Pesquisar este blog

27 setembro 2010

LUCAS 17.1-10

VIGÉSIMO DOMINGO APÓS PENTECOSTES
Lucas 17.1-10
21 de outubro de 2001
CONTEXTO
Contexto litúrgico: Estamos nos aproximando da Reforma (31 de outubro). Uma boa oportunidade de desenvolver o tema “fé e obras”. Muitas vezes, incorremos no extremo de ressaltar a fé e desprezar as obras, sem estabelecer a correta relação entre elas. As leituras deste domingo nos ajudam nesta tensão:
- Sl 62: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa.” Toda a nossa confiança só pode ser depositada em Deus. Nada podemos por nós mesmos.
- Hb 1.1-3;2.1-4: “O justo viverá pela sua fé.” Passagem básica da Reforma, que deve ser escrita em letras grandes à beira do caminho para todos poderem ler!
- 2 Tm 1.3-14: “Deus nos salvou ... não segundo as nossas obras, mas conforme a sua ... graça que nos foi dada em Cristo Jesus.” A partir desta graça divina, Paulo pode dizer a Timóteo: “Te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti”; - “não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor”; - “mantém o padrão das sãs palavras”; - “guarda o bom depósito”. A fé salvadora se manifesta em ação.
- Lc 17.1-10: Jesus fala sobre o exercício da fé na vida dos seus discípulos.

CONTEXTO BÍBLICO
O texto está entre dois episódios exclusivos de Lucas: o rico e o Lázaro (Lc 16.19-31) e a cura dos dez leprosos (Lc 17.11-19). Não temos aqui necessariamente uma seqüência cronológica, mas com certeza a falta de caridade do rico e a falta de gratidão dos nove leprosos denotam a não prática da fé.
TEXTO
Podemos dividir o texto em três partes: 
Vv. 1 e 2: skáandalá, skandalisne – escândalos, tropeços, escandalizar. É preferível que se perca um do que, através dele, outros sejam escandalizados e se percam também. “Aquele que pensa estar em pé, veja que não caia” (1 Co 10.12). O discípulo chamado à fé não pode ser incoerente com a fé que professa, escandalizando o irmão menor.
Vv. 3 a 6 - Amartano – pecar; afiemi – perdoar; pistis – fé.
Vv. 7 a 10 - doulon – servo.
APLICAÇÕES HOMILÉTICAS
1. “Aumenta a nossa fé.” Os discípulos se sentiram incapazes de fazer o que Jesus estava ensinando. Por isso a sua prece.
2. Ninguém pode perdoar por conta própria, sem ter o perdão de Deus em seu coração. Ele nos capacita a sempre de novo perdoarmos os que nos ofendem.
3. A fé sempre salva! Não importa a sua quantidade. O que é necessário é o exercício da fé. A fé praticada não escandaliza, mas perdoa e serve.
4. A fé é instrumental, pois através dela o poder de Cristo se torna efetivo na vida do cristão. Daí os frutos da fé, comentados por Jesus neste texto.
5. Por mais que fizermos e servirmos, não podemos nos orgulhar de nossas obras. Não fazemos para receber ou merecer. Fazemos porque somos servos de Cristo. Isto também é graça de Deus.
6. O reconhecimento da incapacidade (v.10) refere-se aos aspectos anteriores comentados por Jesus no texto.
7. Sempre de novo, com humildade, devemos nos colocar debaixo da graça e do amor de Jesus.
PROPOSTA HOMILÉTICA
Tema: Aumenta-nos a fé! (Para quê?)
Objetivo: Mostrar como somos fracos e imperfeitos, e que só pela graça de Deus e pela fé em Jesus Cristo somos capacitados a viver como cristãos; daí a prece: aumenta a nossa fé!
Empecilhos na busca do objetivo
- auto-suficiência (o rico de Lc 16.19);
- desprezo pelo menor / mais fraco (v.2b);
- orgulho e falta de tolerância; não queremos perdoar;
- busca de recompensa pelo que fazemos (v.9);
- falta de humildade em reconhecer nossa incapacidade (v.10).
A solução de Deus
- ele nos perdoa primeiro por amor de Cristo e nos capacita a perdoar;
- pela fé em Jesus, acontecem milagres em nossa vida (v.6);
- ele nos aceita como seus servos amados e valoriza o nosso trabalho,
ainda que limitado (v.10).
Partes
Aumenta-nos a fé
I - Para não escandalizarmos
II - Para podermos perdoar como somos perdoados por Deus
III - Para servirmos a Deus e ao próximo sem interesses próprios ou
segundas intenções.
Carlos Walter Winterle

2 TIMÓTEO 1.3-1 4

2 Timóteo 1.3-1 4
Contexto
Paulo escreve esta segunda carta a Timóteo na prisão em Roma, possivelmente tendo a perspectiva de não mais sair com vida. Por isso aceita-se a segunda carta de Paulo a Timóteo como sendo a sua "última vontade" ou o "testamento de Paulo a Timóteo". Pode ter sido a última carta escrita pelo apóstolo. A data da morte do apóstolo indica final de 64, o mais tardar em princípios de 65.
Timóteo era pastor em Éfeso. Timóteo era a autoridade do apóstolo em Éfeso e na Ásia. Através dele o apóstolo levava a mensagem do evangelho à igreja de Éfeso.
A carta a Timóteo é pessoal, dirigida a Timóteo. Paulo fala da sua situação e dá testemunlio da sua atividade como apóstolo. Fala da prisão (2.9) e queixa-se dos que o abandonaram (1.15). Paulo elogia Timóteo quanto à sua fidelidade, dedicação, fé e conduta de vida. O apóstolo incentiva Timóteo a náo envergonhar-se do evangelho.
Em face da perseguiçáo em andamento contra os cristãos, Paulo, na prisão e convicto de que a sua morte está prestes a acontecer, se preocupa em orientar Timóteo e dar-lhe ânimo e coragem. Paulo faz isso de uma forma consistente como podemos ler nesta segunda carta a Timóteo.
Texto
V.3: "Dou graças a Deus". O apóstolo não enumera as razões que o levam a render graças a Deus. Ele simplesmente informa, declara e dá testemunho desta sua prática - "dar graças a Deus". A seguir Paulo informa que o Deus a quem ele dá graças é o mesmo Deus a quem ele serviu e conheceu desde a sua infância (antepassados - tempo em que estava com os pais).
O que leva o apóstolo ser agradecido a Deus, "dar graças" é o que deve levar todo o que crê em Jesus a dar graças a Deus - a graça de ser chamado por Deus Espírito Santo para ser filho de Deus pela fé em Cristo Jesus. Um questicinamento lógico aqui seria: Como o apóstolo pode afirmar que ele serve a Deus de "consciência pura" se no seu passado recente consta a sua liderança na perseguição aos cristãos? (At 6.13; At 7.38; At 9.1).
Paulo não está afirmando que sempre ele serviu a Deus com consciência pura, mas desde que foi chamado por Deus em sua misericórdia para ser apóstolo. O que ele praticou antes, foi por ignorância ( I Tm 1 .I 3).
O texto de Almeida traduz (ws) como oti (porque). Essa tradução indica a razão de Paulo dar graças a Deus. Mas (wós) não é oti.  denota correspondência - "assim como". Precisamos ler assim: "Dou graças a Deus" (dia e noite), assim como sem cessar me lembro de ti nas minhas orações (dia e noite). 
Um aspecto importante que está presente na preocupação do apóstolo é com respeito à informaçáo de que Deus é o mesmo: o Deus a quem ele dá graças é o mesmo a quem seus antepassados serviram, bem como os antepassados de Timóteo. Náo devemos esquecer que o cristianismo estava sob perseguição e era considerado uma religião ilícita pelas autoridades políticas. Estando Paulo ciente da sua morte, ele quer firmar Timóteo nas verdades da fé cristá.
V.4: Lágrimas indicam dificuldades, problemas, adversidades, sacrifício. Paulo revela conhecimento de tudo isso no ministério de Timóteo. A sua ansiedade em ver o seu auxiliar indica uma vontade grande em ajudá-lo. O transbordar de alegria revela a convicção de que Timóteo lhe inspira confiança total na liderança de uma congregação em tempos de perseguiçáo.
V.5: A confiança do apóstolo está fundamentada na questão central - a fé. Fé sem fingimento. Fé que está alicerçada no conhecimento que Timóteo tem de Deus, conhecimento que lhe foi legado pela mãe e pela avó. Este aspecto nos ampara na insistência de ressaltarmos o quanto é importante o ensino da Palavra de Deus em casa pelos pais.
Vv.6,8,13,14: Esses versículos apresentam recomendações para o apóstolo em sua atividade ministerial na congregação e na sociedade:
Reavivar o dom de Deus ... (v.6)
Não ter vergonha do testemunho ... (v.8)
Manter o padrão das sãs palavras ... (v.13)
Guardar o bom depósito ... (v. 14)
V.6: " ... o dom de Deus, que há em ti pela imposição das mãos" - Estaria aí a fundamentaçáo bíblica da ordenação? Instalação do pastor? (1 Tm 4.14).
Este reavivar ocorre com o uso correto e constante da Palavra e dos sacramentos. Vida devocional e culto. Adorando como filhos de Deus.
V.7: " ... espírito" não é aqui o Espírito Santo, mas é a parte imaterial do homem (mente, razão, pensamento). "espírito de poder, amor e moderação", qualidades (dom) que o cristão recebe de Deus a partir da fé em Jesus.
V.8: "náo te envergonhes ..." do testemunho de nosso Senhor - evangelho..nem do seu encarcerado - Paulo
A preocupaçáo do apóstolo deixa transparecer o receio de que haja recuo diante das perseguições. Por isso era preciso "reavivar o dom de Deus"
(v.6), lembrar o "espírito de poder' (v.7).
"Náo te envergonhes...", encara tudo confiando em Deus.
Vv.9.10: Os versículos nove e dez reafirmam que Deus nos chamou em Cristo, sem nenhum merecimento nosso. Nós somos cristáos por graça e misericórdia que Deus revelou e fez chegar a nós em Cristo Jesus. Jesus, que nasceu em Belém, sofreu e foi morto, mas ressuscitou. Com sua ressurreição ele venceu a morte, garantindo-nos a vida eterna. Tudo isso Deus fez e faz chegar a nós pelo evangelho. Este evangelho precisa ser anunciado para que muitos recebam a graça que nos foi dada (Cristo Para Todos).
V. 11: Paulo reafirma que ele é apóstolo por designaqão e chamado de Deus. Não foi escolha sua. Aspecto que muitas vezes nós cristãos esquecemos. Nós somos filhos de Deus por graça e bondade de Deus. Nada por merecimento ou escolha da nossa parte.
V.12: Aqui ele reafirma a sua convicção de permanecer e estar com Deus na eternidade. Ele reafirma o poder de Deus em sua vida.
V.13: "Manter o padrão das sãs palavras" - sugere firmeza no evangelho (na doutrina). Ter o cuidado de não acomodar as coisas (ex. pecado - culpa; perdáo - desculpa; Deus - Ser Superior; etc.).
V. 14: Só com a ação do Espírito Santo somos aptos para ficarmos com a verdade, permanecermos na fé, e esperarmos a herança da vida eterna. O Espírito Santo atua sempre na Palavra e nos sacramentos.
A presente epístola nos coloca três temas significativos:
Dar graças a Deus;
Não ter vergonha de testemunhar;
As advertências (reavivar o dom de Deus, manter o padrão das sãs palavras - e Guardar o bom depósito).
Sugestão de tema
Tema: Dou graças a Deus (v.3)
1 - servindo a ele, a exemplo dos pais (fé sem fingimento, ofertas)
2- em adoração e culto (culto, vida devocional)
3- testemunhando, levando Cristo para todos (missão)
4- mantendo o padrão das sãs palavras (doutrina).
Leonardo Raasch

HABACUQUE 1.1-3; 2.1-4

VIGÉSIMO DOMINGO APÓS PENTECOSTES
22 de outubro de 1995
Hc 1.1-3; 2.1-4
Leituras do dia
Salmo 62 - É um salmo de confiança. Davi, fiel cooperador de Deus no AT, espera no Deus da salvação. Incentiva a outros para que também ponham a sua confiança no Senhor, ao invés de confiarem na loucura de riquezas obtidas de maneira ilícita.
Epístola: 1 Tm 6.6-16 - Paulo, fiel apóstolo e cooperador de Deus no NT, aponta para o perigo das riquezas. Os versículos 9 e 10 indicam claramente nesta direção. Em contraste com os falsos mestres que confiam nas suas riquezas, o cristão encontra seu lucro na "piedade com o contentamento", pois sabe que esta é a situação que Deus determinou para ele. Pois, "tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes", v. 8
Evangelho: Lc 17.1-10 - A ênfase neste texto é o perdão. O perdão não tem limites. Assim como Deus perdoa, assim também o cristão perdoa sempre. Uma fé do tamanho de um grão de mostarda, mas vivificada pelo poder do Espírito Santo, faz milagres. E o maior deles é a capacidade de perdoar.

O contexto
Pouco se sabe sobre Habacuque. Era um levita que cooperava com Deus compondo música sacra. Viveu na época em que os caldeus derrotaram os assírios e se tomaram o império mais poderoso do mundo. Suas pregações se deram por volta do ano 605 a.C. O profeta vê o perigo que o povo de Judá corre em meio à crueldade dos povos pagãos e pergunta: Como Deus pode tolerar um povo tão mau e cruel? Deus pede que o profeta espere com paciência. Virá o dia em que os maus serão castigados; e os que permanecerem fiéis a Deus, viverão. Deus sempre age e responde no tempo determinado por sua vontade.
O profeta Habacuque faz duas perguntas vitais:
1) Por que Deus pemite que o mal, que a cada dia cresce em Judá, permaneça impune? A resposta está no capítulo 1.5-11.
2) Como pode um Deus santo usar os caldeus para punir o povo de Judá? A resposta está no capítulo 2. 2-20. O mais conhecido versículo é o 2.4, citado em Rm 1.17; Gl 3.11 e Hb 10.38. Neste versículo está o coração da resposta de Deus a Habacuque. Lutero o usa como verdade central para a doutrina de justificação pela fé.
Os seguintes pecados são condenados pelo profeta no capítulo 2:
- Agiotas gananciosos - v. 6-8
- Extorsionistas - v. 9-11
- Governantes desonestos que usam trabalho escravo para se enriquecer -v. 12-14
- Pessoas lascivas que usam o álcool para a sua perversão - v. 15-17
- Idolatras que adoram objetos inanimados - v. 18-20
Infelizmente a história, cheia de transgressões e maldades, se repete. São os mesmos pecados presentes no Brasil e no mundo neste final do 2o milênio. É, pois, oportuna a mensagem do profeta para os nossos dias.
O clamor de Habacuque é o clamor de um cooperador de Deus que tem fé. É uma fé atribulada e tateante, mas ainda é fé.
O texto
No tempo em que os assírios estavam em decadência e os caldeus começavam a dominar o mundo, Habacuque teve a missão de proclamar para o reino de Judá que os caldeus eram um instrumento de punição para o povo.
A adoração a Deus tinha degenerado a um mero formalismo e era evidente a corrupção interna do povo. Mesmo nos dias do rei Josias, o crime e a violência prevaleciam. 1.2-4. Mas, para trazer conforto aos fiéis de Judá, Habacuque foi enviado a anunciar a destruição dos maus e prometer salvação, apesar das condições adversas. 2.1-4.
Capítulo 1.1-3 0 profeta clama contra a violência e contra a maldade. O clamor inclui a oração por auxílio. O profeta diz: Até quando? Isto indica que a violência já existe por muito tempo. O clamor é dirigido ao Senhor, Deus de Israel, que em outros tempos ouviu as súplicas dos que clamaram a Ele; e que é zeloso em punir o mal, porém agora ele não ouve e não ajuda. Jó 19.7; Jr 20.8.
Esse clamor não reflete apenas o sofrimento pessoal do profeta, mas também a opressão e o sofrimento do povo fiel. Até aqui Habacuque não se refere à violência dos caldeus, mas às ofensas dos incrédulos que estavam entre o povo de Judá.
A maldade mencionada no v. 2 não combina com a santidade de Deus. O povo de Deus precisa estar livre desta maldade. Pois, conforme sua vocação divina deveria permanecer um povo santo assim como Deus mesmo é santo. Isto não quer dizer que por causa da sua vocação de ser o povo escolhido, que Deus vai tolerar a maldade e não puni-la.
Os termos mencionados: iniqüidade, opressão, destruição e violência são sinônimos. O resultado de tamanha maldade é uma completa desordem social e destruição, conforme indica o v. 4.
Capítulo 2.1-4 - Habacuque inicia este capítulo com um monólogo. Encoraja-se a si mesmo a esperar pela resposta divina. Pressupomos que há uma causa entre os capítulos 1 e 2. Ele não quer ver suas queixas sem resposta.
É um vigia chamado pelo próprio Senhor. Um vigia que espera pela iluminação divina. Alguns intérpretes concluem que o profeta foi a um lugar solitário, longe do tumulto e do barulho do mundo, onde podia olhar para os céus e colocar sua mente em Deus.
O profeta ocupa uma posição de mediador. Ele clama e responde. Subjetivamente ele representa o povo a quem pertence. Objetivamente ele representa a Deus, cujo espírito virá sobre ele e falará através dele. Claramente ele distingue entre o que ele mesmo fala e o que Deus diz através dele. Esses versículos revelam de maneira marcante quão unido o profeta está com Deus, e quão livremente ele vive esta comunhão com Deus.
A revelação divina é chamada de visão porque o profeta a viu com os olhos da fé. Deveria gravar em tábuas para que a profecia não fosse esquecida ou refutada. As letras deveriam ser grandes para que pudessem ser lidas até por quem passasse correndo. A visão deveria ser escrita em tábuas porque ela iria se cumprir somente no futuro. Deus estabeleceu o tempo em que à profecia se cumprirá. A repetição da palavra "virá" enfatiza a afirmação: Ele certamente, verdadeiramente virá, e não faltará. Esta profecia está relacionada com a vinda do Messias.
A confiança em si mesmo traz a ruína. A confiança em Deus traz a vida. O homem sempre foi e sempre será salvo, pela graça, mediante a fé. Somente o justo viverá. Os versículos 4 e 5 anunciam o juízo que sucederá aos caldeus.
É enfatizado o contraste entre o orgulhoso caldeu e o justo israelita. A alma do caldeu não é reta nele, mas cheia de maldade e orgulho. Por esta razão ele deve cair e ser destruído. "O justo viverá pela sua fé". Somente o justo será encontrado no povo de Israel. No entanto, nem todo o membro de Israel é justo, mas somente o que tem a fé. Este justo tem e conserva a vida e não é deixado na morte. "Pela sua fé" indica o efetivo meio pelo qual o justo viverá.
"Fé" ou "fidelidade" neste texto indica a fiel atitude diante de Deus. A fiel confiança na sua divina promessa. Cf. Gn 15.6; Ne 9.7,8. Esta fé livra da morte e destruição e dá vida, porque esta fé apreende a graciosa promessa de Deus a respeito de justificação e salvação.
Fé é uma humilde, mas firme confiança em Deus, em contraste com a auto-exaltação dos caldeus diante de Deus. Paulo nos dá o significado completo dessa passagem e faz dela o fundamento e a doutrina central da mensagem do evangelho da salvação, justificação pela fé. Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38. O uso que Paulo dá a esse versículo é absolutamente correto. Tanto ele como Habacuque afirmam que o justo confia na graça salvadora de Deus.
Proposta homilética
Tema: Enquanto esperam, os cooperadores de Deus vivem pela fé.
I - São assim fortalecidos para resistir, mesmo vendo o aparente triunfo dos
ímpios.
II - São assim preservados de cair na impaciência por causa da aparente
demora.
Arnildo Schneider

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12