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02 agosto 2010

ACONSELHAMENTO PASTORAL

Instituto Concórdia de São Paulo

Escola Superior de Teologia
Disciplina: Aconselhamento Pastoral Centrado em Cristo
Professor: Rogers Hake (Roghake@aol.com) Aluno: Jarbas Hoffimann


Resumo das aulas

26/03/2001

Um pastor não pode não ser conselheiro.
No fim do aconselhamento Dr. Hakes oferece a ceia, no caso de aconselhar um casal. (Ceia fortalece comunhão)
O Silêncio para refletir é vital.
No aconselhamento: vamos falar com Deus. Jamais aconselhar sem orar.
Muitas vezes a oração deveria ser apenas: “Senhor me ajude”.
Sempre estamos conhecendo-nos a nós mesmos. Esse processo só termina no céu.
Aconselhamento se aprende diariamente:
Forma-se um repertório infinito dia à dia.

Pessoas em mim:
1º Eu que eu penso que sou.
2º Eu que outros vêem.
3º Eu que eu acho que outros pensam que eu sou.
4º Eu que eu sou.
5º Eu ideal (desejado).
6º Eu que Deus conhece.

Psico-neuro-lingüística diz:
Somos (todos): áudio, visual e sinestésico.
Qualidade de um bom conselheiro: Saber ficar de boca fechada.

Áudio: Eu falo e me ouvem.
Visual: Quando vejo tenho uma idéia do que estou falando. Nosso sermão pode ser descritivo (imagens faladas).
Sinestésico: Apela para a emoção.

Todos os sermões precisam ter os três aspectos. Porque assim tocará os ouvintes de alguma maneira.
Existem pessoas que são mais visuais e outras mais auditivas.

28/03/2001

PARE: Parar, olhar, ouvir, perguntar.

Nunca, jamais dizer: eu sei o que você está passando. Porque eu não sei mesmo.
Os detalhes não-verbais são importantes.
Sem mesa, gestos corretos.
Não oferecer ajuda sem ouvir, observar, observar, observar...
Banana ou Cebola: Ouvir ativamente
Carl Rogers: era cristão de família pietista.
Aceitação incondicionalmente positiva por aquele que é aconselhado.
Comunicação: 7% Palavra
55% Face
38% Entonação
Oração às vezes pode ser uma terapia. À medida que se fala de um assunto, se vai orando por ele.
Oração é uma conversa com Deus e não o momento de dizer à Deus o que o aconselhando deve fazer.
Quando estamos atribulados lembremos: o sangue de Cristo nos limpa de todo pecado.
P
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S
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R

Se ouvirmos: Não gosto de você pastor...
Neste momento temos que praticar a empatia.
Deus não ama o pecado, mas ama o pecador. Nós deveríamos fazer igual.
Não pule para a conclusão, deixe o aconselhando alcança-la.

30/03/2001

A face pode expressar-se:
Ira, alegria, insatisfação, surpresa, tristeza, medo. E essas podem estar combinadas de 20.000 formas diferentes.

02/04/2001

Paradigma: maneira de encarar a vida.
Na igreja acontece muito. Os membros dizem: “Sempre foi assim...”, “Todo mundo faz assim...”
Temos que mudar paradigmas (nossos) errados, especialmente agora que somos conselheiros.

Teste para exemplificar quebra de paradigma.

Ligar os 9 pontos abaixo com 4 linhas retas, sem tirar o lápis do papel:


 Presente indesejável (Não falamos mas estamos pensando nele a todo momento).
Cada problema terá isso.
Será difícil precisar o que será.
Alvo: Também haverá um em cada problema.
- Determinar o problema.
Obstáculos: querem impedir de atingir o alvo;
É difícil livrar-se dos paradigmas que trazemos. Muito difícil. No aconselhamento há vários paradigmas diferentes dos nossos. Podemos nós ultrapassar essa barreira?
Cada pergunta traz atrás de si uma afirmação.

5 Passos para aproximar-se para resolver problemas
  1. Dar-se conta de que o problema existe.
  2. Entender a natureza do problema.
  3. Compilar informação relevante.
  4. Formular e desenvolver uma solução.
  5. Avaliar a solução.

6 estágios do aconselhamento
  1. Construir relacionamento.
  2. Tentar compreender o problema e diagnosticar (identificar).
  3. Formular os alvos.
    1. Melhorando relacionamento.
    2. Mais envolvimento e confiança.
    3. Facilitando o potencial do aconselhando.
    4. Facilitando a mudança de comportamento.
    5. Promover a tomada de decisão.
  4. Intervenção e solução do problema.
  5. Terminar o processo e seguir o que acontece.
  6. Avaliação.

Não cometer o erro: “essa pessoa perdeu a fé, ela agora é do diabo”.
Ajudar alguém a se ajudar na solução do problema. Não tomar a decisão, mas ajudar a pessoa a se decidir.

04/04/2001

Ameaças ao ouvir ativo
Possíveis falhas e erros no aconselhamento.
Pseudo ouvir: Parecer que está ouvindo, mas na verdade não ouvir.
Ouvir falso: eu fico discutindo mentalmente com o aconselhando, e assim não ouço.
Responder prematuramente
Enforcar os assuntos irrelevantes
Ouvir defensivamente: nos sentimos psicologicamente atacados pelo aconselhando: “O outro pastor era melhor”. — O que tem em mim que você não gosta? = neste momento você se perdeu e perdeu o aconselhando.
Centralidade da mente: o aconselhando diz algo e eu repito usando um nível superior de diálogo e digo: — É isso que você disse? — Não pastor... — É claro que sim, foi isso que você disse.

A oração não muda a situação, ela muda a mim e aí o problema é mudado.

Elementos de um problema:
Presente indesejável.
Alvo.
Obstáculos no caminho do alvo.

Num problema deveríamos ir sanando ponto a ponto.
Por não ser conselheiro profissional o pastor deveria ter sessões curtas de aconselhamento.

DSM IV = Livro técnico de Psicologia / Psiquiatria

Não esquecer de ver os dois lados no aconselhamento do casal.
Boa parte do trabalho congregacional é feita em grupo. Duas pessoas podem ser um grupo.
O grupo ideal está entre 5 a 8 pessoas.

09/04/2001

Problemas comuns aos conselheiros iniciantes:
  1. Enfocar o problema rápido demais (Eu sei o que você tem, conheço seus problemas).
  2. Não levar em conta possíveis problemas de saúde.
  3. Tentar ser o salvador do aconselhando, querendo tirá-la do seu problema.
  4. Ter tendência perfeccionista. Medo de errar.
  5. Ter expectativas irrealistas.
  6. Estar envolvido demais com as técnicas.
  7. Se perder no processo.
  8. Usar frases que não são apropriadas. (Não deveríamos questionar: prejudica).
  9. Ter um desejo forte demais de resolver o problema.
  10. Querer demais ser popular.
  11. Se envolver demais emocionalmente.
  12. Interpretar as coisas de uma maneira pessoal demais.
  13. Ter dificuldades em diferenciar o normal do anormal.
  14. Não ter certeza ao se manifestar.
  15. Não ter certeza quando à confidencialidade.
    1. Não deveríamos falar do problema a ninguém.

Método Científico (Para doutorados e pesquisas)
1
2
3
4
5
Formular uma pergunta de pesquisa
Desenvolver uma hipótese
Testar a Hipótese
Tirar Conclusões
Tornar as descobertas avaliáveis





Observação Naturalística
Experimento
Entrevista
Estudo de caso
Combinação de métodos

11/04/2001

O grupo ideal tem entre 5 e 8 pessoas. Se maior, as pessoas começam a atrapalhar umas às outras.

18/04/2001

Trabalho em Grupo
Ao individualista tratamos de uma forma Cortez, mas direta. Sento empáticos: “eu acho que tem alguma coisa que não te agrada, isso pode estar atrapalhando o andar”.

Liderança (um líder nasce ou é formado?)
Líder (tipos)
Autoritário
Democrático
Laisses Fair

Como líderes temos que estar envolvidos com a verdade. O que é a verdade para mim? Bíblia.

10 regras do amor
Levar a sério as relações humanas
Procurar ao encontro “ativamente” das necessidades da pessoa.
Temos que saber fazer e se fazer mudanças.
Amar a nós mesmos e à outra pessoa (não o ideal delas).
Tolerar o que não podemos mudar.
Ser abertos e falar sobre os problemas.
Criar tempo para estar juntos.
Usar a regra áurea.

Biológico/Comportamentoal (O comportamento pode ser mudado)
Diz que uma pessoa é de uma forma ou outra por causa dos seus genes.
Psicoanalítico
Analisa o homem psicologicamente. Sem Deus.
Fenomenológico / Humanista
Cognitivo
Mais parecida com a abordagem cristã.
Psicosomáticas
Nossa mente comunica muita coisas para nosso corpo.

APOSTILA DE ACONSELHAMENTO PASTORAL

Valores:

Uma concepção duradoura de bem ou mal que afeta o que é certo/ errado, guiando forças que afetam o comportamento.

Convicções / Crenças:
O modo no qual alguém estrutura o que é verdadeiro/falso. O modo da realidade que é estruturada da crença em Deus, estrutura que Deus existe.

Atitudes:
Predisposição inclinada a responder a uma pessoa, idéia ou objeto de modo favorável/desfavorável ou neutro.
Tópico: Atenção e sensibilidade nos relacionamentos interpessoais

Muitas pessoas se dão bem trabalhando com outros e em todas as suas relações com outras pessoas, sem pensar muito sobre o que fazer para avançar. Isso dá a impressão de ser que acontece para eles assim como nós crescemos em uma sociedade. Nós adquirimos modos culturais arraigados de agir, sentir, acreditar, pensar, perceber e valorizar. De muitas formas, nós nos tornamos incrustados com a vida que nos cerca. Em alguns aspectos, nós podemos perder neste processo uma sensação aguda de nosso próprio ser ou identidade. Quando dificuldades surgem, quando os métodos habituais não trabalham — ou quando nós queremos aprender mais sobre nós mesmos e outros — não há nenhuma alternativa a não ser olhar nosso comportamento em relação a outros. Uma das dificuldades principais é, porém, encontrar algum jeito para pensar no que nós conhecemos sobre nós mesmos e outros, e como nós podemos vir conhecer mais.
Uma aproximação para problemas assim é desenhar um quadro dele, incluindo em nosso quadro e em nossas explicações do quadro, o melhor conhecimento que nós temos disponível. Este diagrama nos dá um ponto de partida2.

Nós podemos descrever as quatro áreas desta maneira.

  1. A área de Atividade Livre inclui pensamentos de comportamento, idéias, sentimentos, convicções, motivos conhecidos a mim e a outros.
  2. A área Cega é onde outros podem ver coisas em nós das quais nós não temos consciência. Nós podemos sentir de um modo profundo por dentro — mas os sentimentos que nós projetamos ou descrevemos a outros podem ser interpretado muito diferentemente.
  3. A área Iludida ou Escondida representa pensamentos que nós conhecemos, mas não revelamos a outros. Esta idéia pode partir de nossos próprios pensamentos ou idéias. Em reuniões isto pode ser alguma espécie de intuito escondido que nós temos, mas que não queremos compartilhar, ou sobre o qual nós podemos sentir que ao compartilha-lo poderá representar a derrota da aquisição do que nós queremos.
  4. Sempre há uma área de desconhecimento nas relações humanas. Nem a própria pessoa, nem outras estão cientes de certos comportamentos ou ações. O novo, o criativo, o individual pode estar escondido nesta área. Nós podemos assumir a sua existência porque estas coisas a tornam conhecida, e então pode ser reconhecida que elas nesta área influenciam o comportamento ou relacionamentos desde o princípio.

Vamos olhar brevemente alguns casos nos quais essas coisas da janela acima pode ter influência.

Num grupo novo

Num grupo novo, a Área I é muito pequena; não há muita informação pública e interação espontânea. À medida que o grupo cresce e amadurece a Área I expande em tamanho, e isso normalmente é o meio pelo qual nós somos libertados para ser mais como nós mesmos, e perceber outros como eles realmente são. A Área III encolhe em tamanho como a Área I cresce. Nós achamos menos necessário esconder ou negar coisas que nós sabemos ou sentimos. Em uma atmosfera de confiança mútua crescente há menos necessidade de esconder pensamentos ou sentimentos que podem ser relacionados a tudo com o que nós estamos preocupados. Leva mais tempo tempo para a Área II reduzir em tamanho, porque normalmente há boas razões, de uma natureza psicológica, para se encobrir as coisas que nós sentimos ou fazemos. A Área IV talvez mude um pouco durante nossas mais intensas experiências de aprendizagem, mas nós podemos admitir que tais mudanças acontecem, mesmo que mais lentamente que as mudanças na Área II. De qualquer modo, a Área IV é sem dúvida mais distante e mais influente nas relações de um indivíduo que este desenho indicaria.

Numa relação Inter grupal

O diagrama ou o modo de ver a realidade podem ser aplicados também para relações inter grupais. A Área I mostra o comportamento e a motivação conhecidas pelo grupo e também conhecido por outros grupos. A Área II mostra uma área de comportamento da qual um grupo é cego, mas outros grupos podem ver; por exemplo, preconceito em todas suas inúmeras formas. A Área III, a Área Escondida, se refere a coisas que um grupo sabe sobre si mesmo, mas que é guardado de outros grupos. A Área 4, a área desconhecida, mostra que o grupo é ciente de alguns aspectos de seu próprio comportamento ou o comportamento de seus membros, e outros grupos também não são cientes deste comportamento. Depois como o grupo aprende coisas novas sobre si, há uma troca entre a Área 4 e uma das outras áreas.

Entender de si mesmo

O modo no qual este trabalha segue o raciocínio nos casos acima. O primeiro, da atividade livre, inclui coisas que eu sei de mim, e coisas que outros conhecem de mim — marido, crianças, mãe, outros membros da família, amigos e outros fora da família — saiba sobre mim. Há coisas que eu posso não saber sobre mim das quais outros sabem, ou deduzem do meu comportamento como eles o vêem. Esta é minha área cega. Eu posso saber coisas de mim que eu, por uma razão ou outro, escolha não revelar. Esta é minha área iludida ou escondido. Há coisas que eu não sei sobre mim e coisas que outros ou não sabem de mim. Esta é a área do desconhecido.

Alguns princípios de mudança

É óbvio que para um indivíduo ou para grupos de indivíduos que incrementam o desenvolvimento, entendimento e sensibilidade, isto significa uma expansão do que nós aqui chamados de área de atividade livre. E por sua vez significa alguma mudança nas outras áreas. O diagrama é um pouco inadequado no que este parece sugerir o que ele não deveria — esse pode extrair uma linha ao redor do desconhecido. Isto, obviamente, seria irreal. Com o diagrama nós podemos apontar para alguns princípios simples, mas significantes. Tudo no diagrama aponta para o fato de que nós não podemos ser humanos solitários, e que nós precisamos de outras pessoas para nos conhecermos:

  1. Uma mudança em qualquer área afetará todas as outras áreas.
  2. Esconder, negar ou estar cego ao comportamento que está envolvido na interação toma energia.
  3. Ameaça cuida de diminuir o conhecimento; confiança mútua cuida de incrementar o conhecimento.
  4. Atenção forçada, ou exposição forçada, ou revelação forçada de coisas sobre si mesmo parece ser indesejável e parece normalmente ser ineficiente.
  5. O meio de perceber que uma mudança aconteceu é notar que a Área I está maior e uma das outras áreas se tornou menor.
  6. O trabalho com outros é facilitado por uma grande área de atividade livre. Esse normalmente é o meio que mais Isto normalmente significa que mais compreensão está presente e mais dos recursos e habilidades das pessoas envolvidas pode ser aplicado à mão de obra.
  7. Quanto menor for a área de atividade livre, provavelmente mais pobre será a comunicação.
  8. Há uma curiosidade universal sobre as áreas não conhecidas ou desconhecidas, mas o crescimento, desenvolvimento e entendimento ou sensibilidade parecem ser colocados em cheque por vários tipos de medos, por costume e através do treinamento social. Neste caso, um tipo de capacidade treinada para ver coisas de um modo parece desenvolver uma incapacidade treinada para ver coisas de qualquer outro modo.
  9. Sensibilidade significa apreciar os aspectos ocultos ou escondidos do comportamento nas Áreas II, III e IV e com respeito ao desejo de outros de os manter assim.
  10. Aprender sobre os processos em grupos, enquanto eles estão sendo experimentados, ajuda a aumentar a consciência (quer dizer, aumentar a Área I) para o grupo como um todo, como também para membros individualmente.
  11. O sistema de valores de um grupo e de seus membros, ou o sistema de valor de um indivíduo podem ser notados nos hábitos desconhecidos da vida do grupo ou do indivíduo que é confrontado.
  12. Uma centopéia pode estar perfeitamente contente sem consciência; mas afinal de contas, ela se restringe a rastejar debaixo de pedras.

10 chaves para Ouvir ativamente

Essas chaves são um esboço positivo para ouvir melhor. De fato, elas são o coração do desenvolvimento dos hábitos de ouvir melhor que podem durar por toda a vida.

10 Chaves para Ouvir ativamente
O mau ouvinte
O bom ouvinte
1. Encontrar áreas de interesse.
Toca em assuntos fora dos objetivos.
Oportuniza: perguntas “o que há nisto para mim?”
2. Julgar o conteúdo, não a entrega.
Despreza se a entrega é pobre.
Julga o conteúdo, passa por cima de erros na entrega.
3. Segure seu ímpeto
Tende a entrar no argumento.
Nunca julga sem a compreensão completa.
4. Escute por idéias.
Atenta para os fatos.
Atenta para os temas centrais.
5. Seja flexível.
Toma notas intensivas usando só um sistema.
Toma menos notas. Usa de 4 a 5 sistemas diferentes, dependendo da pessoa que fala.
6. Trabalhe no ouvir.
Não mostra nenhum interesse. Falta de atenção.
Trabalha duro, exibe estado ativo de corpo.
7. Resista às distrações.
É facilmente distraído.
Combate ou evita as distrações, tolera maus hábitos, sabe como se concentrar.
8. Exercite sua mente.
Resiste ao material expositivo difícil. Procura material claro e divertido.
Usa o material mais pesado para exercitar sua mente.
9. Mantenha sua mente aberta.
Reage a palavras emotivas.
Interpreta palavras com conotação; não se mantém desligado disso.
10. Capitalize em pensamento, de fato é mais rápido que falar.
Tende a preferir os locutores mais lentos.
Desafia, se antecipa, resume mentalmente, pesa as evidências, escuta nas entrelinhas para harmonizar com o tom da voz.


O que é aconselhar?
Ajudar alguém a aconselhar-se a si mesmo

Passos
Questões
Técnica
Equívocos Comuns
1
Identifica o Problema
Qual é o problema?
Coletar informações.
Perguntar.
Esclarecer.
Abrir-finalizado
Nível Sentimental.
Ouvir.
Não gastar tempo suficiente para explorar o problema.
2
Olhar as Soluções Anteriores
O que você já tentou fazer?

Omitir tentativas anteriores de mudança.
3
Examinar Opções Atuais
Quais suas opções?Gerar alternativas.
Tempestade de Idéias.
Não pensar nas opções importantes.
4
Explorar os Valores
O que você espera?Vantagens e desvantagens de cada alternativa.
Clarear valores.
Observações não-verbais.
Não olhar as opções possíveis.
5
Desenvolver um Plano de Ação
O que você tem a fazer?
Ser concreto, específico.
Não focalizar sobre passos concretos a seguir.
6
Remover Obstáculos
O que você deveria manter do seu plano?
Seguimento.
Ignorar possíveis medos, obstáculos.
7
Avaliar
O que você fez?

Não lembrar-se de avaliar.
Qualidades de uma pessoa ajudadora
Atenciosa, Empática, Não-Julgadora, Perceptiva, Que se Preocupa, Mantém Confiança, Fidedigna, Leal, Genuína, Tem Senso de Humor
Comparação de Sete Maneiras de Aproximar-se para Aconselhar

Característica
Traço/Fator
Aconselhar Eclético
Inibição Recíproca




1








2








3








4








5








6








7








8








9








10










1 Copyright © 1990, Scott, Foresman and Company.
2 Os diagramas e algumas das idéias neste papel foram adotadas do trabalho de Joe Luft e outros.