Em um jogo de muita emoção, com pênalti perdido aos 46 minutos do segundo tempo por parte do Azul, Branco vence por 1 a 0, em gol contra aos 3 minutos do 1o. tempo, e salva honra snoopy, que estava com 100 pontos contra si no começo da tarde. No geral, Azul vence com folga de 69 pontos. Ainda esta noite, sai tão esperando resultado da Noite Cultura, nas categorias melhor música, melhor esquete e melhor peça teatral.
São Leopodo/RS - No apagar das luzes. Assim foi decidida a edição do Campão 2009, vencida pelo cordão Branco. O resultado geral já tinha sido conhecido na manhã deste domingo, após o trio azul vencer os 400m rasos. O gol branco foi no começo do jogo, mas no último movimento do jogo, Elemar Reus mandou na trave a esperança smurphy do tri campeonato no futebol de campo.Gol relâmpago e controle do Branco
Mal a bola havia rolado e o Branco já passou à frente no marcador. Num lance estranho e de indefinição da defesa azul, Chiquinho acabou metendo contra, num chute rosqueado. A súmula deu o gol para Renê Gehm, que foi o autor do cruzamento em forma de chute. A partir daí, o Azul não se encontrou mais em campo, até a metade do 1o. tempo, quando então o cordão Branco sentiu o cansaço da semana desportiva e o meio-de-campo smurphy conseguiu tomar a iniciativa das principais jogadas de ataque.
Azul fica na bronca com arbitragem
Em pelo menos 2 lances, os azuis pediram pênalti sobre seu principal atacante Jonas Pause. No mais duvidoso deles, Pause chocou-se fortemente com o goleiro Hilbert, após ter tentando o gol por cobertura. O juiz, porém, nada marcou, alegando contato normal de jogo.
Após o intervalo, Azul muda mexe no time e volta melhor
Numa mudança tática, o cordão Azul sacou Vilsinho Welmer e colocou Leandro Dinorga, na funça de centro-avante, recuando Pause para ter mais liberdade na criação de jogadas pelo meio-campo. A substituição surtiu efeito e o Azul passou a criar as melhores chances de jogo. O Branco vivia de contra-ataques puxados por Diegho e Renê, que alimentavam Tei-Tei e Marcelo Sorriso, que deram cansaço no trio de zaga azulino. Destes três, destaque para Elemar, que ganhou todas no confronto pessoal com Sorriso e para Chiquinho, que apesar do gol contra, teve atuação soberana na função de líbero.
Branco equilibra, quase amplia mas Azul tem a bola do jogo
Na metade do segundo tempo, o Branco equilibrou o jogo, com perigosos contra-ataques armados por seus 3 principais jogadores, Otto, Renê e Diegho. Num deles, Sorriso disputou bola com o goleiro Élton, que teve de abandonar a meta e meter, de carrinho, a bola para tiro esquinado. Aos 35 minutos, Jonas Pause teve forte divida com o goleiro Hilbert e caiu desacordado. Foram cerca de 10 segundos de pânico, tendo Pause ficado desacordado neste período. Porém, aos poucos recuperou-se da pancada e pediu ao capitão Elemar para permanecer em campo. E sua presença foi fundamental, pois, aos 44 do segundo tempo, em bola alçada na grande área, o americano Paul Lantz derrubou Pause, num empurrão por trás. O árbitro não teve dúvidas e apontou para a marca da cal: pênalti para o Azul, no último lance do jogo.
Elemar Reus, presidente do cordão Azul em 2009, assume a cobrança, que caprichosamente vai na trave (detalhe na foto acima, cedida pelo formando Samuel Zimmermann)
Elemar pegou a bola com confiança. Pediu pra bater. Tomou largas passadas. Respirou fundo e correu para a cobrança. Bateu forte, rasteiro, fora do alcance do goleiro Hilbert. Mas fora também do alcance das redes, tendo a bola encontrado o pé da trave direita e percorrendo toda a linha de gol, indo perder-se caprichosamente pela linha de fundo. Não havia tempo para mais nada: apito final, alegria branca e muita emoção, com o encerramento oficial das disputas do Azul e Branco 2009.
