Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador DARI KNEVITZ. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador DARI KNEVITZ. Mostrar todas as postagens

DANIEL

ESTUDO NO LIVRO DE DANIEL

Introdução (Baseada em Hernandes Dias Lopes pp. 13-16)

“Hoje, no início do século 21, o mundo diz à igreja que enfrente os seus próprios pecados. A igreja evangélica cresce em número, mas não em vida; toma de assalto a nação, mas não produz transformação moral; tem os meios de comunicação nas mãos, mas tem pouca mensagem de Deus para pregar ao povo; parece que está mais interessada em granjear as riquezas do mundo que em oferecer ao mundo as riquezas do céu. Estamos no fragor de uma crise avassaladora, a crise de integridade... na família, nas instituições públicas, na educação, no comércio, na política” (p.13s.)

Estes problemas não são apenas periféricos, mas sintomas de abalo nos critérios da própria verdade e seus absolutos.

A mensagem de Daniel é necessária para nossos dias, embora soe desagradável, devido à perda dos critérios morais e espirituais.

Daniel viveu num tempo em que a verdade estava sendo pisada e a religião tinha perdido a sua integridade, pois neste tempo o rei Jeoaquim queimou o rolo da Palavra de Deus que continha as mensagens do profeta Jeremias e mandou prender o mensageiro (Jr 36.20-26). Jeoaquim era também assassino. Porque as mensagens do profeta Urias eram contrárias aos seus interesses, ele mandou matá-lo. Urias fugiu para o Egito, mas Jeoaquim mandou seqüestrá-lo. Ele foi trazido à sua presença e morto à espada (Jr 26.20-23)

Cenário Político

As maiores potências na época eram Egito e Assíria.

O Rei do Egito subira para batalhar contra a Assíria. Josias, rei de Judá, resolveu atacá-lo no caminho, mas morreu na batalha de Carquemis (608aC), então o rei do Egito impôs pesado tributo sobre Judá e constituiu a Jeoacaz em seu lugar (2 Rs 23.31-35)

Conteúdo do Livro

Trata da soberania de Deus na história e o cuidado que ele tem daqueles que o temem.

É um livro histórico e profético (descreve a história antes de acontecer. É a antecipação do futuro) – Olha para o passado, interpreta o presente e descobre o futuro. Revela-nos como podemos ser íntegros na adversidade ou na prosperidade e que devemos confiar em Deus não apenas pelo que ele faz, mas, sobretudo, pelo que ele é. Mostra que em vez de correr atrás de milagres, deveríamos buscar avidamente a integridade; em vez de buscar as bênçãos deveríamos buscar o Deus das bênçãos. O Doador é mais importante que a dádiva. Aqueles que conhecem este Deus jamais se inclinam diante dos homens.

Este livro também tem grande Evangelho. Ele mostra como Deus está governando a sua igreja para um final vitorioso mesmo através de vales escuros, estradas com espinhos, prisões, etc. Sua igreja, embora pequena, será vitoriosa.

Este livro é chamado de Apocalipse (Revelação) do Antigo Testamento. Seu conteúdo aponta para a vitória final de Cristo e de sua igreja.

Do Prefácio ao Livro de São Daniel (Martinho Lutero. OL Vol 8, pp 61-98)

Alguns anos antes da destruição de Jerusalém, Daniel chegou à Babilônia, sob o rei Joaquim, o qual o rei Nabucodonozor mandara prender; levou também alguns dos melhores homens e vasos do templo (Dn 1.1s.) (Cf 2 Rs 24.1-17 e 2 Cr 36.5-8).

Dn 1.1s.

O capítulo 1 fala da integridade de Daniel como homem santo, temente a Deus, de grande e corajosa fé em Deus em meio ao depravado ambiente pagão na Babilônia. Ele manteve-se fiel. Por isso Deus lhe demonstra grande graça e o exalta em termos espirituais, dotando-o de sabedoria e entendimento acima de todas as pessoas, e também o eleva em termos profanos, realizando por seu intermédio, grandiosos prodígios e obras.

Com isso Deus demonstra a todos nós o quanto ele ama e aprecia os que o temem e nele confiam, estimulando-nos, com esse grande exemplo e com muita amabilidade, ao temor e à fé para com Deus.

vv. 1-21 = apresenta os personagens que vão protagonizar os episódios relatados nos capítulos seguintes e os propõe como modelo de fidelidade ao Deus de Israel. A corte real da Babilônia tem um ambiente completamente pagão. Daniel e os seus companheiros de exílio decidem não se contaminar comento alimentos que a lei de Moisés declara impuros, e Deus, em recompensa lhe concede uma saúde excelente (v.15) e uma sabedoria superior a dos magos e encantadores do rei (v.17, 20). O relato mostra como o Senhor protege aqueles que se mantêm fiéis a ele, mesmo em circunstâncias adversas (Cfme. 3.19-30).

v.1 = ano de 606 aC (cfme. 2 Rs 23.36-24.6). Nesta época Nabopolasar, pai de Nabucodonozor, ainda reinava na Babilônia, mas visto que estava muito velho e doente, o filho já assumia o comando visto ser o príncipe herdeiro e chefe supremo do exército. Ele assumiu ganhou o título de rei no ano 605 aC quando houve a batalha de Carquemis que assegurou aos babilônios do domínio sobre a Síria e a Palestina (Jr 46.2), onde ele é aclamado rei antes que o fosse plenamente.

v.2 = “O Senhor lhe entregou nas mãos... utensílios da Casa do Senhor Deus... levou-os para a terra de Sinar (= Babilônia, cfme. Gn 11.2, o mesmo nome que há no relato da torre de Babel), para a casa do seu deus”. Isto prepara o relato odo banquete de Belsazar (Dn 5.2-3).

v.3 = “chefe dos eunucos”. Chefes do serviço do palácio. Cfme. Jr 29.1-2: “Oficiais”; inicialmente eram designados com este nome os servos que haviam sido castrados. A sua função era atender e cuidar do harém. Mas os eunucos chegaram a ter tanta importância nas cortes dos reis, que o termo deixou de ser usado exclusivamente no seu sentido literal e passou a designar também os funcionários de máxima confiança do rei. No texto de Gn 39.1, assim era chamado Potifar, que era casado.

v.3-4 = “a cultura e a língua”. Os jovens deviam receber uma educação especial que os capacitaria para exercer as funções de magos e encantadores do rei (Dn 2.2-4). Para isto tinham de conhecer a cultura e a língua (aramaico 2.4), isto é, a literatura dos caldeus, especialmente os textos antigos relativos à magia, astrologia e adivinhação.

“caldeus”. Este vocábulo designava originalmente uma tribo do sul da Babilônia, que chegou a dominar todo o país, e dela procedia a dinastia de Nabucodonozor (Gn 11.28; cfme. Dn 5.30 e 9.1). Mas mais tarde quando os astrólogos e adivinhos da Babilônia se tornaram famosos por toda parte, o termo foi usado para designar também os magos e as pessoas iniciadas nas ciências ocultas (Dn 2.4; 4.7; 5.7-11).

v.7 = A mudança de nome era interpretada no Antigo Oriente como uma afirmação de domínio (Gn2.19-20; 41.45; 2 Rs 23.34; 24.17).

Beltessazar (Daniel), parece ser a transcrição de um nome babilônico que significa “ele protege a sua vida”, subentendendo-se que o sugeito da frase é um deus como Bel ou Marduque.

Abede Nabu, que significa “servo de Nabu”.

O significado dos nomes Sadraque e Mesaque ainda não se pode determinar.

A respeito dos deuses:

Marduque era o principal deus da cidade e do império babilônico O mais famoso dos mitos da Babilônia se baseia em Gn 1.21 [“Criou, pois Deus os grandes animais marinhos”]. Segundo o mito babilônico, a criação do mundo fora precedida pelo nascimento de várias gerações de deuses e pela vitória do deus Marduque sobre o monstro marinho, que era a personificação do caos original. Gênesis, ao contrário, fala de um único Deus, que existe desde sempre e que, por si mesmo, cria o universo pelo poder da sua palavra. Como tudo que existe foi criado por Deus, já não há mais lugar para a adoração de fenômenos da natureza ou de qualquer outro ser animado ou inanimado.

Bel é o mesmo que Baal em Is 46.1, significa Senhor ou dono. Na Babilônia esse título era dado a vários deuses;

Nebo em Is 46.1 é o nome hebraico de Nabu, outro dos deuses babilônicos. Considerado filho e intérprete de Marduque, era venerado como deus da escrita e da sabedoria. A dinastia reinante na Babilônia o cultuava de forma especial, como o testemunha, entre outras coisas, no próprio nome do rei Nabucodonozor.

v.8 = “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei”. Esta decisão se deve ao fato de que as iguarias que eram servidas na mesa do rei podiam estar preparadas com a carne de animais impuros (Cfme. Lv 11; Dt 14.3-21) ou de que não se tirara o sangue conforme as prescrições rituais (Dt 12.23-24). Além do mais, os jovens não queriam se expor ao perigo de comer alimentos ou beber vinho que, talvez, pudessem ter sido antes oferecidos aos ídolos (Dt 32.38; 1 Co 10.21).

v.16 = O escritor bíblico não usa os nomes pagãos, mas retoma os nomes originais dos filhos de Judá.

v.17 = A interpretação de sonhos tinha grande importância no Antigo Oriente, porque eram considerados um meio para entrar em contato com a divindade. A Bíblia, por sua vez, mostra que Deus pode se utilizar deles ocasionalmente, para revelar a sua vontade e os seus desígnios (Nm 12.6; 1 Rs 3.5; Jl 2.28; Mt 1.20; 2.12) mas não deixa de advertir contra os sonhos enganosos e puramente ilusórios (Jr 23.25, nota; Zc 10.2).

v.21 = “primeiro ano do rei Ciro”, isto é, o ano 538 aC (Ed 1.1). Isso não significa que Daniel tenha morrido nessa data, já que no terceiro ano de Ciro está ainda em plena atividade (Dn 10.1). O texto dá a entender, melhor, que ele ainda estava na corte real da Babilônia, quando esse império passou para as mãos dos persas (Is 41.2, nota), o que equivale a 68 anos de atividade na Babilônia.

O capítulo 2 inicia com a glória de Daniel originada pelo sonho do rei, o qual Daniel interpreta por meio de revelação divina. Isto torna Daniel um potentado, bispo e superior de todos os clérigos e eruditos. Isto também serve para consolo do povo judeu, para que não desespere ou se impaciente no exílio, como se Deus o tivesse repudiado, anulando sua promessa de Cristo. O governo da Babilônia está a cargo de um judeu cativo, não cabendo esta glória a um babilônico. Tão espantosa é a maneira de como Deus conduz os seus crentes, proporcionando muito mais do que a pessoa pode desejar!

O sonho e a imagem estão retratados no próprio texto e tratam dos quatro reinos, que são: 1º assírios ou babilônicos; 2º dos medos e persas; 3º Alexandre Magno e dos gregos, e, 4º romanos – isto tudo é demonstrado pelo desenrolar da história. O 4º é como as coxas de ferro que começam a se dividir nos dedos dos pés como três aspectos referentes ao império romano. A saber: 1) os artelhos estão divididos como a origem do pé de ferro, assim também o império romano está dividido em Espanha, França e Inglaterra. Aí foi a origem, tendo sido transplantado desde os gregos até os alemães, preservando, mesmo assim, a natureza férrea, embora venha a ser um reino dividido, ele terá raiz, planta ou estirpe de ferro. 2) Esses artelhos divididos são desiguais, parte de ferro, parte de barro, o que ele próprio interpreta no sentido de que será um reino dividido, em parte poderoso, em parte fraco. 3) Esses reinos estarão divididos, desiguais e confundidos uns com os outros, de modo que será um império tão fraco que ficará continuamente buscando alianças, só que não encontrará fidelidade. Ou seja, terá que ter a sua força e vitória exclusivamente pela providência de Deus.

A montanha da qual a rocha é arrancada sem auxílio de mãos humanas, alguns interpretam como sendo a virgem Maria, da qual nasceu Cristo, sem participação humana, o que não deixa de ser uma formulação cristã. Mas a montanha bem poderia ser todo o reino judaico, do qual veio Cristo, sendo sua carne e sangue, mas que foi arrancado do seio deles, vindo a ter com os gentios, onde se tornou Senhor em todo o mundo, em todos esses quatro reinos, e também continuará sendo.

O capítulo 3 descreve mais uma vez, um grande e prodigioso sinal de fé: os três homens sendo preservados na fornalha ardente. Dessa forma, Deus se tornou conhecido e exaltado pelo rei em todo o reino, inclusive por meio de mensagens escritas. Isso sucede mais uma vez para conforto dos judeus cativos,, os quais, juntamente com seu Deus, eram totalmente desprezados na Babilônia e nada representavam entre os tiranos e falsos deuses. Mas aqui seu Deus é sumamente exaltado, acima de todos os deuses. Isto para que não deixem de crer firmemente que ele pode e quer resgatá-los a seu tempo e, enquanto isso, se confortem atendo-se a essa sua glória e prodígio.

O Capítulo 4 aponta para o excelente exemplo contra os desatinados e tiranos. A ânsia pelo poder o fez enlouquecer. Deus o castiça levando-o a loucura, mas lhe devolve a razão quando ele levanta os olhos ao céu em sinal de submissão à soberania do Deus único (v.34).

Deus derrubou do seu trono os poderosos e acatou os humildes (Lc. 1.52).

v.10 = Ezequiel também compara Faraó com um imenso cedro do Líbano, abatido por Deus por causa da sua soberba (Ez 31.2-12; cf Is 1’4.4-20; Ez 29.1-19).

v.16 = “Coração” não são os sentimentos, mas significa o uso da razão

“Sete tempos”, significa períodos ou anos.

v.30 = A ciência moderna conhece uma forma de paranóia crônica que apresenta os sintomas aqui descritos, chamada de cinantropia e licantropia.. O atacado desta enfermidade costuma vagar de noite, bramindo como animal. Este fenômeno é descrito por Eusébio de Cesaréia sobre “Patologia Grega”.

v.34 = é a prática do que disse em 2.21: “E Deus quem remove e estabelece reis”.

Capítulo 5. Aqui o tirano empedernido e impenitente, seguro e contente em sua maldade, é punido sem qualquer misericórdia

O Capítulo 7. Iniciam as profecias sobre os reinos futuros, principalmente sobre o reino de Cristo. É idêntico ao de 2.31-43, só que agora com 4 animais

Animal 1: Leão com duas asas de águia = império da Assíria e Babilônia. As duas asas são as duas partes do reino (Assíria e Babilônia). Tinha mente de homem, quer dizer um coração bom.

Animal 2: Urso = reino na Pérsia e na Média, que destruiu o da Babilônia, arrancando-lhe as asas. Entre os dentes havia 3 costelas, i. é., três grandes e longos dentes, que são os 3 grandes reis: Ciro, Dario e Xerxes, que comeram muita carne, i. é., conquistaram muitas nações.

Animal 3: Leopardo, de 4 asas e 4 cabeças = reino de Alexandre Magno na Grécia, deste surgiram 4 reinos conforme o capítulo 8.

Animal 4: com dentes de ferro = império romano com o qual o mundo chegará ao fim, pois aqui Daniel fala sobre o juízo final e os santos que sucedem este reino.

Os 10 chifres são 10 reinos: Síria Egito, Ásia, Grécia, África, Espanha, Gália, Itália, Germânia e Inglaterra.

O pequeno chifre que expulsará 3 dos 10, é Maomé ou o turco que dominará o Egito, Ásia e a Grécia.

“Ancião de Dias”, aqui se refere a Deus.

O Capítulo 8. Esta visão refere-se somente aos judeus.

V14. Os 1.150 dias que durou a profanação do templo de Antioco IV em Jerusalém entre 168 e 165 aC. Este homem foi também interpretado como o anticristo. Ele morreu de desgosto quando foi buscar dinheiro na Pérsia e Judas Macabeu derrotou os judeus nesse período. Morreu em terra estranha sem o auxílio de mãos humanas.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12