ASCENSÃO, MESMO SEM FERIADO OU FESTA!

 Já estamos todos acostumados a celebrar um natal diluído nas correrias de fim de ano. O nascimento de Jesus fica sufocado e até esquecido entre apelos comerciais, filas nos supermercados e o bater do sino do papai-Noel. Neste mesmo ritmo celebramos a páscoa, que para muitos é mais um feriadão para viajar e descansar. A mensagem da morte e ressurreição de Jesus parece não ser mais tão doce quanto os caríssimos ovos de páscoa. E, na farra gastronômica de pão, peixe, vinho e chocolate, Jesus é esquecido em várias famílias. 

    Porém, o calendário nos prepara uma data especial. Tão especial quanto o Natal e a Páscoa. Porém, sem apelos comerciais. Sem correrias nas lojas. Sem filas e atropelos nos supermercados. Nessa quinta-feira, dia 29 de maio, os cristãos celebram a ascensão de Jesus, a subida de Jesus aos céus. A Palavra de Deus relata que isto aconteceu 40 dias depois da sua ressurreição. “Jesus foi elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos” (Atos 1.9).

    A ascensão de Jesus tem muito a dizer para nossas vidas, em pleno Século XXI. É consolador saber que tudo está pronto. Ele subiu aos céus, garantindo que tudo está completado. Seu sangue foi derramado. Ele foi ressuscitado. O perdão de Jesus é algo real! Vitorioso, Jesus subiu aos céus e tem todo o poder em suas mãos. Nossa vida está nas mãos dele – também os dias mais difíceis. E, também nesta sociedade pós-moderna, a Ascensão de Jesus nos convida a sermos testemunhas do seu amor, vivendo este amor cristão em casa, no emprego, na escola, na universidade, no lazer, no trânsito, nas redes sociais. 

Então fica a dica: ascensão de Jesus. Eis aí uma data limpa, sem os penduricalhos comerciais. Uma data que nos chama para uma igreja cristã, onde a fé no Salvador é fortalecida. Uma data que nos chama também para fora da igreja, para nossas rotinas, onde testemunhamos nossa fé cristã. Uma data que nos convida a observar as nuvens e lembrar que de lá, o Salvador voltará: “esse Jesus que foi levado do meio de vocês para o céu virá do mesmo modo como vocês o viram subir” (Atos 1.11). 

Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária RS

Reclamar demais é nocivo

Reclamar. De acordo com o dicionário, é o ato de lamentar sobre uma situação. É queixar-se a respeito de um problema. É apontar defeitos e problemas. Disso, sabemos bem. O reclamar está na nossa rotina. Seja pelo trânsito pesado, pela agenda cheia, pela internet que é ruim ou pela comida que não ficou do nosso agrado.

A professora espanhola Maria Garcia Rubio, da Faculdade da Ciência da Saúde de Valência, traz dados interessantes sobre o reclamar constantemente. Quando se extrapola o normal, viver em lamúria e lamentação é nocivo para saúde. Tanto física, quanto mental. Viver reclamando é estar sobre estresse constante. É perder consideravelmente os neurotransmissores que nos dão a sensação de bem-estar, como a dopamina.

Convenhamos. Reclamar e lamentar está no nosso roteiro diário. Porém, o afogar-se em dores e murmúrios é diferente. É fechar os olhos para uma imensidão de bênçãos que Deus coloca sobre nós e focar apenas nas pequenas dores, que longe de serem tragédias incomensuráveis, poderiam muito bem ficarem aquietadas diante de tantos presentes de Deus.

Filipenses 4.6 aconselha orarmos "sempre com o coração agradecido". Esse é um exercício interessante. Em um dia que nos convida à lamúria e ao afogar-se nas reclamações, acalme-se. Respire. Olhe ao seu redor. Veja como Deus tem sido bom para contigo. Seja nas pequenas coisas, como um belo dia ensolarado de outono, seja nas grandes coisas pelas quais você pediu e clamou ao Senhor. Orar com um coração agradecido é um copo bem cheio, diante de tantos copos meio vazios que nossos olhos insistem em focar.

O ato de agradecer é uma resposta por algo que aconteceu. Por isso, o Salmo 136 nos convida a agradecer pelo maior motivo de todos: "Deem graças a Deus, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!". Sim, Deus é bom. Deus é gracioso. Deus é misericordioso. A ponto de entregar seu Filho para nossa Salvação. A cruz é o centro da nossa gratidão.

Agradecer por termos um Deus misericordioso nos lembra que até mesmo aquilo que nos faz lamentar e reclamar está aos cuidados dele. Resgate na memória as tantas vezes que o Senhor acalmou todas nossas ansiedades e preocupações.

Então fica a dica: viver um eterno lamento e um reclamar constante é morrer aos poucos. Respire. Oxigene a mente. Resgate na memória os grandes feitos do Senhor. Observe as tantas bênçãos que a ele você pediu. E confie. Deus está cuidando de tudo.

Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária RS

ALEGRIA DO SENHOR A NOSSA FORÇA É

Alegria do senhor a nossa força é. 
Alegria do senhor a nossa força é. 
Alegria do senhor a nossa força é. 
Alegria sem medida ele dá.

Se tu tens alegria poderás cantar.
Se tu tens alegria poderás sorrir.
Se tu tens alegria poderás dizer:
Alegria sem medida ele dá.

2. Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Alegria sem medida ele dá.


SOPRANO
CONTRALTO
TENOR
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TODAS
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ESTE MUNDO NÃO COMPREENDE

1. Este mundo não compreende
O amor de Deus, o amor de Deus.
Que seu Filho Jesus Cristo
Numa cruz morreu, numa cruz morreu.
Para salvar-nos
Seu sangue ali verteu

2. Eu, Senhor teu Deus, te tomo
Pela tua mão, pela tua mão.
Eu te digo: Não, não temas
Que eu te ajudo, que eu te ajudo.
Eu, o Senhor teu Deus,
Sempre te ajudarei.

Eu sou o teu Deus,
Eu sou o Senhor.
Não temas, eu te ajudo
E te tomo pela mão.

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SEU TRABALHO É UMA BENÇÃO?

            Em 1886, no dia 1° de maio, trabalhadores da cidade de Chicago, EUA, começaram a luta por reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas. O desenrolar dessa história foi marcada por violência, prisões e mortes. Três anos depois, em 1889, o dia 1° de maio foi declarado como o Dia do Trabalho, até mesmo como forma de homenagear os mártires da causa trabalhista em Chicago. No Brasil, o Dia do Trabalho foi consolidado em 1924, declarado feriado nacional.
            Eis aí uma data que nos convida a refletir sobre nosso trabalho e nossas vocações. Biblicamente, antes mesmo da queda em pecado, Deus já havia dado ao ser humano um nobre trabalho – ser cuidador do jardim, ser parceiro do Senhor ao cuidar da sua criação. Mas, com a queda em pecado, tudo foi arruinado. Inclusive, nossa relação com o trabalho. O que era para ser prazeroso, pode se tornar um fardo pesado. Ética e comprometimento, nem sempre acontece. Em uma pesquisa feita pelo Instituto Gallup, os dados são de que apenas 23% dos trabalhadores sentem-se engajados em suas vocações. Outros 60% fazem apenas o básico, sem comprometimento algum. À nível mundial, os trabalhadores brasileiros estão entre os mais estressados (46%), tristes (25%) e com raiva (18%) em seu ambiente de trabalho.
            A verdade é que, felizes ou não no trabalho, as vocações são instrumentos de Deus para o cuidado da criação ainda hoje. Deus nos cuida através de vários profissionais, tais como professora, médico, dentista, psicóloga, policial, educador físico e uma infinidade de profissões que estão ao nosso redor. E você? Consegue se enxergar sendo um instrumento nas mãos do Senhor para que, através do seu trabalho, Deus possa cuidar e abençoar os que estão ao seu redor?
            Deixando de lado carga horária, remuneração e dilemas que envolvem sua ocupação, convido você a ver o seu trabalho como uma bênção de Deus. Ele o escolheu para essa função. Deu dons a você, capacitou você. Através do seu trabalho, direta ou indiretamente, o Senhor cuida dos seus filhos e filhas através das inúmeras profissões que há ao nosso redor – e também a sua, seja ela qual for. Há um ano vivíamos a maior tragédia climática que o Rio Grande do Sul já registrou. Deus resgatou, cuidou e amparou a tantos através de vocações como bombeiros, policiais, motoristas, pilotos e também de voluntários.
            Então fica a dica: “o que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo o Senhor e não as pessoas” (Colossenses 3.23). Seu trabalho é uma bênção. Especialmente quando ele é feito debaixo do entendimento de que, através de Jesus, o Senhor nos trouxe para seu Reino de amor e misericórdia. Acredite, seu trabalho é uma bênção.
        Pastor Bruno Serves
CEL Cristo, Candelária RS

LITURGIA PARA O 2º DOMINGO DE PÁSCOA, TRIENAL C

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PAPADO

O que a morte do Papa Francisco pode nos ensinar?
Na segunda-feira após o Domingo de Páscoa, o mundo recebeu a notícia da morte do Papa Francisco. Uma figura admirada por muitos e criticada por outros — dentro e fora da Igreja Católica. Independentemente de nossa tradição religiosa, é inegável que ele deixou uma marca profunda em sua geração.
Como protestantes, não reconhecemos o papa como cabeça visível da Igreja. Essa função não tem fundamento nas Escrituras nem nos ensinos da Igreja primitiva. O Livro de Concórdia, documento confessional da fé luterana, afirma com clareza:
“É evidente que este é um falso, ímpio, tirânico e blasfemo dogma, pois contradiz abertamente os artigos principais do evangelho.”
(Tratado sobre o Poder e o Primado do Papa)
O mesmo tratado lembra que Cristo é o único Cabeça da Igreja (Ef 1.22; Cl 1.18), e que o verdadeiro ministério cristão está a serviço do evangelho — não acima dele.
A Confissão de Augsburgo reforça essa verdade com simplicidade:
“A Igreja é a congregação dos santos na qual o evangelho é corretamente ensinado e os sacramentos corretamente administrados.”
(CA VII)
Apesar disso, reconhecer os erros institucionais não significa perder a humanidade. Francisco foi, sim, um homem de convicções — e também de limitações. Muitos se inspiraram por sua simplicidade, seu cuidado com os pobres, seu desejo de diálogo. E mesmo em desacordo teológico, podemos reconhecer: ele procurou liderar com presença, e não apenas com poder.
📖
 O apóstolo Paulo nos lembra: “Chorem com os que choram” (Rm 12.15). Isso também é parte do nosso testemunho. E é por isso que, neste momento de luto, não respondemos com sarcasmo ou orgulho, mas com empatia.
Francisco se foi. Mas Cristo vive.
E enquanto caminhamos com fé, que possamos continuar aprendendo — não com as estruturas do mundo, mas com o modelo do nosso Salvador: liderar com humildade, servir com amor, viver para a glória de Deus.
✝️
 Que nossa esperança permaneça firme não em homens, mas em Jesus Cristo, nosso único Senhor e verdadeiro Cabeça da Igreja. Rev. Lucas P. Graffunder

A VIDA NÃO É UMA APOSTA

           Sites de apostas, as populares bets, estão consolidadas no Brasil. Em um curto espaço de tempo, cerca de 7 anos, o mercado brasileiro de apostas online cresceu tanto que só fica atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido. É um dos maiores do mundo! De acordo com especialistas, sites de apostas são bolados para fisgar um público em especial. Jovens homens, de 20 a 30 anos e economicamente frágeis. Os dados do Datafolha são de que, em média, se gasta R$ 263,00 mensais em apostas. Em agosto de 2024, beneficiários do Bolsa Família colocaram 3 bilhões de reais nas bets.
           Todo esse cenário moderno e poderoso de um novo caça-níquel está despertando o tom de cautela e cuidado com as apostas. Um alerta financeiro, diante do endividamento e gasto compulsivo em apostas. Mas também um alerta sobre a saúde mental e a vida social. Há um termo chamado ludopatia, que designa o vício no jogo. Nesse quesito, sites de apostas são gatilhos poderosos para se chegar ao fundo do poço. O uso descontrolado das bets tem o mesmo efeito das drogas no cérebro, gerando vício e dependência. Tanto que já existem diversos grupos de apoio, chamados de “Apostadores Anônimos”.
              Nesse ritmo, tudo vira aposta. Qual time vai ganhar o jogo no futebol. Qual jogador vai receber cartão amarelo. E há rumores que casas de apostas já trabalham nas apostas para a escolha do novo papa. Mas tem algo que, definitivamente, não é uma aposta: a nossa vida. Viver não é uma questão de arriscar aquilo que deveria ser completamente seguro.
               Quantos casamentos e lares foram destruídos por aventuras, apostas que pareciam ser tão atraentes, mas que depois revelaram seu preço de horror, vergonha e culpa. Quantos corações foram seduzidos por ofertas de transformação na vida espiritual, apostando em métodos e filosofias que nunca irão conduzir para a verdadeira vida que há em Cristo. Quantos rejeitaram o Reino de Deus, apostando com suas próprias vidas de que não há nada além do nascer, crescer e morrer.
              Não aposte. Não coloque fora o que Deus te deu de presente. Sua vida. Seu lar. Sua família. Seu bom nome. E, especialmente, a salvação que há em Jesus. Há poucos dias celebramos a páscoa. O sangue de Jesus foi o pagamento definitivo para nosso resgate. Mesmo que nosso coração viva seus dilemas, agarre esse presente do Senhor, pela fé.
             Então fica a dica: “escutem! – diz Jesus – Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito” (Apocalipse 22.12). A vida não é um jogo de apostas. A verdadeira vida é o vencedor compartilhando sua vitória com todo aquele que nele crer. 
Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária RS

EBI - JESUS APARECE AOS DÍSCIPULOS APÓS A RESSURREIÇÃO

Ó JESUS BENDITO

1. Ó Jesus bendito quero te servir; Pelos teus caminhos faze-me seguir.
2. Sem a tua graça não podemos ter força suficiente para o mal vencer.
3. Ó divino Mestre nosso Salvador Vem ao nosso encontro Mostra o teu favor.
4. Protetor bondoso vem nos conduzir, Tua paz celeste faz em nós luzir.
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DOAÇÃO DE SANGUE

SE AS PESSOAS CALAREM, AS PEDRAS FALARÃO

DOMINGO DE RAMOS / DOMINGO DA PAIXÃO
Data: 13/04/25
Dia Litúrgico: Domingo de Ramos / Domingo da Paixão C
Leituras: Salmos 118.19-29 Deuteronômio 32.36-39 - Filipenses 2.5-11 - Lucas 19.28-40

Texto da Mensagem: Lucas 19.28-40

Caros irmãos e irmãs em Cristo Jesus!
    Pedras falam? Você já viu uma pedra falar? Respondendo rapidamente, diríamos que é impossível uma pedra falar. No entanto, quando perguntamos para a ciência, incluindo cientistas cristãos, obteremos uma resposta diferente, e eles dirão que pedras podem falar, e falam, assim como qualquer criatura, criada por Deus, pode falar e dar testemunho. É claro que o modo de falar é diferente, as vezes não sai nenhum som, assim como com nossos gestos, que falam silenciosamente e cujo “som” se ouve no mais profundo da alma. 
    Considerando estas palavras, escolhemos como tema, as palavras de Jesus, ditas aos fariseus, da seguinte maneira: “Se as pessoas calarem, as pedras falarão!” Se as pessoas calarem, as pedras falarão! Porque é chegada a hora Iniciamos a Semana Santa. Hoje é o Domingo de Ramos, até aqui a Igreja viveu a Quaresma, tempo de preparo, tempo de reflexão acerca dos nossos pecados, tempo de silêncio e reclusão, tempo para avaliarmos a nossa vida, tempo para nos arrependermos dos nossos maus caminhos, nossos maus pensamentos e nossas más ações, tempo de louvar a Deus pelo que ele tão maravilhosamente preparou para cada uma de suas criaturas.
    O caminhar de nosso Senhor Jesus Cristo, durante toda a Quaresma, sempre foi marcado por passos firmes e conscientes, muito diferente daquilo que as vezes ouvimos e vemos nos programas de televisão, onde Jesus é apresentado como alguém que não sabia muito bem o que tinha de fazer. Todo o seu ministério foi marcado por ações concretas e por objetivos bem traçados. Ele não veio para restaurar o orgulho nacionalista de Israel e Judá. Ele não veio constituir um reino humano e mundano, ele veio para anunciar o Evangelho e dar sentido a Lei como ele mesmo diz em Mateus 5.17,18 “ Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei – nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas. ” Cumprir e dar sentido são coisas que se completam. Jesus não aboliu a Lei e os profetas, ele e só ele dá sentido completo. Não sei de onde tiraram a ideia de que Jesus, ao cumprir a Lei e os profetas, os aboliu. Se isto é verdade, cada vez que entregarmos a declaração de Imposto de Renda, estamos abolindo o imposto, e cada vez que obedecermos às leis de transito, por exemplo: parando no sinal vermelho, estamos abolindo a lei do sinal vermelho? Claro que não! O
mesmo se aplica para o que Jesus fez.
    Assim como Jesus não veio abolir a lei e os profetas, sabemos que, a respeito do plano da salvação estava determinado, e que era preciso acontecer como aconteceu. O Antigo Testamento tem mais de 200 profecias diretas ou indiretas, relacionadas a vinda de Jesus. Deus Pai não guardou segredo, mas fez os seus profetas anunciarem abertamente a sua Palavra, escolheu em Israel seu povo, para através dele, promover a salvação de todas as pessoas, trazer de volta todos os povos, sem nenhuma distinção.
    A entrada de Jesus em Jerusalém é parte destas profecias, pois em Jesus, os três grandes ofícios de Israel encontram cumprimento verdadeiro e absoluto – Jesus é Rei, por ser descendente de Davi; é Profeta por anunciar sem descanso a vinda do Reino de Deus em sua pessoa, pois Ele é o Filho do Homem; é Sacerdote, porque ele oferecerá a si mesmo como sacrifício pelos pecados do povo. Nestes três ofícios Jesus está dando sentido, em outras palavras, ele está cumprindo a vontade do Pai.
    Se as pessoas calarem, as pedras falarão! Porque é chegada a hora. Obviamente Jesus sempre disse claramente o que ele veio fazer e por isso os fariseus e saduceus, não queriam nada com Ele. Hoje não é diferente, muitos pensam que ele foi apenas um homem santo, alguém iluminado. Jesus não só sabia o que deveria acontecer, todas as coisas aconteceram conforme a sua vontade, Jesus não era apenas consciente dos fatos futuros, mas tinha o controle dos fatos, que só aconteceram no momento certo. Por isso, é correto afirmar que Jesus deixou-se prender na quinta-feira santa, e não que foi preso. Tudo está sob controle do Senhor, e o que o povo faz em nosso texto é perfeitamente aceitável, pois eles estão louvando a Deus pelo que está acontecendo. Jesus é recebido pelos seus discípulos como verdadeiro Rei que é.
    Esta é a hora de ser aclamado o Salvador, e mesmo que as pessoas ficassem todas mudas, ou que se pudesse de alguma maneira impedir que falassem, as pedras dariam louvor e testemunhariam este momento. Pode parecer absurdo, om que falou nosso Salvador, mas era exatamente isto que deveria acontecer, na falta de bocas humanas, as criaturas animadas e inanimadas (pedra) dariam louvor e aclamariam o Senhor Jesus, Senhor que restaurou a vida.
    Quantos são forçados a se calar, por testemunharem o amor e a graça de Deus? Quantos países e religiões seguem perseguindo os cristãos, torturando uns e matando outros? Mas quantos são que não sofrem nenhuma perseguição, nem estão em risco de morte por causa da fé cristã, e que não abrem a sua boca? Não ajudam o necessitado, não confortam o abatido, não visitam o encarcerado, não matam a fome e a sede do próximo? Quantos são cristãos apenas dentro da igreja? Quantos pensam que viver a fé em Cristo se resume a sentar no banco da igreja, cantar no coral, participar de alguns estudos bíblicos, frequentar reuniões de servas, leigos, jovens e escola dominical?
    Jesus precisa de nosso testemunho, quer por palavras, quer por ações, que mesmo parecendo pequenas ou até insignificantes aos nossos olhos, são coisa preciosa aos olhos de quem recebe. Podemos dizer ao Senhor Jesus, que ele não precisa que as pedras falem, nós falaremos, assim como disseram os santos profetas quando foram chamados por Deus: “Aqui estou, envia-me...”
    Queridos irmãos e irmãs em Cristo Jesus!
Nós temos o costume de dizer que Jesus é nosso SENHOR. Confessar isto é muito importante e é a mais pura verdade que podemos proclamar, pois em Jesus nos foi revelado o amor do Pai, e em Jesus, temos acesso ao Pai, de tal modo, que podemos nos achegar dele de maneira confiada, como o próprio Jesus fez quando ensinou os seus discípulos o “Pai Nosso”, mostrando que eles podiam ter uma relação franca e aberta com o Deus Pai.
    Mas confessar que ele é o nosso Senhor, vai muito além dos “muros da igreja”. Dentro dos muros da igreja, no batismo, inicia a nossa jornada de fé, mas ela precisa sair destes muros, e encarar o mundo no qual ela foi colocada. Também hoje, domingo de ramos muitas pessoas seguem para suas igrejas com ramos de árvores, uns pensando que depois do culto ou da missa estes ramos terão poderes que afastarão, maus olhados ou trarão sorte e prosperidade. Com toda a certeza estes que assim agem não receberão o que estão esperando. Por outro, de nada adianta trazer ramos ou até roupas (capas) e depositá-las no corredor da igreja, ou em outro lugar, se isto significa apenas cumprir um ritual, fazer porque é bonito, algo puramente externo, sem comprometer a vida. Se vamos aclamar o Senhor Jesus, e se vamos louvar a Deus, então façamos isto da maneira certa, de corpo e alma, por inteiro, pois cada um de nós foi comprado com o precioso sangue de Jesus, para servirmos a ele e ao nosso próximo. Amém
Rev. Valdir Klemann

SERMÃO FILIPENSES 2.5-11 - DOMINGO DE RAMOS

DOMINGO DE RAMOS – FILIPENSES 2.5-11

Estimados, que cena verdadeiramente maravilhosa temos diante de nós naquele primeiro Domingo de Ramos. É maravilhoso porque nos ensina a glória e a dignidade de nosso Senhor e também Sua grande humildade. Ambos os ensinamentos já são ensinados no Antigo Testamento e profetizados sobre o Salvador, Jesus. O evangelista registra a profecia de Zacarias: Diga à filha de Sião: Eis que o teu Rei vem a ti, humilde, montado num jumento, montado num jumentinho, filho de jumentaSeu Rei - essa é a glória e a dignidade de nosso Senhor. E vemos isso nas ações da multidão. Eles reconheceram que Jesus é o Salvador há muito esperado, o próprio Deus e O acolheram como tal. Pegando ramos de palmeira, saíram ao seu encontro, gritando: "Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel!" Ao pegar ramos de palmeira, acenando-os e estendendo suas roupas no chão, o povo estava honrando e se submetendo a Jesus como rei. Eles reconheceram Jesus como seu Rei e o Messias e, com sua aclamação de louvor, confessaram-no: Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Clamando, Hosana nas alturas! Essa foi uma oração por misericórdia e resgate.

E que razão as multidões tinham para reconhecer e se concentrar em Jesus como seu Rei e Salvador, o tão esperado Messias? João nos diz: A multidão que estava com [Jesus] quando ele chamou Lázaro para fora do túmulo e o ressuscitou dos mortos continuou contando o que tinha visto. O grande sinal de Jesus de ressuscitar Lázaro dos mortos depois de quatro dias - um sinal que apontava para Sua própria ressurreição - foi o grande e claro sinal de que Jesus é de fato o Salvador há muito esperado. E naquele dia Ele estava entrando em Jerusalém e foi recebido como tal pela multidão.

Mas lembre-se da profecia: Eis que o vosso Rei vem a vós, humilde, montado num jumento, num jumentinho, filho de jumenta. Embora Jesus seja seu Rei e Salvador, Ele vem muito humilde e humildemente a eles - assim como Ele disse que faria por meio do profeta do Antigo Testamento. Jesus não vem, porém, como um rei mundano de grande poder e poder, embora Seu reino, a Igreja seja um reino mundial e eterno; mas o Seu reino não é deste mundo. Ele não entra em carruagem ou em um nobre corcel, mas montado em um humilde animal de carga. E então, à medida que a Semana Santa se desenrola, vemos Jesus entronizado - na cruz; nós O vemos coroado - com espinhos. Jesus é rei - mas não apenas um rei terreno sobre algum reino que está aqui hoje e se foi amanhã. Novamente, Seu reino é um reino celestial e eterno - e Ele veio para estabelecê-lo precisamente por Seu sofrimento e morte e Ele atrai as pessoas para ele por Sua santa cruz, isto é, por Seu sofrimento e morte por nossos pecados, para que possamos ser reconciliados com Deus e ter o perdão dos pecados e a vida eterna. E Jesus nos dá, Seus súditos, todos esses dons e bênçãos.

Após a entrada de Jesus naquele primeiro Domingo de Ramos em Jerusalém, Mateus registra: E quando [Jesus] entrou em Jerusalém, toda a cidade se moveu, dizendo: "Quem é este?" E essa ainda é a questão vital para nós hoje: "Quem é este?" Ponderamos essa questão à luz do que Paulo escreve na epístola de hoje: Embora [Cristo Jesus] fosse Deus por natureza, ele não considerou a igualdade com Deus como um prêmio a ser exibido, mas esvaziou-se assumindo a natureza de servo. Quando ele nasceu à semelhança humana, e sua aparência era como a de qualquer outro homem, ele se humilhou e se tornou obediente até a morte — e morte de cruz. Ao fazermos isso, veremos que Jesus é o Deus-homem e nosso Salvador do pecado, da morte, do diabo e do inferno - todos os nossos inimigos espirituais.

De uma maneira muito bonita - quase como tecer um hino e um credo - Paulo descreve a humildade de Jesus - especialmente a humildade da Semana Santa, aquela semana final da vida terrena de nosso Senhor que terminou com Sua traição, provações, sofrimento e morte e que levaria à Sua ressurreição na manhã de Páscoa. Então, voltando àquela pergunta mais vital: "Quem é este?", Paulo responde: Embora Ele fosse Deus por natureza, ele não considerava a igualdade com Deus como um prêmio a ser exibido, mas se esvaziou assumindo a natureza de servo.

Este é Jesus de Nazaré! Ele é o Deus único, verdadeiro e eterno e também o verdadeiro homem, nascido da virgem em Belém. Assim, quando Deus assumiu a carne humana no seio de Maria e se tornou também verdadeiro homem e nasceu, não deixou de ser verdadeiro Deus. O que Paulo escreve em nosso texto? Ele era Deus por natureza. Jesus compartilhou essa natureza divina completa com o Pai e o Espírito Santo. Ele é igual ao Pai em sabedoria e poder. Sim, às vezes Jesus até se mostrava externamente como Deus — por exemplo, cada um de Seus milagres era um vislumbre da divindade de Jesus; e em Sua Transfiguração Ele deixou Seu poder e majestade divinos brilharem. Mais tarde, lemos nas Escrituras [Hb. 1.3] que Jesus é o brilho da glória [de Deus] e a imagem expressa de Sua pessoa. Isso significa que o Pai e o Filho são igualmente Deus. Jesus, o Filho, não é "menos" Deus que o Pai. Mas o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus - mas não há 3 deuses, mas um Deus. Nosso texto: [Jesus] não considerou a igualdade com Deus como um prêmio a ser exibido. Ouviu isso? – igualdade com Deus. Jesus, o Filho, não é e não pode ser menos que Deus. Jesus, o Filho, é igual ao Pai não por agarrar-se a essa divindade / igualdade com Deus e agarrá-la como um prêmio duramente conquistado, não deixando-a escapar de Seus dedos. Mas o fato de Jesus ser igual ao Pai faz parte da própria natureza de Jesus - é quem Ele é. Isso significa que quando o Filho de Deus assumiu carne e sangue humanos e se tornou um de nós, Ele não "diluiu" Sua divindade, Ele não era menos Deus. Significa simplesmente que Ele assumiu / tomou em Sua divindade nossa humanidade. Jesus é o Deus-homem; Ele é verdadeiro 100% Deus e verdadeiro 100% homem. Isso significa que nenhum mero homem estava entrando em Jerusalém naquele primeiro Domingo de Ramos, mas o próprio Deus - Jesus, o Deus-homem. Seu Rei ninguém menos que o próprio Deus está vindo, sentado em um jumentinho.

Que coisa gloriosa vemos aqui neste primeiro Domingo de Ramos - e o que celebramos hoje - Jesus não era egoísta ao possuir Sua majestade divina: ele não considerou a igualdade com Deus como um prêmio a ser exibido, mas se esvaziou assumindo a natureza de um servo. Quando Jesus foi enviado para ser obediente no sofrimento, Ele não usou Seu poder divino para sair do sofrimento. Em vez disso, Ele humildemente seguiu o caminho do sofrimento para que pudéssemos ser perdoados de nossos pecados e reconciliados com Deus e ter a esperança do céu.

Paulo descreve isso em nosso texto desta maneira: mas [Jesus] se esvaziou assumindo a natureza de servo. Quando Ele se esvaziou, Jesus não deixou de ser Deus. Ele ainda tinha todo o Seu poder divino, glória, majestade, sabedoria. Mas Ele nem sempre o demonstrou. Ele ocultou Sua divindade; Ele nem sempre fez pleno uso dela aqui na terra enquanto realizava Sua obra para nos salvar. Contraste, por exemplo, a entrada de Jesus em Jerusalém: Eis que o vosso Rei vem a vós, humilde, montado num jumento, montado num jumentinho, filho de jumenta, com a sua vinda em toda a sua glória no último dia [Mt 25.31]: Quando vier o Filho do homem na sua glória, e com ele todos os santos anjos, então Ele se assentará no trono de Sua glória. O mesmo Jesus, o mesmo Deus-homem, mas no Domingo de Ramos não fazendo uso de Sua glória divina, poder, majestade; no Último Dia, Ele está fazendo uso de Sua majestade e poder divinos. Durante todo o Seu ministério terreno, Jesus, como homem, não usa na maior parte de Sua glória divina. Novamente, Jesus não desistiu de Sua divindade - Ele ainda é Deus - mas voluntariamente deixou de lado a glória. Ele se esvaziou assumindo a natureza de um servo. E isso significa que Jesus voluntariamente compartilhou nossa condição humana – em tudo, exceto no pecado. Jesus sabe exatamente como é a vida neste mundo pecaminoso para nós. Ele sabe o que é ser um de nós porque Ele é um de nós. Ele é como nós em nossas aflições, medo, tristeza, sofrimentos e tristezas; Ele é como nós em nossas alegrias e felicidades; e sim, Ele é como nós ao ser tentado, embora ao contrário de nós Ele nunca pecou, embora as tentações que Ele enfrentou fossem reais e mais severas do que jamais poderíamos imaginar. Durante Seu ministério terreno, Jesus voluntariamente desistiu do uso de Sua glória divina e dos "privilégios" de uma natureza sem pecado para ser verdadeiramente um de nós.

Paulo escreve em nosso texto: Quando ele nasceu em semelhança humana... sua aparência era como a de qualquer outro homem. Assim, quando Jesus entrou em Jerusalém naquele primeiro Domingo de Ramos, somente pelos olhos da fé as multidões acolhedoras viram o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Embora Deus verdadeiro, Jesus parecia ser apenas um homem comum. Também dos discípulos o evangelista escreve: No início, os seus discípulos não compreenderam estas coisas.

Como é difícil compreender esta humildade de Jesus, o Deus-homem! Embora Deus verdadeiro, Jesus não usou Seu poder, majestade e glória divinos — e por quê? Por nós e nossa salvação! Ele se humilhou e se tornou obediente até a morte - até a morte na cruz. Como é grande a humildade de Jesus! Veja, seu Rei vem a você, humilde, e montado em um jumento, em um jumentinho, o potro de um jumento. Aqui Jesus vem como rei - como um rei conquistador para vencer nosso maior inimigo: a morte. A maneira como Jesus venceu a morte não foi pela grande demonstração de Seu poder divino, mas por Sua humildade ao se tornar obediente até a morte - morte que escravizou todas as pessoas. Ao humilhar-se — por não fazer uso de Sua glória e poder divinos, mas por morrer — Jesus entrou na morte e destruiu ao ressuscitar dos mortos.

Que grande amor vemos que Jesus tem por nós quando se humilhou por nós para nos salvar de nossos pecados. Ele se humilhou e se tornou obediente até a morte - até a morte na cruz. Essa frase, mesmo a morte na cruz, é poderosa. Ali o apóstolo salienta que a morte de Jesus foi uma morte violenta e amaldiçoada, digna do maior criminoso. Mas nele vemos a totalidade e o clímax da obediência de Jesus; vemos ali quando Ele clamou: Meu Deus, Meu Deus, por que Me abandonaste, que a maldição de Deus sobre os ímpios caiu sobre Ele, que Ele foi separado de Deus. É para isso que Jesus - o Deus-homem santo e sem pecado está voluntária e conscientemente cavalgando para Jerusalém para fazer o primeiro Domingo de Ramos.

Mas precisamente porque Ele faz isso, nós O vemos e O conhecemos como nosso Salvador que está entrando em Jerusalém naquele dia. Por causa da mente humilde de Jesus e da obediência voluntária até a morte na cruz, Ele é nosso Salvador. Ele venceu e destruiu a morte. É o que ouviremos no próximo domingo, na Páscoa. Aqui o apóstolo escreve: Portanto, Deus também o exaltou soberanamente e lhe deu o nome que está acima de todo nome, de modo que ao nome de Jesus todo joelho se dobrará, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. O sacrifício de Jesus na cruz, que Ele voluntária e humildemente ofereceu na cruz, é o sacrifício perfeito, de uma vez por todas, pelo pecado – seu, meu, de todas as pessoas. O Pai aceitou-o e também exaltou soberanamente [Jesus] e deu-lhe o nome que está acima de todo nome. Ele fez isso ressuscitando Jesus dos mortos e colocando Sua aceitação e selo de aprovação em Jesus e Sua obra salvadora. Com a ressurreição de Jesus, temos o pronunciamento de Deus sobre o mundo: Perdoado! Você nunca precisa duvidar de sua salvação ou de seu perdão. Jesus tomou sobre Si os pecados do mundo e se humilhou e foi para a cruz para sofrer a penalidade pelo nosso pecado; Ele entrou na morte para destruí-lo. Mas Ele ressuscitou - e agora Jesus, o Deus-homem, é altamente exaltado ... e [deu] o nome que está acima de todo nome. Agora Jesus está em pleno uso de Sua glória divina, honra, poder e majestade. Ele não deixou de ser verdadeiro homem, mas a partir do momento da ressurreição para toda a eternidade, Jesus, como Deus e homem, é exaltado. Ele é o único Salvador do mundo e virá no Último Dia todos terão que confessar / admitir que Jesus é o Deus-homem que também é nosso Salvador - o cristão em grande alegria e o não-cristão com relutância - e se submeter a Ele. Este mesmo Jesus que o Pai exaltou e todos terão que reconhecer como Deus e Salvador, é o mesmo Jesus que entrou em Jerusalém, humilde e humilde para ser nosso Salvador e morrer.

 

EM MEIO AO CAOS, UMA PROMESSA

    Medo. Substantivo masculino. Um estado emocional de perigo, de ameaça e de uma preocupação com determinado fato. Medo. Palavrinha que se repete constantemente aqui no sul do Brasil nos últimos dias. Somos a geração que precisa conviver com o medo. Não bastasse uma pandemia, somos a geração da maior catástrofe natural do Rio Grande do Sul e, quem sabe, do Brasil.

    Por onde passam, estas águas deixam marcas profundas. Não só em infraestruturas, pontes, rodovias. Estas, se constroem novamente. Mas as marcas deixadas no coração, na mente e no bolso ficarão por muitos anos. Ao ponto de sons de trovoadas e de uma simples chuva transformarem-se em gatilhos para ruir a saúde mental.

    Em meio a este caos gaúcho, eis que surge uma voz. Uma voz suave que surge em meio ao barulho de helicópteros, sirenes, gritos dos socorristas. Uma voz que é como uma ilha de conforto. Que fala diretamente aos corações angustiados. E que diz: "Não fiquem com medo, pois eu estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus. Eu lhes dou forças e os ajudo; eu os protejo com a minha forte mão" (Isaías 41.10).

    No tirar o lodo de dentro da casa, eu estarei com vocês. No chorar vendo um nada onde antes havia um lar, eu estarei com vocês. No não saber se será possível recomeçar, eu estarei com vocês. Promessa que é sublinhada por Jesus, o Salvador. Nesta quinta, dia 9, foi celebrada sua ascensão. Mas, antes de subir aos céus, ele reforçou: "eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos" (Mateus 28.20).    

    Sua ascensão nos lembra de que, um dia, o Salvador voltará. Os sinais estão diante de nossos olhos. A criação em colapso. Saques e assaltos em meio à tragédia revelam a maldade humana. Guerras que perduram. O clamor está no ar: arrependa-se dos seus pecados e creia em Jesus. Ainda há tempo.

    Então fica a dica: Deus ama esta geração que, mesmo que esteja dentro do seu reino de salvação, ainda caminha em meio ao caos e ao medo. E a estes corações ele diz: "Não fiquem com medo, pois eu estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus". 

Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária-RS

 

CRISE DE AUTORIDADE?

    Faltam palavras para definir o que aconteceu em uma escola de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Alunos do 7° ano do ensino fundamental esfaquearam, pelas costas, sua professora de inglês. Ali mesmo, na sala de aula, enquanto ela escrevia no quadro. Algo premeditado, pois os adolescentes de 14 e 15 anos chegaram a danificar a câmera de segurança da sala antes do atentado. E ainda planejavam assassinar o diretor da escola.

    Diante de uma barbárie dessas, questionamentos começam a surgir. Onde o sistema falhou? Na família daqueles adolescentes?  Nas más companhias ou algum tipo de conteúdo virtual que incentiva a violência? Em uma ideologia de educação que desnuda o professor de sua autoridade em sala de aula?

    As leis civis que regem a vida entre nós é um espelhamento justamente da lei que Deus deu ao seu povo, através dos 10 mandamentos. No 4° mandamento, há uma orientação clara a respeito de honrar pai e mãe. E, mais. Desse mandamento, aprendemos a reconhecer as autoridades que estão acima de nós, honrando-as devidamente. Inclusive, professores, que são autoridades sobre nossos filhos em sala de aula.

    Há tempos se fala que a escola é um retrato da sociedade. O que acontece dentro de sala é uma amostra da vida que se dá fora dos muros do colégio. Minada por ideologias de que não há mais certo e errado, desde que lhe faça feliz, a sociedade tem experimentado crises de autoridade. Entre filhos e pais. Entre alunos e professores. Entre cidadãos e as leis que regem a sociedade. E, porque não, até mesmo entre autoridades constituídas e a própria constituição.

    Quando Deus nos orienta a honrar nossas autoridades, ele está querendo nos presentear com uma vida em paz. Afinal, o 4° mandamento é o único que contém a promessa: "para que vás bem e viva muito tempo sobre a terra". Uma vida abençoada está trilhada para os que são ensinados a honrar, respeitar e dignificar autoridades constituídas dentro e fora do lar. Honrar superiores é também fruto da fé em Cristo como seu Senhor e Salvador. É nesse Jesus que há perdão para falhas e erros diante de autoridades. Em arrependimento e constante aprendizado, aprendemos na prática que para a sociedade prosperar, também se faz necessário a honra e o respeito para com as autoridades – inclusive, para com pais e professores.

    Então fica a dica: Deus quer nos abençoar através do 4° mandamento. Quando filhos saem de um lar onde não há o devido respeito e honra para com seus superiores, a sociedade poderá ficar à mercê de tristes surpresas, como acontecida em Caxias do Sul.  

Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária RS

A ALEGRIA DA PÁSCOA

É Páscoa aleluia é Páscoa! Hoje é dia da ressurreição.
Jesus me livrou da morte, deu-me eterna salvação!
1. Aleluia! eu canto a ti louvor, meu querido e santo Salvador!Aleluia! Aleluia!
A grande pedra já rolou. 
Aleluia! Aleluia! Meu Senhor Jesus ressuscitou!
2. Morte e inferno e diabo com terror, derrotados foram pelo amor
Aleluia! Aleluia! Nada tema agora meu irmão.
Aleluia! Aleluia! Em Jesus tu tens a salvação.
3. Pois agora cante, meu irmão pela doce e plena salvação.
Aleluia! Aleluia! Confie em Cristo e seu perdão
Aleluia! Aleluia! Em Jesus está o galardão.
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A PAIXÃO DO SALVADOR

1. A paixão do Salvador,
Sua cruz e dores,
Contemplai-as com louvor,
Vós, seus seguidores.
Vede o que por nós sofreu:
Agonia e morte â€" 
Eis assim nos concedeu
Boa, eterna sorte!

2. Por amor Deus enviou
Cristo, o Filho amado,
E este tanto nos amou
Que morreu, calado;
Expiou a transgressão,
Culpas e delitos,
E livrou da maldição
                    Todos os aflitos. Is 53.7

3. Exaltado agora estás,
Ã" Jesus, em glória.
Dá-nos sobre Satanás
Perenal vitória.
Faze-nos em ti viver
Pela tua graça,
E afinal contigo Ter
                        Vida que não passa.           Jo 10.28
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EM JESUS AMIGO TEMOS

    A história nos registra os feitos de um irlandês chamado Joseph Scriven (1819-1886). Ele era um apaixonado por artes. Era um jovem de boa vida, de boa família, de boa situação financeira, um jovem com boa educação e com uma vida alegre.

    Porém a vida lhe deu um duro golpe, exatamente no dia anterior do seu tão esperado casamento. Sua noiva morreu afogada! Os sonhos daquele jovem Joseph ficaram no passado e, por um bom tempo, sua vida tornou-se cinzenta e melancólica.

    Tentando reconstruir sua vida, o jovem irlandês rumou para o Canadá. Lá viveu uma vida dedicada a auxiliar as pessoas, abrindo mão até mesmo de pagamentos pelos seus serviços. O pessoal de lá até o apelidou de “bom samaritano”.

    No Canadá Joseph descobriu um novo amor e, ainda noivo, viu novamente suas alegrias e sonhos se desfazerem da noite para o dia. Sua noiva adoeceu gravemente e faleceu de pneumonia. Marcado por estes grandes sofrimentos, Joseph faleceu em 1886, já frágil e enfermo.

    Porém, antes de falecer, ele usou sua paixão pela arte e escreveu uma bela poesia para confortar sua distante mãe, preocupada e aflita com a situação do seu filho. As palavras desta consoladora poesia foram transformadas em uma linda canção, que conforta e anima nos dias difíceis. Segue abaixo as palavras daquela poesia, que se encaixou muito bem como uma preciosa confissão de fé e eternizada em nossos lábios e instrumentos musicais:

    "Em Jesus amigo temos, que sofreu a nossa dor, e nos manda que levemos os cuidados ao Senhor. Falta ao coração dorido gozo, paz, consolação? Leva, ó coração ferido, tudo a Deus em oração! Andas fraco e carregado de cuidados e temor? Vai ao Salvador amado, vai com fé teu mal expor. Busca o teu melhor amigo, fala a Cristo em oração! Nele encontras terno abrigo e repouso na aflição. Cristo é verdadeiro amigo, disto provas nos mostrou quando, para ter consigo os culpados, se humanou. Veio, com seu sangue puro, dos pecados nos lavar. Paz na terra e, no futuro, vida eterna vai nos dar!"

    Então fica a dica: em Jesus amigo temos. Joseph experimentou profundas dores e encontrou em Jesus consolo e vida eterna. Desfrute você também do Salvador que quer cuidar dos corações feridos e aflitos. O coração está pesado? Então que tal cantarolar a poesia de Joseph? 

Pastor Bruno Serves - CEL Cristo, Candelária RS

 

O FILHO PRÓDIGO , LUCAS 15.11-32 - EBI

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FALAR COM DEUS

Na oração encontro calma na oração encontro paz
Orar a Deus faz bem a alma falar com Deus me satisfaz

Falar com Deus que privilégio abrir a alma ao Criador
Sentir que os céus estão abertos e ouvir a voz do Salvador

Grande é o nosso Deus e as obras que Ele faz
O Seu amor não tem limite em Seu perdão encontro paz

Falar com Deus é o que preciso pois Ele é fonte de poder
Só nEle a vida faz sentido pois me dá forças pra viver

Grande é o nosso Deus e as obras que Ele faz
O Seu amor não tem limites em Seu perdão encontro paz

Grande é o nosso Deus e as obras que Ele faz
O Seu amor não tem limites em Seu perdão encontro paz

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ÁUDIO
PARTITURA SOPRANO

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12