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PARTES DO CULTO

PARTES DO CULTO
P/ANTES DA SANTA CEIA:
Na Santa Ceia, temos comunhão com Deus e desta comunhão deve nascer a comunhão entre nós. Assim como os raios de uma roda se unem em um eixo comum e, ao se aproximarem do eixo se aproximam uns dos outros, assim também nós, como irmãos e irmãs, nos aproximamos mais uns dos outros ao nos aproximarmos do Senhor Jesus.

PARA FINAL DO CULTO:
Estamos abastecidos e agora vamos começar o culto do dia-a-dia, quando nos envolvemos nas atividades semanais da Igreja, quando vivemos, falamos e agimos como cristãos na família, na escola, no lazer e no trabalho. A bênção de Deus me dá mais uma vez a firme esperança: Se eu permitir a ação da Palavra de Deus, Sua presença vai tornar-se palpável na minha vida. Ele vai abençoar, pois confio na Sua Palavra; Ele vai cumprir as Suas promessas e o meu relacionamento com Ele vai tornar-se mais intenso. Eu vou ter a experiência de que Ele se volta para mim e que é fiel no que promete.

CONFISSÃO DE PECADOS:
1) Pecado! Muitas pessoas não querem ouvir essa palavra porque a consideram desgastada e ultrapassada. A palavra pecado é usada hoje em dia com uma piscadinha dos olhos para se referir a uma transgressão na dieta, ou a um delito no trânsito. Quando chega o momento da confissão de pecados no culto, muitas pessoas pensam: confesse, arrependa-se, quebrante-se... será que Deus precisa disso? Mas este momento significa que podemos, com tudo que nos angustia, culpa e derrota nos achegar de Deus e ouvi-lo dizer-nos: “Eu sei que você está sobrecarregado com todo tipo de coisas. Sei que você é pecador. Mas apesar disso, você pode – você deve – vir. Venha e descarregue o seu lixo diante de mim! Eu não vou rejeitá-lo. Eu quero declarar que amo você, que perdôo você e que toma a sua angústia sobre mim.

2) As pessoas em geral entendem pecado como imoralidade ou fazer coisas terríveis, como calúnia, roubo, assassinato e coisas parecidas. O problema com esta concepção de pecado é que, por causa dela, a grande maioria das pessoas não se considera pecadora. O pecado, no entanto, muitas vezes não consiste no que fazemos mas no que não fazemos. Freqüentemente as pessoas dizem: “Nunca fiz nada de mal na minha vida”, mas a pergunta é: O que você fez de bom na vida? O pecado muitas vezes não está nos maus atos, mas numa vida que é marcada pela justiça própria e pela indiferença. Nós nos deitamos no berço esplêndido da concepção de que o mundo seria bem melhor se todos fossem como nós, e é aí que nos falta o principal: o amor – a Deus, ao próximo, e muitas vezes até a nós mesmos. Tanto faz se fizemos o mal ou deixamos de fazer o bem, o reconhecimento da nossa situação pessoal é a condição para a cura. Nós não podemos nos tornar melhores por nós mesmos, mas Deus pode trabalhar em nós. O cerne do Reino de Deus é graça, e não merecimento.

3) No centro da mensagem cristã está a renovação da vida. Ser cristão significa deixar para trás algo velho para conquistar algo novo. Se não permitirmos que Deus opere em nós uma purificação constante, o nosso velho ser, o pecado, irá destruir o novo que Deus está nos dando. Deus não pode plantar uma visão nova em um coração duro, inquebrantável. Ele não pode construir o seu Reino com pessoas que preferem construir os seus próprios reinos. É verdade que Deus pode escrever certo por linhas tortas, mas não por linhas que teimam em continuar tortas.

4) A confissão do nosso pecado e da nossa culpa é algo de que não podemos abrir mão. Dia a dia nos sobrecarregamos com culpa e semana após semana nos colocamos diante do Deus santo reconhecendo que está na hora de permitir que Deus realize a limpeza e a remoção da sujeira acumuladas durante a semana. Há um princípio psicoterapêutico que diz: o que não é posto para fora – em palavras – não pode ser curado.

5)Uma antiga oração de confissão
Temos nos afastado dos teus caminhos
E nos desviamos como ovelhas perdidas,
Seguimos os desejos e anseios do nosso coração,
Transgredimos as santas leis do amor,
Deixamos de fazer coisas que deveríamos ter feito,
E fizemos coisas que teria sido melhor se não tivéssemos feito.

Oh! Senhor, tem misericórdia de nós e perdoa os nossos pecados
Por meio de Jesus, nosso Senhor,
E, Pai bondoso, dá com que, pelo amor do teu nome,
Vivamos uma vida piedosa, justa e pura,
Para o louvor do seu santo nome.

OFERTA

Imagine que você está doente, e o seu vizinho cozinha a mais e lhe traz uma travessa com comida. O vizinho provê para você. Você pode comer de consciência tranqüila o que ele lhe trouxer. Ele diz que você pode inclusive ficar com as sobras. Apenas uma coisa você não pode fazer: ficar com a travessa dele. Isto seria descaramento. A travessa pertence a ele. Em todos os casos, é provável que, se você fizer isso, ele não lhe irá trazer comida de novo.
A oferta é a travessa. O vizinho é Deus. Na verdade, toda a comida pertence a ele. Mas podemos usa-la para nós. Podemos guardar uma parte, podemos repartir. Como quisermos. Mas Ele quer a travessa de volta. E se formos fiéis nisso, faremos a experiência de que todo dia ele irá prover para nós e sempre encherá a travessa novamente.
A oferta não é algo que damos a Deus, mas algo que lhe devolvemos. Ela pertence a Deus e nunca pertenceu a alguém outro.

SÍMBOLOS DO CULTO

ALGUNS SÍMBOLOS DO CULTO

O QUE É UM SÍMBOLO?

Símbolo é qualquer coisa que exprime, representa, caracteriza ou identifica uma idéia, uma verdade, um conceito.
O símbolo pode ser um objeto, um gesto, um elemento, um movimento, uma expressão corporal, uma veste, onde o que vale não é mais aquilo que é em si, mas o que exprime, o que significa.

É riquíssimo o simbolismo na Bíblia e, o culto cristão, por sua vez, é carregado de simbologia.  Difícil seria para nós humanos, adorarmos o intocável, invisível e inatingível Deus Eterno, sem o auxílio dos símbolos.
A presença de Cristo, na Palavra e nos Sacramentos, qualifica e autentica, nossos cultos, o lugar onde eles se realizam e todos os símbolos usados para caracterizar a presença e a ação de Deus entre nós.
O próprio culto é um símbolo do grande encontro da família de Deus no céu. Momento de alegria, de adoração, de louvor. Mas enquanto aqui, além de adoração, o culto é também instrução e testemunho.

O simbolismo cristão quer edificar os nossos sentimentos e fortalecer-nos na fé. Mas o símbolo só tem valor se ele apresenta Cristo, auxilia a focalizar nossa atenção nele.

Símbolos, porém, podem morrer: Quando já se não compreende seu significado e não se capta a realidade que eles querem expressar; quando eles não servem para focalizar nossa atenção em Cristo, autor e Consumador da fé, eles se tornam esotéricos e objetos de idolatria e superstição.

Portanto, é preciso que haja sempre uma boa compreensão dos símbolos. Recuperando seu
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poder de comunicação e sua beleza eles podem ser um excelente instrumento para comunicar a Vida Eterna, a esta geração pré-fim-de-milênio, sedenta de espiritualidade, que está correndo atrás do místico e do esotérico, do fantástico, do sobrenatural, do supersticioso.

A IGREJA – TEMPLO


O verdadeiro templo cristão não é o edifício de pedras. Em Cristo, cada cristão se constitui o templo de Deus. Em Cristo, onde dois ou três se reunirem em seu nome ali está Ele – ali há culto – ali é igreja (local de cultos).

O que diferencia e caracteriza a igreja cristã é o lugar de reunião: um edifício público destinado simultaneamente ao culto divino e à prece coletiva dos fiéis.
E já que, por questões de ordem e de espaço, decidimos ter um local próprio para celebrar os cultos de Deus, então temos de cuidar dele com muito carinho, pois, é símbolo da presença e ação de Deus no mundo através do seu povo.

No momento do culto, a igreja é o lugar mais importante da terra, centro da história e da vida do mundo. Todas as atenções deviam se voltar para lá.
Por isso, as igrejas cristãs – no seu aspecto externo, arquitetônico e paisagístico, devem procurar transmitir, de forma harmoniosa e bela, essa grandiosidade e importância celestial. Cuida-se então da boa localização e acesso, da indicação e do estado do local do culto de Deus.

A medicina, por ex. reconhece que o ambiente exerce muita influência sobre o nosso ânimo.
Um templo "prá baixo" ( mal cuidado, feio, cheio de mato, mal localizado, etc...) pode gerar
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desânimo também na participação aos cultos e em conseqüência na missão e no ofertar. É o lado psicológico de cada um de nós.

Além do que, cuidado, bom gosto e qualidade artística em relação ao templo, representa, para os de fora, uma parte de nosso amor a Deus e de nosso respeito às coisas sagradas.

"Adorai ao Senhor na beleza de sua santidade." (Sl.96.9)  Isto vale tanto para o culto (reunião) quanto para o aspecto interno e externo do templo.
O Templo deveria ser um oásis espiritual, aberto diariamente, a convidar os passantes a dar uma parada, entrar e se revigorar, através de uma oração, uma leitura e meditação.

O ALTAR


É  o centro do culto; das atenções durante o culto da congregação. Não é apenas uma peça do mobiliário sacro, como o púlpito ou bancos; é um monumento.

O culto se desenvolve no altar, a partir dele e ao redor dele. Portanto, não é um adiáforo, que tanto faz ter ou não ter no ambiente de culto. Nem é uma mesa decorativa ou para colocação dos utensílios do culto.

No NT o altar é, antes de tudo, A Mesa Sagrada da Ceia do Senhor. É símbolo da graciosa presença de Deus em sua igreja.
O altar é sagrado não por si mesmo, mas pelo que representa. O altar nos lembra do sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo pela redenção do mundo.
Seu significado é, portanto, o de sacrifício.
Simboliza primeiramente o sacrifício de nossos Senhor Jesus Cristo. Mas também simboliza
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 o nosso sacrifício pessoal, da oração, do louvor, e das posses a Deus, por meio de Cristo, nosso Mediador e Sumo-Sacerdote.

Sendo o Altar, por excelência, a mesa de celebração da Santa Ceia, duas considerações se fazem necessárias:
1ª - Todo o culto deve ser com celebração da santa Ceia. Sem a Santa Ceia o altar perde o significado dentro do culto e o culto está incompleto.
2ª -  Sobre a mesa do altar – devem ser colocados apenas:
2.1 – As coisas pertinentes à celebração da Santa Ceia.
a- Jarra do vinho ( não colocar garrafas ou litros sobre o altar).
            b-  Cálice.
c-  A patena (prato da hóstia)
            d-  O cibório ( recipiente de depósito de hóstias).
2.2 – Livro do culto (liturgia.)

PARA A ORNAMENTAÇÃO DA

MESA DA CEIA

1-   As toalhas e paramentos apropriados, de tecido de boa qualidade.
2-   As duas velas eucarísticas – brancas -  representativas das duas naturezas de Cristo.
3-   O Crucifixo – com o corpo do Cristo crucificado, esculpido.

NÃO SE PÕE SOBRE A MESA DA CEIA


1-   Flores -  a mesa do altar não deve parecer mesa de restaurante.
2-   Nem a Bíblia aberta – lugar da Bíblia é de onde se proclama a Palavra – púlpito de leitura ou púlpito de pregação. 
O costume da Bíblia sobre o altar surgiu da necessidade de preencher o altar com alguma coisa devido a prática equivocada da Igreja Reformada não celebrar a Ceia dominicalmente.
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3-   A coroa de advento -  ou  adereços natalinos.

 Obs.: os altares que não se compõe só da mesa – mas dispõe do retábulo (degrau ou estante mais elevada um pouco, junto e atrás do altar, dever-se-á colocar ali as velas eucarísticas, o crucifixo e, para os que fazem questão de flores no altar, então ali se colocam as flores, de forma discreta e harmoniosa, nunca mais altas do que os braços do crucifixo, nem a encobri-los. (modelo de altar em: O culto Cristo, Concórdia, 1988 pg.35)

 

A POSIÇÃO DO ALTAR

O Altar ocupa a posição mais honrosa na igreja.
Deve estar em posição elevada e assentado sobre chão firme.
Deve ter espaço amplo o bastante para que vários oficiantes possam atuar ao mesmo tempo, sem aperto, quando isso for necessário.

Durante o culto nada deve impedir a visão do altar – Coral, leitores, apresentadores, ou equipamentos não devem ser posicionados na frente.
A mesa do altar deve ficar preferencialmente afastada da parede para permitir que o oficiante assuma a posição que Cristo assumiu na instituição da Santa Ceia, ficando então atrás do altar, de frente para a Congregação. ( ou ao lado)
A decoração da igreja e o mobiliário devem sujeitar-se ao altar, enfatizando a dignidade dele e não desviando a atenção do mesmo.
Obs.: O Altar deveria permanecer ornamentado o tempo todo – e não ser usado para outras coisas, nem tratado com desleixo e irreverência fora do momento do culto.

 

OS PARAMENTOS

A palavra "paramento" deriva de "parare" = preparar.

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A casa de Deus é paramentada =  preparada – simbolizando que "a mesa está pronta" para ceia.
Paramentos, portanto são todos os objetos que usamos na Mesa da Santa Ceia e para o adorno do recinto sagrado. Entre estes estão as toalhas e guardanapos do altar.
A toalha superior – feito de linho fino – simboliza o lençol que cobriu Cristo na sepultura.
Quanto aos "antepêndios" (os panos coloridos) que chamamos de paramentos usados no altar, no púlpito e no púlpito de leitura – simbolizam a alegria festiva pelo perdão que vamos receber na Ceia.

A CRUZ E O CRUCIFIXO

A cruz é o distintivo cristão por excelência. Desde o 4º séc. ela propagou-se como ornamento de templos, cemitérios, casas, e como adorno pendurado ao pescoço.
A CRUZ VAZIA – É o mais forte e importante símbolo presente em toda a igreja e culto cristão. Deve estar nas fachadas, torres, portas, placas...
Dentro do ambiente de culto ela deve estar por trás do altar, e sobressaindo acima dele.  Ela simboliza a vitória de Cristo sobre a morte e aponta para a nossa futura ressurreição.
O CRUCIFIXO – por sua vez, é o mais importante ornamento do altar. A cruz contendo a escultura do corpo de Cristo, enfatiza a sua humanação e seu sacrifício vicário.
Essa duplicidade simboliza: na cruz vazia, - nosso futuro glorioso na ressurreição; e na cruz com Cristo crucificado, o nosso presente pecaminoso, para o qual só há perdão e salvação Naquele que se deu por nós na cruz e vem a nós com os benefícios deste sacrifício, na Santa Ceia.
A cruz eleva os nossos pensamentos ao céu, de onde vem nossa Salvação, e igualmente nos encaminha para o mundo de Deus – a quem Jesus serviu com Sua vida e a quem somos convidados a amar e servir também.
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O AMBIENTE

O ambiente de culto deveria ser preparado para cada culto segundo o tema proposto e/ou o evento do Calendário Eclesiástico, de tal forma que, ao adentrar a igreja a pessoa já seja impactada pela comunicação litúrgica/simbólica do ambiente, que associa à mensagem do culto, a faz compreender e reter melhor a Palavra de Deus. (Ex. Domingo de Ramos – decoração com ramos verdes; Festa da colheita – frutas e hortaliças. No fundo vaso com trigo e soja e flores campestres.)

AS LUZES NA IGREJA – VELAS


Deus é luz inacessível que faz a muitos se alegrarem com a sua luz. A primeira palavra que procede da boca de Deus na criação é "Haja luz.." Quando a Bíblia quer falar da glória de Deus, costuma usar a linguagem da luz: Sl.104.1,2a
Cristo, nos Evg  se autodenomina de "a luz do mundo" e afirma que seus seguidores são "filhos da luz" e "luz do mundo"

Por essa riqueza de expressões bíblicas é que a luz tem grande importância simbólica na liturgia.
O uso simbólico e cerimonial da luz é prescrito pelo próprio Deus para o culto do AT.
O fogo simboliza o amor-sacrifício. As velas no culto simbolizam a Cristo, a luz do mundo. Elas expressam também a glória e a alegria de nossa religião.
Visto que a luz também expressa glória, alegria e festa, costuma-se aumentar ou diminuir o número de velas de acordo com o júbilo e a solenidade das festas e estações do ano da igreja.

Ao queimar simbolizam o amor sacrificial tanto de Cristo, como de seus discípulos. Simbolizam também a luz da Palavra de Deus que irradia no culto.

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O próprio lugar de culto deve ser um lugar de luz, bem iluminado, simbolizando que a luz da Palavra de Deus afugenta as trevas.
 Amplas janelas para entrar a luz do sol de dia e, se o culto for à noite, que a iluminação seja profusa, maior do que a mínima necessária. Além disso, pode-se ter luzes especiais, para focar e realçar o altar, um estandarte, a cruz. Elas criam uma comunicação visual que, além de bonita, alegra o ambiente.

A QUANTIDADE DE VELAS


Ladeando o crucifixo, no altar, devem ir as duas velas brancas, chamadas eucarísticas (Santa Ceia) representando as duas naturezas de Cristo (divina e humana) Deveriam ser acesas somente na celebração da Santa Ceia e apagadas ao término desta.
Castiçais com mais velas – 3,5,7 – devem ser colocados ao lado ou trás do altar, em estantes ou pedestais próprios ou dependuradas do teto.
O Acender e apagar das velas deveria se realizado cerimonialmente por um acólito paramentado (com uma bata ou sobrepeliz branca) munido de um acendedor e apagador de velas apropriado.
(Acender com fósforo ou isqueiro e apagá-las com o dedo ou com um sopro não é muito reverente.)
Obs.: Se só há fósforo ou isqueiro para acendê-las, acenda-se antes de chegar o primeiro participante do culto, ou, um acólito, paramentado, durante o prelúdio, entra com uma vela acesa na sacristia, e acende-as.)

VELAS ESPECIAIS


Advento – Coroa de Advento – 4 + 1
Quaresma – O Menorah – castiçal com 7 velas – brancas, todas acesas no início da Quaresma, e depois, sendo apagadas uma a uma a cada domingo.
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Páscoa – A vela pascal (círio Pascal) é um símbolo da ressurreição de Cristo e de sua presença visível na terra nos 40 dias até a ascensão.
Ela é colocada num suporte sobre o piso, perto da ponta do altar onde se lê o Evg. ( qdo se fica de frente para o altar, a ponta da esquerda do altar, a ponta da direita é o lado da epístola. Manual do altar pg. 58) Ela  permanece ali e é acesa em todos os
cultos litúrgicos até a leitura do Evg do dia da Ascensão. Nesse dia ela será apagada quando forem lidas as palavras do Evg: "foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus" Mc.16.19
Período Pascal – do 1º domingo após a Páscoa até o Pentecostes pode-se novamente usar o "Menorah" – castiçal com 7 velas brancas – Serão acesas uma a uma a cada domingo, indicando a aproximação do E. Santo e seus dons.

AS FLORES E FOLHAGENS

Até a época de Lutero e após a Reforma não se colocava flores no altar. O costume surgiu na Igreja Católica, durante a contra-reforma, no séc. XVII.
As flores não são essenciais ao culto – como componente litúrgico. Mas, no espírito da liberdade cristã, de adorar a Deus com a beleza e alegria, podemos trazê-las, expressando consideração e reverência para com Deus e sua casa.
No entanto, temos que levar em consideração o tipo e tamanho da igreja e do altar. É preciso ter equilíbrio, bom censo, bom gosto e moderação.

A mesa do altar não é lugar para flores.
Nos altares que dispõe de retábulo (degrau ou estante mais elevada um pouco), junto e atrás do altar, poder-se-á colocar ali, além das velas eucarísticas e o crucifixo, as flores, de forma discreta e harmoniosa, nunca mais altas do que os braços do crucifixo, nem a tapar este. Elas não devem chamar a atenção sobre si mesmas.

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O ideal seria colocá-las em pedestais apropriados ao lado, ou atrás do altar, sem atrapalhar a movimentação dos oficiantes e nem ofuscar nenhuma decoração significativa, como o crucifixo, e tão pouco esconder os utensílios de Santa Ceia. (Deve-se remover embalagens de plástico ou celofane, fitas...)
Flores plantadas não devem ser colocadas no altar (retábulo), mas em pedestais próprios ao lado
dele, ou no chão. O altar é o local-símbolo do sacrifício de Cristo, que foi cortado da terra dos viventes. Por isso, ali, só flores cortadas, simbolizando esse sacrifício, doação.
As flores jamais devem ser artificiais (plástico, papel, tingidas, etc..) Tudo o que ofertamos a Deus deve ser autêntico, puro, nunca uma imitação.
A presença, quantidade ou ausência de flores, pode ajudar a expressar o tipo de culto que se realiza.
Se a idéia principal é de tristeza, arrependimento, reserva, silêncio, devem ser usadas flores mais escuras e em cores não muito vivas, ou até, nenhuma flor é a melhor ornamentação (como nos cultos quaresmais).
Se o espírito é de alegria e festa, tanto mais vivas e numerosas poderão ser as flores. (Evitar arranjos com misturas exageradas de tipos e cores, e o excesso de vasos e flores amontoados sem um plano estético e simbólico.)
A cor das flores independe da época, mas pode se buscar um equilíbrio com a cor eclesiástica e seus símbolos, a fim de ajudar a exprimir a temática de cada culto, ou harmonizar com o ambiente.

Não deixar flores murchas no templo  Não devem permanecer na Igreja
quando murcharem.

É preferível que dominicalmente se envie as flores com um cartão de saudação da Congregação a
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alguém doente ou de aniversário, ou se homenageie os visitantes.
Pode-se enviar um cartão com uma mensagem como esta: "Enviamo-lhe estas flores, que embelezaram o culto hoje, para assegurar-lhe das orações de nossa congregação e desejar-lhe as bênçãos do Senhor. Queiram elas transmitir-lhe a paz e a alegria da casa de Deus."

Obs.: as flores podem ser mais longas ou mais curtas que as velas do altar, mas não devem ser mais compridas que os braços do crucifixo do altar.

Algumas congregações permitem arranjos de folhagens, ao invés de flores, durante a Quaresma e o Advento – por ex.: coroas de Advento, ramos de árvores ou palmeiras do domingo de ramos.

Pode haver arranjos de flores e plantas ornamentais em outros pontos da igreja, fora do ambiente do altar, desde que não desviem a atenção deste, nem atrapalhem a visão dele, ou a locomoção das pessoas.

As folhagens -  não fazem parte da decoração da igreja, especialmente do altar. Não há explicação litúrgica para o seu uso.
Em todo o caso, dentro do espírito da liberdade cristã, assim como ornamos nossa casa com folhagens, elas podem ser usadas como um complemento estético, desde que não chamem a atenção demasiado para si, não atrapalhem a visão do altar e nem congestionem o espaço junto ao altar. 
Elas podem compor o ambiente liturgicamente – em um culto específico e temático sobre a criação ou a ecologia.[1]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SÍMBOLOS DO CULTO – 2ª PARTE

PÚLPITO

O Púlpito – diferente do Altar – não é um monumento central e necessário do culto. É um mobiliário – trazido para a igreja para facilitar o serviço da pregação. Como tal, poderia ser dispensável. No entanto, ele adquiriu um "status" e significado próprio que o tornam peça importante dentro do templo.
Simboliza a presença de Deus na Igreja, no culto, pela Palavra.
Simboliza a autoridade da igreja em pregar a Palavra de Deus.
Deus age dando-se a nós por meio de palavras humanas: "Eis que ponho na tua boca as minhas palavras" Jr.1.9
A pregação é, nas mãos de Deus, um instrumento importante de intervenção direta e profética na vida dos fiéis e na vida da Igreja, a fim de consolar, corrigir, reformar...
A pregação, no entanto, não é o ponto culminante e mais importante do culto; não deve monopolizá-lo, mas estar em equilíbrio com o restante do culto e preparar e conduzir à Santa Ceia.
(Quanto a sua localização, ver: Culto Cristão pg.37; e Manual da Comissão de Altar pg.58)

A PIA BATISMAL

É junto com o Altar o objeto mais importante do culto. O Santo Batismo é o Sacramento de inclusão ou entrada no corpo de Cristo, a Igreja.
Para simbolizar esta entrada ou incorporação, a pia é muitas vezes colocada perto da entrada principal da igreja ( no batistério).

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Normalmente, porém, nós a colocamos próximo ao altar, relacionando assim os dois sacramentos dados por Cristo.
Sua presença no local de cultos é sempre lembrança do nosso batismo e, um importante símbolo a proclamar o que Deus opera em nós a favor de nós.
O modelo tradicional é de forma octogonal – o número oito simboliza o novo nascimento espiritual, diretamente relacionado à ressurreição de Cristo, no primeiro dia da semana, que também era chamado de oitavo dia.
Tendo em vista que o batismo é um sacramento que Cristo deu à sua igreja, é desejável que, sempre que possível, ele se realize em culto público.

AS CORES DO ANO ECLESIÁSTICO

As cores passaram a ser usadas no culto originalmente por motivos de beleza e alegria. Com o passar do tempo foram sendo associadas a determinadas épocas do calendário litúrgico adquirindo assim um simbolismo, que perdura até hoje, demarcando os diferentes momentos litúrgicos do ano da igreja.
As cores atualmente aceitas em nossa igreja são:

Branco – Simboliza a perfeição, a glória, a santidade e a alegria. É destinado às grandes festas do Senhor e suas estações, como o Natal, Epifania, Páscoa, período Pascal e SST.
Vermelho -  simboliza grande fervor e zelo, vitória e triunfo. Usada no Dia de Pentecostes e festas menores como o dia da Reforma, dias de apóstolos e mártires da fé, aniversário da igreja.

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Roxo – Simboliza a pregação e penitência. Usada na Quaresma e no Advento.
Verde – Simboliza a vida e o crescimento espiritual produzido pela semente da Palavra de Deus. Usado nos domingos da Trindade e/ou Domingos após o Pentecostes.
Azul -  Simboliza o céu, a alegria e esperança cristã – que vivenciamos em Cristo, enquanto aguardamos Seu 2º advento. É indicada para o Advento.
Preto – simboliza a humilhação e morte do Filho de Deus. Toda luz se apagou, o sol perdeu seu brilho, porque o filho de Deus morreu. Indicado apenas para a 4ª feira de cinzas e Sexta Feira santa.
Escarlate – simboliza o sofrimento de Cristo. Próprio para a Semana Santa.
Dourado – simboliza a vitória, a coroação e a glória de Cristo, vencedor sobre os poderes do mal e da morte. Indicada para os cultos pascais (entre a Páscoa e Pentecostes).

VESTES LITÚRGICAS

Altar e Púlpito são devidamente preparados (paramentados) para o culto. O mesmo seria conveniente para as pessoas que participam do culto, sejam eles os ministros ou os leigos.
A Moisés, junto à sarça ardente, Deus ordenou que tirasse as sandálias, em sinal de respeito ao lugar santificado pela presença de Deus.
No AT Deus determinou aos sacerdotes e levitas que usassem trajes específicos ao ministrarem no tabernáculo ou no templo. (Êx.28.1; 39.4)


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A igreja do NT não recebeu tal ordenança de Deus, mas dentro do espírito de liberdade cristã, de boa ordem, reverência e decência, foi influenciada por este exemplo e desenvolveu novos tipos  de vestes cfe suas necessidades.
Na sua origem, as vestes sacerdotais eram vestimentas civis comuns. O princípio que foi norteando a questão da vestimenta na igreja era de que para o culto se usava, se possível, a melhor roupa que se tivesse.
Os dirigentes da comunidade (bispos, presbítero, diácono) usavam roupas características de sua posição e cargo. Assim, trajavam as vestes próprias da classe intelectual. (A alba branca, a túnica colorida, a casula, e a estola).

TIPOS DE VESTES LITÚEGICAS


A SOTAINA PRETA – era a veste diária do clérigo cristão. É a primeira veste colocada pelo pastor. Traje sobre o qual o clérigo usa suas vestimentas. Sua cor é preta.
BATINA OU TALAR PRETO – Tem sido o traje mais usado pelos pastores luteranos nos últimos 100 anos.
A Batina Clerical não é, verdadeiramente, vestimenta ou veste especificamente clerical. São oriundas das vestimentas domesticas de professores, de clérigos, juizes e oficias de justiça dos séc. XVI e XVII. Adotados por igrejas reformadas. Os luteranos as adotaram por influência destas.
Elas não tem nenhuma simbologia litúrgica plausível. O preto é ausência das cores, da luz, não simboliza a alegria e a luz que as vestes brancas acompanhadas das estolas tem.
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ALBA – Veste talar de pano branco, com feitio de túnica. Substitui a sotaina e  a sobrepeliz.
Pode ser usada tanto por pastores como por assistentes. A única diferença é que os clérigos usarão também  a estola.
Simboliza a inocência e "manto da justiça" que recebemos de Cristo. Indicada para o uso no culto eucarístico.
ESTOLA – Estreita faixa de tecido sedoso decorada com símbolos bordados e confeccionada nas cores litúrgicas. O ministro a veste sobre seus ombros, pendendo para frente.
A cor da estola deve corresponder à cor litúrgica do dia. A estola é um símbolo da ordenação; por isso, é usada somente por pastores ordenados.
Representa o "jugo de Cristo", ou seja, o pastor está sob as ordens e a serviço de Cristo qdo a usa.
Obs. As estolas devem compor com os paramentos, na cor e no símbolo do momento do Ano Eclesiástico. Ela faz parte dos paramentos do altar e cada Congregação deve confeccioná-la ou adquiri-la junto com estes.
CORRENTE COM CRUZ – Símbolo de autoridade pastoral. (Deveria ser usada somente pelo pastor presidente e conselheiros.)
SPBREPELIZ BRANCA – É usada por cima da Batina Preta nos ofícios religiosos em geral, tanto por pastores como por diáconos leigos.
A VESTE LITÚRGICA – Se não é necessariamente essencial, é recomendável e prática. Ela tem a função de encobrir o indivíduo e ressaltar a função sacerdotal. Naquele momento da celebração, desaparece o que

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caracteriza o homem e fica evidente o sacerdote – servo e ministro de Cristo.
Ao mesmo tempo elas sugerem reverência, alegria, festa.

Os fiéis também deveriam "paramentar-se" para a celebração do culto.
Uma é a roupa de trabalho, outro o traje de passeio, outro o da prática do esporte.
Poderiam ter também o traje para o culto. Discreto, bonito, sem ostentação, que não chame a atenção, nem distraia e tire a concentração dos demais, mas que contribuam para a reverência, alegria e beleza do momento.
Não é recomendável o uso de camisetas de clubes de futebol, ou de propagandas de firmas, ou com dizeres estranhos ao espírito do Evangelho. Nem roupas transparentes, ou colantes, que realcem o que não convém ser realçado no culto.

VESTES PARA ACÓLITOS (DIÁCONOS)
 E OUTROS AUXILIARES
Embora pouco utilizado por nós, convém que ao menos uma Bata ou Sobrepeliz branca seja por eles usada, quando estão servindo no culto.

VESTES PARA CONFIRMANDOS

É evidente e fica bonito o uso de Batas Brancas para meninos e meninas nesta ocasião. Além da uniformidade reverente, e de encobrir as vaidades dos desfiles de moda, elas podem simbolizar o manto da justiça e santidade recebido no batismo. Por outro lado, evita-se despesas desnecessárias aos pais.


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AS OFERTAS

Algumas pessoas gostariam que não houvesse recolhimento de ofertas no culto, alegando que o dinheiro é símbolo do mundo profano.
No entanto, se a Palavra de Deus a tudo santifica e dignifica, também o faz com o dinheiro que, a exemplo de nossas vidas profanas, uma vez santificadas, se tornam preciosos instrumentos nas mãos de Deus.
As ofertas em dinheiro no culto são parte da nossa adoração e da nossa resposta ao amor de Deus que nos supre com o perdão e todo o necessário para o viver. Jesus fez a oferta (sacrifício) de sua vida por nós e nós ofertamos (sacrificamos) a ele nossas vidas e os diversos dons que ele nos deu, inclusive o dinheiro.
Por meio das ofertas mostramos nossa dedicação a Deus com tudo o somos e temos, reconhecendo que tudo o que temos provém de Deus.

DECORAÇÕES


NATALINAS – Depois da Páscoa, o Natal é a mais alegre das festas da igreja. Na expressão da alegria natalina, as luzes desempenham um papel importante, pois o Natal significa que Cristo, a Luz, chegou.
A idéia da luz não pode, no entanto, ser expressa, com muita propriedade por lâmpadas elétricas. Por isso, precisa-se de velas. Uma luz viva é muito bom enfeite de Natal.
As folhagens e flores também ajudam a expressar a alegria do Natal. Entre os verdes, os galhos e a própria árvore do pinheiro (pinos) são os mais tradicionais.
Pinheiros simples colocados contra a parede leste do átrio, dos dois lados do altar, são uma decoração básica para o Natal.

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Além deles, uma ou duas árvores decoradas no presbitério, se houver lugar, ou na extremidade principal da nave, enfatizarão o espírito que se associa à árvore de Natal.
A ênfase maior, no entanto, deve permanecer no Altar. Flores brancas são as mais desejáveis para a semana que segue o Natal. Pode-se criar um enfeite especial na combinação de poinsétias brancas no altar e poinsétias vermelhas reunidas sobre o chão, nas duas pontas do altar. As que se colocam sobre o altar devem ser aparadas e arranjadas em vasos.

COROA DE ADVENTO – É uma forma de expressar alegria pela vinda de Cristo. Ela deve ser preparada anualmente e sempre com ramos naturais.

Igualmente deve-se usar velas legítimas e não lâmpadas elétricas. E devem ser acesas uma a cada domingo.
O acender das velas simboliza o anúncio do tempo em que os cristãos se preparam para a vinda do Messias, que aparece com clareza cada vez maior, até que ele próprio veio e disse: "Eu sou a luz do mundo."
Também não vão na coroa de Advento bolinhas coloridas e outros enfeites natalinos. Somente os ramos verdes enlaçados por uma fita vermelha de tecido ( não de plástico ou papel) e as velas.

LUGAR DA COROA NA IGREJA

Ela nunca deve ficar sobre o altar, nem dependurada em frente a ele de forma a atrapalhar ou desviar a atenção deste.
Pode ser colocada num pedestal ao lado do altar, contrabalançando com outro pedestal do

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outro lado, onde ficam outras velas litúrgicas ou as flores.

A COR DAS QUATRO VELAS DA COROA - Pode sugerir a temática do Advento. Na igreja, deveriam ser usadas velas brancas. Em casa, no salão ou outros locais, pode-se usar velas coloridas para expressar a ênfase que se quer dar.

4 velas azuis – Simbolizando a esperança e a alegria em Cristo.
4 velas vermelhas – Simbolizando o amor de Deus revelado ao mundo no Natal (embora este significado já apareça na fita vermelha).
4 velas roxas ou violeta – se a ênfase é penitencial – preparação.
Além das quatro velas tradicionais, que marcam cada um dos quatro domingos de advento, pode-se usar no centro da coroa, uma vela branca, maior que as outras. Ela simboliza o cumprimento da profecia, a chegada de Cristo – a Luz do mundo – no Natal. Só será acesa no Natal.

SIGNIFICADO

Círculo da Coroa – Simboliza a aliança de Deus com a humanidade, através de Cristo.
A Fita Vermelha – Simboliza o amor de Deus que nos enlaça.
Os Ramos Verdes -  Simbolizam a esperança cristã na Vida Eterna.
As Quatro Velas – simbolizam o tempo da espera pelo Salvador – quando a luz das profecias messiânicas foi se tornando cada vez mais forte, até que Cristo mesmo veio e disse: "Eu sou a Luz do mundo".

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Simbolizam também a alegria da aproximação de Cristo, a Luz do Mundo" que veio no Natal – que vem diariamente pela Palavra e Sacramentos e que virá no dia derradeiro – seu 2º advento.

PASCAIS – Visto que a Páscoa é a festa central e mais importante de todo o Ano da Igreja, requer a mais elevada expressão de louvor, gratidão, triunfo, alegria e contentamento também o uso da decoração de flores. As flores podem aí ser usadas em maior quantidade que em outras épocas.
As flores brancas sãos as mais significativas para a Páscoa e também na primeira semana após.
O lírio pascal é o rei das flores da Páscoa. Outros lírios brancos, como o copo-de-leite podem ser dispostos à volta do altar, mas, sempre que possível os lírios pascais que crescem em vasos devem ser devidamente aparadas e cuidadas.
Como fundo para as flores brancas, pode-se usar ramos verdes. Ramos de palmeiras no lado  leste do presbitério, na parede, por seu simbolismo de vitória.

CASAMENTO – O casamento cristão, celebrado na igreja é um culto, e como em todos os cultos na igreja, o foco e centro do mesmo é o Altar.
Portanto, também nos casamentos a decoração do templo deve conduzir as atenções para o altar. Isto significa que as flores do altar devem recebe consideração especial. Que elas sejam pois, as mais lindas e atraentes.
A cor das flores dependerá dos paramentos e do jogo de cores escolhido para a
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cerimônia. Os paramentos serão os que se usam naquela época do ano.
O corredor central e a entrada do presbitério podem igualmente ser decorados com flores. As que se põem ao longo do corredor podem ser afixadas à ponta dos bancos, ou colocadas em suportes ou vasos pendurados nos mesmos.
A entrada do presbitério, pode ser atapetada com flores ou pode conter dois arranjos com flores maiores logo à entrada dele, sendo também suficiente pôr um de cada lado do corredor.

PROGRAMAÇÃO DA DECORAÇÃO – Para a boa ordem na igreja deve estabelecer-se uma programação bem definida em relação a quem vai decorar o templo. Via de regra a comissão de altar deve encarregar-se disso e fazer todo o trabalho com exclusividade. Independentemente de quem fornece as flores, o seu arranjo e disposição são designados pela comissão de altar.
Importante – Toda a decoração deve ser acabada antes de chegar o primeiro participante do culto, ou pelo menos meia hora antes do início de qualquer atividade para a qual se destina.
Estes princípios também se aplicam aos casamentos. Quando se contrata floristas para fornecer a decoração e fazer o serviço, devem receber orientação e ter a supervisão de um membro da Comissão de Altar.



[1] Livro da 56ª Convenção Nacional – 21-25 abril 98; pg.93-110
- Manual da comissão de Altar

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. 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STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12