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TEMA IELB 2013

Cartaz IELB 2013

Tema Geral
Enfoque 2013:
A Igreja comunica a Vida! Cristo para todos!
Capacitando (Jesus – o sol nascente)
“O Senhor fará brilhar sobre nós a sua luz.” (Lucas 1.78 – NTLH)

INTRODUÇÃO
Louvado seja Deus, o Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e que sobre todos esteja a ação do seu Espírito Santo, preservando e fortalecendo a fé salvadora.
Para esta terceira edição do quadriênio da IELB, sob o tema geral “A Igreja comunica a Vida”, o enfoque para 2013 é “Capacitando: Jesus – o Sol Nascente”, baseado no versículo de Lucas 1.78: “Ele [o Senhor] fará brilhar sobre nós a sua luz” (NTLH).
O mundo precisa se capacitar. Na vida profissional, especialmente no aspecto tecnológico, a preocupação com a capacitação é constante. Tempos atrás, saber ler e ter conhecimento básico de matemática era o que bastava. Em nossos dias, no entanto, a exigência se dá não somente quanto ao ensino fundamental e médio, mas quanto a graduação e pós-graduação; caso contrário, dificilmente a pessoa crescerá profissional e socialmente.
A Igreja precisa ser capacitada? Como cristãos precisamos ser capacitados. O cristão precisa cada vez mais conhecimento bíblico, ou seja, uma capacidade no lidar com a leitura e o ensino da Palavra de Deus. Lutero se contentou com que seus membros soubessem bem as seis partes principais do Catecismo Menor. Hoje, devido às seitas e às muitas interpretações diferentes da Bíblia, faz-se necessário um aprofundado conhecimento desta para não ser jogado de um lado a outro pelos diferentes ventos doutrinários. Há necessidade de “capacitar” o cristão, em especial, nossos membros.
Mas capacitar como e em quê? Essa questão é que nos leva à reflexão que segue. Para tanto, o enfoque da IELB para 2013 é retirado do belo cântico de louvor de Zacarias.
1 – O Cântico de Zacarias
O pai de João Batista, Zacarias, estava cheio do Espírito Santo. Ele estava alegre por seu filho ter sido destinado para ser o precursor de Cristo, o sol nascente das alturas. Mesmo assim, sua alegria não estava na honra de seu filho, mas por se cumprir o que Deus prometera aos pais, a vinda do Salvador, que então seu filho, João Batista, poderá anunciar: o tempo chegou. Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo… para nos libertar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam (v. 68-69,71).
Nossos inimigos são: pecado, morte e Satanás. Essas são as trevas que o mundo vive, e quem poderia libertar este mundo? Não há ninguém capaz de tal feito. No entanto, Deus livra o seu povo, pois estabeleceu um Reino da graça, de sua misericórdia. Onde impera a misericórdia, ali há consolo para pecadores arrependidos, ali há libertação da maldição da Lei, do poder da morte e do poder de Satanás.
Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados, graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. (Lucas1.76-79 RA)
Zacarias termina com um cântico de louvor à entranhável misericórdia de nosso Deus. E, ele afirma que essa misericórdia não é somente para Judá, ou o povo de Israel, mas é para todos os que jazem nas trevas e na sombra da morte. Jesus é o Salvador de toda a humanidade (justificação objetiva), pois todos pecaram e carecem da glória de Deus (Romanos 3.23 RA). Todos nós temos que enfrentar a morte. E quando vier o nosso fim mortal, todos os que confiam na graça de Cristo (justificação subjetiva), têm luz neste momento. O Sol da graça, que lhes concede consolo, certifica-os do amor de Deus em Cristo e lhes dá certeza da Vida Eterna. Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá (João 11.25 RA).
Zacarias está bem consciente que seu filho, João Batista, preparará o caminho para Cristo; chamará o povo ao arrependimento e à fé em Cristo: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (João 1.29 RA).
Deste Cântico de Louvor de Zacarias não aprendemos somente como devemos festejar o aniversário de João Batista, a festa de São João, ou seja, o foco não são as danças, as folias e as bebedeiras, mas, sim, o arrependimento, a humilhação, a súplica por perdão e a proclamação da sua mensagem para preparar o caminho de Cristo a muitos corações. Aprendemos também o que significa pregar a Palavra de Deus para “capacitar”.
2 – Capacitar
Capacitar a quem, com que e para quê? O que significa capacitar?
Voltemos ao cântico de Zacarias em busca de respostas.
2.1 – Capacitar a quem?
“Os que jazem nas trevas e na sombra da morte.” Quem são esses? São todos os pecadores, a saber, toda a raça humana. Em Romanos 3, lemos que todos pecaram e carecem da glória de Deus (v. 23). Todos estão sob a maldição de Deus e já nascemos como filhos da ira.
Ninguém é capaz de, por sua própria força, reconciliar-se com Deus ou vencer o pecado e a morte. Não temos capacidade para tanto, pois somos espiritualmente cegos, mortos e inimigos do Senhor, herdamos o Pecado Original.
No Catecismo Menor de Lutero, na pergunta 100, fica bastante claro o que significa o Pecado Original: é o pecado que herdamos de Adão, isto é, a completa corrupção de toda a natureza humana, agora privada da justiça original, inclinada para todo o mal e sujeita à condenação. Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe (Salmo 51.5 RA).
Assim, quando queremos refletir sobre “capacitar” precisamos, inicialmente, saber que não estamos falando de uma ajuda a quem é capaz e que precisa ser aperfeiçoado, ou de um avanço para uma etapa mais evoluída, um estágio mais desenvolvido.
Diante desta realidade, não há uma seleção em que alguns são capazes e outros não; ou que apostemos em uns e em outros não. Todos são incapazes. Por isso, “capacitar” inclui uma ação de habilitar que não provem do ser humano, mas de fora, e que se faz necessário para com todos.
2.2 – Capacitar em Jesus, o Sol Nascente
As trevas cobrem o mundo e a vida espiritual do ser humano desde a queda em pecado. Reinam o Pecado, a Morte e Satanás. Do mundo e do ser humano não há nenhuma possibilidade de surgir um raio de luz revelando o caminho e vida para e com Deus. No entanto, a promessa de Deus logo após a queda em pecado foi de salvação, de resgate. E essa se cumpriu em Cristo.
Zacarias e Isabel não tinham filho. O fato de Deus conceder a gestação à Isabel que, mesmo em idade avançada, dá à luz um menino, já era por si só motivo de gratidão e prova do cuidado e presença de Deus. Contudo, a alegria maior estava em saber que o cumprimento da promessa da salvação estava próximo, conforme o anjo anunciara a Zacarias. Diante da perda de fala de Zacarias quando o seu filho nasceu, todos desejaram colocar o nome do pai no menino. No entanto, Isabel disse que o filho seria chamado João Batista. Ao perguntarem a Zacarias, ele escreveu numa tabuleta o nome João Batista, cumprindo assim o que o anjo havia dito.
Stöckhardt, em seu comentário sobre Histórias Bíblicas, diz que Zacarias saiu fortalecido na fé, fez o que o anjo dissera. Deus guia os seus escolhidos e, mesmo após tropeços, os ajuda a vencer o mal com o bem e a incredulidade com a fé.
Essa fé o dirige em meio a fortes oscilações, mas depois de dominar as dúvidas com a Palavra de Deus, a primeira atitude é o louvor e o agradecimento que vem aos lábios. Assim fez o sacerdote Zacarias.
Esse louvor vê a única e verdadeira luz que aponta o caminho para Deus: Jesus. O Espírito Santo confirma no coração de Zacarias as palavras do anjo de que o seu filho iria preparar a chegada do Messias. O que foi prometido viria das alturas. E assim se fez.
Zacarias tem a sua ansiedade sacerdotal apaziguada pela fidelidade de Deus em enviar o Sol Nascente. Somente este pode lhe fazer andar no caminho de paz, em um novo caminho, em uma relação com Deus que se dá em Cristo. O seu culto agora é adoração em santidade e justiça.
O uso da ideia de uma luz brilhar ou iluminar o povo em meio aos seus pecados é bem próprio no apontar a vinda do Messias. E o povo aguardava por essa luz. No texto de Lucas 1.78, Zacarias segue essa direção para apontar a vinda de Cristo quando diz: graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas. Se o sol nasce no horizonte, surgindo da Terra, ou que procede “debaixo” da Terra, o verdadeiro Sol Nascente virá de cima, seria enviado das alturas. Ele vem do Céu para a Terra. Ele não procede da Terra nem da humanidade, mas vem de Deus e é Deus (Trindade), a isso Zacarias diz que o João Batista será profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor (v. 76).
A doce nova do Evangelho Salvador se mostra confortadora contemplamos a maravilhosa ação de Deus em favor da humanidade. A primeira parte de versículo 78 diz: Pois o nosso Deus é misericordioso e bondoso (NTLH). A tradução de Almeida (RA) traz: graças a entranhável misericórdia de nosso Deus. Lenski, em seu comentário sobre Lucas, diz que os gregos e os judeus localizavam suas emoções nas vísceras nobres: pulmões, coração e fígado; e que o termo entranhas, incluindo vísceras “não nobres”, não seria a melhor tradução . Assim, convêm ser lembrado de que todo esse sentir interno provêm da imensa, profunda, entranhável misericórdia de Deus, ou seja, localizando de forma mais simples, no coração de Deus. Toda ação salvadora se origina única e exclusivamente das alturas, do único e gracioso Deus, de seu coração amoroso e misericordioso. Essa ação foi a de enviar sobre o mundo perdido nas trevas o verdadeiro Sol Nascente, Jesus.
Ao conhecermos e sabermos dessa luz que brilha e que ilumina os homens, é que Deus quer e espera dos seus filhos uma ação de resposta na direção do caminho iluminado por Jesus, o Caminho da Paz. Para tanto, ele capacita os seus a realizarem e viverem nessa direção.
2.3 – Incapacitados no capacitando
O enfoque “Capacitando” teria tudo para ser, de primeira, rejeitado. Por quê? Porque o ensinamento bíblico, em nossa teologia especialmente, é enfático em destacar a incapacidade do ser humano de se voltar a Deus por forças próprias, nem tão pouco é capaz de levar alguém à fé por vontade, obra, persuasão ou qualquer tipo de ação.
Por que então continuar esta reflexão? Porque ao mesmo tempo em que a Bíblia nos mostra como incapazes, ela também revela a ação de Deus sobre nós. É Deus que age e quer mudar a nossa situação de perdidos e condenados, de incapazes. Eis a ordem de Jesus: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado (Mateus 28.19 RA).
Jesus dá uma ordem aos que são seus, para sua Igreja. Nisso reconhecemos a única ação capacitadora: a que vem e que é de Deus, o qual inclui os incapacitados a agirem como seus instrumentos no proclamar Jesus como a luz salvadora, como o Sol Nascente.
Por isso, precisamos primeiramente entender esse “Capacitar”.
2.4 – O que significa capacitar e qual o meio para tanto?
“Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados; graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.”
Zacarias louva a Deus, porque o tempo está se cumprindo. Seu filho, João Batista, deve preparar o caminho a Cristo, o Salvador prometido. Arrependei-vos, porque está próximo o Reino de Deus (Mateus 3.1-10 RA).
O Salvador dará ao seu povo o conhecimento da salvação. Durante três anos Jesus ensinou em Israel. Ele redimiu a humanidade pelo cumprir da Lei, pelo sacrificar-se; e, assim reconciliou a humanidade com Deus. A saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação (2 Coríntios 5.19 RA). Não fomos nós que nos reconciliamos com Deus, nós fomos reconciliados com Deus por Cristo.
A salvação está pronta, mas como ela chega a nós? A reconciliação nos é oferecida pelos meios da graça. Por estes meios, Palavra e sacramentos, o Espírito Santo “chama, congrega, ilumina e santifica” conservando na verdadeira fé. A graça nos liberta e concede o privilégio de sermos, pela fé – que é como a mão que aceita a graça – filhos de Deus e herdeiros da Vida Eterna. Quando Deus opera a fé em nós, ele nos faz ser novas criaturas, e é no viver desta fé que Deus nos quer ter vivendo para ele.
A fé que Deus nos dá é o poder capacitador para que conheçamos a Deus em seu amor, em sua graça e em sua ação santificadora sobre nós. Sem fé, não há conhecimento do Deus verdadeiro nem da salvação em Cristo. Somente pela fé, pelo novo homem, como novas criaturas, é que podemos saber, conhecer e confessar a existência de Deus e de todo o seu amor pela humanidade.
2.4.1 – A ação capacitadora, o Espírito Santo
Quando contemplamos a maravilhosa obra salvadora de Deus em Cristo por toda a humanidade, precisamos ainda ser atingidos por esse amor, ou seja, esse amor deve ser revelado em nossos corações, pois, ainda assim, não podemos buscar esse conhecimento nem crer nessa mensagem.
É a poderosa ação do Espírito Santo que, a seu tempo e vontade, opera nos corações a fé salvadora. Ainda que o poder de Deus não esteja limitado aos meios, Deus nos deixou a sua Palavra e os seus sacramentos como meios para que a fé seja operada em nossos corações, para o consolo e a alegria dos que creem. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado (Marcos 16.16 RA).
Quando nos lembramos das palavras de Jesus a Nicodemos “se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus” (João 3.3 RA), confessamos que em nossa natureza não podemos ver a Deus, precisamos renascer. Esse renascer não está em nós, mas, sim, na ação de Deus Espírito Santo, que em seu poder age através de sua Palavra e do seu Batismo.
O apóstolo Paulo, falando sobre a benignidade de Deus e o seu amor pela humanidade, escreve a Tito: não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da Vida Eterna (Tito 3.5-7).
De incapazes a recriados. Agora sim, com força, com propósito, com objetivo e com direção. Esse renascer, essa nova vida, é a capacidade de querer, de fazer e de andar pelo caminho da paz de Deus.
No Batismo e no poder da Palavra, nascemos para viver com Deus porque ele assim nos recriou. Robert Kolb escreve: “Com a sua Palavra recriadora, o Espírito Santo vem para reprisar o Éden, para renovar a criatura humana
caída, para que possamos viver novamente em relacionamentos justos e herdar a vida que Deus nos deu no Éden” (Comunicando o Evangelho Hoje, pág. 172).
Uma vez recriados, Deus nos quer vivendo para ele, em comunhão com a sua Palavra e no testemunho de seu amor ao próximo. Ou seja, o Espírito Santo nos capacita a vivermos uma vida de culto a Deus. É ele que nos capacita nesta fé a andarmos com Deus e de servirmos a ele. A imagem divina é rudimentarmente renovada nos crentes (Catecismo Menor, pergunta 125). É importante lembrar aqui que tanto a justificação quanto a santificação são obras totalmente do Espírito Santo em nós.
Não podemos esquecer que temos essa fé, essa vida nova, em nosso corpo pecaminoso. Vivemos num mundo em trevas, e em meio a irmãos na fé igualmente fracos e pecadores, daí a luta diária e as admoestações de Deus: Portanto, tomai toda a armadura de Deus (Efésios 6.13-20); andai no Espírito… (Gálatas 5.16-26).
Agora somos cooperadores de Deus, capacitados por ele; não andando por nós mesmos nem sozinhos, mas sob a ação, o poder e a direção do Espírito Santo que atua em nós por Palavra e sacramentos.
3 – Nossa tarefa
Uma vez que Jesus é o Sol Nascente, que ilumina a luz gloriosa da salvação e que é o caminho para uma nova vida com Deus e em sua paz, Deus quer que sejamos luzeiros a brilhar essa luz ao mundo. Eis a nossa tarefa no capacitando, sabendo que é ele que nos amou primeiro.
3.1 – Capacitados em Cristo, brilhamos o Sol Nascente sobre os outros
Como nos sentir capacitados uma vez que somos ainda frágeis? O apóstolo Paulo escreve palavras de ânimo, força e incentivo: Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós (2 Coríntios 4.7). Quem nos capacita é Deus. Quem tem o poder é ele. E é ele quem nos concede o Espírito Santo que agora habita em nós. Aqui poderíamos dizer como Paulo: Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim (Gálatas 2.20). Assim, o cumprir a tarefa de “fazer” Jesus brilhar sobre as pessoas se inicia no buscar, pela fé, a Deus em sua Palavra, e então, proclamá-la.
Deus sempre chamou pessoas pecadoras, despreparadas, incapazes para levar a sua Palavra ao povo e ao mundo. E, ao chamá-las, era-lhes dado não somente o conteúdo, ou seja, a própria Palavra a ser anunciada, mas também a certeza de que Deus estaria com elas, capacitando-as a desempenhar a missão.
Deus colocou João Batista como precursor de Jesus, a fim de preparar o caminho para Cristo, a luz do mundo que iria brilhar sobre todos como o Sol Nascente. Assim, Deus quer que nós, conhecendo essa mensagem, a preguemos ao mundo, primeiramente vivendo a alegria da salvação e, então como seus instrumentos, fazendo essa luz brilhar sobre outros.
3.1.1 – Unidos a Cristo na Palavra
Para essa tarefa, é fundamental permanecermos unidos a sua Palavra como chamados por Deus das trevas para o conhecimento da maravilhosa luz, Jesus. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós (João 15.7) é a ênfase de Jesus para que vivamos como ramos, e como tal produzamos frutos. A Palavra de Deus é fonte de poder que nos capacita para uma vida de união, luta e santificação.
Philip Yancey, em seu livro “Maravilhosa Graça”, cita um pensamento muito interessante de Moody: “De 100 homens, um lerá a Bíblia, e 99 lerão o cristão” . Diante desse pensamento, somos convidados a refletir sobre a maneira como estamos vivendo a nossa fé, a nossa confissão de fé e a nossa certeza da Vida Eterna, ou seja, a espera da volta de Cristo. O viver do cristão deve refletir sua união com Cristo, deve refletir a Palavra de Deus em sua vontade, sua direção, sua Lei e seu Evangelho.
A vida em Cristo é uma vida capacitada pelo Espírito Santo. Revelar a Luz, que é Cristo, é também sua vontade: vós sois a luz do mundo. O propósito de Deus para conosco é de que em nós brilhe a luz salvadora para que outros também possam vir a andar pelo caminho da paz.
Esse caminho é aquele que resgata o conceito do termo shalom: a verdadeira Paz, plena e íntegra. Essa paz é a nova relação com Deus que Cristo alcança em nosso lugar. É a justiça de Cristo, declarada por Deus ao ressuscitá-lo da morte, aceitando a sua obra salvadora por nós. E é pelo Espírito Santo que agora podemos andar em novidade de vida, andar num novo caminho, o caminho da paz, o caminho com Deus.
3.1.2 – Unidos a Cristo lutamos
Nessa tarefa, travamos diariamente uma grande luta. Deus nos tirou das trevas, mas essas ainda estão ao nosso derredor, temos o velho homem que está em nós, temos o diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar (1 Pedro 5.8 RA).
Somente em Deus somos capacitados a lutar contra as trevas e contra aquele que as domina, o diabo: o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus (2 Coríntios 4.4). Paulo fala sobre o dever de revelarmos o Evangelho em nossas pregações, pois, para os que se perdem, o mesmo ainda não foi revelado, visto a ação do deus deste século, o inimigo da luz, o inimigo de Jesus.
Nessa luta, Paulo nos convida a Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do Diabo (Efésios 6.11 RA). Essa couraça nos capacita a enfrentar os inimigos da cruz de Cristo, assegu-rando-nos resistência e proteção. A imagem é bonita, pois a resistência e a proteção estão na armadura que não faz parte da pessoa, mas que envolve a pessoa, assim como Deus nos envolve da justiça alcançada por Cristo.
Essa luta não é somente contra o diabo, mas contra o mal que habita em nós, querendo nos desviar do caminho que Deus quer que vivamos: uma vida santificada. Por isso, somente unidos a Cristo, a sua Palavra e sacramentos, é que somos capacitados a ter uma vida santificada de vitória sobre o pecado e o mal.
3.2.3 – Capacitar: obedecer e ensinar sobre Cristo
A ordem de Jesus: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado (Mateus 28.19 RA) nos faz refletir sobre o capacitando como tarefa primordial: batizar em nome do Deus Triúno e ensinar todos a guardarem o que está na Palavra de Deus. Se Lutero, como dito no início, se contentou que os seus congregados soubessem as seis partes do Catecismo Menor, pergunto: Quantos de nós hoje, crianças, jovens, adultos, velhos, sabemos essas seis partes e as guardamos em nossos corações? Daí, avançamos para a pergunta: Quantos de nós, pastores e congregados, podemos dizer que conhecemos a fundo a Palavra de Deus e estamos prontos a responder a quem nos questionar sobre as verdades bíblicas e as armadilhas do diabo? Como estamos vivendo essas verdades no propósito de obedecer e ensinar as mesmas?
Precisamos diariamente nos voltar à fonte da Verdade que salva, a Palavra de Deus, e tê-la como fonte capacitadora de Deus em nosso viver. Assim como Deus orientou o seu povo a construir o Templo voltado ao oriente (leste), permitindo o primeiro brilho do sol nascente sobre o altar do Senhor, entrando pela porta, assim também voltemos nossos corações e vidas a Cristo, o Sol Nascente, que como Porta nos abre o caminho da justiça e da paz com Deus.
Esse crescer no conhecimento da palavra se faz por meio de leituras e estudos bíblicos, culto e oração. Diante das tantas dificuldades apresentadas pelos compromissos no mundo, não estaríamos colocando essas oportunidades em segundo plano? Temos muito a crescer. Enquanto encontramos dificuldades como igreja e congregações nesta direção, vemos muitas outras denominações e religiões enfatizando e oportunizando seus seguidores a uma vida intensa na participação aos cultos, estudos e grupos de oração e de missão. Buscam com isso capacitá-los na obediência e no ensino.
3.2.4 – Capacitar: testemunhar a Cristo
E sereis minhas testemunhas (Atos 1.8). Testemunhar que Cristo o Salvador, o sol nascente das alturas é a obra maior do Espírito Santo. Nesse testemunho, quer manter na luz os que nela estão e iluminar outros a andarem no caminho da paz.
Visto vivermos num país cristão, cercados por muitas igrejas e por muitos que se dizem cristãos, mas vivem em erros como os judeus no tempo de Jesus, faz-se necessário capacitar os que ouvem a Palavra de Deus no verdadeiro, correto e único conhecimento de Jesus, como o Sol Nascente, o Salvador do mundo. Ainda hoje acontece o mesmo que nos tempos de Jesus: os líderes religiosos, que ao ouvirem sobre a vinda do Salvador, o filho de Davi, interpretaram mal as profecias; pensaram mais numa libertação material, em bênçãos e glórias materiais, focaram a libertação da opressão romana, esquecendo-se da verdadeira e principal salvação da alma, a salvação dos pecados.
Precisamos testemunhar aos outros o que cremos sobre Jesus. Precisamos agir como João Batista, que foi encarregado de preparar o caminho, de capacitá-los a reconhecerem sua real necessidade, chamando-os ao arrependimento e a reconhecerem o Salvador na humildade e na sua verdadeira bênção: perdão, paz e esperança da Vida Eterna. No testemunho, iluminamos sendo luzes de Deus neste mundo.
3.2.5 – Capacitar: uma vida de arrependimento e de diálogo
Mesmo como filhos de Deus capacitados a vivermos no caminho da paz, pecamos contra nosso Pai e estamos inclinados a seguir por outro caminho. Sob a ação do Espírito Santo, somos levados a uma vida de reconhecimento dos pecados. Por isso, o capacitando acontece em diário arrependimento e no humilhar-se à poderosa mão de Deus, confiando no seu perdão e alegrando-se na sua graça.
A vida de arrependimento provém de uma compreensão bíblica sobre o viver na fé e sobre o ainda ser pecador. Essa verdade é, talvez, a que mais se diferencie ou faça falta entre tantas pregações e manifestações religiosas, evangélicas e pentecostais a nossa volta. A ênfase ao clamor pelo Espírito Santo, pela decisão por uma vida voltada a Deus, destaca uma vida santa e, quando acometida por pecados, significa a queda da fé, resultando no desespero.
Confessar em nosso contexto plurirreligioso, no qual a fé em Cristo se faz presente, que somos simultaneamente santos e pecadores é uma oportunidade de buscar o diálogo com os cristãos para que, guiados pelo Espírito Santo, sejam capacitados a uma correta compreensão das Escrituras e da fé que salva, perdoa, consola e dá Vida Eterna.
Para esse diálogo, precisamos ser capacitados. Isso significa, em primeiro lugar, conhecer mais e mais a Palavra de Deus. Em segundo, confiar em Deus, pedindo orientação, sabedoria e até oportunidades. Então, significa buscar meios, recursos, métodos ou programas que capacitem a pessoa nessa ação de olhar, dialogar e aproveitar as situações para um testemunho e uma conversa sobre a fé.
Importa que aprendamos a dialogar respeitosamente com o próximo. E mesmo em meio aos seus erros e fraquezas, como cristãos, queremos revelar a ele a mensagem do Reino de Deus.
Talvez muitos estivessem interessados em encontrar aqui uma lista de ações para o capacitar outros à fé, inclusive a si mesmos, quem sabe. Na falta dessa lista, sugiro que seja lido o que Lutero, em seu Catecismo Menor, nos leva a refletir nessa direção quando apresenta a Tábua dos deveres; baseado em passagens bíblicas, destaca alguns versículos da Escritura Sagrada para as várias situações e estados da vida do cristão pelos quais o mesmo deve ser admoestado a respeito dos seus deveres. Uma vez que é Deus quem nos capacita a uma vida santificada, trazendo-nos das trevas ao conhecimento da maravilhosa Luz que é Jesus, o Sol Nascente, Lutero leva o cristão a refletir diante de Deus e do mundo sendo pastor, ouvinte da pregação, governo, cidadão, marido, esposa, pai e mãe, filho, empregado, patrão, jovem, viúvo, concluindo com “Todos em Geral”.
Para tanto, que Deus capacite a sua Igreja, o seu Povo, os seus filhos a andarem nesse caminho da paz, uma vez que o Evangelho é poder de Deus para a salvação de todo o que crê (Romanos 1.16)
CONCLUSÃO
O crescimento, o progresso, a capacitação, vem pela ação de Deus sobre os seus filhos, sobre sua Igreja. Por isso, o capacitando na fé acontece no buscar a Cristo, a cada dia, em sua Palavra. O capacitar a outros para uma vida fiel e amorosa ao único Deus e Pai pertence à ação de Deus Espírito Santo, o qual nos convida a sermos instrumentos na pregação, no testemunho e no viver da fé. Nisso, contemplemos o exemplo dos primeiros cristãos, que foram capacitados por Deus a viverem a sua fé em Jesus, mesmo em meio a perseguições, sofrimentos e provações, de forma a testemunharem e capacitarem outros: “Assim, a Palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém” (Atos 6.7). E ainda, “Os que haviam sido dispersos pregavam a Palavra por onde quer que fossem” (Atos 8.4).
É crescente a busca pela capacitação de profissionais nos diferentes segmentos da sociedade. Ao mesmo tempo em que hoje crianças praticamente já nascem sabendo como usar um celular, um iPad, um DVD, um computador, a falta de capacitação para os diferentes desafios no mercado e na vida ainda é imenso. Da mesma forma, apesar de a sociedade estar repleta de igrejas e de pessoas que falem em Jesus, de Deus e da Bíblia, o verdadeiro conhecimento de Cristo como o Sol Nascente ainda lhes está obscurecido.
Que Deus seja em tudo buscado, louvado e adorado. A ele toda a honra, glória, poder e majestade.

Pastor Klaus Kuchenbecker

www.ielb.org.br

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12