1. Meu bom pinheiro de Natal
exemplo és de candura;
no frio inverno e no verão,
teus ramos sempre verdes são.
Meu bom pinheiro, és sempre igual
nos montes, na planura.
2. Meu bom pinheiro, és no Natal
o enlevo das crianças.
És como o infante de Belém:
Tu não desprezas a ninguém;
os teus brinquedos, teu cristal,
traduzem esperanças.
3. Pinheiro lindo, dás lição
de amor e de constância:
teus verdes ramos, tua luz,
nos lembram hoje o bom Jesus
e inspiram sempre o coração
já desde a tenra infância.
O TANNENBAUM – Estr. 1 – August Zarnack, 1820; estr. 2 e 3 – Ernest Auschütz, 1824. Trad. Anônimo. Mel. Alemanha, 1749.
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