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19 março 2012

APOCALIPSE 22.12-17;20

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA

ESTUDO ISAGÓGICO DE APOCALIPSE

Apocalipse 22.12-17, 20

Monografia apresentada ao Prof. Dr. David Coles Ward, da disciplina “Isagoge do Novo Testamento I”

EZEQUIEL BLUM

Aluno do 3º Teológico

São Paulo

1º Trimestre de 1999

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................03

2. ESTUDO ISAGÓGICO DO LIVRO DE APOCALIPSE....................................................04

2.1 Nome ou Título.......................................................................................................04

2.2 Autoria.....................................................................................................................04

2.3 Data, Local e Circunstâncias...................................................................................05

2.4 Destinatários............................................................................................................05

2.5 Características do Livro..........................................................................................06

2.6 Conteúdo e Mensagem............................................................................................06

2.7 Propósito..................................................................................................................07

2.8 Esboço.....................................................................................................................07

2.9 Canonicidade...........................................................................................................08

2.10 As Interpretações...................................................................................................08

3. COMO O ESTUDO ISAGÓGICO AJUDA A COMPREENDER E PREGAR

MELHOR DETERMINADA PASSAGEM BÍBLICA?......................................................10

3.1 Apocalipse 22.12-17, 20 (7º Domingo da Ressurreição – Trienal C).....................10

4. CONCLUSÃO......................................................................................................................11

5. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................12

1. INTRODUÇÃO

O estudo isagógico é essencial para que possamos compreender melhor assuntos que envolvem os textos bíblicos, através dos quais Deus sempre tem algo de importante para nos falar. A mensagem de Deus é melhor compreendida quando fazemos uso de estudos mais aprofundados, sempre tendo em mente que a Bíblia é a palavra de Deus, o fundamento e a base da fé verdadeiramente cristã.

É com este objetivo, de termos um melhor esclarecimento da palavra de Deus, que fazemos esta pesquisa. Desta maneira, primeiramente estaremos apresentando um “Estudo Isagógico do Livro de Apocalipse”. Em seguida, estaremos respondendo a seguinte questão: “Como o Estudo Isagógico Ajuda a Compreender e Pregar Melhor Determinada Passagem Bíblia?”. Tal questão será respondida em relação ao texto de Apocalipse 22.12-17, 20 (7º Domingo da Ressurreição – Trienal C). Continuando, então, apresentaremos uma “Conclusão” da pesquisa. Por fim, vamos expor a “Bibliografia” utilizada para a realização desta pesquisa isagógica.

Que este trabalho nos sirva de auxílio e reforço no estudo da palavra de Deus e também como fortalecimento da nossa fé, ajudando-nos na compreensão do curioso estudo isagógico que o livro de Apocalipse possui. Esperamos, ainda, que este estudo realmente abra nossas mentes para que possamos compreender melhor a passagem de Ap 22.12-17, 20. Que Deus abençoe este estudo.

2. ESTUDO ISAGÓGICO DO LIVRO DE APOCALIPSE

2.1 Nome ou Título

O nome do livro de Apocalipse é uma transcrição da palavra grega apokálypsis (VApoka,luyij). Apokálypsis é composta e derivada da preposição apó e do verbo kalypto, que quer dizer revelar, desvendar, tirar o véu, descobrir. Devido ao significado do nome de Apocalipse, este livro também é chamado de “A Revelação de Deus a João”. Para que possamos compreender melhor, basta lermos Ap 1.1, onde diz: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviado por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João”.

2.2 Autoria

O autor de Apocalipse é claramente chamado de João. João era uma pessoa bem conhecida entre as igrejas da Ásia. João estava classificado como “profeta” (Ap 22.9). João não se designa apóstolo, mas “servo” de Cristo (Ap 1.1). Já em meados do século II a autoria do livro de Apocalipse foi atribuída a João, um dos apóstolos de Cristo. Justino Mártir e Irineu citam passagens do livro de Apocalipse e colocam como seu autor João, o apóstolo de Cristo. Alguns estudiosos pensam que o livro de Apocalipse não foi escrito pela mesma pessoa que escreveu o evangelho de João, isso devido a grande diferença de linguagem que há entre os dois livros. Mas a posição mais conservadora atribui a autoria de Apocalipse a João, filho de Zebedeu. João, o apóstolo, realmente é reconhecido como autor de Apocalipse pela antiga tradição.

2.3 Data, Local e Circunstâncias

João diz que escreveu o livro por uma ordem direta do Senhor (Ap 1.10-13). Certamente, por trás da ordem do Senhor, havia as necessidades das igrejas em dias de perseguição.

O livro de Apocalipse foi escrito em uma época que os cristão estavam sendo perseguidos pelas autoridades romanas pelo fato de não adorarem ao imperador romano. Nesta época, cristãos haviam sido mortos e outros presos por causa de sua fé. O Apocalipse foi escrito por volta de 95 ou 96 A.D.

João escreveu o Apocalipse enquanto estava preso, exilado na ilha de Patmos por causa da sua fé, por ter anunciado o santo evangelho (Ap 1.9 “Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.”). Alguns pais da igreja falam que se trata do apóstolo João, estando exilado na ilha de Patmos por ordem do imperador Domiciano, sendo que seu reinado foi entre 81 a 96 d.C. Patmos é uma ilha rochosa e escarpada com mais ou menos 10 km de largura por 15 de comprimento, situada no Mar Egeu a mais ou menos 65 km a sudoeste de Éfeso.

2.4 Destinatários

João escreve o Apocalipse para as sete igrejas existentes no período apostólico, que são as sete igrejas da província romana da Ásia (Ap 1.4, 11 “João, às sete igrejas que se encontram na Ásia... escreve em livro e manda às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia.”), que ficava em uma região que hoje faz parte da Turquia. Tais igrejas servem de tipos das igrejas de todos os tempos. Certamente o Apocalipse também destinava-se às outras igrejas vizinhas e a toda igreja de um modo geral.

2.5 Características do Livro

O livro de Apocalipse é o único livro do Novo Testamento inteiramente dedicado a profecia e o único de toda a Bíblia que promete uma bênção tão especial aos que o lêem e o ouvem. Para entendermos melhor o livro de Apocalipse, é importante lembrar que toda revelação tem suas raízes no Antigo Testamento e também é importante que as visões de João sejam sempre relatadas dentro do seu contexto histórico. Praticamente todo o simbolismo do Apocalipse está relacionado com imagens e símbolos que ocorrem nos livros proféticos do Antigo Testamento.

Os acontecimentos apocalípticos relatados no livro de Apocalipse são revestidos e escritos em linguagem figurativa. O livro de Apocalipse possui um estilo poético e relativo a visões. As revelações de Deus a João são expressadas por meio de figuras, imagens, símbolos e números. Por isso, formar imagens literais dessa linguagem é perder totalmente o significado da revelação.

Apocalipse é um livro de símbolos e figuras. É um livro de guerras que sempre terminam em paz. É um livro de trovões e terremotos, mas são seguidos por liturgias e salmos. É um livro de recompensas, presentes aos justos. É um livro, então, de muito otimismo, pois Deus vence o mal (Satanás) e o Cordeiro (Jesus Cristo) triunfa.[1]

2.6 Conteúdo e Mensagem

A mensagem deste livro é que, mesmo que as evidências sejam contrárias, Jesus Cristo é o Senhor da história. Deus está no controle. Jesus tem a chave do futuro e virá novamente para praticar justiça. Há um futuro glorioso para aqueles que colocaram sua confiança nEle. Seu amor e cuidado por Seu povo são infalíveis.[2]

A grande lição do livro é o que vemos em Ap 11.15, onde diz: “...O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos.”

O tema central de Apocalipse é a pessoa de Cristo ao revelar o futuro e isto vemos logo no primeiro versículo do livro (Ap 1.1 “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as cousas que em breve devem acontecer...”).

2.7 Propósito

João escreve este livro com o propósito de encorajar os cristãos que estavam sendo perseguidos, para que confiassem que Deus cuidaria deles e continuassem sempre fiéis a Jesus Cristo, pois os fiéis receberão um grande presente que é a vida eterna, a salvação. O livro de Apocalipse não tem o propósito de satisfazer curiosidades e sim um propósito salvador.

A chave deste livro se encontra no versículo inicial: “Revelação de Jesus Cristo”. O propósito principal é revelar a pessoa do Senhor Jesus Cristo como o Redentor do mundo e conquistador do mal, e apresentar, de forma simbólica, o programa mediante o qual Ele dará prosseguimento à Sua obra.[3]

O propósito de Apocalipse é declarado pelo Espírito Santo como vemos em Ap 1.1: “...mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer...”.

2.8 Esboço

O livro de Apocalipse possui um esboço bastante diversificado. Preferimos um esboço mais simples e de fácil compreensão, sendo este:

Introdução – 1.1-8

A primeira visão – 1.9-20

As cartas às sete igrejas – caps. 2-3

A visão do rolo selado com sete selos – 4.1-8.1

A visão das sete trombetas – 8.2-11.19

A visão da mulher e do dragão e a visão dos dois monstros – caps. 12-13

Outras visões – caps. 14-15

A visão das taças da ira de Deus – cap. 16

A destruição de Babilônia e a derrota do monstro, do falso profeta e de Satanás –

17.1-20.10

O julgamento final – 20.11-15

O novo céu, a nova terra e a nova Jerusalém – 21.1-22.5

Final – 22.6-21[4]

2.9 Canonicidade

No que diz respeito a canonicidade do livro de Apocalipse, podemos falar rapidamente sobre a sua aceitação da seguinte forma: “A Igreja Ocidental aceitou-o prontamente como livro canônico: mas a Igreja Oriental não o recebeu senão por volta do ano 500 d.C.”[5]

2.10 As Interpretações

Há diversos tipos de interpretação do livro de Apocalipse. Os principais tipos de interpretação são os seguintes: Preteristas, Futuristas, Escola Histórica ou Contínua, Espiritualistas.

Os Preteristas pensam que o simbolismo de Apocalipse se relaciona apenas com os acontecimentos da época em que foi escrito. Fazem com que todas as profecias e visões de João refiram-se à história dos judeus até a queda de Jerusalém e à Roma pagã. Esta é a opinião da maioria dos comentadores liberais.

Os Futuristas interpretam os acontecimentos de Apocalipse de forma literal, sendo assim consideram os acontecimentos como totalmente futuros e pensam que todos os eventos relatados no livro acontecerão logo antes ou logo depois da segunda vinda de Cristo.

A Escola Histórica ou Contínua diz que o Apocalipse relata, de forma simbólica, todo o curso da história da igreja, desde o pentecostes ao advento de Cristo. Pensa, então, que um pouco de tudo já foi cumprido, um pouco está sendo e um pouco será cumprido no futuro. A maioria dos reformadores, a maioria dos comentários mais antigos e muitos pregadores evangélicos modernos são desta opinião.

Os Espiritualistas rejeitam as três classes de intérpretes já citadas porque eles dão importância demais ao elemento tempo. Eles colocam ênfase sobre o elemento moral e espiritual do livro de Apocalipse e vêem este livro mais como uma representação de idéias do que de eventos.

Temos ainda, as teorias Milenistas, sendo elas: Posmilenistas, Amilenistas e Premilenistas.

Os Posmilenistas pensam que antes de Jesus voltar para julgar o mundo, a igreja irá experimentar mil aos de prosperidade.

Os Amilenistas pensam que o milênio não deve ser visto como um período literal. Dizem que Jesus pode voltar a qualquer momento para julgar a todos e levar os justos para o novo céu e a nova terra.

Os Premilenistas pensam que Jesus voltará para estabelecer seu reino aqui na terra e reinar durante mil anos e que quando terminar estes mil anos, ele julgará o mundo.

3. COMO O ESTUDO ISAGÓGICO AJUDA A COMPREENDER E PREGAR

MELHOR DETERMINADA PASSAGEM BÍBLICA?

3.1 Apocalipse 22.12-17, 20 (7º Domingo da Ressurreição – Trienal C)

Para entendermos melhor determinada passagem bíblica, é necessário também compreender melhor seu contexto. Sabendo características do livro, seu estilo de linguagem... conseguimos melhor entender e interpretar determinada passagem bíblica.

Certo é que, sem um estudo isagógico do livro de Apocalipse, a passagem em questão (Ap 22.12-17, 20) teria suas dificuldades, ou melhor, teríamos maior dificuldade de compreender a mesma.

Sabendo sobre as circunstâncias em que foi escrito o livro de Apocalipse, seus destinatários, as características do mesmo, entre outros, melhor sabemos a respeito do objetivo da mensagem da perícope (Ap 22.12-17, 20) que estamos tratando e também de outras passagens do livro.

Assim, além de melhor compreensão da passagem bíblica, teremos também, melhor fundamento e argumentos mais fortes e convincentes para falar sobre tal passagem. Com toda certeza, isto é muito importante para um pregador. Compreender bem a passagem é necessário para que o pregador não saia fora do assunto do qual a perícope está tratando e melhores argumentos são necessários para que a mensagem do pregador chegue aos ouvintes com maior eficiência e estes realmente acreditem no que ele está falando.

É extremamente importante lembrar que, mesmo fazendo uma profunda pesquisa isagógica a respeito do livro de onde pegamos determinada perícope bíblica, este estudo não deve comandar nossa interpretação da passagem, pois devemos deixar a Bíblia interpretar a si mesma. A Bíblia é nossa única fonte e norma de doutrina cristã.

Enfim, sabemos que a palavra de Deus tem poder, mas não é por isso que vamos anunciar esta palavra de qualquer jeito e sem preparo. Somos instrumentos de Deus e podemos anunciar sua bela palavra com grande eficiência. Para tanto, o estudo isagógico nos ajuda grandemente.

4. CONCLUSÃO

Vimos que o livro de Apocalipse é um lindo testemunho de fé que dá esperança e conforto aos cristãos, até mesmo nos momentos de perseguição. Com certeza é um livro que nos traz muita esperança e conforto, pois nos mostra que Deus e o Cordeiro vencerão o mal. Isto é muito confortador, pois assim, temos a certeza de que no dia que Jesus voltar, nós cristão, seremos recompensados, seremos levados ao novo céu e nova terra, seremos salvos.

Concluímos, pois, que o livro de Apocalipse não nos traz apenas mensagens terríveis e desesperadoras, mas nos traz uma mensagem linda que mostra a imensa bondade de Deus e o quanto ele nos ama.

Por tudo isto, agradecendo a Deus pelo seu grande amor, podemos dizer que a oração final do livro de Apocalipse (Ap 22.20) deveria expressar a vontade de todos os cristãos: “...Amém. Vem, Senhor Jesus.”

5. BIBLIOGRAFIA

A BÍBLIA SAGRADA – Letra Gigante (RA). 2ª ed. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil,

1995. p. 11.

A BÍBLIA SAGRADA – Tradução na Linguagem de Hoje. São Paulo: Sociedade Bíblia do

Brasil, 1988. p. 319.

BÍBLIA VIDA NOVA. São Paulo: Vida Nova e Sociedade Bíblica do Brasil, 1995. p. 326-

327.

CARSON, D. A. & MOO, Douglas J. & MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento.

São Paulo: Vida Nova, 1997. p. 517-540.

FLOR, Paulo Frederico. Isagoge do Novo Testamento (Apostila). p. 33-38.

NERBAS, Paulo. Introdução ao Novo Testamento (Apostila). p. 48-49.

ROBERTO (Bispo). Como Ler o Novo Testamento. Rio de Janeiro: Ministérios de Nova

Vida, 1979. p. 77-80.

ROTTMANN, Johannes H. Vem, Senhor Jesus – Apocalipse de S. João. Porto Alegre:

Concórdia, 1993. p. 11-30.

SPITZ, Lewis W. Nossa Igreja e Outras. Porto Alegre: Concórdia, 1969. p. 114.

TENNEY, Merril C. O Novo Testamento – Sua Origem e Análise. Lisboa: Vida Nova,

1960. p. 369-382.

TIDWELL, J. B. Visão Panorâmica da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1985. p. 224-228.


[1] TIDWELL, J. B. Visão Panorâmica da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1985. p. 224.

[2] ROBERTO (Bispo). Como Ler o Novo Testamento. Rio de Janeiro: Ministérios de Nova Vida, 1979. p. 77.

[3] BÍBLIA VIDA NOVA. São Paulo: Vida Nova e Sociedade Bíblica do Brasil, 1995. p. 327.

[4] A BÍBLIA SAGRADA – Tradução na Linguagem de Hoje. São Paulo: Sociedade Bíblia do Brasil, 1988. p.

319.

[5] BÍBLIA VIDA NOVA. São Paulo: Vida Nova e Sociedade Bíblica do Brasil, 1995. p. 327.

CREDO APOSTÓLICO - DEUS PAI O CRIADOR

CREDO APOSTÓLICO

DEUS PAI O CRIADOR

A palavra “credo” significa: eu creio. O Credo Apostólico não é uma oração, mas uma Confissão.

Confessar significa fazer uma declaração do que nós cremos. Quando confessamos a fé da igreja cristã nas palavras do Credo Apostólico, nós confessamos nossa crença na Santa Trindade e naquilo que Deus tem feito por nós e em nós. Existem 3 Credos: Apostólico, Niceno e Atanasiano.

Não se tem certeza se foram ou não os apóstolos que escreveram este Credo (Apostólico). Entretanto, este credo reproduz autenticamente o ensino dos apóstolos, fundamentado nas verdades das Escrituras (1Co 8.6; 12.13; Fp 2.5-11; 1Tm 3.16).
Com as palavras do Credo Apostólico, cristãos através dos séculos têm confessado a sua fé em Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
O credo é composto de três artigos os quais mostram o trabalho de cada uma das três pessoas da trindade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Pai nos criou e nos mantém; O Filho, Jesus Cristo, deu a sua própria vida para nos salvar e o Espírito Santo cria a fé em nossos corações e nos mantém na única e verdadeira fé em Jesus Cristo.
Neste nosso primeiro estudo queremos meditar no 1º Artigo do Credo que diz: Creio em Deus Pai Todo Poderoso, Criador do céu e da terra.
Que significa isto?
Creio que Deus me criou a mim e a todas as criaturas; e me deu corpo e alma, olhos, ouvidos e todos os membros, razão e todos os sentidos, e ainda os conserva; além disso me dá vestes, calçados, comida e bebida, casa e lar, esposa e filhos, campos, gado e todos os bens. Supre-me abundante e diariamente de todo o necessário para o corpo e a vida; protege-me contra todos os perigos e me guarda de todo o mal. E tudo isso faz unicamente por sua paterna e divina bondade e misericórdia, sem nenhum mérito ou dignidade da minha parte. Por tudo isto devo dar lhe graças e louvor, servi-lo e obedecer-lhe. Isto é certamente verdade. Amém

Que há um “deus” é uma verdade conhecida por todos os seres humanos. Apenas um tolo diz: “ Não há deus” (Sl 53.1).

O que de Deus se pode conhecer, é manifesto até mesmo entre as pessoas que não são cristãs, porque o próprio Deus se manifesta entre eles.

O poder de Deus pode ser percebido claramente por meio das coisas que foram criadas. Dizendo isto em outras palavras: Podemos reconhecer Deus através da criação do mundo.

Como o mundo veio a existir? Gn 1

A Bíblia nos mostra que Deus criou o mundo em 6 dias e no sétimo dia Deus descansou (Deus terminou de criar).

A palavra de Deus é clara: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”.

Mas, para muitos estas palavras são estórias. O que muitos realmente acreditam é na Evolução do Mundo.

O que ensinam os Evolucionistas?

Criação através de uma explosão.

Não sabemos qual é a idade do Mundo. É inaceitável que pessoas afirmem que o homem veio do macaco. Então por que existem macacos ainda hoje e nenhum deles evoluiu até a espécie humana?

E o que dizer a respeito dos milhões de anos da terra?

Como pode alguém provar que uma arcada humana tem 1 ou 5 milhões de anos?

Isto parece brincadeira, mas não é. Muitos acreditam nestas coisas. E muitos em nosso meio social são tentados a crer nisto também.

O credo é uma resposta e confissão dos cristãos fundamentados no 1º Mandamento “Eu sou o Senhor teu Deus, não terás outros deuses diante de mim”

Martinho Lutero escreveu: “Eis o meu Deus: em primeiro lugar, o Pai, que fez o céu e a terra. Fora desse único Deus, a nada considero como Deus, porque outro não há que pudesse criar céus e terra.

Vamos deixar Deus ser Deus. A Bíblia toda é inspirada por Deus (1Pe 1.10; 2Pe 1.21; 2Tm 3.16 e Ap 22.18-19).

“Pois nenhuma mensagem profética veio da vontade humana, mas as pessoas eram guiadas pelo Espírito Santo quando anunciavam a mensagem que vinha de Deus” 2Pe 1.21.

“Pois toda a Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver” 2Tm 3.16.

“Eu, João, aviso solenemente aos que ouvem as palavras proféticas deste livro: se alguma pessoa acrescentar a elas alguma coisa, Deus acrescentará ao castigo dela as pragas descritas neste livro. E, se alguma pessoa tirar alguma coisa das palavras proféticas deste livro, isto é, a sua parte da fruta da árvore da vida e também a sua parte da Cidade Santa” Ap 22.18-19.

A questão não é que as pessoas não crêem em nenhum deus, mas que elas são tentadas a crerem em um deus que não é o Deus Verdadeiro.

Muitas pessoas são tentadas a colocarem no lugar do Deus verdadeiro, deuses da nossa cultura, como dinheiro, sucesso, popularidade ou prazer.

O primeiro artigo do credo nos ensina que não há nenhum outro do que o Único Deus que fez os céus e a terra, e tudo o que existe. Mas muito mais do que isto, Ele é o nosso Pai que providencia e cuida de nós como um pai cuida e se preocupa com os seus filhos amados.

Deus criou o mundo, porém Ele continua a cuidar e nos manter aqui neste mundo. Deus está conosco todos os dias até o a consumação dos séculos Mt 28.20.

Nós cremos que Deus nos fez e tem nos dado todas as boas coisas que nós temos nesta vida. Deus nos dá o Pão Nosso de cada dia, isto é, Ele nos dá todo o necessário tanto para o corpo como para a alma.

Isto Deus tem feito puramente pelo amor que Ele tem por nós como nosso Pai. Ele não apenas nos dá a vida, Ele nos defende, nos guarda e nos protege durante esta vida.

Não há nada que nos faça merecedores das boas coisas que Deus nos dá. Mas o Nosso Deus é um Deus de amor e de graça. Ele sabe que por nós mesmos não seríamos capazes de conseguir nada.

Que bom é saber que o mesmo Deus que criou o céu, a terra é o mesmo que nos criou e cuida e se preocupa com cada um de nós diariamente.

Tudo o que nós somos e temos pertence a Deus. Nós, seus filhos, somos seus administradores.

“Tudo, tudo o que eu tenho, Senhor! Tudo o que eu sou Senhor! Todo o universo é teu, é teu, Senhor. Todo o tempo que tiver ao Senhor vou consagrar. Este tempo ele me deu para amar, servir e louvar.

Os meus dons eu vou usar no trabalho do Senhor. Estes dons ele me deu para amar, servir e louvar. Vou ser administrador dos bens que eu recebi. Pois, os bens ele me deu para amar, servir e louvar”. (Todos os Povos o Louvem Nº 116).

- Como Deus criou todas as coisas? Gn 1

“É pela fé que entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê” Hb 11.3.

- De que maneira Deus te sustenta?

“ Todos os seres vivos olham para ele com esperança, e ele dá alimento a todos no tempo certo. Quando os alimenta, o Senhor Deus é generoso; ele satisfaz a todos no tempo certo” Sl 145.15-16.

“Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês” 1Pe 5.7

- De que maneira Deus te governa?

“Ponha a sua vida nas mãos do Senhor, confie nele, e ele o ajudará” Sl 37.5.

“Você fez do Senhor Deus o seu protetor e, do Altíssimo, o seu defensor; por isso, nenhum desastre lhe acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa” Sl 91.9-10.

“Por acaso não é verdade que dois passarinhos são vendidos por algumas moedinhas? Porém nenhum deles cai no chão se o Pai de vocês não deixar que isso aconteça. Quanto a vocês, até os fios dos seus cabelos estão contados” Mt 10.29-30.

- Por que Deus faz tudo isto?

“Como um Pai trata com bondade os seus filhos, assim o Senhor é bondoso para aqueles que o temem” Sl 103.13.

- Que deves por tudo isto ao Pai Celeste?

“Que posso eu oferecer a Deus, o Senhor, por tudo de bom que ele me tem dado” Sl 116.12.

“Dêem graças a Deus, o Senhor, porque ele é bom e porque o seu amor dura para sempre” Sl 118.1.

Lutero disse a respeito credo Apostólico: “A verdade cristã não poderia ter sido resumida numa exposição mais clara e breve”.

2º ARTIGO DO CREDO “REDENÇÃO”

2º ARTIGO DO CREDO

“REDENÇÃO”

“E em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso SENHOR, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai Todo Poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos”.

QUE SIGNIFICA ISTO?

Creio que Jesus Cristo, verdadeiro Deus, gerado do Pai desde a eternidade, e também verdadeiro homem, nascido da Virgem Maria, é meu Senhor. Pois me REMIU a mim, homem perdido e condenado, me resgatou e salvou de todos os pecados, da morte e do poder do diabo; não com ouro ou prata, mas com Seu santo e precioso sangue e sua inocente paixão e morte, para que eu lhe pertença e viva submisso a ele, em seu reino, e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança, assim como ele ressuscitou dos mortos, vive e reina eternamente. Isto é certíssimamente verdade.

EU PERTENÇO A DEUS PORQUE ELE ME REMIU

Neste artigo nós aprendemos a conhecer a Segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus Cristo. Jesus é o seu nome, e Cristo quer dizer o ESCOLHIDO (ungido pelo Espírito Santo).

Certa noite, um pai passeava na rua em companhia de seu filho. Eles passaram por uma casa com uma estrela na janela. “Que significa aquela estrela na janela, papai? Perguntou o menino. “Significa que um filho que ali morava partiu para servir o seu país” – replicou o pai. Eles passearam por muitas casas, chegando finalmente a uma que ostentava uma estrela de ouro pendurada na janela. “Olha!” – disse o menino - “lá tem uma estrela de ouro”. “Sim”- explicou o pai – “a estrela de ouro significa que o filho que vivia naquela casa morreu pelo seu país”.

Sim, o Filho de Deus morreu. Jesus Cristo morreu pelo mundo inteiro para que pudesse salvar todos os homens da culpa de todos os seus pecados.

Jesus morreu por mim também, porque eu estava perdido em meus pecados, sem ajuda e sem esperança. Eu não podia salvar a mim mesmo. Como qualquer ser humano, eu também era um escravo de Satanás.

Jesus morreu em nosso favor, pois ele não precisava morrer por si mesmo. Tudo o que ele fez, passou, suportou e venceu foi para que nós “crentes” pudéssemos receber a vida e Vida Eterna. Jesus morreu por todos, por todos aqueles que crêem e confiam verdadeiramente nele.

Para que Jesus se tornasse o Nosso Salvador e Salvador do Mundo, Jesus, o Filho de Deus, assumiu a nossa natureza humana e nasceu, pelo poder do Espírito Santo, da Virgem Maria. Maria foi a escolhida, mas ela não merece nenhum tipo de mérito.

Maria foi sim uma mulher exemplar, porém, ela não deve ser adorada e nem glorificada. Todo louvor e glória devem ser dados apenas a Jesus Cristo, o Filho de Deus.

A importância da inclusão de “nasceu da Virgem Maria” é para mostrar a natureza humana de Jesus. Muitos dizem que Jesus foi apenas um espírito. Não! Jesus foi verdadeiro homem. Ele foi um ser humano como todos os outros, porém, ele não tinha pecados. Algumas passagens testificam a veracidade da natureza humana de Cristo:

“Jesus estava dormindo na parte detrás do barco, com a cabeça numa almofada” Marcos 4.38.

“E, depois de passar quarenta dias e quarenta noites sem comer, Jesus estava com fome” Mateus 4.2. “Jesus chorou” João 11.35. (Morte de Lázaro).

Jesus teve que assumir a natureza humana para cumprir toda a Lei de Deus, pois NINGUÉM no mundo seria capaz de cumprir toda a Lei e morrer em favor de todo o Mundo.

Para pagar a pesada pena dos pecados de todos os seres humanos de qualquer idade, Jesus, o Santo Filho de Deus, morreu na cruz do Calvário. No Antigo Testamento um bode era usado para “expiar” (carregar) os pecados do povo. Este bode era enviado para o deserto com todos os pecados do povo.

Deus Pai lançou sobre Jesus Cristo os pecados de todos os homens, e como um Cordeiro que é levado para o matadouro, Jesus os levou para a Cruz.

ESTADO DE HUMILHAÇÃO

“Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde até a morte – morte de cruz. Filipenses 2.6-8.

Por que Jesus tinha que ser Verdadeiro homem?

Para que, como substituto de todos os homens, pudesse cumprir toda a Lei, padecer e morrer.

POR MIM JESUS:

Nasceu – “Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” Gálatas 4.4-5.

Obedeceu – “Ele foi obediente até a morte – morte de cruz”. Filipenses. 2.8

“Pai, se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres”. Lucas 22.42

Sofreu – “No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.

Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.

Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã”. Isaías 53.4-7

Morreu – “Pois vocês sabem o preço que foi pago para livrá-los da vida inútil que herdaram dos seus antepassados. Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. Vocês foram libertados pelo precioso sangue de Cristo, que era como um cordeiro sem defeito e sem mancha”. 1 Pedro 1.18-19.

Tudo isto Jesus fez por mim e por você. Ele se humilhou tornando-se homem para que através do seu Santo e precioso Sangue nós fossemos salvos. O diabo já não tem poder sobre nós. Nós somos de Cristo. Ele pagou um alto preço por todos nós.

Deus, na sua misericórdia, me trouxe ao conhecimento desta verdade da salvação. No Santo Batismo, o Espírito de Deus nos libertou do reino das trevas de Satanás, e nos trouxe para o reino da luz do Senhor.

Através da Palavra do Evangelho, o Espírito Santo continua a certificar-me que Jesus, meu Salvador, pagou toda a minha culpa. Ele me salvou mediante a sua inocente a morte. O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado.

O Espírito Santo através da Palavra que é pregada do Batismo e da Santa Ceia cria em nós a fé e nos preserva. É a fé em Jesus Cristo que nos salva.

ESTADO DE EXALTAÇÃO

“Por isso Deus deu a Jesus a mais alta honra e pôs nele o nome que é o mais importante de todos os nomes, para que, em homenagem ao nome de Jesus, todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos, caiam de joelhos e declarem abertamente que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. Filipenses 2.9-11.

Por que Jesus tinha que ser Verdadeiro Deus?

Para que pudesse levar sobre si a ira de Deus e vencer o pecado, a morte e o diabo.

POR MIM JESUS:

Triunfou sobre:

Pecado – 1 Pedro 2.24: “O próprio Cristo levou os nossos pecados no seu corpo sobre a cruz a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos uma vida correta. Por meio dos ferimentos dele vocês foram curados”.

Morte – 2 Timóteo 1.10: “Mas agora ela (vida) foi revelada a nós por meio do glorioso aparecimento de Cristo Jesus, o nosso Salvador. Ele acabou com o poder da morte e, por meio do Evangelho, revelou a vida que dura para sempre”.

Diabo – 1 João 3.8: “Quem continua pecando pertence ao Diabo porque o Diabo peca desde a criação do mundo. E o Filho de Deus veio para isto: para destruir o que o Diabo tem feito”.

Ressurgiu – 1 Coríntios 15.17: “E, se Cristo não foi ressuscitado, a fé que vocês têm é uma ilusão, e vocês continuam perdidos nos seus pecados”.

Subiu ao Céu – João 16.28: “Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo o mundo e vou para o Pai”.

Virá outra vez (promessa) - Mateus 25.31: “Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real”.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12