Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador UNIÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador UNIÃO. Mostrar todas as postagens

UNIDOS NO AMOR DE DEUS

clip_image002IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

CRISTO PARA TODOS – Unidos pelo

amor de Deus

*Palestra feita pelo Rev. Silvio FS Filho no congresso do DIESUL (Distrito Espírito Santo Sul), no dia 16/06/2007.

Introdução

O tema CRISTO PARA TODOS – Unidos Pelo Amor de Deus desafia! No mundo que desacredita no matrimônio, parece que estamos andando na contra-mão. A história do amor de Deus revelado em Cristo também parece que sempre andou na contra-mão. A Bíblia parece que está sempre na contra-mão. Por que falar do matrimônio, então? Porque o mundo que o desacredita é comprovadamente infeliz! Porque qualquer experiência nas relações humanas que não passe por um matrimônio sólido, por uma família bem constituída, não produz bons resultados. Que nos digam os estudiosos da violência e criminalidade e as nossas autoridades!

Nesse estudo, queremos, brevemente, olhar para o texto bíblico da criação e ver como Deus preparou o ambiente para criar o ser humano (Capítulo 1). Analisaremos o texto bíblico que relata a criação do ser humano (Cap.2), a constatação de que o homem não pode viver sozinho (Cap. 3), e a união do homem e da mulher (Cap.4). Veremos também as orientações básicas de como preparar-se para o casamento (Cap. 5) e o que Deus espera do homem e da mulher no casamento (Cap 6). Finalmente, seremos confortados e animados com as bênçãos de Deus aos que se preparam para casar e aos já casados (Cap.7). Que Deus, em Cristo, nos ajude nessa tarefa!

Parte 1 – Criação do Universo - Deus prepara o ambiente

Quando olhamos para todas as coisas criadas, respondemos à pergunta básica: Quem criou tudo o que existe? A resposta é: Deus, com seu poder onipotente, criou tudo o que vemos e somos, todas as coisas que existem, nos céus, na terra, no ar, no mar e tudo o que neles há; no universo inteiro. Mas, surge outra pergunta? Por que Deus ocupou-se em criar o mundo? A resposta é: Deus criou o mundo para colocar nele a coroa da sua criação, o ser humano, com a finalidade explícita de salvá-lo.

O que se pode ver no detalhado plano da criação é a maneira organizada como Deus criou tudo o que existe. Nos três primeiros dias, criou a Obra da Divisão (Opus Divisionis): 1º Dia: Luz / trevas; 2º dia: Águas em baixo e águas em cima; 3º dia: Separou a água da terra e colocou nela as plantas. Nos outros três dias, criou a Obra da ornamentação (Opus Ornatus): 4º dia: Os luzeiros: o sol, a lua e as estrelas; no 5º dia: As aves e peixes; no 6º dia: Os animais terrestres e o homem. A ordem da criação partiu do céu para a terra, com o foco final no homem.

No princípio criou Deus os céus e a terra” – Deus criou todas as coisas que existem do nada. O verbo usado para criar denota exatamente a creatio ex nihilo (criação do nada). Então, nos seis dias da criação, Deus foi estabelecendo o mundo e tudo o que o compõe, de forma ordenada e meticulosa, até chegar ao sexto dia, para criar o ser humano. Por que Deus deixou o ser humano por último? A resposta é: para preparar todo o cenário, deixar tudo pronto, para, então, culminar a criação com o ser mais importante: o homem.

Parte 2 – Criação do ser humano – a sexualidade

Em Gn 1.26 Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. O Façamos refere-se ao conselho da Santíssima Trindade. Imagem e Semelhança ressalta a singularidade do ser humano e a sua elevada posição na criação. O ser humano foi criado santo, perfeito, puro, com vida eterna. Assim como um rei colocava a sua imagem na terra que ele conquistava, assim Deus colocou a sua imagem, o homem, nesta terra, como seu representante e administrador. Deus quis destacar o ser humano entre todas as demais criaturas, colocando-o como coroa da criação. O ser humano foi dotado de alma imortal e de inteligência, foi-lhe dado o domínio sobre todas as outras criaturas, foi criado à imagem e semelhança de Deus, isto é, em perfeita justiça e santidade.

No versículo 27 lemos: “Criou, Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Destaca-se aqui um ponto importantíssimo na compreensão da sexualidade humana: Deus criou o ser humano, dividindo-o em dois gêneros: Macho e Fêmea (masculino e feminino). Isso já abre as cortinas para o ato que Deus realizaria logo após: a união do homem e mulher (macho e fêmea) no casamento. A verdadeira humanidade existe na relação com o outro ser humano: homem e mulher. Aqui se elimina a relação homossexual tão comum em nossos dias. Também estabelece-se aqui que a primeira finalidade do casamento não é a procriação; mas, o convívio íntimo entre homem e mulher.

No v. 28 é a primeira vez que Deus fala ao ser humano. Deus o capacita, pela bênção, a se procriar. A fecundidade vem de Deus. Há cinco imperativos: Multiplicai, sede fecundos, enchei a terra, sujeitai-a (fazer uso, cultivar) e dominai-a.

No v. 31 Deus diz que “tudo quanto fizera... era muito bom”. Aqui ele não usa a forma “tudo era bom”. Para indicar que a criação inteira, especialmente o seu desfecho na criação do ser humano, era realmente muito bom. As obras individuais da criação eram boas; o conjunto final era muito bom. É uma avaliação de funcionalidade.

Parte 3 – Deus “Viu que o homem estava só”.

Pela primeira vez na Bíblia é relatado algo que não está bom. É o próprio Deus quem o faz. Ele, que proferiu o seu “muito bom” sobre todas as coisas criadas, agora revela que “não é bom que o homem esteja só”. Deus não deu ao homem uma auxiliadora enquanto este não a falta dela. Quando Deus disse: “não é bom que o homem esteja só”, ele mesmo já começou a tomar a iniciativa. Não foi o homem quem julgou e decidiu o que lhe faltava; isso foi responsabilidade de Deus e participação de Deus. Deus disse que faria uma auxiliadora e deixou o homem na expectativa. Esse termo auxiliadora deve ser bem entendido: não é uma ajuda para procriar filhos; não é uma escrava da cozinha. É alguém que preencha o espaço vazio, a solidão que o homem sentia. Auxiliar mutuamente faz parte da essência do ser humano. O ponto máximo dessa união é o relacionamento sexual, no qual fundem-se duas pessoas, onde se perde a individualidade para tornar-se uma só carne. É o êxtase da comunhão, que supera toda a solidão. O sentido original da palavra idônea é: “o que está diante da pessoa e lhe corresponde”, “feita sob medida”. Essa expressão reúne semelhança e complemento. A mulher consiste exatamente naquilo que faltava ao homem - a companhia que complementa.

Deus fez cair sobre Adão um pesado sono. Não se refere a uma anestesia. É o sono que visava aguçar a expectativa do homem para esperar a mulher. A mulher não foi criada do pó; mas, da costela de Adão. Deus fez uma só mulher (monogamia) e criou uma mulher e não um homem para Adão. Assim que Adão viu a mulher, disse: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.23).

Parte 4 – Deus uniu o homem e a mulher

Deus estabeleceu como se daria a união do homem e da mulher. Notemos que, ambos ainda não tinham casa, família. Nem igreja existia ainda! E Deus disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24).

Esse texto nos traz alguns conceitos sobre o casamento:

a) Deus criou o ser humano e o dividiu ao meio: homem e mulher / macho e fêmea. Do ponto de vista de Deus, o ser humano só existe homem ou mulher, realiza a sua sexualidade como macho ou fêmea. O matrimônio foi instituído para ser heterossexual;

b) Deus viu que “não é bom que o homem viva só”. Deus criou o ser humano para o casamento;

c) Deus quer que marido e esposa se completem nos planos físico, intelectual (afetivo, emocional) e espiritual;

d) Deus instituiu o casamento como coisa boa na sua criação perfeita. Isso vai contra os conceitos modernos que o casamento, em si, não é bom;

e) Deus instituiu o matrimônio e o abençoou, e quer que os homens o honrem como a viga mestra da ordem social; (Hb 13.4)

f) O matrimônio foi instituído no caráter de monogamia. Os relatos polígamos do Antigo Testamento mostram que a poligamia traz problemas em 100% dos casos;

g) A união matrimonial é uma união vitalícia. Jesus relembra as palavras de Gn 2.24 e amplia: “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mt 19.6);

h) O marido é o cabeça da mulher: O homem foi criado primeiro, a mulher depois. Existem dois tipos de hierarquia: de função e de mérito. A hierarquia de mérito é a que está a vista no mundo: o professor é superior aos alunos, pois estudo e se preparou para isso. Tem méritos. A hierarquia de função: os pais são superiores aos filhos, porque os geraram. Mesmo que os filhos sejam mais inteligentes, mais hábeis, mais preparados. Na hierarquia de função, seus pais são seus superiores. O matrimônio se encaixa aqui, obedecendo a ordem da criação. O que é submissão: significa aceitar a maneira como Deus ordenou as coisas, na qual o homem e a mulher têm a sua função. Embora Eva estivesse em pé de igualdade co Adão no usofruto das bênçãos divinas, tanto temporais quanto espirituais, a sua condição social era de sujeição a Adão, por cuja causa fora criada. Ler Ef 5.21-33.

Parte 5 – Como se preparar para o casamento

A preparação para o casamento inicia-se com a escolha do companheiro/a. É uma das escolhas mais importantes da vida. É aqui que começamos a pensar naquela pessoa com quem vamos dividir tudo na nossa vida. Uma boa escolha representa a possibilidade concreta de uma vida matrimonial feliz. O contrário também é verdade, uma escolha errada vai produzir muitas tristezas e angústias, que tendem a ficar pelo resto da vida.

Por isso, é muito importante o período do namoro. Ele é o período de descoberta do outro e de si mesmo. Neste momento não é necessário se precipitar e se comprometer. O namoro é o tempo de ver se a pessoa é realmente o tipo de pessoa que eu vou querer ao meu lado, e com a qual eu vou querer dividir a minha vida.

Quando começar a namorar? Não há idade mais ou menos apropriada para namorar, via de regra, é desaconselhável o namoro numa idade muito jovem. Rapazes e moças, no início de sua juventude, fazem bem se desenvolverem mais suas relações de amizade. A resposta não está em definir uma idade. Em vez de definir uma idade, é importante definir a finalidade do namoro. O interesse pelo sexo oposto se manifesta de forma natural no ser humano no começo da adolescência (entre os onze e os treze anos). Relacionar-se com pessoas do sexo oposto significa o encaminhamento para uma vida adulta sadia e segura. É natural surgir o sentimento de afeição ou amor surgir num jovem. Isto não significa que já deva começar um namoro. É importante que, antes de um compromisso pessoal, antes de começar a namorar, se desenvolva uma amizade mais profunda para então começar ou não um namoro.

E quando começar o namoro propriamente dito? Talvez sirvam de orientação os seguintes princípios: a) É importante que se goste da pessoa e não que se goste apenas de namorar. b) É importante que se respeite a pessoa com quem se pensa em namorar. c) É importante que se pense, ao iniciar um namoro, na possibilidade de casar com a pessoa que se quer namorar. d) Por sermos cristãos, é importante pedir a orientação de Deus neste assunto.

Infelizmente, os meios de comunicação estão influenciando negativamente os jovens na condução do namoro. Toda a sexualidade banalizada e a pornografia exposta nos programas de tv, ns revistas, nas músicas e na internet estão coagindo os jovens a uma relação amorosa cada vez mais descartável, com princípios de escolha cada vez mais vulgares e, sobretudo, com a exploração recíproca da sexualidade.

É muito comum o jovem cristão ser tentado a saltar a boa fase do namoro e passar logo para relação sexual, até mesmo para estar inserido na tribo dos já iniciados sexualmente. Não raro, essa prática tem produzido gravidez indesejada, contágio e transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e, o que é mais grave, a consciência pesada diante de Deus.

A palavra clara de Deus continua válida: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam ao Senhor” (2 Tm 2.22). Deus promete perdoar, quando falhamos, e nos ajudar para vivermos de acordo com a sua vontade, respondendo ao seu amor de modo alegre e livre.

Parte 6 – O que Deus espera dos que se casam

Deus dá orientações claras aos maridos, em sua palavra: “Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos” (Ef 2.225,28). O que isso envolve? Humildade, serviço e desprendimento. Humildade para reconhecer que esta é a vontade de Deus para o marido. Serviço para mostrar, na prática, todo o cuidado e amor à esposa. Desprendimento para praticar a intenção de Deus de que o marido ame tanto a sua esposa a ponto cuidar dela, sustenta-la, e, se for o caso, sofrer e morrer por causa dela. Ela lhe deve ser o ente mais amado e querido do mundo, pelo qual até se entregará a si mesmo em sacrifício.

A orientação clara da palavra de Deus às esposas é: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da Igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porém, a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos”(Ef 5.22-24). O que isso envolve? Assim como a Igreja, redimida pelo sangue precioso de Jesus derramado na cruz, se alegra por tudo o que o seu Salvador fez em seu benefício e continua ativamente fazendo, e a ele se submete de bom grado, a esposa se submete a liderança do seu marido, amando-o e fazendo de tudo para torna-lo feliz. Ela sabe que, agindo assim, está fazendo o que o Senhor Deus espera dela, apesar de, muitas vezes, o marido não representar a Cristo para ela. Ela o serve e se submete a ele, como ao Senhor Deus, segura que pode contar com a presença de Deus ao seu lado, a sua ajuda, perdão, motivação e força para tratar seu marido com amor.

Parte 7 – As promessas e Bênçãos de Deus

Não podemos ter dúvidas se o casamento agrada ou não a Deus. O Casamento é estado agradável a Deus e está sob sua ordenação, regulamentação e bênção. As bênçãos que precisamos para nos preparar para o casamento e para vive-lo de acordo com a vontade de Deus, encontramos nos meios da graça: Palavra e Sacramentos. Assim como, nos alimentos que recebemos de Deus diariamente, ele nos oferece forças para que possamos realizar as nossas tarefas diárias, assim também ele nos proporciona o alimento para a alma. A sua palavra é verdadeiro pão da vida. Por isso é tão importante ler a Bíblia em casa, com a família, nos demais ambientes nos quais temos oportunidade de faze-lo. Uma boa dica é sempre ter uma Bíblia bem pertinho da mão, onde estivermos. Também é de fundamental importância participarmos regularmente dos cultos da nossa congregação, e que essa participação seja qualitativa; ou seja, que nós participemos do culto com alegria, reverência e com o forte desejo de louvar e agradecer a Deus, e também, ouvir e aprender a sua palavra e participar da santa ceia. Deus também nos quer fazer lembrar do nosso batismo diariamente. Enfrentamos crises com mais força quando somos lembrados que fomos batizados em nome do Deus triúno, que pertencemos a ele e que estamos sob sua graça e amor.

Algo que precisa ser lembrado aqui é que, tanto os que se preparam para o casamento, quanto os já casados, têm à sua disposição um recurso valioso de aconselhamento: O seu pastor! Marque um momento de diálogo e aconselhamento com o seu pastor. Ele irá atende-lo/a com muito prazer e lhe ajudará muito.

A recomendação do apóstolo Paulo também é importantíssima: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). Na oração, podemos dizer ao nosso Deus como somos felizes pela certeza que temos que ele nos ouve e como nos sentimos confortáveis ao colocar diante dele as nossas súplicas, angústias e necessidades, certos que, em nome de Jesus, ele nos ouve e atende, de acordo com a sua boa e misericordiosa vontade. O que Deus quer de todos os que se preparam para o casamento e dos que já se casaram é que o façam sob a sua bênção, ajuda, orientação, perdão e motivação.

Conclusão

CRISTO PARA TODOS – Unidos Pelo amor de Deus nos desafia! Além de conhecer a vontade do Senhor e buscar viver de acordo com ela, com o perdão, a graça e o amor de Cristo, somos desafiados a testemunhar essas verdades bíblicas que querem tornar os que se preparam para o casamento e os já casados muito felizes. Oremos: “Senhor, conserva os nossos corações firmemente unidos pelos laços do amor e afeição sincera e, acima de tudo, conserva e firma-nos na verdadeira e única fé salvadora em Jesus Cristo, nosso Redentor, amém!”

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12