Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador EVANGELHO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EVANGELHO. Mostrar todas as postagens

LEI E EVANGELHO

Lei e Evangelho

Sob o título “Lei e Evangelho” está uma das principais doutrinas da fé cristã. A distinção entre “Lei e Evangelho” acompanha a doutrina da igreja cristã. A confusão neste sentido pode levar as pessoas ao desespero ou à completa frouxidão moral. Os dois não se podem confundir nem substituir um ao outro. Ambos são palavra de Deus, mas não ensinam a mesma coisa.

1. O que é Lei?

1. A Bíblia usa a palavra “lei” em diversos sentidos. Entende-se por lei:

1.1. A palavra de Deus. Sl 1.2; Sl 119.72

1.2. Livros do Antigo Testamento. Jo 15.23

1.3. Os livros de Moisés. Lc 24. 44

1.4. O evangelho é chamado de lei. (sentido amplo). Is 2.3; 42.4 Jr 31.33; Mc 4.2; Rm 3.27

2. Conhecimento natural da Lei. A lei de Deus é anterior à queda do homem em pecado. Não havia evangelho. Ele não era necessário, pois Adão e Eva tinham perfeito conhecimento da lei de Deus. Com a queda em pecado este conhecimento foi obscurecido, mas não eliminado. Até hoje todos têm conhecimento natural da lei. Mas este conhecimento é imperfeito e não salva ninguém. Mas ele é suficiente para mostrar ao homem sua culpa e pecaminosidade.

3. Lei revelada. Porque o homem não tinha mais o conhecimento perfeito da lei, Deus novamente entregou a lei de forma escrita através de Moisés no monte Sinai. Os dez mandamentos são o resumo de toda lei de Deus. A Lei de Deus está dividida em três classes:

3.1 Lei Civil: Leis pertinentes ao estado e não válidas para todos os tempos e todos os povos.

3.2 Lei Cerimonial: Leis sobre o culto, festas, ofertas, circuncisão, válida somente para os judeus. O objetivo desta lei era servir de antevisão do que seria o Messias. Isto se refletia nos sacrifícios. Por isso ela teve sua duração até a vinda de Cristo.

3.3 Lei Moral. Tem validade para todas as pessoas de todas os tempos. Ela determina o que é pecado e o que não é.

4. Cumprimento da Lei. Com a queda em pecado, o homem tornou-se incapaz de cumprir a lei de Deus. Todos pecaram e carecem da glória de Deus (Sl 14.3; Ec 7.20). O homem corrompido não quer mais guardar a lei por causa de Deus, mas por amor de si mesmo, pois teme a punição de Deus. Tendo a motivação errada e vendo que não consegue cumprir os mandamentos, o homem afasta-se cada vez mais de Deus (Is 64.6). Desta forma a lei não salva ninguém.

5. Propósito da Lei. Deus nos deu a lei:

5. 1. Não para nos tornar justos e santos, pois o cumprimento da lei não justifica ninguém. (Gn 3. 21). A lei não foi dada por causa da santidade, mas por causa do pecado. É verdade que se alguém cumprisse toda a lei seria salvo por meio do cumprimento da lei. Mas isso é impossível aos homens. A lei, portanto não nos dá esperança de salvação.

5.2. Não para invalidar a promessa do evangelho (Gl 3.17)

5.3. A lei quer servir de aio para nos conduzir a Cristo. Ela prepara o caminho. Ela produz contrição. Ninguém crê em Cristo se não se sentiu no inferno. A lei não é o início, mas prepara o coração para ouvir a boa semente de evangelho. Gl 3.23-27

6. Os três usos da lei. Via de regra distinguem-se três usos para a lei.

6.1. A lei como freio. Um freio domina um carro em disparada ou conduz um animal. Assim a lei serve para manter a disciplina e a decência entre as pessoas e evita que eles pequem desenfreadamente. Mas esta não é a motivação correta diante de Deus, pois sem fé é impossível agradar a Deus.

6.2 A Lei como espelho. O espelho nos mostra como estamos. Assim a lei mostra a nossa situação pecaminosa diante de Deus. Esta é uma das finalidades principais da lei. Ela mostra que diante de Deus todos são culpados. Ela termina com toda justiça própria. Rm 3. 19. O evangelho só tem sentido quando o homem reconhece sua pecaminosidade.

6.3 A Lei como norma. Para os que crêem, serve como guia de vida santificada. Assim como as placas de trânsito nos dão orientações seguras, a lei é uma indicação segura da vontade de Deus para o cristão. Por causa da fé, e porque ele conhece o evangelho, ele quer cumpri-la com alegria. Esta é a nova obediência, fruto da fé. Por isso este terceiro uso serve apenas para o cristão.

2. O que é o Evangelho?

Se este trabalho fosse encerrado neste ponto, ele de fato não traria nada de importante para a salvação nem para a vida cristã das pessoas. Assim também é a lei. A lei sem o evangelho nada pode fazer pela vida cristã e nem pela salvação do homem. O evangelho é a força renovadora do homem, que transforma, produz fé viva, boas obras. O evangelho é a boa notícia da salvação. É o registro do que Deus fez pela nossa salvação. Ele fala da vinda de Cristo, da sua obediência, da sua paixão morte e ressurreição. O evangelho não é lei, é promessa, e, por isso mesmo, só pode ser aceito pela fé. Ele não exige nada da parte do homem. O evangelho traz o dom do perdão. Quando ele é pregado não apenas ressoa com boa nova, mas traz os benefícios adquiridos por Cristo aos nossos corações. Nosso Deus fala pelo evangelho e nos torna possível receber os dons da graça. O evangelho é poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. A palavra do evangelho traz em si o que ele promete e oferece.

Tanto a lei como o evangelho são Palavra de Deus, mesmo que ambos tenham função diferente. Ambos dizem respeito a todos os homens. A lei e o evangelho devem ser pregados a cristãos e não cristãos.

1. Diferenças entre Lei e Evangelho.

1.1. A lei é conhecida parcialmente pelo ser homano. Ele ainda tem vestígios da lei inscrita no seu coração. O evangelho, por outro lado não é conhecido pelo homem natural. Ninguém, por raciocínio próprio, sabe algo do evangelho. Ele só se torna conhecido quando é anunciado.

1.2. A lei e o evangelho diferem quanto ao conteúdo. A lei diz o que homem deve fazer e deixar de fazer e como o homem deve ser. Ela consiste de exigências e proibições. O evangelho revela o que Deus fez pela nossa salvação. A lei é exigência, o evangelho é dom. A lei trata das nossas obras, o evangelho trata das obras de Deus. A lei sempre nos ordena, enquanto o evangelho nos motiva, encoraja e capacita a aceitar aquilo que Deus graciosamente nos oferece.

1. 3 Lei e evangelho diferem entre si na maneira de prometer vida. A lei promete vida eterna sob condição de haver perfeita obediência por parte do homem. E essa promessa só se obtém quando o homem cumpre perfeitamente todos os mandamentos. O evangelho promete vida aos que não cumpriram a lei. Esta promessa é livre, gratuita, incondicional. Não há nada a fazer pelo homem. Deus é que concede a fé, embora seja o homem que creia. O evangelho estabelece nova relação entre Deus e o homem. Não estamos mais sob a lei, mas sob a graça de Deus. E se vivemos sob a graça de Deus não podemos nos gloriar de nossas obras.

1. 4 A lei mostra a situação do homem condenado. O evangelho mostra que há salvação.

1.5 A lei traz pesar, tristeza, medo, desespero e ódio a Deus. Também pode produzir hipocrisia. A lei exige amor, mas não pode produzi-lo. O evangelho produz fé amor, alegria e esperança porque Deus nos declara justos por amor a Cristo.

1.6 A lei no terceiro uso. A lei deve ser pregada aos cristãos, mas não como necessária para a salvação. Para viver sob a graça de Deus o cristão não deve esquecer que é pecador e por isso merece ser condenado pela lei de Deus. No entanto o evangelho o salva. A lei mostra que o velho homem deve constantemente ser afogado e morrer. Mas é no evangelho que está o perdão que dá a força para o novo homem viver.

Aspectos da Correta Distinção entre Lei e Evangelho

Se não aplicarmos corretamente a lei e o evangelho podemos cair no desespero ou numa falsa segurança. A diferença é especialmente difícil em momentos de angústia. Nestes momentos especialmente, segundo Lutero, o evangelho é um hospede raro em nossos corações e a lei um inquilino constante. Quando as pessoas estão em situações difíceis, em angústias profundas, em desespero, não conseguem aplicar corretamente lei e evangelho, e aí o caminho da lei é apontado com maior facilidade.

“A palavra de Deus não é aplicada corretamente quando, ao invés da palavra e dos sacramentos, se indica o caminho das orações e lutas com Deus aos pecadores que foram atingidos e atemorizados pela lei, para que deste maneira alcancem o estado da graça. Em outras palavras: quando lhes é dito que devem permanecer em oração e luta até sentirem que Deus os recebeu em sua graça”. (WALTHER.Lei e Evangelho. tese 9).

Exemplos bíblicos:

At 2: Quando a lei surgiu efeito no coração, Pedro disse: “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos pecados”. A única coisa que Pedro solicita é que seus ouvintes creiam em Cristo e no perdão que ele concede.

At 16. A conversão do carcereiro de Filipos. Quando o carcereiro mostrou-se desesperado, a única mensagem dada a ele foi: Crê no Senhor Jesus e serás salvo.

A Bíblia não diz que o pecador atemorizado deve começar a orar até sentir a presença do Espírito Santo e então começar a gritar: “Aleluias” A Bíblia mostra que é preciso crer e receber os sacramentos e viver uma vida cristã. A nossa mente resiste ao evangelho e gosta de ouvir o martelar da lei.

Compreendendo alguns pontos doutrinários

Quando não há compreensão do que significa, principalmente, graça de Deus, justificação pela fé, santificação e sacramentos, então o homem sempre tenta participar da salvação, tentando salvar-se por méritos próprio e não aceitando Cristo como seu único e suficiente salvador.

1. Justificação e santificação: Cristo ao dar a sua vida, fez tudo o que era preciso para salvar a humanidade do seu pecado. Agora, todo pecador que confia na obra salvadora de Cristo é declarado livre dos pecados. Desta forma, aquele que pela fé, toma para si esta declaração, passa a ser justo e santo para Deus. Esta justificação não acontece por obras ou esforços próprios, mas unicamente pela graça de Deus juntamente com a fé em Cristo Jesus.

A partir desta justificação o filho de Deus vive pela fé a santificação, que é a nova vida em Cristo. Portanto, tendo a certeza do que Cristo em seu amor fez para salvá-lo do pecado, o verdadeiro cristão agora, pela fé, precisa e quer viver inteiramente para Deus, fazendo a sua vontade e produzindo os frutos da fé. Esta vida santificada aqui na terra, no entanto, não é perfeita, mas cresce na perfeição. Tanto a justificação como a santificação são obras que Deus realiza em nós. Ou seja, receber a fé e produzir frutos da fé, só acontece pelo poder de Deus.

As boas obras, ou seja, a nova vida do cristão é tudo aquilo que o cristão pensa, fala e faz pela fé em Cristo, para a glória de Deus e o bem do próximo. Ninguém é salvo pelas boas obras que faz, pois elas são apenas frutos da fé. As boas obras não são necessárias para a salvação, mas a fé não existe onde não há obras. A fé sempre se manifesta em amor. Não é o amor que salva mas a fé. Quando a fé não se mostra ativa no amor, é porque a fé não é verdadeira.

2. Sacramentos: Outra grande confusão que surge é no que se refere aos sacramentos e por isso, talvez o pouco valor que muitos dão ao batismo e a santa ceia. Julgam que batismo e santa ceia são obras que o cristão faz e não algo que Deus faz por nós. Sacramentos não são meros sinais ou símbolos que mostram a presença de Deus, mas são meios da ação salvadora de Deus pelo pecador.

NÓS ESTAMOS REALMENTE PREGANDO O EVANGELHO?

NÓS ESTAMOS REALMENTE PREGANDO O EVANGELHO?
Elmer A.Kettner
Com toda ênfase no Evangelho e nosso esforço para reter a pureza na doutrina, é possível que haja tão pouco Evangelho na pregação da Igreja Evangélica Luterana – Sínodo de Missouri? Não é apenas possível; Eu temo que é altamente provável. Não está aqui nenhuma acusação embutida a qualquer pastor do Sínodo. Julgamos apenas a partir dos sermões que lemos e ouvimos. Isto também não foi escrito para ser sensacionalista ou simplesmente crítico. Neste aspecto eu sou, talvez, “o maior dos pecadores”; Eu mesmo tenho falhado na pregação do Evangelho. As Escrituras nos lembram para “exortar uns aos outros diariamente enquanto estamos no dia chamado Hoje” (Hb 3.13). Nós devemos “examinar a nós mesmos”. Devemos “examinar atentamente o que temos feito” (Lm 3.40).
Vamos deixar bem claro, desde o princípio, que com poucas exceções, há mais pregação do Evangelho na Igreja Luterana do que em qualquer outro lugar. Precisamos admitir que há uma grande apreciação pelo Evangelho entre os irmãos de ministério. Ele é muitas vezes louvado em nossos sermões. Ele é freqüentemente citado. Nós dizemos: O Evangelho é o poder de Deus para a salvação. É o único meio através do qual podemos ser salvos. O sucesso da Igreja deve-se ao Evangelho. É unicamente o Evangelho que pode mover o povo às boas obras. O Evangelho é a nossa única esperança. Mas prezar o Evangelho não quer dizer pregá-lo.
A maioria de nós está pregando o Evangelho de algum modo e cremos que estamos dando suficiente ênfase. Nós muitas vezes declaramos: Cristo morreu por nós, ou pela fé em Cristo nós temos o perdão dos pecados. Certamente, isto é o puro Evangelho, o próprio centro do Evangelho, mas ainda não é o suficiente.

PREGANDO A OBEDIÊNCIA ATIVA E PASSIVA DE CRISTO

Para pregar o Evangelho claramente nós precisamos continuamente apresentar Cristo em Sua obediência ativa como também Sua obediência passiva. Quando era apenas uma criança de doze anos de idade Jesus se sujeitava aos Seus pais, Ele era assim como nosso Substituto e não apenas como um exemplo. Sua obediência é contada em nosso crédito. Quando você O vê fazendo alguma coisa boa, veja a si mesmo nEle. Deus contabiliza as coisas desta maneira. Quando Ele vence o diabo, Ele faz isto por nós. Ele agora está em nós e age através de nós. Os açoites que Ele suportou eram meus. A coroa de espinhos, minha. Sua morte, minha. Será que nós só deveríamos lembrar os detalhes da Sua morte e sofrimento na quaresma?
Justaposição é uma boa palavra para lembrar na preparação do sermão. Coloque o indivíduo ao lado de Cristo. Então os descreva como se tivessem trocado de lugar, o pecador como se tivesse feito tudo o que Cristo fez, e Jesus como se tivesse feito tudo o que o pecador fez. Não vamos apenas fazer referência ao Evangelho, mas nos deter nele, desenvolvê-lo, repeti-lo, enfatiza-lo e aplica-lo para que o nosso ouvinte possa tomar posse dele.
Se queremos aprender esta arte, Lutero ainda é o nosso melhor mestre. Num sermão de 1525 ele diz: “A Lei diz: Você é um pecador. Se eu digo, “sim”, estou perdido; Se eu digo “não”, eu preciso estar bem firme no chão sobre o qual piso, para refutar a Lei e manter o meu “não”. Mas como posso ainda permanecer firme se é verdade e é confirmado pela própria Palavra de Deus que eu fui nascido em pecado? Onde vai parar o meu “não”? Com certeza eu não vou encontra-lo em mim mesmo, mas em Cristo. DEle eu preciso recebe-lo e jogar isso diante da Lei e dizer: Aqui, Ele pode dizer “não” contra toda a Lei, e tem o direito de faze-lo, embora eu olhe para mim mesmo e precise dizer “sim”, porque eu vejo como sou pecador e não posso permanecer em pé diante da Lei, e sinto que não há nada puro em mim, e vejo a ira de Deus, mas eu posso dizer que a retidão de Cristo é a minha retidão, e por esta razão eu estou livre do pecado”. Este é o objetivo, que nós deveríamos ser capazes de dizer continuamente que somos puros e piedosos para sempre, como o próprio Cristo diz de Si mesmo, e tudo isto é operado através da fé”.

TERMINOLOGIA ABSTRATA

Um dos enganos do diabo é que, enquanto nós pensamos que estamos pregando o Evangelho, nós estamos apenas nos referindo a ele de maneira superficial. Nós tomamos por certo que os nossos ouvintes o conhecem, enquanto deveríamos estar explicando-o a eles como se estivéssemos diante de uma criança de doze anos de idade. Nós usamos os velhos e genéricos termos como “perdão”, “justificação”, “redenção”, “Seu sangue”, “santificação”, “fé”, e supomos que todos compreendem o que estamos querendo dizer. Nós podemos dizer muita coisa usando uma única palavra abstrata. Mas nós levamos nossos ouvintes ao sono espiritual, senão físico. A única razão porque eles não têm a experiência de Êutico é que não estão sentados na janela do terceiro andar. Talvez, também, as esposas nos ajudem um pouco dando uma cutucada no marido de vez em quando. Nós ficamos planando numa nuvem e deixamos nossos ouvintes, que são da terra, terrenos, meditando nos seus próprios problemas, para os quais o sermão deveria ter uma resposta. Aqueles que foram treinados em nossas escolas paroquiais podem entender os nossos velhos termos genéricos. Mas mesmo eles, e, com toda a certeza os visitantes, que vêm à procura de Deus, vão achar a terminologia teológica vazia. Os termos podem ser escriturísticos. Sem dúvida, os membros do corpo de Cristo deveriam aprender a compreende-los, mas não podemos ter por certo que eles já o saibam.
Precisamos então parar de usar a expressão “perdão dos pecados”? Precisamos explicar a doutrina da redenção cada vez que nos referimos a ela? Esta não é a questão. A gente não pode pregar a uma congregação bem instruída como se as pessoas fossem gentias e nunca tivessem ouvido o Evangelho. Há centenas de facetas para exprimir este diamante que chamamos de Evangelho. Nós podemos toma-las de tempo em tempo e usa-las de modo concreto. Nós podemos usar a linguagem atual do povo.
Por exemplo: Augustus Toplady, autor do hino “Rocha Eterna”, calculou que na média uma pessoa de vinte anos de idade teria cometido 630,000,000 pecados por pensamentos, palavras e ações. Um homem de cinqüenta anos de idade teria cometido cerca de um bilhão e quinhentos milhões de pecados. Somente Deus sabe quantos pecados nós cometemos. Porém, a estimativa de Toplady poderia dar àqueles dentre nós que não estão conscientes de qualquer pecado uma pausa para perguntar: Mas e o que é pecado? Se eu sou culpado da metade de todos estes pecados, ou mesmo um décimo deles, o que eu pretendo fazer a respeito disto? Mais importante ainda, o que Deus fará a respeito disto? Ele é um Deus justo que não deixa o pecado passar desapercebido. Você sabe o que Ele fez a respeito disto? Se há alguma mensagem que predomine nas Escrituras é esta, que Deus lançou todos os nossos pecados sobre Jesus. O nosso Salvador suportou o castigo dos pecados por nós. Aqueles pensamentos de raiva e cobiça, aquelas palavras iradas faladas no calor da discussão de ontem – Deus os perdoou, os apagou da memória, arrependa-se deles e os lance aos pés de Jesus. Ele o ama como você nunca o amou. Ele ama você como se fosse o seu único, puro e inocente Filho. Com que alegria você pode voltar para casa hoje sabendo que diante de Deus você é tão puro como um de seus santos anjos.
Esta é uma tentativa de dizer o que Paulo diz em uma única frase: “Nós temos redenção através de Seu sangue, o perdão dos pecados” (Ef 1.7). Paulo pode dizer isto através de palavras calorosas. O homem que procura as Escrituras diariamente o compreenderá e se alegrará. A mente que foi treinada a pensar filosoficamente pode pensar em termos abstratos e fazer a aplicação. Mas não acontece assim com o homem e a mulher comum de sua congregação. Eles estão mais perto de ter a reação do Fazendeiro do Norte de Tennyson que disse:
E sempre vinha a esta igreja, antes que minha Sally morresse,
Eu ouvia o pastor murmurando como um gavião sobre a minha cabeça,
Eu nunca soube o que significava, mas eu pensava que ele tinha algo a dizer,
E eu pensava que ele tinha algo que deveria ser dito, e assim eu me retirava, só com isto.

OUVINDO UM SERMÃO

Por que há tanta rejeição com a expressão “ouvir um sermão”? Quantas pessoas ainda vão à igreja com um sentimento de obrigação e se alegram quando o sermão é curto! O homem que recentemente recebeu de presente um livro de sermões é um exemplo característico. Ele declarou: “Quem está interessado em ler sermões? Já não é ruim o bastante ter que ouvi-los na igreja?” Ele era uma pessoa que freqüentava a igreja regularmente e, supostamente, um cristão.
Certamente há muitas razões para esta atitude. Uma pode ser que o pregador está tentando empurrar as pessoas além do que elas querem ir. Esta é, sem dúvida, a explicação para a freqüente objeção à mordomia (stewardship). Simplesmente mencionar a palavra “mordomia” já é o suficiente para a maioria das pessoas se arrepiarem. Eles ficam com um olhar furioso e seus cabeços em pé. Isto acontece porque alguém está tentando empurra-los para além do que a medida de sua fé está pronta a leva-los. Não houve suficiente pregação do Evangelho em conexão com a obrigação da mordomia. “Ouvir um sermão”, assim como eu entendo a expressão, é ser estimulado a fazer algo que vai além do que o nosso amor a Cristo nos move a faze-lo. O que precisa ser estimulado é a fé e o amor. Estes crescem através da pregação do Evangelho.
Outra razão possível para a rejeição contra “ouvir um sermão” é que o Evangelho é transformado numa nova lei, como se fosse o décimo primeiro mandamento, o mandamento do Novo Testamento. Por exemplo, eu ouvi recentemente: “O que você pensa que é ser um cristão? Você provavelmente pensa que todo aquele que não é judeu é um cristão. Bem, eu quero lhe dizer que para ser um cristão você precisa crer em Cristo. Como você pode ser cristão se você não crê em Cristo?“ Em vez de oferecer o Pão da Vida para todo aquele que aceita-lo, isto é exigir um preço em troca da chance de comer – assim pode parecer para o não convertido – que pode nunca se materializar. Isto é uma falha na compreensão da natureza da fé. Se nós pregamos um sermão pastoral para os crentes, ou um sermão evangelístico para atingir os incrédulos, nós certamente nunca iremos cansá-los se pregarmos o Evangelho como um oferecimento da graça e do amor de Deus.
CANSADOS DO EVANGELHO?
Cansa-los? Nem pensar! Ninguém nunca se cansa de ouvir o Evangelho, exceto o homem que o está rejeitando em seu coração. Eu não esquecerei uma querida irmã que lamentou: “O nosso pastor anterior costumava pregar sermões bem longos, e nós os adorávamos. Ele podia contar muitas histórias da Bíblia e explica-las, e nós voltávamos para casa animados (lifted up). O nosso atual pastor prega sermões curtos; mas ele está sempre xingando (ou ralhando com) a gente. Todo muito volta para casa chateado”. Não é nem necessário dizer que o colega pastor não estava cansando o seu povo com o Evangelho, mas com a Lei. Talvez ele estivesse bem ciente das fraquezas de seu povo e esperava melhora-los chamando-lhes a atenção. Ele provavelmente não tinha percebido que estava derrotando o seu próprio propósito.
Não, as pessoas não se cansam de ouvir o Evangelho a menos que o ouçam de um homem que esteja cansado de pregá-lo. Pode vir a ser um trabalho irritante ter que preparar dois ou três sermões cada semana. Uma pessoa pode se tornar insensível ao Evangelho. Ela pode ter como garantido que todos na igreja já o conhecem bem. Então o preparo para o sermão se torna uma luta árdua atrás de algo novo para dizer, enquanto todo o tempo as riquezas da graça de Deus permanecem não cultivadas e a preciosa semente não semeada. Nós temos medo que as pessoas se encham de tanto ouvir o Evangelho, enquanto que elas estão literalmente famintas dele. É só o pastor que está cansado dele. Ele perdeu o seu frescor (entusiasmo). Ele não está contando a história como se fosse pela primeira vez, para pessoas que podem estar ouvindo pela primeira vez. Seu sermão se transforma, na maioria das vezes, em aplicações e exorbitância. Ele esquece que sua audiência não conhece as histórias bíblicas como ele as conhece. Trazendo-as para fora dos recantos de nossas mentes e trazendo-as para dentro de nossos sermões seremos levados de volta ao velho caminho da pregação do Evangelho. Explicar palavras que têm o Evangelho escondido nelas e que apresentam o conteúdo do Evangelho nos acontecimentos não tão bem conhecidos na Bíblia ajudará também.

PREPARAÇÃO PARA O EVANGELHO
Pregar o Evangelho efetivamente não significa abandonar a Lei. A semente do Evangelho só pode germinar num solo que foi arado com a lâmina afiada da Lei. Muitas vezes o Evangelho não é bem recebido porque o ouvinte não sente qualquer necessidade dele. Reinhold Niebuhr disse: “Não há nada mais supérfluo do que uma resposta a uma pergunta que não foi feita”. Isto poderia ser dito ainda de outra maneira: Tem algo mais supérfluo do que colocar um curativo num dedo que não está machucado? É o coração quebrantado que Deus não desprezará. Às vezes Deus quebranta o coração dos homens através do chicote das conseqüências de seus próprios erros. Então nós podemos aplicar o Evangelho curativo imediatamente. Mas nem sempre isto acontece. É a tarefa do pregador quebrantar o coração com palavras antes que Deus o faça com seu chicote. Pregar a lei não é xingação; é chamar a atenção aos pecados aos quais os ouvintes não estão normalmente (usually) conscientes.
Para preparar o solo adequadamente o arado precisa ir fundo. Muitos sermões apenas arranham a superfície. Nós estamos bem cientes do pecado da falta de freqüência do povo na igreja. Na maioria das vezes este é um sintoma, em vez de ser a doença. Nós precisamos sondar mais profundamente para descobrirmos a causa. Nós estamos cientes do pecado da falha no ler a Bíblia e na oração. Muitos não têm um altar em casa, mesmo que distribuamos “Castelo Forte” para todas os lares da congregação. Mas teremos que cavar mais fundo para encontrar as causas para estas omissões. Finalmente nós vamos atingir o coração humano e teremos de expor os pecados escondidos com um bisturi cirúrgico. Um ameaça condenatória geral não irá fazer ninguém se sentir condenado. A história de Adão e Eva contada e recontada pode explicar a origem dos pecados, mas não tocará a consciência de ninguém nem os tornará receptivos ao Evangelho. Nós precisamos ser mais específicos do que isto.

SENDO ESPECÍFICOS

Eugene Harrison escreve em Como Ganhar Almas:Eu acho que de uma confissão de pecados geral temos tanto benefício como uma oração geral”. Esta declaração é bem chocante para um luterano. Como alguém pode enumerar todos os pecados num culto público? O tempo permite apenas uns poucos, e se formos específicos demais poderíamos, certamente, deixar de fora a maioria das pessoas presentes. Porém, não é difícil compreender o que ele queria dizer. Ninguém ora tão fervorosamente para ser perdoado dos pecados em geral como alguém vai orar pelo perdão de um pecado específico que perturba a sua consciência. O mesmo é verdadeiro na pregação. Poucas pessoas irão ficar quebrantadas por causa de pecados gerais. A menos que descubramos pecados específicos, os denominemos, os descrevamos, apontemos para suas conseqüências nas vidas do pecador e de seu próximo e para o fato de que estes mesmos pecados pregaram Jesus na cruz, o Espírito Santo não convencerá muitos ouvintes de seus pecados.
Nós somos muito específicos em nossa teologia. Nós dizemos, por exemplo, que pela comunicação de atributos da natureza divina de Jesus para a natureza humana, a natureza humana também é eterna. Talvez nós não possamos nem provar nem desaprovar esta declaração. Ela certamente estimula idéias e nos faz pensar sobre o impenetrável mistério da maravilhosa natureza de nosso Senhor. Nós somos tão específicos como isto em nossa pregação? Eu não sugiro que devamos pregar sobre esta doutrina em particular. O ponto é que nós precisamos ser assim tão definidos também em nossa pregação da Lei. Nós não podemos estar satisfeitos em fazer referência geral aos pecados por pensamentos, palavras e ações. A menos que o ouvinte encontre algo no sermão que o mova a dizer “eu nunca pensei nisto como pecado nem me dei por conta que era culpado por isso” ele não será movido ao arrependimento.
Desde que é impróprio referir-se às pessoas pelo nome no sermão e dizer para muitos, “tu és o homem”, pode ser útil referir-se a alguém por classe ou por uma descrição de seus pecados. Nós poderíamos dizer: “Vocês, donas de casa” (ou pessoas que trabalham em escritório, membros de um sindicato, trabalhadores, pais, mães, filhos, etc. como for o caso). Ou nós podemos descrever seus pecados e assim nomeá-los: “Você que faz ultrapassagens perigosas no trânsito, vocês que são corredores crônicos, você que toma o nome de Deus em vão diante da mínima tentação”. Embora nós possamos fazer isto, precisamos ser tão específicos como João Batista quando ele disse: Estejam satisfeitos com seus salários “. Uma mulher luterana recentemente disse a respeito de seu pastor:”Todas as pessoas que eu conheço têm a sensação de que ele está pregando para “elas!” Isto, creio eu, representa a pregação específica da Lei e da boa pregação do Evangelho.

O EVANGELHO NA SANTIFICAÇÃO
Há algum perigo em compartimentalizar a Lei e o Evangelho? Nós falamos de “saber dividir (manejar) corretamente a Palavra da verdade”. Nós precisamos fazer isto para que os crentes possam saber que a maldição da Lei não se aplica a eles. Por exemplo, uma mulher disse: “Você disse em seu sermão que para cada palavra má que alguém falar, dará conta dela no dia do julgamento. Como poderei dar conta de todas as palavras más que já proferi?” O pastor dela podia ter dito a ela que aquela sentença era Lei e que ela está sob a graça de Deus pela fé em Cristo e não está mais sob a condenação da Lei. Mas e como fica o Evangelho na santificação?
Pense sobre este versículo da Bíblia: “É Deus quem opera em vocês tanto o querer como o efetuar” (Fp 2.13). Se é Deus quem precisa operar a santificação em nós, por que nós pregamos como se as pessoas tivessem que faze-lo? Por que nós não ensinamos as pessoas a dependerem mais de Deus para isto, a confiarem nEle mais, a pedirem a Ele mais freqüentemente para ajuda-los na sua vida santificada? Será que isto acontece porque lá no fundo, em nossas mentes, está o engano que, enquanto Deus justifica, o próprio crente precisa santificar a si mesmo? A nossa teologia não aceita tal heresia.
Pense sobre este outro versículo: “Espere no Senhor; seja corajoso, e Ele fortalecerá o teu coração; espere, digo eu, o Senhor” (Sl 27.14). Se é Deus quem precisa fortalecer o coração, não podemos nós encorajar nosso povo em todo o campo da santificação a pedir a ajuda de Deus, a esperar pela ajuda de Deus e a confiar na ajuda de Deus? Temo que não estejamos fazendo isto suficientemente. Nós conseguimos a façanha de limitar o Evangelho ao perdão dos pecados, muito embora digamos na explicação do Terceiro Artigo: “O Espírito Santo me chamou pelo Evangelho... me santificou na fé verdadeira”.

O QUE FAZER?

Se for verdade que estamos limitando o Evangelho, que há uma aplicação mais abrangente, que nós usamos termos muito abstratos que não atingem o coração de nossos ouvintes e que pensamos que todo mundo conhece o Evangelho tão bem quanto nós, o que podemos fazer para resolver estes problemas?
Nós precisamos examinar os nossos sermões mais cuidadosamente com estas perguntas em mente: O Evangelho está claramente apresentado neste sermão? Eu o tenho, não apenas na mente, mas também nas palavras? As observações sobre os pecados cortam profundamente? Eu estou usando uma linguagem atual? Eu estou alcançando o meu povo tratando de SEUS problemas? Não há muitas palavras e expressões (chavões) gastas pelo excesso de uso no sermão? Jesus está sendo oferecido como o substituto dos pecadores? O Evangelho está predominando de tal modo que os adoradores sentem que “onde o pecado abundou, superabundou a graça”? Ou é válida a crítica que alguém me fez à noite passada sobre o seu pastor: “O nosso pastor está sempre exigindo em sua pregação que a vida cristã seja tão perfeita que a maioria de nós desiste ao tentar alcança-la. Ele parece não ter qualquer empatia pelo pecador nem compreensão das fraquezas da carne’! A esposa do pastor bem que poderia responder estas questões por ele.
Poderia ser uma boa idéia instituir o velho e bom costume da crítica aos sermões nas conferências pastorais (Reuniões do Distrito?). Esta prática poderá causar algum mal-estar às vezes, mas certamente trará mais benefícios que prejuízos.
Eu escrevo como um irmão no Senhor, sem colocar a mim mesmo como um exemplo de bom pregador do Evangelho nem como o mais competente juiz. Certamente há muito Evangelho sendo pregado entre nós. Eu tenho muita consideração pelos meus irmãos da Igreja Luterana – Sínodo de Missouri e tenho grande respeito por eles como servos do Senhor Jesus Cristo. Talvez a situação seja como aquela que o apóstolo Paulo faz menção na sua carta aos Tessalonicenses: “Vocês certamente fazem isto...; Mas eu vos exorto, irmãos, a progredirdes cada vez mais”. (1 Ts 4.10). Vamos orar no estudo, orar junto ao altar, orar no púlpito, que Deus torne conhecidas através de nós as riquezas da Sua graça. Que possamos dizer com Paulo: “Ai de mim se não pregar o Evangelho”.
(Tradução – Rev. Luiz dos Santos)   

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12