Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ACONSELHAMENTO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ACONSELHAMENTO. Mostrar todas as postagens

ACONSELHAMENTO PASTORAL

Instituto Concórdia de São Paulo

Escola Superior de Teologia
Disciplina: Aconselhamento Pastoral Centrado em Cristo
Professor: Rogers Hake (Roghake@aol.com) Aluno: Jarbas Hoffimann


Resumo das aulas

26/03/2001

Um pastor não pode não ser conselheiro.
No fim do aconselhamento Dr. Hakes oferece a ceia, no caso de aconselhar um casal. (Ceia fortalece comunhão)
O Silêncio para refletir é vital.
No aconselhamento: vamos falar com Deus. Jamais aconselhar sem orar.
Muitas vezes a oração deveria ser apenas: “Senhor me ajude”.
Sempre estamos conhecendo-nos a nós mesmos. Esse processo só termina no céu.
Aconselhamento se aprende diariamente:
Forma-se um repertório infinito dia à dia.

Pessoas em mim:
1º Eu que eu penso que sou.
2º Eu que outros vêem.
3º Eu que eu acho que outros pensam que eu sou.
4º Eu que eu sou.
5º Eu ideal (desejado).
6º Eu que Deus conhece.

Psico-neuro-lingüística diz:
Somos (todos): áudio, visual e sinestésico.
Qualidade de um bom conselheiro: Saber ficar de boca fechada.

Áudio: Eu falo e me ouvem.
Visual: Quando vejo tenho uma idéia do que estou falando. Nosso sermão pode ser descritivo (imagens faladas).
Sinestésico: Apela para a emoção.

Todos os sermões precisam ter os três aspectos. Porque assim tocará os ouvintes de alguma maneira.
Existem pessoas que são mais visuais e outras mais auditivas.

28/03/2001

PARE: Parar, olhar, ouvir, perguntar.

Nunca, jamais dizer: eu sei o que você está passando. Porque eu não sei mesmo.
Os detalhes não-verbais são importantes.
Sem mesa, gestos corretos.
Não oferecer ajuda sem ouvir, observar, observar, observar...
Banana ou Cebola: Ouvir ativamente
Carl Rogers: era cristão de família pietista.
Aceitação incondicionalmente positiva por aquele que é aconselhado.
Comunicação: 7% Palavra
55% Face
38% Entonação
Oração às vezes pode ser uma terapia. À medida que se fala de um assunto, se vai orando por ele.
Oração é uma conversa com Deus e não o momento de dizer à Deus o que o aconselhando deve fazer.
Quando estamos atribulados lembremos: o sangue de Cristo nos limpa de todo pecado.
P
A
R
E
R
S
E
X
O
S
S
P
C
E
P
L
U
N
O
I
R
T
N
C
A
A
D
A
R
R
E
R


R

Se ouvirmos: Não gosto de você pastor...
Neste momento temos que praticar a empatia.
Deus não ama o pecado, mas ama o pecador. Nós deveríamos fazer igual.
Não pule para a conclusão, deixe o aconselhando alcança-la.

30/03/2001

A face pode expressar-se:
Ira, alegria, insatisfação, surpresa, tristeza, medo. E essas podem estar combinadas de 20.000 formas diferentes.

02/04/2001

Paradigma: maneira de encarar a vida.
Na igreja acontece muito. Os membros dizem: “Sempre foi assim...”, “Todo mundo faz assim...”
Temos que mudar paradigmas (nossos) errados, especialmente agora que somos conselheiros.

Teste para exemplificar quebra de paradigma.

Ligar os 9 pontos abaixo com 4 linhas retas, sem tirar o lápis do papel:


 Presente indesejável (Não falamos mas estamos pensando nele a todo momento).
Cada problema terá isso.
Será difícil precisar o que será.
Alvo: Também haverá um em cada problema.
- Determinar o problema.
Obstáculos: querem impedir de atingir o alvo;
É difícil livrar-se dos paradigmas que trazemos. Muito difícil. No aconselhamento há vários paradigmas diferentes dos nossos. Podemos nós ultrapassar essa barreira?
Cada pergunta traz atrás de si uma afirmação.

5 Passos para aproximar-se para resolver problemas
  1. Dar-se conta de que o problema existe.
  2. Entender a natureza do problema.
  3. Compilar informação relevante.
  4. Formular e desenvolver uma solução.
  5. Avaliar a solução.

6 estágios do aconselhamento
  1. Construir relacionamento.
  2. Tentar compreender o problema e diagnosticar (identificar).
  3. Formular os alvos.
    1. Melhorando relacionamento.
    2. Mais envolvimento e confiança.
    3. Facilitando o potencial do aconselhando.
    4. Facilitando a mudança de comportamento.
    5. Promover a tomada de decisão.
  4. Intervenção e solução do problema.
  5. Terminar o processo e seguir o que acontece.
  6. Avaliação.

Não cometer o erro: “essa pessoa perdeu a fé, ela agora é do diabo”.
Ajudar alguém a se ajudar na solução do problema. Não tomar a decisão, mas ajudar a pessoa a se decidir.

04/04/2001

Ameaças ao ouvir ativo
Possíveis falhas e erros no aconselhamento.
Pseudo ouvir: Parecer que está ouvindo, mas na verdade não ouvir.
Ouvir falso: eu fico discutindo mentalmente com o aconselhando, e assim não ouço.
Responder prematuramente
Enforcar os assuntos irrelevantes
Ouvir defensivamente: nos sentimos psicologicamente atacados pelo aconselhando: “O outro pastor era melhor”. — O que tem em mim que você não gosta? = neste momento você se perdeu e perdeu o aconselhando.
Centralidade da mente: o aconselhando diz algo e eu repito usando um nível superior de diálogo e digo: — É isso que você disse? — Não pastor... — É claro que sim, foi isso que você disse.

A oração não muda a situação, ela muda a mim e aí o problema é mudado.

Elementos de um problema:
Presente indesejável.
Alvo.
Obstáculos no caminho do alvo.

Num problema deveríamos ir sanando ponto a ponto.
Por não ser conselheiro profissional o pastor deveria ter sessões curtas de aconselhamento.

DSM IV = Livro técnico de Psicologia / Psiquiatria

Não esquecer de ver os dois lados no aconselhamento do casal.
Boa parte do trabalho congregacional é feita em grupo. Duas pessoas podem ser um grupo.
O grupo ideal está entre 5 a 8 pessoas.

09/04/2001

Problemas comuns aos conselheiros iniciantes:
  1. Enfocar o problema rápido demais (Eu sei o que você tem, conheço seus problemas).
  2. Não levar em conta possíveis problemas de saúde.
  3. Tentar ser o salvador do aconselhando, querendo tirá-la do seu problema.
  4. Ter tendência perfeccionista. Medo de errar.
  5. Ter expectativas irrealistas.
  6. Estar envolvido demais com as técnicas.
  7. Se perder no processo.
  8. Usar frases que não são apropriadas. (Não deveríamos questionar: prejudica).
  9. Ter um desejo forte demais de resolver o problema.
  10. Querer demais ser popular.
  11. Se envolver demais emocionalmente.
  12. Interpretar as coisas de uma maneira pessoal demais.
  13. Ter dificuldades em diferenciar o normal do anormal.
  14. Não ter certeza ao se manifestar.
  15. Não ter certeza quando à confidencialidade.
    1. Não deveríamos falar do problema a ninguém.

Método Científico (Para doutorados e pesquisas)
1
2
3
4
5
Formular uma pergunta de pesquisa
Desenvolver uma hipótese
Testar a Hipótese
Tirar Conclusões
Tornar as descobertas avaliáveis





Observação Naturalística
Experimento
Entrevista
Estudo de caso
Combinação de métodos

11/04/2001

O grupo ideal tem entre 5 e 8 pessoas. Se maior, as pessoas começam a atrapalhar umas às outras.

18/04/2001

Trabalho em Grupo
Ao individualista tratamos de uma forma Cortez, mas direta. Sento empáticos: “eu acho que tem alguma coisa que não te agrada, isso pode estar atrapalhando o andar”.

Liderança (um líder nasce ou é formado?)
Líder (tipos)
Autoritário
Democrático
Laisses Fair

Como líderes temos que estar envolvidos com a verdade. O que é a verdade para mim? Bíblia.

10 regras do amor
Levar a sério as relações humanas
Procurar ao encontro “ativamente” das necessidades da pessoa.
Temos que saber fazer e se fazer mudanças.
Amar a nós mesmos e à outra pessoa (não o ideal delas).
Tolerar o que não podemos mudar.
Ser abertos e falar sobre os problemas.
Criar tempo para estar juntos.
Usar a regra áurea.

Biológico/Comportamentoal (O comportamento pode ser mudado)
Diz que uma pessoa é de uma forma ou outra por causa dos seus genes.
Psicoanalítico
Analisa o homem psicologicamente. Sem Deus.
Fenomenológico / Humanista
Cognitivo
Mais parecida com a abordagem cristã.
Psicosomáticas
Nossa mente comunica muita coisas para nosso corpo.

APOSTILA DE ACONSELHAMENTO PASTORAL

Valores:

Uma concepção duradoura de bem ou mal que afeta o que é certo/ errado, guiando forças que afetam o comportamento.

Convicções / Crenças:
O modo no qual alguém estrutura o que é verdadeiro/falso. O modo da realidade que é estruturada da crença em Deus, estrutura que Deus existe.

Atitudes:
Predisposição inclinada a responder a uma pessoa, idéia ou objeto de modo favorável/desfavorável ou neutro.
Tópico: Atenção e sensibilidade nos relacionamentos interpessoais

Muitas pessoas se dão bem trabalhando com outros e em todas as suas relações com outras pessoas, sem pensar muito sobre o que fazer para avançar. Isso dá a impressão de ser que acontece para eles assim como nós crescemos em uma sociedade. Nós adquirimos modos culturais arraigados de agir, sentir, acreditar, pensar, perceber e valorizar. De muitas formas, nós nos tornamos incrustados com a vida que nos cerca. Em alguns aspectos, nós podemos perder neste processo uma sensação aguda de nosso próprio ser ou identidade. Quando dificuldades surgem, quando os métodos habituais não trabalham — ou quando nós queremos aprender mais sobre nós mesmos e outros — não há nenhuma alternativa a não ser olhar nosso comportamento em relação a outros. Uma das dificuldades principais é, porém, encontrar algum jeito para pensar no que nós conhecemos sobre nós mesmos e outros, e como nós podemos vir conhecer mais.
Uma aproximação para problemas assim é desenhar um quadro dele, incluindo em nosso quadro e em nossas explicações do quadro, o melhor conhecimento que nós temos disponível. Este diagrama nos dá um ponto de partida2.

Nós podemos descrever as quatro áreas desta maneira.

  1. A área de Atividade Livre inclui pensamentos de comportamento, idéias, sentimentos, convicções, motivos conhecidos a mim e a outros.
  2. A área Cega é onde outros podem ver coisas em nós das quais nós não temos consciência. Nós podemos sentir de um modo profundo por dentro — mas os sentimentos que nós projetamos ou descrevemos a outros podem ser interpretado muito diferentemente.
  3. A área Iludida ou Escondida representa pensamentos que nós conhecemos, mas não revelamos a outros. Esta idéia pode partir de nossos próprios pensamentos ou idéias. Em reuniões isto pode ser alguma espécie de intuito escondido que nós temos, mas que não queremos compartilhar, ou sobre o qual nós podemos sentir que ao compartilha-lo poderá representar a derrota da aquisição do que nós queremos.
  4. Sempre há uma área de desconhecimento nas relações humanas. Nem a própria pessoa, nem outras estão cientes de certos comportamentos ou ações. O novo, o criativo, o individual pode estar escondido nesta área. Nós podemos assumir a sua existência porque estas coisas a tornam conhecida, e então pode ser reconhecida que elas nesta área influenciam o comportamento ou relacionamentos desde o princípio.

Vamos olhar brevemente alguns casos nos quais essas coisas da janela acima pode ter influência.

Num grupo novo

Num grupo novo, a Área I é muito pequena; não há muita informação pública e interação espontânea. À medida que o grupo cresce e amadurece a Área I expande em tamanho, e isso normalmente é o meio pelo qual nós somos libertados para ser mais como nós mesmos, e perceber outros como eles realmente são. A Área III encolhe em tamanho como a Área I cresce. Nós achamos menos necessário esconder ou negar coisas que nós sabemos ou sentimos. Em uma atmosfera de confiança mútua crescente há menos necessidade de esconder pensamentos ou sentimentos que podem ser relacionados a tudo com o que nós estamos preocupados. Leva mais tempo tempo para a Área II reduzir em tamanho, porque normalmente há boas razões, de uma natureza psicológica, para se encobrir as coisas que nós sentimos ou fazemos. A Área IV talvez mude um pouco durante nossas mais intensas experiências de aprendizagem, mas nós podemos admitir que tais mudanças acontecem, mesmo que mais lentamente que as mudanças na Área II. De qualquer modo, a Área IV é sem dúvida mais distante e mais influente nas relações de um indivíduo que este desenho indicaria.

Numa relação Inter grupal

O diagrama ou o modo de ver a realidade podem ser aplicados também para relações inter grupais. A Área I mostra o comportamento e a motivação conhecidas pelo grupo e também conhecido por outros grupos. A Área II mostra uma área de comportamento da qual um grupo é cego, mas outros grupos podem ver; por exemplo, preconceito em todas suas inúmeras formas. A Área III, a Área Escondida, se refere a coisas que um grupo sabe sobre si mesmo, mas que é guardado de outros grupos. A Área 4, a área desconhecida, mostra que o grupo é ciente de alguns aspectos de seu próprio comportamento ou o comportamento de seus membros, e outros grupos também não são cientes deste comportamento. Depois como o grupo aprende coisas novas sobre si, há uma troca entre a Área 4 e uma das outras áreas.

Entender de si mesmo

O modo no qual este trabalha segue o raciocínio nos casos acima. O primeiro, da atividade livre, inclui coisas que eu sei de mim, e coisas que outros conhecem de mim — marido, crianças, mãe, outros membros da família, amigos e outros fora da família — saiba sobre mim. Há coisas que eu posso não saber sobre mim das quais outros sabem, ou deduzem do meu comportamento como eles o vêem. Esta é minha área cega. Eu posso saber coisas de mim que eu, por uma razão ou outro, escolha não revelar. Esta é minha área iludida ou escondido. Há coisas que eu não sei sobre mim e coisas que outros ou não sabem de mim. Esta é a área do desconhecido.

Alguns princípios de mudança

É óbvio que para um indivíduo ou para grupos de indivíduos que incrementam o desenvolvimento, entendimento e sensibilidade, isto significa uma expansão do que nós aqui chamados de área de atividade livre. E por sua vez significa alguma mudança nas outras áreas. O diagrama é um pouco inadequado no que este parece sugerir o que ele não deveria — esse pode extrair uma linha ao redor do desconhecido. Isto, obviamente, seria irreal. Com o diagrama nós podemos apontar para alguns princípios simples, mas significantes. Tudo no diagrama aponta para o fato de que nós não podemos ser humanos solitários, e que nós precisamos de outras pessoas para nos conhecermos:

  1. Uma mudança em qualquer área afetará todas as outras áreas.
  2. Esconder, negar ou estar cego ao comportamento que está envolvido na interação toma energia.
  3. Ameaça cuida de diminuir o conhecimento; confiança mútua cuida de incrementar o conhecimento.
  4. Atenção forçada, ou exposição forçada, ou revelação forçada de coisas sobre si mesmo parece ser indesejável e parece normalmente ser ineficiente.
  5. O meio de perceber que uma mudança aconteceu é notar que a Área I está maior e uma das outras áreas se tornou menor.
  6. O trabalho com outros é facilitado por uma grande área de atividade livre. Esse normalmente é o meio que mais Isto normalmente significa que mais compreensão está presente e mais dos recursos e habilidades das pessoas envolvidas pode ser aplicado à mão de obra.
  7. Quanto menor for a área de atividade livre, provavelmente mais pobre será a comunicação.
  8. Há uma curiosidade universal sobre as áreas não conhecidas ou desconhecidas, mas o crescimento, desenvolvimento e entendimento ou sensibilidade parecem ser colocados em cheque por vários tipos de medos, por costume e através do treinamento social. Neste caso, um tipo de capacidade treinada para ver coisas de um modo parece desenvolver uma incapacidade treinada para ver coisas de qualquer outro modo.
  9. Sensibilidade significa apreciar os aspectos ocultos ou escondidos do comportamento nas Áreas II, III e IV e com respeito ao desejo de outros de os manter assim.
  10. Aprender sobre os processos em grupos, enquanto eles estão sendo experimentados, ajuda a aumentar a consciência (quer dizer, aumentar a Área I) para o grupo como um todo, como também para membros individualmente.
  11. O sistema de valores de um grupo e de seus membros, ou o sistema de valor de um indivíduo podem ser notados nos hábitos desconhecidos da vida do grupo ou do indivíduo que é confrontado.
  12. Uma centopéia pode estar perfeitamente contente sem consciência; mas afinal de contas, ela se restringe a rastejar debaixo de pedras.

10 chaves para Ouvir ativamente

Essas chaves são um esboço positivo para ouvir melhor. De fato, elas são o coração do desenvolvimento dos hábitos de ouvir melhor que podem durar por toda a vida.

10 Chaves para Ouvir ativamente
O mau ouvinte
O bom ouvinte
1. Encontrar áreas de interesse.
Toca em assuntos fora dos objetivos.
Oportuniza: perguntas “o que há nisto para mim?”
2. Julgar o conteúdo, não a entrega.
Despreza se a entrega é pobre.
Julga o conteúdo, passa por cima de erros na entrega.
3. Segure seu ímpeto
Tende a entrar no argumento.
Nunca julga sem a compreensão completa.
4. Escute por idéias.
Atenta para os fatos.
Atenta para os temas centrais.
5. Seja flexível.
Toma notas intensivas usando só um sistema.
Toma menos notas. Usa de 4 a 5 sistemas diferentes, dependendo da pessoa que fala.
6. Trabalhe no ouvir.
Não mostra nenhum interesse. Falta de atenção.
Trabalha duro, exibe estado ativo de corpo.
7. Resista às distrações.
É facilmente distraído.
Combate ou evita as distrações, tolera maus hábitos, sabe como se concentrar.
8. Exercite sua mente.
Resiste ao material expositivo difícil. Procura material claro e divertido.
Usa o material mais pesado para exercitar sua mente.
9. Mantenha sua mente aberta.
Reage a palavras emotivas.
Interpreta palavras com conotação; não se mantém desligado disso.
10. Capitalize em pensamento, de fato é mais rápido que falar.
Tende a preferir os locutores mais lentos.
Desafia, se antecipa, resume mentalmente, pesa as evidências, escuta nas entrelinhas para harmonizar com o tom da voz.


O que é aconselhar?
Ajudar alguém a aconselhar-se a si mesmo

Passos
Questões
Técnica
Equívocos Comuns
1
Identifica o Problema
Qual é o problema?
Coletar informações.
Perguntar.
Esclarecer.
Abrir-finalizado
Nível Sentimental.
Ouvir.
Não gastar tempo suficiente para explorar o problema.
2
Olhar as Soluções Anteriores
O que você já tentou fazer?

Omitir tentativas anteriores de mudança.
3
Examinar Opções Atuais
Quais suas opções?Gerar alternativas.
Tempestade de Idéias.
Não pensar nas opções importantes.
4
Explorar os Valores
O que você espera?Vantagens e desvantagens de cada alternativa.
Clarear valores.
Observações não-verbais.
Não olhar as opções possíveis.
5
Desenvolver um Plano de Ação
O que você tem a fazer?
Ser concreto, específico.
Não focalizar sobre passos concretos a seguir.
6
Remover Obstáculos
O que você deveria manter do seu plano?
Seguimento.
Ignorar possíveis medos, obstáculos.
7
Avaliar
O que você fez?

Não lembrar-se de avaliar.
Qualidades de uma pessoa ajudadora
Atenciosa, Empática, Não-Julgadora, Perceptiva, Que se Preocupa, Mantém Confiança, Fidedigna, Leal, Genuína, Tem Senso de Humor
Comparação de Sete Maneiras de Aproximar-se para Aconselhar

Característica
Traço/Fator
Aconselhar Eclético
Inibição Recíproca




1








2








3








4








5








6








7








8








9








10










1 Copyright © 1990, Scott, Foresman and Company.
2 Os diagramas e algumas das idéias neste papel foram adotadas do trabalho de Joe Luft e outros.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12