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2 DOMINGO DE ADVENTO


segundo domingo de advento

Sl 19
Is 40.1-11
2Pe 3.8-14
Mc 1.1-8

A)  CONTEXTO LITÚRGICO

i. a congregação como parte e ponte na história da igreja

O Advento é o início do ano eclesiástico, onde a igreja olha com confiança para o cumprimento final, pois da mesma forma que as promessas se cumpriram com a vinda de Cristo em Belém, certamente se cumprirão no Dia do Senhor.   
O Advento quer dizer "vinda". É um período em que a igreja olha para a vinda de Cristo: em seu nascimento, em  sua Palavra e Sacramentos e também para sua "segunda vinda". Por isso, é um período em que a igreja se prepara para receber o Messias. Esta preparação é caracterizada com alegria, festividade e esperança, pois é o próprio Senhor que vem ao encontro do seu povo.

ii. As perícopes e sua função no lecionário anual

As perícopes falam de preparação para a vinda do Messias. Isso está claro em todos os textos para este domingo. Em Marcos vemos "Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas;". Da mesma forma, as perícopes apontam para o consolo preparado para o povo de Deus. Este consolo vem para o povo de forma visível, seja no nascimento de Cristo e nos Sacramentos. Isto traz confiança de que Ele certamente virá.
Conforme se aproxima o Natal, a vinda do Messias em Belém vai se revelando. Assim, no início do período de Advento as perícopes apontam para a vinda de uma forma geral, mais ampla, sendo que em seguida apontam para João Batista como aquele que prepara o caminho do Senhor. Já no quarto domingo de Advento é predito o nascimento de Jesus pelo anjo Gabriel. 

iii. Os textos

1. Idéias centrais

Salmo 19:  O Salmo fala, em primeiro lugar, sobre a perfeição da criação de Deus. Da mesma forma, fala também da perfeição da lei de Deus e da imperfeição do homem em cumprir esta lei. Diante desta imperfeição o salmista pede perdão, reconhece que o cumprimento da lei só vem de Deus. O salmo é uma confissão da dependência do homem de Deus.
Isaías 40. 1-11:  O povo de Israel estava exilado na Babilônia. Deus anuncia, através de seu profeta, que a deportação para a Babilônia foi um castigo mais do que suficiente. Agora começou o tempo do perdão e da consolação. O povo se sentia abandonado por Deus no exílio, no entanto, Deus anuncia o perdão, o consolo. Esta  promessa de libertação do povo exilado aponta para o Novo Testamento, com a vinda do Messias que com sua morte e ressurreição libertaria o povo de Deus de seu pecado.
Marcos 1.1-8: João Batista é apresentado como aquele que prepara o caminho do Senhor conforme a profecia de Isaías. Ele prega o batismo de arrependimento para remissão dos pecados, e fala daquele que é maior do que ele, Jesus.
II Pedro 3.8-14: Os primeiros cristãos esperavam viver até a segunda vinda de Cristo, mas isto estava demorando causando desilusão. Pensavam que isso não iria acontecer. Mas Deus mostra que esta demora é uma oportunidade, pois Ele não quer que ninguém pereça, mas chegue ao arrependimento. Isto traz esperança ao coração do cristão por um novo céu e uma nova terra .

2. Idéias comuns   

-          Preparai o caminho do Senhor;
-          Arrependimento;
-          Promessa da vinda de Cristo;
-          Perdão e consolo de Deus ao seu povo;

3. objetivo geral

Os textos apontam para a vinda do Senhor e falam do mensageiro que prepararia o caminho. Nesse sentido, os textos falam do consolo preparado por Deus ao seu povo aflito. Este consolo vem pessoalmente ao povo na pessoa de Jesus Cristo.

4. ênfase teológica

-          Consolo de Deus;
-          Promessa da vinda de Cristo;
-           Perdão dos pecados;
-          Justiça de Deus;
-          Escatologia, parousia;
-          Lei perfeita;

IV. O Domingo

A igreja se prepara neste domingo para receber Cristo com alegria. Pois, assim como a promessa se cumpriu na primeira vinda, também se cumprirá na segunda. Cristo vem para cuidar do seu povo. Este é o consolo do cristão, é a certeza do perdão.

 

B – Opção por um dos textos bíblicos para a proclamação do evangelho: Is 40:1-11

 

1 Contexto bíblico do texto

1.1 A narrativa

No texto vemos o profeta Isaías trazendo a boa nova de Deus no primeiro versículo que diz: “Consolai, consolai o meu povo”. É um vibrante discurso de consolo, dirigido aos israelitas exilados na Babilônia, devido á promessa de libertação. No versículo 2, Deus diz que este período de sofrimento, de angústia, de escravidão está chegando ao fim. A iniquidade do povo está perdoada. Já recebeu castigo em dobro por estes seus pecados. A esperança de em breve voltar para a sua pátria é palavra  de grande alegria para os corações de todos os filhos de Deus, trazida pelo profeta Isaías.
Versículo 3: “Voz do que clama no deserto: Preparai o  caminho do Senhor; endireitai no seu ermo vereda a nosso Deus.” Temos aqui já uma tipologia de   Mc  1. 3, onde esta profecia é cumprida com a vinda de João Batista que iria preparar o caminho de Jesus.
Os versículos 6, 7 e 8 comparam o homem a erva do campo. O povo de Israel era como erva, que ao primeiro sopro do hálito do Senhor (Alusão ao vento quente que vem do deserto e seca a vegetação) secam e caem. Mas a Palavra de Deus é eterna. A promessa de consolo e restauração do seu povo é eterna. A escravidão do povo durante o exílio estava chegando ao final, pois Deus iria tirar o povo do exílio.
O versículo 9 conclama para que Sião anuncie esta boa-nova a toda Judá dizendo: “Eis aí está o vosso Deus!” E no versículo 10 explica dizendo:  este Deus virá com poder e o seu braço dominará. Ou seja, Deus é quem virá a fim de salvar o seu povo de seus inimigos e o trazer devolta do exílio.
Este resgate,  no versículo 11, é comparado a um pastor de ovelhas que guia o seu rebanho, cuidando de cada ovelha, e se preciso for ele a carrega em seus braços. Quando as ovelhas se perdem, o pastor vai procurá-la e assim traze-la devolta ao local.

2 O autor e autores – O que Deus pretende? O que pretende o homem de Deus?

Vemos nesta narrativa que Deus, através do profeta Isaías quer trazer ao seu povo a promessa da libertação, do consolo.  O povo que estava desesperado, queixando-se de que Deus os tivesse abandonado na Babilônia, recebe agora uma mensagem de esperança e conforto da parte de Deus, que diz que o povo já recebeu seu castigo, até muito mais do que devia, e que agora, perdoados, seriam libertos deste sofrimento. O versículo 9 mostra isto muito bem: “...dize às cidades de Judá: Eis aí está o vosso Deus!”
A intenção principal destes capítulos é anunciar o fim da punição divina, a gloriosa intervenção de Deus em favor dos exilados (40. 3-5) e a promessa de restauração baseada na palavra divina que sempre cumpre o seus propósitos. Essa redenção é vista não mais como uma realidade futura mas presente.

3 O momento histórico na história

Até ao capítulo 39 Isaías fala que Judá seria deportada para a Babilônia. Isso por causa de seus pecados. Já no capítulo 40, parece que Isaías está pula no tempo, para o final do período de exílio quando o povo de Israel já havia passado por muitos sofrimentos. Isaías está falando sobre o resgate do exílio e como vemos este acontecimento ocorre muito tempo depois da época de Isaías (701 a.C.) quando Ciro(539 a.C.) invadiu a Babilônia e libertou os judeus e os trouxe devolta para a Palestina. Este é o contexto em que Isaías se encontra. Ele vive no tempo em que o povo de Israel está no exílio, mas como profeta escolhido por Deus, ele prediz o que irá acontecer apenas anos após, através de Ciro, que liberta o povo de Israel do exílio.
Após um longo período de amargo exílio na Babilônia, um exílio comandado pela própria mão do Senhor. Ciro, líder do poderoso império persa, é escolhido por essa mão para dirigir a queda da Babilônia, restabelecer o povo de Deus em sua terra e reconstruir Jerusalém e seu templo.

4 Os personagens

Deus – Que é com certeza o autor principal, que neste capítulo vem trazer uma palavra de consolo para o seu povo amargurado, sem esperança, na promessa da sua libertação. Deus através de Ciro é quem iria libertar o povo de Israel de sua escravidão.
Profeta Isaías – seu nome significa “salvação de Jeová”. Isaías profetiza no Reino do Sul entre 740-695, filho de Amós. Ele iniciou seu ministério profético sob os reinados de Urias e Jotão.  Continuou sob os reis Acaz e Ezequias, em um período de cerca de 50 anos. Foi tido em grande estima pelos crentes daquela época. Ele é quem  vem trazer as palavras de consolo da parte de Deus ao seu povo  que estava exilado nas distantes terras da Babilônia, com o anúncio de que retornariam à sua pátria.
Povo -  O povo de Israel, que havia ofendiam Deus, o Santo de Israel, com seus pecados e infidelidade, com a sua conduta,  foi levado à Babilônia, e lá sofreu grande tormento, e agora volta-se arrependido para Deus, e no capítulo 40 Deus anuncia-lhes que vai libertá-los do cativeiro, pois o sofrimento que seu povo passou já foi o suficiente. 

2 O texto

A ação principal, o verbo principal do capítulo 40 é o imperativo localizado no primeiro versículo: “Consolai, consolai...” Ele é repetido ainda para aumentar a força da sua expressão, para mostrar a urgência do pedido de Deus ao seu povo. Um povo que estava quase sem esperanças, que achava que Deus os havia abandonado. Mas Deus vem agora através de seu profeta anunciar que Ele não abandona os seus filhos, mas que neste momento de sofrimento Ele é quem vem para dar o consolo. 

3 Exegese

~hn'  “Naham” – o seu significado básico é “consolar” ou “ser consolado”. Essa palavra hebraica era bem conhecida de todo o judeu piedoso que vivia no exílio quando se lembra das palavras iniciais do “Livro da Consolação” de Isaías:  Nahamu nahamu ammi – “Consolai, consolai o meu povo” (Is 40.1). A mesma palavra ocorre em Salmos 23.4, em que Davi diz acerca de seu Pastor Celestial: “a tua palavra e o teu cajado me consolam.”
Em um grande número de vezes se traduz por “arrepender-se”. A maioria desses casos refere-se a compaixão de Deus, não a do homem. Mas é um arrepender-se livre do pecado, ou seja, Ele se abranda ou muda sua maneira de lidar com os homens de acordo com os seus propósitos soberanos. Parece haver uma contradição com o que a bíblia diz: “O Senhor jurou e não se arrependerá”(Sl 110.4) entretanto quando se emprega naham, com respeito a Deus, está no sentido de mudar seus propósitos divinos. É assim que o AT afirma que Deus “se arrependeu” dos juramentos ou do “mal” que havia planejado executar. “uma mudança no juízo humano provoca uma mudança no juízo divino”.
Wmt]n} - “Nahamu”- consolai - está no imperativo e  é repetido para aumentar sua força de expressão. Tem como destinatários  os deportados para a Babilônia. É uma palavra de consolo, promessa de restauração é a resposta de Deus as amargas queixas de seu povo no exílio.
Ha'b'c.é geralmente traduzido por “serviço militar, exército tropa, serviço compulsório”. Aqui, traz um sentido um pouco mais de “trabalho pesado”, “tribulação”, “sofrimento”, “milícia”. Esta era a situação em que o povo de Israel se encontrava no exílio. E este trabalho pesado é findo (v.2).
h "[ "r “ra'a” (V.11) –“apascentar” . No Antigo Testamento esta palavra é usada como para mostrar que o Senhor é quem provém alimento para o seu povo. Traduzido normalmente por “pastorear” ou “apascentar” . O pastor dos rebanhos de ovelha apascenta-as, cuida delas e as socorre quando se encontram em perigo ou se perdem.

4 encaminhamento homilético

1 Lei

A lei é mostrada quando Deus fala no versículo 2 que o povo de Israel recebeu em dobro das mãos do Senhor o castigo por todos os pecados. Isso mostra que Deus não está de acordo com o pecado, mas promete castigar o pecado. O povo de Israel havia se desviado dos caminhos do Senhor, como vemos nos capítulos anteriores, onde nos é mostrado a sua infidelidade para com a Palavra, a sua concupiscência e imoralidade e Deus o castigou por isso.
Isso vale não só para o povo naquela época, mas para a igreja hoje também, que por vezes anda desviada dos caminhos do Senhor.

2 Evangelho

Vemos claramente o Evangelho nas primeiras palavras do capítulo 40, quando Deus diz: “Consolai, consolai o povo meu.” Deus nunca abandona o seu povo, e sempre que o povo anda unido com Deus, pode-se Ter a certeza de que Deus vai sempre nos consolar nos amparar nos dias de angústia, desespero, como no caso do povo que estava exilado. Consolo este firmado na promessa de libertação dos pecados, de salvação para uma nova vida. Deus é como o pastor, que apascenta suas ovelhas e as carrega nos braços sempre  que preciso for. Esta promessa temos para todo o tempo, pois sua palavra permanece eternamente. (v.7)

3 verdades e fatos teológicos explícitos e implícitos

-          Perdão e consolo de Deus.
-          Promessa de Deus em enviar seu Filho Jesus Cristo.
-          A Palavra eterna de Deus.
-          Escatologia.

4 Assunto a ser abordado explícito deste texto e limitado a este texto.

A quem se refere?
A Deus, que vem trazer consolo ao povo de Israel.
O que refere?
Pede que seu povo seja consolado na promessa da sua libertação, da sua salvação. Dando assim a promessa do fim de sua milícia, ou seja, que já era tempo de voltar á sua pátria, donde foram tirados e levados para a distante terra da Babilônia.
De que maneira?
Através do Profeta Isaías, que era bem conhecido pelos crentes daquela época. Era muito fiel á Palavra de Deus, e por isso foi o meio pelo qual Deus escolheu para trazer esta mensagem de consolo para o povo exilado, mas, já apontando para a vinda do Messias, que livraria definitivamente o povo de Israel de seus pecados.
Por que?
Para que o seu povo saiba do imenso amor que Deus tem para com seu povo e que não esquece deste povo, conforme prometeu em suas Escrituras de que sua palavra dura para sempre.
Para que?
Para que o povo que já não via mais esperança, que pensava que Deus os havia abandonado obtivesse consolo nestas palavras, e assim tendo esperança pelo regresso à sua pátria, ao seu país.

 5 lei/ problema/ doença/ exigência/ necessidade identificados no texto:

-  Deus condena o pecador que se volta contra Ele.
-          Estamos abandonados, sozinhos. Temos a necessidade de que Deus venha
a nós nos libertar.
-  Deus condena

6 evangelho/ solução cura oferta/ bens identificados no texto:

-  Deus vem nos salvar, nos libertar de nosso cativeiro a fim de nos dar nova      liberdade e vida.
-  Deus não esquece de seu povo, não o abandona e sempre que o seu povo vem lhe pedir ajuda, Ele estende a mão para o ajudar.
-  Deus é um Deus Consolador, que se preocupa com a situação de seu povo. 
-  Ele nos acolhe em seus braços, como ovelhas nos braços do pastor.

7 objetivo do texto:

Mostrar ao povo de Israel que ele não está abandonado no exílio e que Deus promete salvá-los e trazer-lhes devolta á sua pátria. E Ele pede que esta mensagem seja anunciada e para que o povo possa se consolar nesta certeza de salvação.

8 objetivo do sermão:

Anunciar esta salvação  que Deus proporciona ao seu povo. E isto nos serve de grande consolo enquanto estamos aqui neste mundo esperando a vinda de Cristo para que nos leve á nossa verdadeira pátria, o céu.

9 Tema:

O SENHOR é salvação


 

OBRAS CONSULTADAS:



1     Bíblia de Estudo Almeira.
2     Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje.
3     Bíblia na Linguagem de Hoje
4     Bíblia Hebraica.
5     HARRIS, R.; ARCHER, Gleason; WALTKE, Bruce. Dicionário internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,1998.
6     GAGLIARDI, Angelo. Panorama do Velho Testamento. São Paulo: Sepal, 2000.
7     ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 2000.
8     Dicionário Hebraico- Português: São Leopoldo: Sinodal e Vozes, 2000.
SEMINÁRIO CONCÓRDIA_ FACULDADE DE TEOLOGIA
HOMILÉTICA I
ALUNO: ROGÉRIO T. BEHLING


SEGUNDO DOMINGO DE PÁSCOA _ QUASIMODOGENITI
SALMO 148
ATOS 3.13-15, 16-26
I JOÃO 5.1-6
JOÃO 20.19-31

A_ CONTEXTO LITÚRGICO

I_  A congregação como parte e ponte na história da igreja
A festa da Páscoa, é uma das grandes festas no calendário da igreja. Ao longo dos anos foi adquirindo o caráter e significado que tem hoje.
A celebração da Páscoa, no N.T. não é mencionada como uma celebração anual, não se sabe ao certo em que momento da história a Páscoa começou a ser celebrada anualmente. Porém, temos indícios da sua celebração anual através da discussão de dois bispos sobre a data correta da sua celebração, a qual se deu por volta do ano 154 d. C., o que indica que em meados do II século já se comemorava a Páscoa como uma festa anual.
No início comemorava-se o Domingo como o "Dia do Senhor", o dia de sua ressurreição. Devido a importância deste dia para os cristãos houve-se a necessidade de se estabelecer, além da celebração semanal, uma celebração anual para com isso terem um tempo maior de preparação para esta festa devido a grande importância da ressurreição, pois a Igreja reconhecia a ressurreição como "pedra- de- toque " do próprio cristianismo, pois sem a ressurreição Jesus seria apenas um profeta, mestre e mártir. Porém pela ressurreição Deus revela poderosamente Jesus como filho de Deus ( Rm. 1.4)

II_ Contextualização no ano eclesiástico
Os textos do segundo Domingo falam da alegria da ressurreição que envolve a todas as criaturas, todos devem louvar o Criador e Redentor. Por outro mostra que a ressurreição traz muitas incertezas e dificuldades de acreditarem no cumprimento das promessas de Deus.
Após terem suas mentes abertas e compreensão da ressurreição, os discípulos se alegram e compreendem o verdadeiro significado da ressurreição e o poder que a fé no Cristo ressurreto tem para vencer o mundo e esta fé nos impulsiona a amarmos o próximo anunciando-lhe o amor de Deus, pois os acontecimentos da morte e ressurreição de Cristo trazem a vitória sobre o pecado e a morte.

III_ Os textos
1- Idéia central
O Sl. 148é um hino de louvor onde toda a criação louva a Deus.
Em At. 3.13-15, 17-26 Pedro confessa o seu Deus, afirma que Cristo é o prometido e prega o arrependimento primeiro aos judeus por estes terem rejeitado a Cristo.
A epístola de  I João 5.1-6 mostra que a fé em Jesus vence o mundo. Ao crermos em Jesus somos declarados por Deus seus filhos, estando assim livres do diabo do pecado e da morte.
O evangelho de Jo. 20. 19-31 mostra aos discípulos a sua tarefa de serem anunciadores do perdão dos pecados. Mostra também as dificuldades do coração humano em crer nas maravilhas operadas por Deus.
2- Idéias comuns
* O cumprimento das promessas
*  Cristo é a ressurreição e a vida
* Pela fé somos salvos e vencemos o mundo

3- Objetivo geral
A fé em Cristo ressurreto

4- Ênfase teológica
* A alegria e o conforto que a ressurreição nos traz;
* A fé em Cristo ressurreto nos traz a salvação;
* Deus nos convida ao arrependimento

III_ O Domingo
Este Domingo enfatiza a alegria e a paz que a ressurreição nos traz.
É um convite a testemunhar-mos esta alegria e paz ao mundo, que nós, os crentes sentimos. E através da fé na obra redentora de Cristo nós teremos o perdão dos pecados, pois só através de Cristo, teremos novamente o privilégio de sermos chamados filhos de Deus sendo com isso herdeiros do reino de Deus, a vida eterna, a verdadeira paz.

B_ Opção por um dos textos para proclamação do evangelho ( Jo. 20.19-31)

I  _ Contexto bíblico do texto
1_ A narrativa
O texto se encontra dentro do capítulo que fala da ressurreição de Jesus. Apresenta vários subtítulos onde relata primeiro a visita de Maria Madalena ao sepulcro e seu espanto ao ver a pedra revolvida e a visita de Pedro e o outro discípulo amado ao túmulo, depois narra a primeira aparição de Jesus a Maria Madalena e sua alegria ao reconhecer o Mestre, depois a segunda aparição de Jesus ao cair da tarde do mesmo dia aos discípulos que se encontravam em casa as portas trancadas com medo do Sinédrio pois este tinha poder e influencia, e o que tinha acontecido a Cristo eles também estavam sujeitos. Jesus porém age no sentido de confortar e encorajar os discípulos. Ele sabe o quanto eles precisam de paz.
A narrativa passa a descrever o episódio de Tomé que esteve ausente desta manifestação de Jesus. Recebe o testemunho dos seus colegas mas se mostra céptico e irredutível, quer ter maior comprovação da veracidade da ressurreição. Jesus aparece novamente aos discípulos uma semana depois e se dirige a Tomé com o objetivo de fortalecer-lhe a fé. O desafio de Jesus deu motivo a uma das mais expressivas confissões de fé. Na conclusão João mostra o objetivo de seu evangelho. Relatar apenas alguns dos acontecimentos da vida e obra de Jesus, para através destes levar seus leitores à verdadeira fé e vida em seu nome.

2_ O autor e autores __ O que Deus pretende? O que pretende o homem de Deus?
Deus pretende através da história da ressurreição mostrar e completar o plano da salvação. A salvação não estava completa e nem nos era acessível sem a ressurreição de Cristo. Agora pela fé no Cristo que ressuscitou podemos ter a certeza da nossa salvação e ressurreição.
João escreve o livro e o destina como se lê no vv. 31 para que todos os que crêem, para conceder-lhes a certeza da fé, porém também tem finalidade evangelística, para servir de instrumento para convicção dos ímpios. Provavelmente João o escreveu entre os anos de 80 a 85 na cidade de Éfeso.



3_ O momento histórico na história
O texto está inserido dentro do contexto da Páscoa. Esta perícope é destaque frente às tantas outras que tratam sobre o tema da ressurreição. Esta mesma perícope está presente nas três séries de leituras preparadas pela igreja, segundo o domingo de Páscoa.
Esta aparição de Jesus é a última relatada na Bíblia no dia da ressurreição, pois todas as outras foram anteriores. Apesar de Jesus já ter se mostrado vivo para muitos de seus seguidores, os discípulos ainda mostram-se incrédulos e duvidosos.

4_ Os personagens
Maria Madalena, Simão Pedro, o discípulo amado, dois anjos, Jesus, os discípulos, Tomé.

II_ O texto
1_ Verbos
trancadas, veio, dizendo, mostrou, alegraram-se, enviou, soprou, recebei, perdoardes, retiverdes, retidos, creiais, tenhais.

2_ Ação principal, ação secundária
Jesus aparece aos discípulos amedrontados  e lhes traz a paz _ os discípulos se alegram ao verem o Senhor;
Os discípulos contam isto a Tomé que viram o Senhor _ Tomé não crê no relato deles, pedindo provas concretas;
Jesus aparece-lhes novamente e se dirige especialmente a Tomé trazendo as provas de sua ressurreição _ Tomé é confrontado com as provas e antes que toque em Jesus seu coração e sua mente reconhecem o Senhor e ele confessa "Senhor meu e Deus meu".

III_ A exegese
1_ Verbos_ voz, tempo
kekleismenwn _ particípio perfeito passivo plural, kleiw _ fechadas, trancadas
esth _ indicativo aoristo ativo, 3ª p.  plural, isthmi_ veio
eipwn _ particípio aoristo ativo, legw _ dizendo
edeixen _ indicativo aoristo ativo, 3ª p. plural, deiknumi _ mostrou
ecarhsav _ indicativo aoristo passivo, 3ª p. plural, cairw _ alegraram-se, regozijaram-se
apestalken _ indicativo perfeito ativo, 3ª p. sing. , apostellw _ enviou
enejushsen _ indicativo aoristo ativo, 3ª p. sing., emjusaw _ soprou
labete _ imperativo aoristo ativo, 2ª p. plural, lambanw _ recebei
ajhte _ subjuntivo aoristo passivo, 3ª p. plural, ajihmi _ perdoardes
ajewntai _ indicativo perfeito passivo, 3ª p. plural, ajihmi _ perdoados
krathte _ subjuntivo presente ativo, 2ª p. plural, kratew _ retiverdes
kekrathntai _ indicativo perfeito passivo, 3ª p. plural, retidos
pisteuhte _ subjuntivo aoristo ativo, 2ª p. plural, creiais
echte _ subjuntivo presente ativo, 2ª p. plural, tenhais

2_ Preposições
dia _ preposição com acusativo, com medo dos judeus, 20.19
eiV _ preposição com acusativo, no meio, 20.19
en _ preposição com dativo, nas suas, 29.25
enwpion _ preposição com genitivo, diante, na presença de, 20.30

3_ Conjunções
kai _ conjunção coordenativa
opou _ conjunção subordinativa, onde, 20.19
katwV_ conj. Subordinativa, assim como, 20.21
de _ conj. Adversativa, ora, 20.24
ote _ conj. Subordinativa, quando, 20.24
ean _ conj. Subordinativa, se, 20.24
alla _ conj. Adversativa, mas, 20.27
oti _ conj. Causal, porque, 20.28
ina _ conj. Subordinativa, para que, 20.31

IV_ Encaminhamento homilético
1_ Lei e Evangelho
Tomé passou a ser conhecido como "exemplo de incredulidade" com o seu ato neste texto. Conhecemos outra referencia negativa dele em Jo. 11.16. Seu pessimismo e sua falta de confiança em Jesus por ocasião da morte de Lázaro.
No vv 27. "Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente". As palavras que Jesus dirigi a Tomé servem para fortalecer-lhe a fé e a certeza de que Cristo de fato ressuscitou. Na oportunidade de Tomé ver, tocar Jesus, fica evidente mais uma vez, como em muitos outros textos da Escritura o amor de Deus que vem ao encontro do pecador para que se  arrependa do seu mau caminho, creia e seja salvo.
Arrependido e convicto, Tomé confessa crer, após ver. Jesus alcançou o objetivo proposto, de recuperar o pecador perdido, isso nos lembra Lc. 15.3-7.
"Bem aventurados os que não viram e creram". Aqui Jesus chama de "felizes" as pessoas que sem a oportunidade de ver, crêem no filho de Deus pela Palavra.

2_ Verdades e fatos teológicos explícitos e implícitos
Os discípulos estavam com as portas trancadas com medo dos judeus, estavam aterrorizados pois corriam o risco de morrerem como Cristo havia morrido;
Antes que suas mentes dessem oportunidade de sentirem qualquer medo ou remorso pelo aparecimento de Jesus a ação de Jesus é contrária. Ao saudá-los com "Paz seja convosco", Jesus os tranqüiliza e acalma;
Jesus tem o propósito de fortalece-los naquele momento e também para os momentos de sofrimento e perseguição que viriam, conforme já anunciados (Jo. 15. 17-25, 16.33);
Os discípulos deveriam ser os possuidores da paz (Ef. 6.15) e pregar Cristo como a paz;
A missão de Cristo passa a ser a missão dos discípulos: levar a salvação a toda a humanidade, sendo que a obra de Cristo estava completa;
Tomé é o discípulo com espírito crítico, o que mostra que não é fácil aceitar e crer no fenômeno da ressurreição;
O fato de Jesus repetir a sua aparição teve por único objetivo fortalecer a fé dos discípulos, convencê-los da ressurreição e enviá-los ao mundo como mensageiros da Paz O desafio de Jesus a Tomé deu motivo a uma das mais expressivas confissões de fé: "Senhor meu e Deus meu";
No vv. 29 temos uma advertência e uma promessa. Advertência contra o cepticismo e descrença em relação as promessas e sua palavra (Sl. 119. 105, Mt. 24.35, Jo. 8.31). Por outro a promessa do poder da palavra de Deus ( Rm. 1.16, I Ts 1.15).

3_ Assunto a ser abordado explícito deste texto e limitado a este texto
a_ A quem se refere
A Jesus ressuscitado
b_ O que refere
A paz que ele traz
c_  De que maneira
Alegra os discípulos; dá-lhes o poder do Espírito Santo; leva o incrédulo à fé verdadeira
d_ Porque
Os discípulos estavam com medo; pedem provas concretas da ressurreição; a cegueira espiritual os impede de crerem sem precisar ver.
e _ Para que
Cristo vai ao encontro de seus discípulos para lhes dar a paz, comissionar e fortalecer na fé

V_ Lei/ problema/ doença/ exigência/ necessidade/ identificados no texto
1_ A quem afeta? Como?
* medo,  incerteza e dúvidas que afetam os discípulos;
* incredulidade;
* "Põe o teu dedo ... vê as minhas mãos, ... a tua mão e põe-na no meu lado;
* "...não sejas incrédulo mas crente".

VI _ Evangelho/ solução/ cura/ oferta/ bens identificados no texto
1­ A quem afeta? Como?
* Paz seja com vosco _ os acalma, tranqüiliza;
* Senhor meu e Deus meu _ arrependido Tomé confessa;
* Bem aventurados _ felizes são as pessoas que crêem sem precisarem ver.

VII _ Objetivo do texto
Trazer Paz, dar-lhes o poder do Espírito Santo e fortalecê-los na fé.

VIII _ Objetivo do sermão
Levar uma mensagem de Paz ao ouvinte e também incentivá-lo a levar essa mesma mensagem aos que não a conhecem.

XI _ Tema
Jesus a verdadeira Paz

SERMÃO: JO. 20-19. 31

Tema: Jesus a Paz verdadeira.

 Objetivo: levar uma mensagem de Paz ao ouvinte e também incentivá-lo a levar essa mensagem aos que não a conhecem.

Saudação: Em nome de Jesus Cristo. Amém. Que o Cristo vivo nos de o seu Espírito e a sua Paz, neste momento em que queremos meditar em sua Palavra.

Introdução: O homem foi criado para viver e não para morrer! Falar em morte ou perigo de vida nos assusta, nos desespera, nos preocupa. Quando ouvimos no rádio, na TV, lemos no jornal: acidentes, assaltos, seqüestros, ficamos apavorados, com medo. A morte de uma pessoa da família é pior ainda. Tudo o que é morte nos choca, exemplo disso foi a destruição do maior edifício dos Estados Unidos em 11 de setembro do ano passado, matando milhares de pessoas cujas conseqüências podem ser vistas até hoje, o seqüestro da filha de Sílvio Santos deixou milhares de pessoas chocadas e com medo. Também a insegurança, angustia e medo que todos sentem quando a qualquer momento um atentado pode acontecer nos dias da copa do mundo.

Texto: No nosso texto, também encontramos angústias, medo e falta de paz. No primeiro dia da semana, à noitinha, os discípulos estavam reunidos as portas trancadas. Não sabemos tudo o que se passava pela mente deles, não conseguimos imaginar ou descrever a situação, mas o texto nos diz que eles estavam com medo dos judeus, pois eles conheciam as intenções deles, que era de fazer com os discípulos o que tinham feito com o seu mestre. Estavam angustiados, pois três dias antes seu mestre tinha sido crucificado. Quem sabe  estavam até de consciência pesada, pois nada ou muito pouco tinham feito para modificar aquela execução.
Mas em meio a toda aquela situação de tristeza, o melhor momento da cena daquele Domingo acontece: "veio Jesus, pôs no meio e disse-lhes: Paz seja convosco e mostrou-lhes as mãos onde fora pregado e o lado onde fora ferido com a lança. E então os discípulos se alegram ao verem o Senhor.
Agora a tristeza transforma-se em alegria, o desespero em esperança, a dúvida em fé e convicção.
Jesus não traz apenas uma paz psicológica no sentido de que não haja mais angústias e dúvidas. Não apenas uma paz para que não haja mais conflitos armados e bélicos, explosões e atos terroristas. Não é apenas paz no sentido de estar bem consigo mesmo, como uma simples energia positiva.
Nós também precisamos desta Paz. Vivemos com as portas trancadas com medo de sermos assaltados ou seqüestros. Muitas vezes sentimos a falta de paz no coração, por causa da culpa, por falta de pedir perdão a Deus ou ao próximo, seja na família, para um vizinho, um amigo e muitos outros motivos que nos tiram a paz.
Precisamos de paz, sim! E esta paz só Cristo pode nos dar e nos dá. E esta não é qualquer paz. Mas é a Paz de Deus, Paz que vem do amor de Deus, do perdão, da culpa perdoada, Paz de vitória que cristo conquistou sobre a morte, Paz que vem da certeza de que Deus nos aceita assim como somos. É aquela Paz que Cristo prometeu quando disse: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não como o mundo a dá".
A Paz de Cristo é diferente da paz que o mundo oferece e que é passageira, não atinge o coração. Ele mexe na essência do problema que é a questão do afastamento do homem com Deus. Um novo relacionamento, uma nova aliança é criada através de Cristo.
Jesus prepara os discípulos: Primeiro Jesus preparou seu discípulos trazendo-lhes sua Paz, seu perdão e assim como Ele havia sido enviado pelo Pai com uma missão, agora envia seus discípulos a anunciarem tudo o que eles viram, sentiram. Jesus dá-lhes autoridade e o poder do Espírito Santo para anunciarem a Paz, o amor e a misericórdia de Deus e do Cristo vivo, para que todo aquele que crê que Ele é o Filho de Deus, tenha vida em Seu nome.
Jesus preparou os seus discípulos e prepara a nós. Ele nos envia a proclamar tudo aquilo que sentimos e experimentamos: o seu amor, a sua misericórdia, a sua Paz. Seja na nossa família, no trabalho, na escola, na sociedade. Devemos anunciar e lutar pela Paz de Cristo, porque o mundo precisa de paz, mas não pode oferecer esta paz que ele procura. A Paz que este mundo oferece não pode mudar o nosso coração. Mas a Paz de Deus pode mudar o nosso coração e o mundo.
O melhor momento da cena daquele Domingo foi Jesus entrar na casa onde eles estavam e transformar toda a tristeza em alegria. Assim também Jesus quer entrar na tua casa, no teu coração e dizer: Paz seja contigo meu irmão amado.
Esta é a mensagem daquele Domingo. Esta é a mensagem de Deus para ti: Paz seja contigo!
Senhor faze de mim um instrumento de tua Paz! Amém.

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MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12