google-site-verification: googlec10144b215428d59.html ||||||====||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

ESCLARECIMENTOS DE PARAPSICOLOGIA

Esclarecimentos

a) Dentre todas as expressões existentes para designar a pessoa que tem faculdades paranormais, utilizaremos o termo sensitivo, por considerá-lo o mais adequado. Sensitivo significa tanto aquele que sente, como aquele que se faz sentir; desta forma, abrange tanto os fenômenos de percepção extra-sensorial como os de efeitos físicos.

b) No final , apresentamos um Glossário de termos pertinentes à Parapsicologia, contendo o número da Questão (ou Questões) onde tais termos são abordados

c) Em se tratando de um assunto tão complexo e controvertido, procuramos intencionalmente dar respostas simplificadas, mas sem prejuízo do seu conteúdo científico.

clip_image001

1 - O que é a Parapsicologia?

É a disciplina que estuda a ocorrência de fenômenos psíquicos chamados paranormais e cujas causas ainda não são totalmente conhecidas.

2 - Quer dizer que todos os fenômenos paranormais são de origem psíquica?

Ainda não se conhece com absoluta exatidão todo o processo que desencadeia os fenômenos paranormais. Os parapsicólogos norte-americanos e europeus consideram a fenomenologia paranormal como sendo de natureza psíquica (mental), enquanto os cientistas russos preferem a hipótese fisiológica (material). No entanto, as mais recentes pesquisas demonstram que se trata de um processo interrelacionado, isto é psicofisiológico, mas que é disparado ou controlado pelo psiquismo.

3 - A Parapsicologia é considerada uma ciência?

Em um Congresso Internacional realizado em 1963, em Utrecht, na Holanda, a Parapsicologia foi reconhecida oficialmente como ciência. Apesar disso, o meio científico tradicional hesita ou mesmo recusa dar credibilidade ao assunto.

4 - Por que a Parapsicologia é desacreditada junto ao cientistas em geral?

A maior parte dos fenômenos paranormais pode ser fraudada. Por outro lado a paranormalidade se manifesta, na maioria das vezes, de forma inesperada e espontânea e quase sempre com poucas testemunhas dificultando qualquer controle, observação e reprodução de forma com seria possível num laboratório. Assim, ocorrência constante de fraudes e a dificudade de controle e reprodução dos fenômenos são os principais responsáveis pelo ceticismo do meio científico com relação à Parapsicologia.

5 - Quem pode ser parapsicólogo?

No Brasil, tal atividade não é oficialmente reconhecida, nem há cursos profissionalizantes a respeito. Assim, o conhecimento da matéria é obtido através de pesquisas pessoais, leituras, experiências e cursos informativos de curta duração. Desta maneira, os indivíduos que conseguem acumular um bom conhecimento do assunto, intitulam-se ou são conhecidos como parapsicólogos.

6 - Todo parapsicólogo possui "poderes" paranormais?

Não necessariamente. De um modo geral, o sensitivo não se interessa muito em estudar cientificamente a sua condição e, assim, é pouco provável que venha a se tornar um parapsicólogo. No entanto, há pessoas não sensitivas que estudam o assunto e tornam-se parapsicólogos, sem manifestarem nenhum dom paranormal. O que pode ocorrer é que tais pessoas, justamente devido ao seu estudo, venham a desenvolver faculdades latentes, tornando-se então, parapsicólogos-sensitivos ou vice-versa. Mas esta não é uma regra geral.

7 - Isto quer dizer que as faculdades paranormais podem ser adquiridas através do estudo ou do treinamento?

Sem dúvida, apesar de ser mais correto afirmar que as faculdades paranormais podem ser desenvolvidas, ao invés de adquiridas. Isto porque tais potencialidades existem em todos nós, embora de forma latente, a nível inconsciente. Algumas pessoas, no entanto, parecem trazer este "talento" já de berço, mais ou menos como ocorre, por analogia, com aquelas que já nascem com "vocação" ou tendência para música, pintura, etc.

8 - Qual a natureza do elemento causador dos fenômenos paranormais?

Os fenômenos exclusivamente psíquicos são atribuidos à utilização de uma faculdade chamada Percepção Extrasensorial P-E-S e os fenômenos de efeitos fisicos são atribuidos à liberação de uma energia. chamada Telergia, constituída por forças complexas do organismo humano, tais como ondas cerebrais, atividades elétricas, energias plásticas e motoras, ações musculares, nervosas, magnéticas e caloríficas liberadas por uma "psicorragia", analogia grosseira ao processo de hemorragia.

9 - É verdade que todo sensitivo tem problemas psíquicos?

Embora os casos de alteração da consciência possam provocar a ocorrência de fenômenos paranormais, não se pode nem se deve generalizar. Pessoas consideradas "normais" também podem produzir alguns fenômenos, desde que sob cenas condições que facilitem a liberação do inconsciente, tais como: relaxamento profundo, transe, tensão ou emoção excessivas, embriaguez, delírio, febre, excitação, etc.

l0 - É perigoso o desenvolvimento das faculdades paranormais?

Com orientação adequada, pode-se desenvolver sem perigo algumas das faculdades paranormais. No entanto, sem a referida orientação, o indivíduo pode afastar-se da abordagem científica e envolver-se em complexos processos místico-religiosos ou supersticiosos, levando-o à incapacidade de discernir a fantasia da realidade.

11 - O que é um "sensitivo" ou "médium"?

Médium é uma palavra utilizada pelos espíritas, para designar a pessoa que "recebe ou incorpora espíritos''. Estas expressões designam o indivíduo que manifesta faculdades paranormais produzindo fenômenos. A palavra "médium" é exclusiva da doutrina espírita e é utilizada para designar a pessoa que, segundo a crença, "recebe" ou incorpora o espírito de pessoas falecidas. Usa-se também: dotado, paranormal, vidente, percipiente, metagnomo, etc. Conforme esclarecimentos anteriores, aqui usaremos a expressão sensitivos.

12 - Quem criou a expressão "Parapsicologia"?

A primeira pessoa a usar este termo foi o francês Max Dessoir, em 1889. No entanto, a expressão só veio a se popularizar bem mais tarde, quando os americanos a adotaram.

13 - Desde quando os fenômenos paranormais são estudados cientificamente?

Desde 1882, com a fundação da "Societi for Psychical Research", em Londres, diversos cientistas, alguns dos quais detentores de Prêmio Nobel. Atualmente, no exterior, diversas Universidades possuem Iaboratórios e cátedras específicas de Parapsicologia, sendo as mais famosas as da Duke University, na Carolina do Norte, EUA (sob o comando do famoso J.B. Rhine) e a da Universidade de Leningrado, na Rússia.

14 - O estudo da Parapsicologia obedece a alguma classificação especial?

Costuma-se dividir o estudo da Parapsicologia em duas áreas fenomenológicas: PSI-GAMA e PSI-KAPPA. A primeira expressão (PSI-GAMA) refere-se aos fenômenos puramente mentais, de P-E-S- tais como Telepatia, Precognição e Clarividência. A expressão PSI-KAPPA engloba os fenômenos de efeitos físicos, tais como Telecinesia, Tiptologia, Levitação, etc. Alguns autores, e estudiosos usam também a expressão PSI-TETA para classificar os fenômenos de natureza tida como sobrenatural, relacionados a hipóteses de vida após a morte, reencarnação, comunicação com os mortos, etc.

15 - Como se pode ter certeza de que um determinar fato é de natureza paranormal?

Em primeiro lugar, certificando-se de que não é fraude - e isto já não é uma tarefa fácil, pois existem truques (eletrônicos, inclusive) tão perfeitos que se toma difícil desmascará-los. Depois, deve-se analisar aspecto probabilístico. Por exemplo: não é preciso nenhum poder paranormal para "prever" a morte de uma pessoa que está gravemente enferma: nem de outra que dirige constantemente embriagada, em alta velocidade, etc. É preciso analisar friamente o fato e verificar se não há explicações lógicas ou científicas o que muita gente esquece de fazer, principalmente quando o fato se reveste de componentes afetivo-emocionais. Finalmente, há que se dar um crédito ao acaso e à coincidência. Não se incluindo rigorosamente dentro das cautelas acima, o fato tem uma grande possibilidade de ser paranormal.

16 - Que é P.E.S.?

É a abreviatura de "Percepção Extra-Sensorial'', expressão criada por Rhine, em 1934, para designar a faculdade manifestada em alguns fenômenos, notadamente na área de PSI-GAMA, tais como Telepatia, Clarividência e Precognição.

17 - Fala-se muito do poder do inconsciente em Parapsicologia. O que há de verdade nisso?

Toda ocorrência paranormal é ilógica ou absurda, do ponto de vista do nosso raciocínio tradicional ou do nosso conhecimento acadêmico. Por exemplo: não há nenhuma lógica em se movimentar um copo com a força da mente, como também não há nenhuma lógica em ler o pensamento alheio, etc. Ora, a partir de uma premissa crítica dessa, bloqueamos automaticamente qualquer possibilidade de produzir este ou aquele fenômeno. Isto porque, a nível consciente, só nos motivamos para ações que julgamos possíveis. Assim, é através do "adormecimento" da consciência ou da alteração do seu estado (como, por exemplo, no transe, relaxamento profundo, sono, embriaguez, delírio, etc.), que uma energia inconsciente é liberada, produzindo a fenomenologia paranormal. Quando, a nível consciente, conseguirmos aceitar e controlar tal energia, teremos conseguido, também, controlar a ocorrência dos fenômenos. Não é sem razão que as crianças são excelentes sensitivos elas não têm ainda a visão lógica e racional do adulto.

18 - Os sensitivos possuem características externas especiais, tais como físico, idade, sexo, etc.?

Quanto ao físico, não. Os sensitivos se diferenciam das demais pessoas, por características psicológicas e não físicas. Quanto ao sexo e à idade, observa-se uma incidência maior de sensitivos entre as crianças e os adolescentes, sendo estes principalmente do sexo feminino.

19 - Pode-se mover um objeto só com a força da mente?

Sim, ainda que os movimentos obtidos não sejam regulares e controlados. Este fenônemo se chama Telecinesia e movimenta desde agulhas de bússolas até mesas. É provocado pela exteriorização da Telergia. (Nota CIPFANI * - Até certo ponto, é real a afirmação de que a Telecinesia não pode ser controlada. Mas, existem casos, em que o paranormal consegue com éxito administrar o seu "dom". A paranormal russa Nina Kulagina foi um exemplo de que é possivel controlar de modo consciente a Telecinesia, assim como outros atributos. Nina Kulagina é conhecida como uma das paranormais mais completa que já existiram.

20- Existem "casas mal-assombradas"?

A presença de pessoas (principalmente adolescentes) sob intensa pressão emocional ou com desajustes psicológicos tem sido constantemente observada nas chamadas "casas mal-assombradas". Isto quer dizer que a "assombração" na verdade é um fenômeno de Telecinesia, responsável pelas panelas que voam, copos que caem, quadros que balançam, móveis que se arrastam, etc. Tal ocorrência é conhecida como "Poltergeist", cuja tradução é "espírito perturbador", expressão que reforça a crença popular da "assombração".

21- Pode-se " ler" os pensamentos de outra pessoa?

Esta pergunta refere-se ao fenômeno da Telepatia, que consiste na capacidade de uma pessoa captar os pensamentos de outra. A ocorrência da Telepatia é mais freqüente em situações dramáticas, envolvendo pessoas ligadas afetivamente. Já se comprovou cientificamente, em laboratórios, a existência do fenômeno telepático, embora sua freqüência e intensidade quando sob controle científico - sejam bem menores que em situações espontâneas.

22 - A distância afeta a Telepatia?

Não. Há registros de comunicações telepáticas intercontinentais.

23 - Pode haver comunicação telepática durante o sono?

Como já foi dito anteriormente, todos os estados em que a consciência está "adormecida", favorecem os fenômenos, inclusive a Telepatia. O sono, ou mais especificamente os sonhos, têm sido um freqüente instrumento usado na captação telepática. Talvez já tenha ocorrido com o leitor sonhar com uma pessoa que não vê há tempos e, no dia seguinte, receber a visita, uma cana ou telefonema dela.

24 - Pode-se realmente prever o futuro?

Inúmeras ocorrências pesquisadas e confirmadas, demonstram que, sob cenas circunstâncias e em determinados momentos, o nosso conhecimento parece avançar no tempo, tomando conhecimento de fatos que ainda estão por acontecer. Em pessoas "normais", esta faculdade costuma se manifestar através de "palpites", intuições e sonhos - enquanto que os sensitivos, na maior pane das vezes, precisam de uma estimulação para acionar tal mecanismo: usam cartas de baralho, bolas de cristal, búzios, pó de café, etc. Tal faculdade é conhecida por Precognição ou Premonição.

25 - O que vem a ser a Clarividência?

Clarividência. é a faculdade de "ver" através de corpos opacos: móveis, paredes, obstáculos etc. Esta faculdade permite ao sensitivo "ver" o que há dentro de um envelope antes de abri-lo ou descrever o que está ocorrendo em outro lugar. Esta faculdade também permite ao sensitivo "ver" coisas invisíveis para a visão comum, como, por exemplo, a aura humana. Quando o fenômeno se refere à audição, chama-se Clariaudiência.

26 - Como se comprovou cientificamente a existência da Telepatia, Clarividência e Precognição?

Através de dados estatísticos, resultantes de milhares de experiências que tiveram confrontados os seus acertos probabilísticos (ocorridos por acaso) e acertos extraordinários (ocorridos sob circunstâncias excepcionais). Para tanto, o Dr. J. B. Rhine, da Duke University, usou as Cartas Zener, um baralho criado pelo seu assistente, Dr. Zener. Este baralho é constituído de 25 cartas, constando de 5 séries de 5 naipes diferentes. Cada naipe é identificado por unta figura geométrica: estrela, cruz, círculo, quadrado e linhas onduladas. Utilizam-se duas pessoas: uma deve olhar cada carta do baralho, enquanto a outra deve tentar captar a imagem da carta que está sendo olhada. Temos, portanto, um emissor e um receptor telepáticos. Ao simples acaso, o receptor poderá conseguir até 5 acertos e essa é a média de milhares de tentativas com pessoas não sensitivas. No entanto, há registro de sensitivos que tiveram, várias vezes, o índice de 70, 80 e até 100%de acertos.Comprovou-se assim, que algo mais, além do simples acaso, influiu nos resultados da transmissão de pensamento, isto é, da Telepatia. A Precognição evidenciou-se quando o receptor adivinhava não a cana que, no momento, o emissor olhava, mas sim aquela que viria logo a seguir. Por fim, observou-se a Clarividência quando um sensitivo, isoladamente, tentava acenar as cartas com as figuras voltadas para baixo. Obteve-se os mesmos excepcionais índices de acenos em todas as 3 experiências, repetidas milhares de vezes, até a exaustão, com centenas de pessoas e sob os mais rigorosos controles para evitar a ocorrência de fraudes e manipulações.

27 - Existe "mau-olhado"? Por que algumas pessoas "secam" plantas e animais?

Já vimos que através da Telecinesia, pode haver uma ação da mente sobre a matéria. Aqui, movido por sentimentos negativos tais como inveja, despeito, rivalidade, ressentimentos, etc., um sensitivo pode, até involuntariamente, "descarregar-se" sobre plantas, animais pequenos e organismos debilitados, prejudicando-os tocando-os ou simplesmente olhando-os. Nestes casos específicos (em que não há deslocamentos dos objetos), o fenómeno se chama Psicocinesia e, da mesma forma que a Telecinesia, é resultante da ação da Telergia.

28 - Tais efeitos podem ser obtidas sobre pessoas comum bom estado de saúde?

Não. O efeito do chamado "mau-olhado" só se faz sentir por plantas, animais pequenos e organismos fracos e debilitados (física e mentalmente). Quando uma pessoa comum bom estado de saúde (física e mental) é influenciada pelos fluxos telérgicos de outra, trata-se de um caso de sugestão ou auto-sugestão. Basta um pouco de bom senso para anular os efeitos do " mau-olhado".

29 - Uma pessoa pode fazer mal a outra por força de "poderes" paranormais ou através de "feitiços" e "despachos"?

Admite-se que possa haver uma "subjugação hipnótica" por Telepatia. Isto é: uma pessoa deseja mal a outra e nutre pensamentos destrutivos em relação a ela chegando, inclusive, a reforçar tais pensamentos com "despachos". A "vítima" capta telepaticamente as intenções do rival e, sendo psicologicamente fraca, deixa-se sugestionar e influenciar pelas idéias negativas captadas, entrando então num processo de autodestruição.

30 - Isto significa que uma pessoa sadia e psicologica mente forte, está livre de "feitiços" e "maus-olhados"?

Perfeitamente.

<P1- É possível alguém curar outro através do poder paranormal?

É possível, em decorrência da ação psicocinética. A energia telérgica pode ser usada tanto de forma nociva como útil, a depender do caráter e das intenções do sensitivo. Dessa forma, um organismo sadio (física e mentalmente) pode transmitir a um organismo fraco ou debilitado uma "carga" telérgica, revitalizando-o. Também através da Psicocinesia, pode-se efetuar um tipo de "massagem psíquica", proporcionando estimulação ou alívio em pequenas moléstias, tais como enxaqueca, náuseas, cólicas e dores em geral. Outra hipótese é a de mensagens telepáticas de estimulação e encorajamento, fazendo o doente utilizar o seu próprio psiquismo, através da auto-sugestão e força de vontade, para uma recuperação ou cura.

32 - É verdade que há pessoas que podem "ver" nosso corpo internamente e até diagnosticar doenças?

Sim. Há sensitivos que possuem esse tipo de Clarividência vendo o nosso ou o próprio organismo. Se o sensitivo possuir conhecimentos de Medicina, poderá até fazer diagnósticos.

33 - De que maneira uma cartomante consegue descrever uma pessoa que não conhece?

Quando você consulta uma cartomante ou qualquer outro sensitivo a respeito de um parente ou amigo, você, naquele instante, está pensando nele. Dessa forma, o sensitivo pode captar telepaticamente as imagens que se formam no seu pensamento, a respeito do parente ou amigo. Outra hipótese é a da Clarividência.

34 - Também há pessoas que descrevem outras, apenas pelo manuseio de um objeto ou peça de roupa destas. Como pode ser?

A primeira hipótese é a da Questão anterior, ou seja, Telepatia ou Clarividência e nesses casos o objeto ou peça de roupa funcionada como mero estimulante para o sensitivo. No entanto, há uma teoria que afirma que alguns sensitivos "leriam" s informações contidas na " memória'' das células que compõem todos os objetos. Tal fenômeno é conhecido como Psicometria.

clip_image001[1]

35 - Como algumas pessoas, usando um pêndulo ou uma vara, conseguem localizar coisas escondidas?

O poder é da pessoa e não do pêndulo ou vara. Estes funcionam apenas como instrumento. da manifestação externa da paranormalidade do sensitivo. É um fenômeno de Clarividência chamado, neste caso específico, de Radiestesia ou ainda Rabdomancia. Pode-se pensar também na hipótese de Telepatia quando a pessoa responsável pela ocultação do objeto está próxima ao sensitivo ou ainda Hiperestesia quando o objeto escondido emite algum tipo de estimulação sensorial (ruído, odor, luminosidade, etc.).

36 - Por que há pessoas que ouvem ou vêem coisas ninguém mais ouve ou vê?

Algumas pessoas têm seus sentidos excepcionalmente mais apurados que outras. Sabemos, por exemplo, que os cegos de nascença têm seu tato e audição bem mais aguçados que as demais pessoas. Alguns sensitivos têm assim desenvolvidos todos os seus cinco sentidos e esta altíssima sensibilidade é chamada de Hiperestesia, que não pode ser considerada exatamente um fenômeno paranormal. Existem, no entanto, os fenômenos da Clarividência e da Clariaudiência que apresentam as mesmas características.

37 - Como uma pessoa pode localizar um objeto escondido, apenas por segurar na mão de quem o escondeu?

Quando tal demonstração é feita freqüentemente, a qualquer momento, pode-se afastar a hipótese de Telepatia ou Clarividência. Aqui, trata-se de um mero truque chamado cumberlandismo: quando pensamos em algo, nosso corpo acompanha inconscientemente, por gestos mínimos e quase imperceptíveis, a linha do nosso raciocínio. Dessa forma, a pessoa que escondeu o objeto (ou que sabe onde ele está escondido), guia involuntariamente o "sensitivo", por íntimos movimentos da mão. Basta soltar as mãos ou deixá-las absolutamente "esquecidas" para acabar com o truque. Como brincadeira de salão é divertido, mas não é paranormalidade.

38 - É importante para o parapsicólogo conhecer truques e mágicas?

É desejável, mas não indispensável. O conhecimento das técnicas da magia e do ilusionismo, permite ao parapsicólogo diferenciar o fenômeno real do embuste com muito mais facilidade que as demais pessoas. No entanto, uma boa dose de lógica, espírito analítico e bom senso, fazem o mesmo efeito.

39 - Qual a diferença básica entre a Telepatia e a Clarividência?

A Telepatia capta atos psíquicos (pensamentos) de outras pessoas, enquanto a Clarividência capta atos físicos (ações).

40 - A hipnose é um fenômeno paranormal?

Não. A hipnose obedece a um processo fisiológico natural em que uma pessoa é induzida a um estado sonambúlico através da sugestão (própria ou de outrem). Nada tem, pois, de paranormal ou, como insinuam as histórias de ficção, de misterioso.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12