Pesquisar este blog

17 junho 2011

FELIPENSES 4.4-9

SERMÃO - Filipenses 4.4-9

Tema: A alegria da fé. CELCR, 13.12.97

Prezados irmãos e irmãs no Senhor Jesus Cristo.

Tempo de festas, muita música, dança, farra e alegria CarNatal, corredor da alegria. Não estou julgando o teor ou quem participa destas festas, pois julgar não cabe a nós. Outra festa que está chegando, Natal: muita festa, presentes e alegria. Alegria, alegria! Estamos cercados o ano inteiro por festas e eventos que nos prometem muita alegria. Há vários tipos de concursos de sorte que nos prometem a alegria de ganhar os prêmios. Estamos rodeados de ofertas de prazer e alegria na TV, nas ruas, nas bancas de revistas, nos shoppings, nas praias e assim por diante.

Alegrias que o mundo oferece. Tudo ilusão! Não é preciso pensar muito para perceber que as alegrias que o mundo nos oferece são limitadas e passageiras. A festa acaba, o Natal do Papai Noel passa, os prêmios não vêm e os prazeres duram pouco, muitas vezes a custos altos Há casos de pessoas que venderam suas alianças para comprar um abadá. E depois da alegria prometida sobra o cansaço, a ressaca, a desilusão, a tristeza.

Bem diferente é a alegria prometida e ensinada na Palavra de Deus. É a alegria da fé. Queremos hoje ver o que o apóstolo Paulo nos ensina sobre essa alegria diferente, a alegria da fé.

Em 1° lugar, a alegria da fé é alegria que vem de Cristo. É por isso que Paulo diz no v. 4 do texto: “Estejam sempre alegres nas suas vidas, unidos com o Senhor.” Esta alegria em Cristo está firmada na Sua paz, que Ele conquistou para nós nascendo como um de nós em Belém e morrendo por nós na cruz do Calvário. É como Paulo diz em Rm 5.1: “Agora que fomos aceitos por Deus por meio da fé, temos paz com ele por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.” É a paz que vai guardar, isto é, proteger e cuidar dos nossos corações e mentes, pois estamos unidos a Cristo, como diz o v. 7.

A alegria da fé é alegria que vem de Cristo. Só Ele pode nos dar essa alegria, pois foi somente Ele que venceu o que causa a tristeza e o desespero no mundo, a morte. A alegria da fé é aquela que vem de Cristo, porque Ele disse: “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e vida completa” (Jo 10.10).

O profeta Neemias já dizia no AT: “A alegria que o Deus Eterno dá fará que vocês fiquem fortes” (Ne 8.10). Essa é a alegria da fé, a alegria que vem de Cristo e que não acaba.

Em 2° lugar, o apóstolo Paulo ensina que a alegria da é alegria que produz frutos na vida cristã. Por ser uma alegria que vem de Cristo, ela é uma alegria viva, ativa e duradoura. Vamos ver quais são os frutos dessa alegria.

O 1° fruto é a bondade, a moderação com todas as pessoas e em todas as coisas. É o que Paulo ensina também em Ef 4.32: “Sejam bons e delicados uns com os outros. E perdoem uns aos outros, como Deus, por meio de Cristo, perdoou vocês.” Essa bondade não é uma bondade comum, mas uma bondade paciente até com quem nos faz mal e que se apega e confia no Senhor Jesus Cristo.

O 2° fruto da alegria da fé é a oração constante, confiante e agradecida a Deus. Ela é o remédio para toda preocupação, como diz o v. 6. A oração está ligada intimamente à alegria da fé, como lemos em Rm 12.12: “Vivam alegres com a esperança que vocês têm; tenham paciência nas dificuldades e nunca deixem de orar”. Jesus nos ensina que não devemos andar preocupados em Mt 6.31-33: Portanto, não fiquem preocupados, perguntando: “Onde é que vamos arranjar comida?” ou “Onde é que vamos arranjar bebida?” ou “Onde é que vamos arranjar roupas?” Pois os pagãos é que estão sempre procurando essas coisas. O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso. Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas.

Buscar a Deus em oração, entregando-lhe nossas necessidades e problemas, e agradecendo-lhe pelas bênçãos que já recebemos dele só é possível quando temos a alegria da fé.

O 3° fruto da alegria da fé é ter pensamentos puros. Porque o que pensamos tem influência direta no que dizemos e fazemos. Em Mt 15.18 Jesus diz: “O que sai da boca vem do coração. É isso que faz alguém ficar impuro.” E em Lc 6.45: “Porque a boca fala do que o coração está cheio.” Por isso, o fruto da alegria da fé é fazer o que diz o v. 8: Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente.”. Em outras palavras, diz Paulo, levem em conta essas coisas quando vão dizer ou fazer alguma coisa, ou tomar decisões.

Por fim, o 4° fruto da alegria da fé é colocar em prática o que aprendemos e recebemos do apóstolo Paulo e de toda a Palavra de Deus. Tiago diz: “Não se enganem; não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas ponham em prática o que ela manda.” E Paulo nos diz no v. 9: Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto com as minhas palavras como com as minhas ações. E o Deus que nos dá a paz estará com vocês..

A alegria da fé produz frutos na vida cristã. A própria atitude de alegria é um fruto dessa fé em Cristo, pois a “boa nova” de Cristo que “será de grande alegria”, como disseram os anjos aos pastores de Belém, não combina com uma vida azeda e triste. Não vamos ficar reclamando de nossos problemas, se lamentando, resmungando de tudo e com todos, ficar chorando as pitangas perdidas, isso só traz mais infelicidade. A alegria da fé nos faz ter uma atitude positiva frente aos problemas, aceitando-os como desafios, tentando ver o que Deus quer nos ensinar e que valor real pode resultar dessas experiências para nós.

É hora de perguntar: quantas vezes no ano de 2003 nós não fomos tristes, azedos e até carrancudos frente às dificuldades e problemas? Quantas vezes nos matamos de preocupação e esquecemos que Deus está pronto para nos ajudar, se nos lembrarmos de pedir a Ele com fé e paciência? Quantas vezes só pensamos em nós mesmos para tomar decisões, sem buscar a Deus em 1° lugar? Quantas vezes o testemunho do evangelho através das nossas palavras e ações ficou em 1a lugar e não em 3a. ou 4a na nossa vida? Quantas vezes nós deixamos de ser bondosos e tolerantes com os outros? Quantas vezes esquecemos de orar e agradecer a Deus pelas suas bênçãos? Quantas vezes tivemos pensamentos impuros e deixamos de praticar o que aprendemos da Palavra de Deus?

Ainda bem que Deus nos oferece e dá de graça a alegria da fé em Cristo, para nos salvar, nos levar ao arrependimento e nos fazer mudar de vida. Ainda bem que pela fé estamos unidos com Cristo e através dele o Deus da paz está conosco, como diz o nosso texto. É pela fé em Cristo que temos a paz de Deus, paz real, pelo perdão que recebemos através do Salvador Jesus.

E você, você tem, vive e sente esta alegria da fé que vem de Cristo e que produz frutos na vida cristã? Se não tem, pare de buscar alegria e paz em si mesmo ou nos outros, ou nas coisas do mundo. Busque ao Senhor e viva, pois Ele, e só Ele pode nos dar vida e nos fazer dizer junto com Paulo: LER 4.13: Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação. E Jesus também diz: “Continuem unidos comigo, e eu continuarei unido com vocês; pois só podem dar furto se ficarem unidos comigo, assim como o galho dá uvas só quando está unido com a planta” (Jo 15.4).

Paulo diz: “Alegrai-vos sempre no Senhor”. Unidos com Cristo, através do Espírito Santo que recebemos na Palavra e Sacramentos, podemos estar alegres sempre, em qualquer situação, em qualquer hora e em qualquer lugar.

Como é grande a alegria que tenho por estar unido com o Senhor!” (4.10). Que Deus conceda a todos nós essa alegria da fé e nos faça produzir muito fruto, através de Cristo! Amém.

SERMÃO DE CASAMENTO

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA

PROF.: Dr. ERNÍ SEIBERT

ALUNO: EVANDRO BÜNDCHEN

SERMÃO DE CASAMENTO

Tema: o que implica o casamento?

1.1 – a união do casal

1.2 – o tornar-se uma só carne

2.1 – a bênção de Deus

2.2 – o amor agape que implica o amor incondicional.

Nós estamos hoje aqui reunidos, nesta igreja para um evento muito importante na vida de todos nós e especialmente na vida deste jovem casal: Mário e Maria.

É com uma imensa satisfação que hoje nós viemos aqui na casa de Deus para unir este casal que já namora a sete anos, e, que estão dispostos a viver unidos para o resto das suas vidas, e por isso vieram aqui neste dia para pedirem a bênção de Deus.

O texto escolhido para esta cerimônia é o de Ef5.22-33.

O Que implica o Casamento?

A União do Casal!

O nosso texto “aparenta”, no versículo 22, trazer a idéia de que as mulheres são inferiores aos homens, porém não é exatamente isso que o texto quer nos dizer. O que o texto quer nos dizer é o seguinte: “o relacionamento entre marido e mulher é básico para uma vida sadia, pois a família é a base para a sociedade; uma família mau estruturada também desestrutura toda uma sociedade”.

O Novo Testamento enfatiza uma igualdade espiritual do homem e da mulher, porém na família deve haver uma liderança, a qual cabe ao marido e pai, e sua autoridade deve ser aceita, por uma questão de ordem. Não que o homem deve mandar e a mulher obedecer, mas os dois, marido e esposa, devem entender a sua posição que deve seguir o relacionamento de Cristo e sua Igreja, portanto, o marido é o cabeça da mulher, assim como Cristo é o cabeça da Igreja.

Esta passagem traz, não a idéia de que a esposa deve estar nas mãos de alguém que tenha autoridade para ordenar a ela o que bem entender, porém o ser submissa expressa a exigência de amor sacrificial e incondicional.

Então no versículo 25 do nosso texto o apóstolo Paulo traz as advertências ao Marido: Maridos, amai vossa esposa, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela.

Em outras palavras: “você já viu a medida da obediência da sua esposa?” se ela se submete assim por você é por que ela o ama assim como a Igreja ama a Cristo pelos seus atos por ela; e agora espera que você a ame assim como Cristo amou a igreja. Cuide bem dela, como Cristo o faz com a Igreja”.

Agora eu convido-os todos a pensarem nos preparativos que a noiva fez para estar aqui tão linda para o seu casamento, ela quis parecer tão linda, amável, gloriosa, sem rugas ou coisas semelhantes, assim como a Igreja quer se apresentar para o noivo Celeste (Cristo).

Tornar-se uma só carne:

Assim também os maridos devem amar sua esposa como ao seu próprio corpo. O amor dos maridos para com sua esposa tem como modelo o amor de Cristo para com sua Igreja. O marido deve amar sua esposa pois ninguém pode odiar a sua própria carne, já que no casamento o marido torna-se uma só carne com sua mulher.

31 – a citação que influenciou o apóstolo em todo o seu pensamento é Gn 2.24. aqui traz claramente a vontade de Deus quanto a união de um casal: deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua esposa, e se tornarão os dois uma só carne. Aqui está bem expresso quem deve se casar: “homem e mulher”, não homem com homem ou mulher com mulher. Também o número: “e os dois se tornarão uma só carne.”

É exatamente isso que o casal Mário e Maria está fazendo, unindo-se o Mário e a Maria.

Antes do casamento o homem e a mulher têm seus laços mais íntimos de relacionamento com os pais, e a eles devem a maior obrigação. Porém, agora com a sua união a obrigação maior está no casal para com o casal, que transcende os velhos laços, não que eles não tem mais obrigações com os seus pais, mas seu dever primeiro é com seu cônjuge. Para que não haja discórdia entre pais e filhos, é que marido e mulher devem deixar pai e mãe, e da parte dos pais deve haver uma atitude correspondente de renúncia aos direitos paternos.

Bênção de Deus

Com toda certeza Deus hoje está abençoando esta união, pois Ele nos prometeu isso, Ele quer que o homem e a mulher se unam, e foi exatamente por esta razão que Ele criou homem e mulher, para que se unam tornando-se uma só carne.

Deus quando criou o homem Ele tinha um propósito para ele (para o homem), que ele governasse a criação, pois era o ser supremo da criação. Ao criar a mulher, Deus não a criou da cabeça do homem, para que ela não se achasse superior, nem dos seus pés,

para que fosse pisada pelo homem, porém a criou da costela, para que fosse abraçada pelo homem e para estar junto ao seu coração, sendo então amada por ele.

No versículo 32 – Paulo viu o modelo ideal e divino para o casamento, e exortou maridos e esposas a desenvolverem aquele modelo em seu simples viver diário. O mistério que Paulo cita aqui nesse versículo é “a verdade que se encontra aqui escondida, mas revelada em Cristo, é maravilhosa.” Porém esse mistério tem também uma aplicação literal.

A dependência que a esposa têm do marido e o dever de ser submissa, são uma figura de como a Igreja deve viver e agir para com seu divido Senhor.

É claro que a vida de casados não é um mar de rosas, há complicações e desavenças, porque todos temos personalidades diferentes, porém, Deus nos ajuda a lidar com elas, nos ajuda a minimizá-las e vencê-las. O casamento de vocês é agradável a Deus, porque foi Ele mesmo quem traçou o caminho de suas vidas, portanto, amem-se, cumprindo assim o voto de vocês.

O amor agape que implica o amor incondicional

Versículo 33 – nesse último versículo Paulo resume de forma simples tudo o que foi dito ao longo de toda essa perícope: “que cada um pode aplicar a si mesmo que cada uma ame a sua própria esposa como a si mesmo”, o que o amor puro e simples (agape)que abrange todos os outros tipos de amor e isso é o dever do marido. Também cabe à esposa respeitar a seu marido, com reverência, temor e amor pois cabe também a esposa amar a seu marido, assim como Cristo amou a Igreja, ao ponto de dar a sua vida por ela. AMÉM!

SALMO 146

SERMÃO: SL 146

TEMA: Em quem depositamos a nossa confiança?

I. Nos filhos dos homens ( negativamente );

II. No Deus eterno ( positivamente );

Todos nós acompanhamos pela tv a questão da morte da princesa Diana. Ela com certeza deixou muitas saudades e lembranças boas em seus amigos, parentes e naquelas pessoas as quais ela ajudava.

Aqui no Brasil, perdemos o nosso melhor piloto de fórmula 1, que com certeza era o melhor do mundo. Este deixou muitas lembranças em todos nós, nos seus amigos e parentes e em todas as pessoas a quem ele ajudava com suas obras sociais.

Outra pessoa famosa que perdemos foi o estilista Versatti. A sua morte também teve uma repercussão mundial.

Estou aqui citando apenas alguns nomes de pessoas famosas, que quando estavam no auge de suas carreiras pareciam ser intocáveis, imortais, quase semi-deuses. Algumas pessoas depositavam suas esperanças neles. Queriam imitar o seu jeito de ser, o seu jeito de se vestir, o seu modo de falar, e o seu modo de agir. Quanto mais identificados com seus ídolos, mais seguros se sentiam.

Muitas pessoas hoje depositam as suas esperanças na figura do homem exclusivamente. Políticos, príncipes, reis, rainhas, presidentes, pastores, papas, cartomantes, bruxos, ciganos, espíritas, macumbeiros, falsos profetas, falsos operadores de milagres, em horóscopos, em adivinhadores, e em muitos outros homens, que dizem prevê o futuro, relembrar o passado ou curar todas as doenças do corpo e da alma. Homens que querem brincar de deus; homens que enganam o povo com falsos milagres e homens que enchem o povo de falsas esperanças. Confiar no homem e não confiar em Deus é muito perigoso; esta é uma das armadilhas que o diabo nos arma e que nós facilmente caímos. Quantas vezes vocês não escutaram o horóscopo e acreditaram que realmente aquilo iria acontecer com vocês; quantas vezes não foram atrás de benzedeiras para curar espinhela caída; ou curar mal olhado; quantas vezes não foram atras de curandeiros, achando que lá iriam encontrar cura mais rápida para alguma doença; ou ainda na pior das hipóteses não foram atrás do espiritismo ou da macumbaria para tentar se livrar de algum mal que pensa estar te perseguindo. Parece ser muito forte isto que estou falando a vocês, mas infelizmente pode estar acontecendo entre nós, bem como pode acontecer também entre os membros de qualquer outra religião cristã. A substituição da confiança exclusiva em Deus pela confiança exclusiva no homem; é uma das armadilhas mais eficazes do diabo, e também uma das mais sutis. Pois ela ataca aos poucos, disfarçada de coisa inofensiva e vai tomando conta da gente até estarmos totalmente atolados nela.

Até agora nós falamos que não devemos por nossa confiança exclusivamente nos homens; e vimos até alguns motivos, queremos ver agora os motivos que o texto nos apresenta:

1. Os homens não são dignos de confiança – v. 3

2. Os homens não podem nos salvar – v. 3

3. Os homens são mortais – v. 4

4. Todos os seus projetos morrem com ele – v. 5

5. O homem é por natureza mau e inimigo de Deus – v. 9

Vejam quantas características negativas o homem possui, e isto são apenas umas poucas delas, poderíamos enumerar dezenas de outras mais. Por outro lado, nós temos muitos motivos para depositar a nossa confiança exclusivamente em Deus. E o salmista nos ensina isto: no versc. 1 ele inicia dizendo aleluia, ou seja, louvai a Deus. Este é um chamamento muito comum usado pelos salmistas para convidar o povo a louvar a Deus. E no versc. 2, ele deixa claro que este louvor não deve durar apenas alguns segundos, minutos ou hora. Não deve durar apenas o tempo de um culto ou devoção; mas deve durar a nossa vida inteira. Em todos os momentos de minha vida eu devo dar louvores a meu Deus. Este Deus verdadeiro em quem de fato posso confiar. E confiar por que? Quais as garantias que eu tenho? O restante do salmo nos responde a estas perguntas:

No versc. 5 ele diz que: feliz é o homem que confia exclusivamente em Deus e que o busca em seus momentos de angústia e espera tudo do Senhor. Aqui se fala em entrega total, confiança total.

Versc. 6: este Deus em quem devo posso confiar é o criador deste mundo; é um Deus fiel; que cumpre as suas promessas; e dentre elas podemos destacar a redenção do mundo por meio de Jesus. esta foi a maior promessa de Deus em favor da humanidade; e esta foi cumprida na íntegra, com a vinda de Jesus a este mundo; com seu sofrimento; com sua morte e principalmente com a sua ressureição, que nos garantiu vida eterna junto a Deus.

Versc. 7: é um Deus justo que liberta os que estão presos pelas armadilhas do diabo, supre as necessidades corporais de seu povo e age com justiça em favor dos oprimidos.

Versc. 8: é um Deus que abre os olhos aos cegos espiritualmente, ou seja, aqueles que estão com as vistas fechadas pelo pecado; dá ânimo aos abatidos e ama os justos.

Versc. 9: proteje o estrangeiro, ampara as viúvas e órfãos e faz fracassar os planos dos ímpios.

Versc. 10: este Senhor de quem falamos é o Deus eterno, que reina para sempre e cuida deste mundo.

Vejam quantas características boas este nosso Deus tem. Com certeza é um Deus poderoso em quem podemos realmente confiar.

Acredito que neste momento podemos enumerar novamente as características dos homens e as características de Deus; e quem ainda tem dúvida em quem está pondo a sua confiança, vai poder perceber agora a diferença marcante que há entre os dois:

Características dos homens:

6. Os homens não são dignos de confiança – v. 3

7. Os homens não podem nos salvar – v. 3

8. Os homens são mortais – v. 4

9. Todos os seus projetos morrem com ele – v. 5

10. O homem é por natureza mau e inimigo de Deus – v. 9

Características de Deus:

1. É Senhor – v.1

2. Ë o criador do universo – v. 6

3. É fiel – v. 6

4. É justo – v. 7

5. É auxiliador – 7,8

6. É amor – v. 8

7. É amparador – 9

8. É rei eterno e salvador – v. 10

Eis aí o quadro. Em quem depositaremos nossa confiança?

Que o Senhor nos conceda tanto o querer como o realizar de todos os nossos bons desejos. Amém!

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12