aos mesmos leitores de sua primeira carta (2Pe 3.1), provavelmente pouco depois da primeira (entre 63 e 64 A.D.).

Esboço

1. Saudação - 2 Pe 1.1,2

2. O verdadeiro conhecimento - 2 Pe 1.3-21

3. O conhecimento falso (os falsos mestres) 2 Pe 2.1-22 .

4. A volta de Cristo e o fim do mundo - 2 Pe 3.1-13

5. Exortação final - 2 Pe 3.14 -18

Conteúdo

A Segunda Epístola de Pedro mostra que a fé cristã é o verdadeiro conhecimento, em contraste com o falso conhecimento, propagado pelos falsos mestres. Havia o problema na Igreja de que falsos mestres estavam se introduzindo, não somente com o ensino de doutrina errada, mas com um modo de vida desregrado, desconsiderando a ética - O principal problema era que estes falsos mestres negavam a obra redentora de Cristo. Negavam também a volta de Cristo para o juízo, zombando da esperança cristã.

Pedro enfatiza a verdade da fé cristã, com base no testemunho ocular daqueles que estavam com Cristo e no fato de que as Escrituras não são palavras humanas, mas fruto da inspiração de Deus. Os falsos mestres, em contraste, baseavam seu ensino na malícia e na perversão dos Escritos bíblicos. Dois temas são particularmente importantes em 2 Pedro:

I) o testemunho sobre a Escritura Sagrada, que foi inspirada pelo Espírito Santo nas controvérsias com falsos mestres, ela são a base e fonte do verdadeiro conhecimento;

2) o retorno de Cristo e a conseqüente destruição do mundo presente e a criação de novos céus e nova terra – motivo de zombaria para os descrentes, mas de exortação a uma vida pura para os cristãos.

IV. Textos para lembrar

2 Pe 1.5-7 - o que acompanha a fé.

2 Pe 1.16-18 - a manifestação da glória de Cristo na Transfiguração.

2 Pe 1.20.21 - As Escrituras não são fruto de interpretação humana.

2 Pe 2.1 - os falsos profetas

2 Pe 3.8.9 - Por que demora a "chegada" de Cristo?

2 Pe 3.18 - uma exortação importante e sempre atual.

1 JOÃO

Nome, autor e data.

Esta é a primeira das três Epístolas (cartas) que o apóstolo João (o mesmo que escreveu o Evangelho e Apocalipse) escreveu. A data é provavelmente por volta de 95 A.D. João escreveu estas cartas quando já era bastante idoso. Morava na cidade de Éfeso, na Ásia Menor, onde servia como um "supervisor" do trabalho pastoral nas diversas Congregações.

Esboço.

I. Prólogo: Comunhão na fé em Cristo - I Jo 1.1-4

2. O caminhar na luz da conduta cristã, no amor e na fé - I Jo 1.5-2.29

3. O habitar no amor - I Jo 3.1-4.21

4. O exercício da fé - I Jo 5.1-12

5. Conclusão: A certeza da vida eterna em Cristo - I Jo 5.13-21

Conteúdo.

Na época em que João escreveu esta carta, a Igreja estava sendo ameaça da por um movimento religioso chamado Gnosticismo. Era uma doutrina com alguns elementos do cristianismo, mas principalmente dirigida pelo pensamento grego. O Gnosticismo dizia que a matéria é má. Assim um dos pontos que o separou da fé cristã era o fato que os gnósticos negavam a encarnação de Jesus e a ressurreição. Diziam que Cristo apenas pareceu ser humano.

João escreve para alertar seus leitores contra a heresia gnóstica, mostrando a eles alguns critérios para verificar quem eram os falsos mestres. Estes critérios também servem para mostrar a manifestação da fé verdadeira: vida reta, amor fraternal e a confissão de que Jesus é o Filho de Deus que se encarnou para nos salvar. João, em sua carta, quer fortalecer os seus leitores no conhecimento, na alegria e na certeza da fé cristã, para que não se deixem levar pela pregação dos falsos profetas ("anticristos") e para que vivam uma vida cristã genuína.

Textos para lembrar.

I Jo 1.1-3 - A nossa comunhão em Cristo.

1 Jo 1.7b - "O sangue de Jesus. Seu Filho. nos purifica de todo o pecado".

I Jo 1.9 - “Se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”.

1 Jo 2.1.2 - Cristo, o nosso Advogado junto ao Pai, cobre os pecados do mundo

1J 2.18.19 - os anticristos, que saíram do meio da Igreja - estavam lá, mas não faziam parte.

1 J 3.15 "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino".

1 J 4.1 Ponhamos à prova os que ensinam a palavra, para verificar se não são falsos profetas.

1 J 4.7-21- o amor de Deus por nós, refletido em nosso amor, uns pelos outros.

1 Jo 5.20 - "Jesus Cristo - este é o verdadeiro Deus e a vida eterna."

2 e 3 JOÃO.

I. Nome, autor e data.

O apóstolo João é considerado o escritor de ambas as cartas, apesar de que ele não se identifica pelo nome, mas se autodenomina "o presbítero", possivelmente uma referência à sua idade (presbítero = ancião) e função como apóstolo. Foram escritas, ao que parece, por volta de 95 A.D.

Esboço.

2 João.

I. Saudação - 2 Jo 1-3

2. O andar na verdade, pelo amor - 2 Jo 4-6

3. Como tratar os falsos mestres - 2 Jo 7-11

4 Conclusão - 2 Jo 12.13

3 João.

1. Saudação - 3 Jo 1

2. Elogio a Gaio pela sua hospitalidade - 3 Jo 2-8

3. Admoestação a Diótrefes, pela arrogância e falta de amor. 3 J 9-11.

4. Elogio a Demétrio - 3 Jo 12

5. Conclusão - 3 Jo 13-15

Conteúdo.

Estas duas epístolas, os dois menores livros da Bíblia, trazem em comum, além do autor, a preocupação com um tema prático, mas com implicações teológicas sérias. Ambas falam de hospitalidade. Em 2 João, o apóstolo se dirige "à senhora eleita" (provavelmente uma referência a uma Congregação local), exortando ao amor fraternal mas alertando contra o receber falsos profetas em casa. Recebê-Ios seria abrir-lhes a porta para a mensagem falsa que traziam. É um alerta sério para os cristãos em todos os tempos, para que não se deixem levar por doutrinas anticristãs.

Em 3 João o caso se inverte. João elogia a Gaio, para quem a carta é dirigida, por ele acolher os "irmãos". Estes eram, ao que parece, pregadores da palavra, enviados por João. O apóstolo também critica a atitude de um líder da Igreja local que, em uma atitude de prepotência e falta de amor, recusava-se a aceitar que tais irmãos fossem recebidos. A hospitalidade para com os que vêm na mesma fé, particularmente para proclamar esta fé, é marca do amor cristão.

JUDAS.

Nome, autor e data.

Judas era irmão de Tiago (v. I), ao que tudo indica irmão de Jesus (Me 6.3), escrito provavelmente por volta de 65 A.D.

Esboço:

Saudação - J d 1.2

Falsos mestres na Igreja - Jd 3-16

Conselho aos crentes - Jd 17-23

Benção final J 24-25.

Conteúdo.

Judas pretendia escrever um tratado doutrinário (v. 3), mas viu-se na necessidade de tratar da questão dos falsos mestres, que estavam se introduzindo na Igreja. Sua carta é um aviso importante sobre como estes falsos mestres têm-se manifestado na história, como Deus lhes têm prometido juízo. É também uma exortação para que a Igreja não se deixe enredar pelos falsos ensinos.

Uma curiosidade nesta carta é o uso de escritos apócrifos (I Enoque e Assunção de Moisés). Isso não implica que estes escritos sejam inspirados, mas que trazem alguma verdade, que pode ser citada pelo autor bíblico.

APOCALIPSE.

Nome, autor e data.

O apóstolo João escreveu Apocalipse (que significa: Revelação, desvendamento) por volta do ano 95 A.D, quando estava exilado na ilha de Patmos, perto da Ásia Menor.

Esboço.

1. Introdução - Ap 1.1-5.14

2. A profecia - As coisas que hão de acontecer antes do fim - Ap 6.1-16.21

3. O fim - a vitória gloriosa de Cristo e o julgamento do mal - Ap 17.1-22.21

Conteúdo.

O Apocalipse é o livro que mostra a vitória final de Cristo contra as forças do mal. Popularmente o Apocalipse é considerado um livro que trata do fim do mundo. De fato, este é um tema importante no livro. Mas não é o único. É um "desvendamento'" (revelação) das coisas que acontecerão, na história da Igreja cristã, na volta de Cristo para o Julgamento Final e na vida gloriosa nos céus. A história relatada pelo Apocalipse vai desde a vitória de Cristo, com Sua missão no mundo e sua Ascensão, até os novos Céus e nova Terra (a eternidade).

As pessoas muitas vezes reagem com espírito especulativo (curiosidade) ou com terror diante da mensagem do Apocalipse. Nenhuma destas deveria ser a reação do cristão. Este livro traz o consolo mais seguro para a Igreja que vive neste mundo, em meio a perseguições, tentações e pecado. O objetivo do Apocalipse não é levar-nos a satisfazer a nossa curiosidade quanto ao fim do mundo, nem nos conduzir ao medo. Seu propósito é assegurar-nos da vitória final que temos em Cristo.

Um dos fatores que dificultam o entendimento do Apocalipse é que o livro usa de uma linguagem simbólica. Cores, figuras e números não devem ser interpretados literalmente, mas representam algo. O significado destes deve ser buscado tendo em vista o uso dos símbolos no restante da Escritura, especialmente nos profetas do Antigo Testamento.

Textos para lembrar.

Ap 2.10 - "Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida".

Ap 3.10 - a promessa de Cristo de guarda-nos firmes na hora da provação.

Ap 3.19 - a repreensão de Deus visa o arrependimento.

Ap 5 - "Digno és, ó Cordeiro ..." - Jesus abre o livro selado, o livro dos destinos do mundo.

Ap 21.1 - o "novo céu e nova terra".

Ap 21. -t. - não haverá mais morte, nem dor, nem nenhuma lamentação.

Ap 22.20 - "Certamente venho sem demora. Amém. Vem. Senhor Jesus.”.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12