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MATEUS 18, CREDOR INCOMPASSIVO

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretação Bíblica

Professor: Vilson Scholz

Aluno: Samuel Fuhrmann

Mt 18. 23-35: A Parábola do Credor Incompassivo

1. Segmentação

Para uma melhor compreensão do texto seria importante fazer uma leitura a partir do versículo 21, onde vemos o contexto em que a parábola foi contada. Pedro faz perguntas a Jesus a respeito do perdão (v. 21), então Jesus lhe dá a resposta e começa contar a parábola.

Cena I - versículos 21 e 22: Jesus conversando com Pedro;

Cena II – v. 23-27: O rei iria vender o servo para pagar a dívida, que este, não podia o pagar. Porém, o servo clamou por misericórdia, e o rei perdoou-lhe a dívida;

Cena III – v. 28-30: O servo recém perdoado pelo rei, lançou o seu conservo na prisão, pois este não tinha dinheiro para lhe pagar o que lhe devia;b

Cena IV - v. 31: Os outros empregados contam tudo para rei;

Cena V – v. 32-34: O rei fica indignado, pois aquele servo, que após ter sido perdoado, não perdoou um conservo que lhe devia.

Cena VI - v. 35: A conclusão das palavras de Jesus.

2. Textura

Jesus contou a Pedro e aos discípulos esta parábola para esclarecer o verdadeiro sentido do perdão.

Alguns aspectos que chamam a atenção: O servo perdoado pelo rei, não agradece e nem se oferece para outra forma de pagamento da dívida (v.27); A crueldade do servo para com o seu conservo (v. 28,30);

Alguns pontos que apresentam certo exagero: A quantia do débito (10 mil talentos, v.24) do servo para com o rei é deliberadamente vista como um exagero, em comparação com a segunda dívida mencionada (100 denários, v.28); Quando Jesus responde a Pedro sobre quantas vezes se deve perdoar, ele afirma que se deve perdoar setenta vezes sete, para mostrar que sempre devemos perdoar.

3. Por que Parábola?

Porque o texto apresenta os seguintes aspectos:

Economia de personagens: no máximo três (cena V); Aparecem pontos de comparação; Personagens secundários aparecem apenas por necessidade (v.31); O mais importante está no fim (v.35); O relato é comparado com o Reino de Deus.

4) Contexto Literário

Quando Jesus contou a presente parábola, ele estava na cidade de cafarnaum falando aos discípulos. Após contar a parábola da ovelha perdida (Mt 18.10), Jesus falou sobre a maneia como se devia tratar um irmão culpado (Mt 18.15-17). Depois, no versículo 21, Pedro pergunta a Jesus sobre quantas vezes se deve perdoar um irmão que peca contra nós. E então, Jesus passa a ensinar sobre o Reino de Deus através da parábola do Credor Incompassivo, que trata do perdão.

5) contexto Cultural e Histórico

Para o ensino judaico, era suficiente perdoar alguém por três vezes, por isso, a pergunta de Pedro.

Os servos da parábola eram oficias de alta posição a serviço do imperador, os quais muitas vezes tomavam altas quantias emprestadas do tesouro imperial.

6) Intertextualidade

Nos 28-30 vamos a maneira que o servo do rei agiu com o seu conservo. Com esta passagem é importante mencionar o texto de Mt 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” (ARA).

Dos versículos 32-35 vemos que o servo que havia sido perdoado pelo rei não perdoou o seu conservo, e por isso o rei mandou prende-lo. Assim Deus fará se não perdoarmos os nossos irmãos (v.35). Da mesma forma Jesus nos fala em Mt 7.2: “Porque Deus julgará vocês do mesmo modo que vocês julgarem os outros [...]” (NTLH).

7) Ponto (s) de Comparação

O ponto de comparação podemos encontrar nos versículos 32-35: Assim como o rei infligiu o castigo ao servo, Assim também Deus cancela o seu perdão àqueles que não perdoam seus semelhantes.

5) Lei e Evangelho

Lei: Ocorre quando o rei demonstra sua indignação contra aquele servo e lhe “entregou aos verdugos até que lhe pagasse a dívida” (v.32-34); a Lei também aparece no versículo 35, quando aparece o ponto de comparação com o reino de Deus.

Evangelho: Pode ser observado no início da parábola, quando o rei “compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou a dívida” (v.27)

De uma maneira geral, a parábola nos mostra que Deus tem compaixão de nós, e que devemos pedir perdão a Deus e confiarmos na sua Graça. Porém, também vemos nesta parábola a ira de um Deus justo.

ASPECTOS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO DA SANTA CEIA

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: História e literatura do Novo Testamento

Trabalho: Recensão: Administração da Santa Ceia

Professor: Clóvis Jair Prunzel

Aluno: Samuel Fuhrmann

ASPECTOS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO DA SANTA CEIA

A recensão que será desenvolvida está baseada em um artigo da revista Igreja Luterana. O título do artigo é Aspecto Quanto à Administração da Santa Ceia por Gerson Luiz Linden.

O assunto foi introduzido através dos textos de Lc 22.19 e 1Co 11.24,25, mostrando assim que a Santa Ceia é realizada por Ordem de Cristo.

Fazendo paralelos entre alguns textos bíblicos relacionados à Santa Ceia, o autor considerou alguns pontos relacionados à doutrina e prática da Santa Ceia, principalmente quanto a sua administração.

A Santa Ceia e a Congregação: Neste tópico o autor menciona alguns textos bíblicos, os quais, nos mostram que a Ceia do Senhor era realizada sempre no contexto de comunidade. Em Mt 26.20, a Ceia foi instituída entre o grupo dos doze. O contexto congregacional em que era realizada a Santa Ceia, também é evidenciado em 1Co 11.17-34, onde é tratado de problemas particulares daquela igreja em Corinto.

Também foi mostrada a importância do partir do pão na vida de uma comunidade Cristã. Em At 2.42, observamos que a comunidade originada do batismo e da pregação, após o Pentecostes, via na Ceia um dos elementos básicos para suas vidas.

Linden mencionou os capítulos 10 e 11 em primeira a Coríntios apontando para a comunhão da Santa Ceia como sendo uma comunhão com Cristo, e comunhão entre os irmãos.

Também é importante destacar a idéia de que um visitante, para participar da Ceia, deve primeiro fazer parte da comunidade (O Termo “Visitante”, se refere àquelas pessoas que não confessam a mesma fé). Nesse sentido, Linden afirma: “A mesma doutrina confessada é, pois, o critério que uni as pessoas na celebração na Ceia do Senhor”.

Do meu ponto de vista, o autor se posiciona devidamente baseado nas escrituras para afirmar que a Ceia do Senhor, deve ser realizada dentro de uma comunidade que confessa a mesma fé, pois, em At 2.44, vemos que, aqueles que viviam em comunhão, “no partir do pão” (V.42), viviam unidos por causa da fé em comum.

Em função destas reflexões, o autor aborda o tema comunhão fechada. A Ceia do Senhor foi apontada como sendo uma dádiva de Deus, e não um direito de todos. “Sendo do Senhor, a Ceia deve ser administrada pelo povo do Senhor”.

Também foi mostrado que a comunhão fechada traz uma certa proteção ao visitante. Pois, é evitada a participação indigna, sem o “examinar-se a si” e sem o “discernir o corpo”, que estão ligados à instrução na fé.

A instrução na fé Cristã é muito importante para a participação na Santa Ceia, pois, se houver uma divisão na confissão, há também uma divisão no Sacramento. Nesse aspecto, foi mencionado o texto de 1Co 10. 16-17, onde observamos que Paulo associa a união com os irmãos à união do Sacramento.

O Ministério Pastoral e a Administração da Santa Ceia: Neste tópico, o autor traçou os aspectos que diferem a Santa Ceia, do Evangelho proclamado e do Batismo, em relação a sua administração. O Evangelho deve ser anunciado às multidões, assim como Jesus o fez. Já a Santa Ceia, foi oferecida aos Doze discípulos, em uma comunhão fechada, conforme vimos anteriormente.

O autor mencionou alguns textos, mostrando que o próprio Cristo falou aos discípulos sobre a necessidade de orar, para que Deus enviasse trabalhadores para seara do Senhor, e após, Jesus escolheu os doze e os enviou para a obra da pregação (Mt 9.36-40, Mt 10.1).

Em 1Co 4.1 o apóstolo Paulo manifesta a importância do ministério, “...importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo...”. E na carta aos Hebreus vemos que Deus envia pastores para cuidar e alimentar o seu rebanho. “Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles; pois velam por vossas almas [...]”.

Também gostaria de destacar que um ministro deve “[...] pregar o evangelho, perdoar pecados, julgar doutrina e rejeitar doutrina que é contrária ao evangelho, e excluir da congregação cristã os ímpios cuja vida ímpia seja manifesta [...]” (CA XXVIII 21,22). O “excluir da congregação”, refere-se à exclusão do Sacramento.

Com esses textos mencionados pelo autor, considero importante ressaltar a questão sobre os meios da Graça (no que se refere à administração) em relação ao ofício ministerial. Pois, o Evangelho deve ser anunciado a todas as pessoas, e esta missão foi dada aos discípulos, os quais também deviam batizar as pessoas. Tanto a pregação como o batismo, operam a fé. A Santa Ceia, é oferecida pelo próprio Cristo, para aqueles que são unidos pela mesma fé. Com isso, é ressaltada a idéia de “comunhão fechada”, mencionada anteriormente.

Outra consideração importante, é a afirmação de que o Ministério instituído por Cristo tem por finalidade conduzir a igreja no crescimento espiritual (Ef 4. 11-16) Com isso, a idéia de proteção ao “visitante” é ratificada, pois uma participação indigna na Ceia não trará Bênçãos, mas sim, Juízo.

Os Elementos Visíveis da Santa Ceia: Nesta parte o autor mostrou de maneira simples e objetiva que, assim como a água usada por Cristo no batismo, não pode ser substituída por outro elemento, assim também a Santa Ceia deve ser realizada com o pão e o vinho, seguindo fielmente a ordem de Cristo.

Conforme Mt 26. 26-29; Mc14.22-25, os elementos visíveis da Santa Ceia são o pão e o vinho. Embora haja uma discussão sobre o que seria de fato o fruto da videira (genematos tes ampelou), o vinho é o elemento legitimamente referente para expressão “fruto da videira”.

Sobre este assunto, considero importante a referencia da páscoa para mostrar que o vinho é de fato o elemento escolhido por Jesus.

Também é importante mencionar a importância do pão e do vinho no ritual das refeições Judaicas. Por exemplo: o jantar do Shabat.

No final do artigo o autor deixa claro que o assunto aqui discutido não se resolve tão facilmente, pois, sérios estudos acadêmicos dos mesmos textos, têm mostrado outros posicionamentos em relação à administração da Santa Ceia. O que determina estes estudos não são apenas questões exegéticas, mas envolvem questões Hermenêuticas.

Contudo, considero importante ressaltar o texto já mencionado: “Eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino do meu Pai” (Mt 26.24). Só irão estar no Reino de Deus, aqueles que tem a fé em Cristo Jesus. A estes, que são unidos pela mesma fé, é que deve ser dado a Ceia do Senhor.

Bibliografia:

LINDEN, Gerson Luiz. Aspectos Quanto à Administração da Santa Ceia. Igreja Luterana, São Leopoldo, n.1, p.5-12, jun. 2001, vol.60.

CIDADANIA ROMANA

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem por finalidade mostrar a importância do direito de “cidadania romana” para o início do Cristianismo, enfatizando o trabalho missionário do apóstolo Paulo, o qual era cidadão romano, e fazia uso dos seus direitos garantidos pela lei romana.

Ao estabelecer a “paz romana”, César Augusto criou o direito de “cidadania romana”, que garantia um julgamento justo antes de qualquer punição por algum crime. Por isso, Paulo apelava ao seu direito de cidadão quando estava preste a ser punido devido alguma acusação. Dessa forma, o apóstolo podia continuar sua missão no mundo gentio, e por fim, chegar em Roma.

No primeiro capítulo deste trabalho, constará de maneira simples um breve resumo sobre a situação histórica da época, mostrando que Deus havia preparado o caminho para o início do cristianismo. Nos capítulos seguintes, serão mostrados os privilégios que o apóstolo Paulo tinha por ser um cidadão, e a importância do direito de “cidadania romana”.

1 Deus havia preparado o caminho

O estudo dos acontecimentos histórico da época faz-nos reconhecer a verdade das afirmações de Paulo em Gálatas 4.4, “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu filho, nascido de mulher, nascido sobre a lei”. A palavra usada no texto original grego para palavra “tempo” é “cro,nou” (de tempo), que significa o tempo cronológico, diferente do “kairo.j, que encontramos em Marcos 1.15, “Ele dizia: -Está cumprido o tempo, e o reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho”. Marcos nos mostra que tudo já estava preparado na terra. Deus em seu devido tempo havia preparado o caminho para a vinda de Jesus e o início do cristianismo.

1.1 Paz Romana

Roma vivia um período de muitos conflitos internos, o que enfraquecia o império, e fortalecia as estratégias inimigas.

Devido a esses conflitos, o Imperador César Augusto (Otaviano Augusto) criou a “Paz Romana”, que protegia a civilização do Império Romano.

Tosos os direitos estabelecidos com a “Paz Romana”, eram garantidos pela lei e pela mão forte do imperador. Com isso, a população do império gozava de inúmeros benefícios e privilégios, os quais, é importante destacar alguns:

Redes de estradas que ligava Roma com todo o império;

Vias marítimas através do mediterrâneo;

A língua Grega se tornou comum entre todos do império, facilitando os contatos entre as civilizações submetidas ao domínio dos romanos.

Nesse período houve um grande florescimento do império romano conforme Crouzet (1994, p.25)

Os resultados desse fato não foram efêmeros nem superficiais pela sua simples existência e pelos meios utilizados para assegurá-la, a paz marcou de maneira poderosa uma civilização cujo florescimento ela possibilitou durante dois séculos. É conhecido pelo nome de “paz Romana”.

Com isso, podemos observar a relevância desses fatos para a população do império, onde teve início o cristianismo.

1.2 Cidadania romana e o Cristianismo

Entre as diversas estratégias criadas por César para estabelecer a “paz romana”, gostaria de estudar neste trabalho, a concessão ampla do direito de “cidadania romana”.

A palavra cidadão, encontramos nos textos originais como “Politeia”, porém, também podemos encontrar como “avnqrw,pouj ~Rwmai,ouj” que significa literalmente, “homens romanos”, mas também é traduzido por, “cidadãos romanos”, conforme encontramos em At 16. 37.

Quando César Augusto criou o direito de cidadania para estabelecer a paz , era na verdade, uma maneira de contentar a população do Império, e assim diminuir os conflitos internos. Não foi criado para melhorar as condições de vida do povo. Porém, mesmo assim, a população foi beneficiada, e a proclamação do Evangelho foi facilitada.

O direito de cidadania trazia certa unidade entre os diversos povos do império, conforme Cairns (1988, p. 30)

A lei romana, com sua ênfase sobre a dignidade do individuo, e no direito deste à justiça e à cidadania romana, além de sua tendência a agrupar homens de raças diferentes numa só organização política, antecipou um Evangelho que proclamava a unidade da raça ao anunciar a pena do pecado e o Salvador do pecado.

Com essas palavras, vemos o contexto em que o evangelho foi anunciado ao entrar no mundo gentílico. Conclui-se assim, que a “paz romana” foi muito importante para o início da igreja cristã. Pois, esta paz trazia consigo o direito de “cidadania romana”.

2 O cidadão Romano

Um cidadão romano podia fazer uso de todos os direitos e privilégios garantidos pela lei romana, os quais incluíam:

Um julgamento público justo para o cidadão acusado de algum crime;

A isenção de certas maneiras de punição detestáveis;

E proteção contra uma execução sumaria.

Entre os personagens bíblicos que gozavam desses privilégios, encontramos o apóstolo Paulo. Um servo de Deus chamado a trabalhar pela causa de Cristo.

Paulo muitas vezes apelou ao seu direito de cidadão romano para dar continuação em seu trabalho missionário, pois assim, podia continuar suas viagens pelas províncias do império.

A primeira destas ocasiões foi quando o apóstolo protestou por ter sido açoitado com varas pelos lictores em Filipos, sem ter passado pelo julgamento adequado, conforme At 16.37.

Vemos também na seqüência do texto que: “[...] e estes ficaram possuídos de temor, quando souberam que se tratava de cidadãos romanos”. (vrs. 38 e 39). Com essas palavras podemos observar a importância do cumprimento das leis romanas, principalmente no que diz respeito a um cidadão romano.

2.1 Tarso

Paulo, além de ter o direito de cidadania romana “por nascimento” (conforme veremos posteriormente), nasceu em Tarso, conforme (At 21.39), “Eu sou Judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cicília [...]”.

Tarso localizava-se na província da Cicília, em uma planície fértil, o que fazia com que a cidade prosperasse.

Tarso foi uma cidade muito importante para as transações comerciais por volta de 2000 a.C. Já no governo de Augusto, a cidade gozou de muitos privilégios, conforme Bruce (2003, p.29), “[...] quando augusto governava o mundo romano, Tarso gozou de outros privilégios, como a isenção de impostos imperiais”.

Além disso, a população de Tarso era rica em atividades culturais e em estudos da filosofia e das artes. Dedicavam-se em geral a todo circulo de aprendizagem. Tarso era o que poderíamos chamar de cidade universitária. Contudo, pode-se concluir que, a cidade em que Paulo nasceu era de grande importância para o mundo romano. Além de ter sido uma grande metrópole, em Tarso havia muitos cidadãos romanos. Por isso, era muito respeitada.

2.2 Como Paulo Adquiriu o direito de cidadão romano?

Paulo estava perante o tribuno militar em Jerusalém quando afirmou: “sou cidadão romano por nascimento”. Ele nasceu cidadão romano, porém, israelita da tribo de Benjamim, “Hebreu de Hebreus” (cf. Fl 3.5), Judeu de Nascimento.

Paulo nasceu em uma família que tinha a cidadania romana, conforme Bruce (2003, p.30)

Quando Paulo afirmou ser de “cidade não insignificante”, tinha claramente bons motivos para descrever Tarso assim. Se suas palavras significam (como parece ser o caso) que seu nome estava na lista dos cidadãos de Tarso, isto indicaria que ele nasceu em uma família que possuía a cidadania.

Sendo assim, de que maneira uma família judaica de Tarso veio a adquirir esse direito?

Não sabemos como foi adquirido esse direito. Porém, segundo Calder apud Bruce (2003, p.33), o pai, o avô ou até o bisavô de Paulo prestou algum serviço à causa de Roma. Uma tenda pode ter sido muito útil para o exército em guerra, visto que a concessão de cidadania estava incluída na autoridade dos generais que estavam no comando da Cicília no primeiro século a.C. Pompeu e Antônio, por exemplo.

3 A importância do direito de cidadania romana

Paulo enfrentou um confuso cenário religioso com o simples Evangelho de
Jesus Cristo.

Os romanos eram tolerantes em relação às religiões do império, desde que não fosse contra os seus princípios de adoração aos imperadores, conforme Cairns (1988, p.51).

Os romanos eram de certo modo ecléticos em sua vida religiosa e se dispunham a tolerar toda religião desde que esta não proibisse seus seguidores de participar no culto do estado, que misturava o culto ao imperador com o velho culto do estado republicano e exigia a obediência de todos os povos do império, exceto o Judeus, que por lei eram isentos destes rituais.

Contudo, embora tolerantes em relação às práticas religiosas, os romanos não aceitavam qualquer tipo de movimento que causasse problemas à ordem.

Por isso, Paulo e Silas foram açoitados sobre acusação de terem causado desordem na cidade de Filipos. Conforme (At 16.20), Paulo havia expulsado um demônio de uma jovem adivinhadora, o que causou revolta aos donos dela, pois ganhavam dinheiro através de suas adivinhações.

Da mesma forma, os próprios judeus atentaram contra Paulo. Eles o acusaram de causar desordem no templo (At 21.27-29). Porém, quando Paulo estava preste a ser chicoteado, ele apelou ao seu direito de cidadão romano conforme (At 22.25), Será que vocês têm o direito de chicotear um cidadão romano, especialmente um que não foi condenado por nenhum crime?”.

Em outra ocasião, quando Paulo foi interrogado pelo governador, ele apelou ao imperador. Conforme (At 25.11): “Mas, se o que dizem contra mim não é verdade, ninguém pode me entregar a eles. Portanto, apelo ao imperador.”

3.1 Paulo em Roma

Após o episódio comentado anteriormente (At 25.11), Paulo foi enviado a Roma.

Podemos ainda observar na mesma história, que o Senhor Jesus apareceu a Paulo e disse: “Tenha coragem, Paulo! Você falou a meu respeito aqui em Jerusalém e vai falar também em Roma”. (At 23.11).

Com essas palavras proferidas por Jesus, conclui-se que, a importância do direito de cidadania romana era para a proclamação do Evangelho, pois, nas situações em que Paulo sofria punições infames sem um julgamento justo, ele apelava ao seu direito de cidadão, e quando lhe davam a palavra, testemunhava a respeito de Jesus Cristo, como por exemplo os discursos de Paulo no capítulo 26 de Atos.

Por todo império, onde quer que fosse um cidadão romano podia fazer uso de todos os direitos e privilégios garantidos pela lei romana. Paulo o fez.

O apóstolo Paulo anunciou a mensagem de salvação às nações gentílicas do império Romano, deixando assim, a cultura cristã na sua caminhada ocidental pela Europa

No final do livro de Atos, vemos que Paulo morou dois anos em Roma, conforme (At 28.31), “Ele anunciava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, falando com toda a coragem e liberdade”.

Esta liberdade para pregar o evangelho, somente um cidadão romano poderia ter, e Paulo soube aproveitá-la muito bem.

CONCLUSÃO

Constatou-se no decorrer da pesquisa, a grande importância do direito de cidadania romana para o início do cristianismo.

Entre os personagens bíblicos que foram importantes para expansão do evangelho, recebeu maior atenção o apostolo Paulo, o qual era cidadão romano, e não deixava de usar seus privilégios de cidadão quando estes lhe ajudavam a continuar sua missão de anunciar o evangelho de Cristo.

Constatou-se que o direito de cidadania romana possibilitou o apostolo Paulo em testemunhar sua fé, tanto para judeus, como para os gentios, e também para ele ir até Roma, onde pode usar seus privilégios de cidadão, e pregar o Evangelho com “coragem e liberdade”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 BRUCE, F. F. Paulo o Apóstolo da Graça – Sua Vida Cartas E Teologia. São Paulo: Shedd, 2003.

2 CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.

3 CROUZET, Murice. História Geral das civilizações – Roma e seu Império. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil S. A., 1994, Vol.4

4 GONZALEZ, Justo L. Uma História Ilustrada - A Era dos Mártires. São Paulo: Vida Nova, 1980. Vol. I

5 JUNG, Paulo K. Vida e ensino de Paulo. Porto Alegre: Concórdia Editora LTDA, 1989.

6 BÍBLIA, Grego-português. Novo Testamento Interlinear Grego-Português. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004

7 TAYLOR, William Carey. Dicionário do Novo Testamento Grego. 4. ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1965. p.179.

8 THUMS, Jorge. Acesso à Realidade – Técnicas de Pesquisa e Construção do Conhecimento. 2. ed. Canoas: Ulbra, 2002.

9 WALKER, Williston. História da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 1967. Vol. I

A PARÁBOLA DA VINHA

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretação Bíblica

Trabalho: Exegese: Is 5.1-7 / Mt.21.33-43.

Professor: Vilson Scholz

Aluno: Samuel Fuhrmann

ISAÍAS 5. 1- 7 : A PARÁBOLA DA VINHA

Contexto histórico em que foi escrito o livro de Isaías:

O livro de Isaias foi escrito por volta do ano 700 a.C, em um período de muitos conflitos. A maioria dos reis israelitas não tiveram fé o bastante para confiar a Deus o que iria acontecer com o futuro da nação, com isso, se aliaram com os poderosos países vizinhos, o que causou a sua ruína. Isaías condenava essas alianças com as nações estrangeiras.

De maneira geral, o povo havia se apostatado de Deus, com isso, Isaías conde- na com dureza a infidelidade e os pecados de seu povo.

Título:

O texto de Isaías 5. 1-7 tem como título, “A Parábola da Vinha” na Bíblia de Estudos Almeida, mas também aparece como, “A plantação de uvas do Senhor”, na Bíblia NTLH, ambas da tradução Almeida. Porém, aparece com títulos diferentes em outras traduções: Na Bíblia NOVA VERSÃO INTERNACIONAL o título é, “A canção da vinha”; A bíblia TEB, aparece como, “O bem-amado e sua Vinha”.

Do texto:

Isaías quer chamar a atenção do povo, por isso, oferece uma parábola através de canto, onde utiliza uma linguagem metafórica.

Em seu canto, o profeta fala a respeito de seu amado (amigo, cf. NTLH), que tem uma vinha (v. 1-2). Ele fala também como era essa vinha, terra boa, bem preparada pelo seu dono, e situada em uma região fértil.

Nos versículo 3 até 7 Isaías deixa o dono da vinha falar por si próprio. Ele pede para o povo ser juiz entre ele e a sua vinha, mas o veredito é pronunciado pelo proprietário, o qual anuncia a destruição da vinha, pois ela não havia produzido frutos.

Isaías faz “perguntas retóricas” (v.4), e no versículo 6 ele nos mostra que o seu amado é mais do que um ser humano, pois tem poder sobre a natureza, “...darei ordem às nuvens para que não deixem cair chuva sobre a minha plantação” (v.6).

No versículo 7, o profeta nos mostra que o seu amado é o Senhor Todo-poderoso, e a vinha é o povo de Israel, aplicado especialmente a Judá (v.3).

Intertextualidade:

A palavra vinha, é um termo usado varias vezes para representar o povo de Israel (Is 27. 2-4; Jr 2.21; Sl 80). Este povo foi abençoado várias vezes com bens materiais e espirituais (Sl 80.10).

Com as palavras de Isaias: “julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha” (v.3), podemos recordar a resposta de julgamento do rei Davi ao profeta Natã em 2 Sm 12.5.

Com o pronunciamento do dono da vinha anunciando que a destruiria (v.5.6), é importante mencionar o texto de Sl 80.14.

Mateus 21.33-43: A palavra dos lavradores maus

Contexto histórico e objetivos:

O evangelho de Mateus foi escrito para o povo Hebreu, aproximadamente no ano 60 aD. Período em que o Cristianismo estava se expandido, e os judeus lutava para exterminar aquela nova religião, que para eles, era uma invenção de um grupo de fanáticos.

Seu objetivo era mostrar que a profecia Judaica havia sido cumprida em Jesus, e que a igreja Cristã, não era uma invenção fantasiosa, mas sim, a verdadeira consumação de Israel.

Título:

O texto de Mt 21. 33-43, tem como título, “A parábola dos lavradores maus”, ou “Os lavradores maus”, na Bíblia de Estudos Almeida e na Bíblia NTLH, ambas da tradução Almeida. mas também aparece com outros títulos em outras traduções: Na Bíblia NOVA VERSAO INTERNACIONAL o título é “A Parábola dos Lavradores”; Na Bíblia TEB o título é, “Os Arrendatários Homicidas” .

Do texto:

A Parábola dos lavradores maus é encontrada em Mt 21.33-43, porém, é importante observar os versículos anteriores e outros posteriores. No versículo 23 observamos que Jesus estava ensinando no templo, com a presença dos principais sacerdotes e anciãos, os quais questionavam a autoridade de Jesus. E no versículo 45, nota-se que os lideres religiosos ouviram a parábola que Jesus ensinou, e que eles sabiam que Jesus estava falando deles.

Mateus, ao escrever esta parábola, introduz o assunto com as palavras, “atentai noutra parábola”, mostrando que esta era a segunda de uma trilogia. A parábola dos lavradores maus é de natureza alegórica. A vinha é Israel, assim como a linguagem de Isaías 5.1-2; o seu proprietário é Deus; os lavradores são o povo Judeu, especialmente os líderes religiosos de Israel; os servos enviados são os profetas; e o filho do dono da vinha é Jesus o Messias. Jesus ensina de forma indireta que Ele é o Messias agindo com autoridade divina, e iria ser morto fora da vinha de Israel, por vontade de Deus. Porém, Jesus é rejeitado, e essa rejeição resume-se em um Clímax que observamos nos versículos 34-37. Nos versículos 40 e 47 Jesus faz uma pergunta, e recebe a resposta, a vinha será “arrendada a outros lavradores que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos” (v.41). Dessa forma, o povo deu sua auto-sentença, assim como o rei Davi fez ao ser questionado pelo profeta Natã, já mencionado anteriormente.

O “povo” que aparece no versículo 43 é uma alusão á igreja, especialmente a igreja gentílica.

Intertextualidade:

A presente parábola aparece também nos evangelhos de Marcos (12.1-2) e Lucas (20.9-19), Porém, com alguns pontos a serem observados.

Marcos introduz o assunto informando os leitores que Jesus passa a falar por parábolas (Mc12.1); Lucas anuncia que Jesus falou através de parábolas para o povo (Lc 20.9), talvez por serem cristãos gentios (Teófilo) os destinatários deste evangelho; e Mateus, introduz o assunto dizendo: “Atentai noutra parábola”. O termo usado na língua grega para palavra “atentai” é, “akousate” do verbo “akouw”, que significa ouvir, prestar a atenção. Com isso, o autor quer chamar a atenção para mais uma palavra de repreensão, de advertência, pois anteriormente Jesus já havia advertido os lideres religiosos do povo judeu, através da parábola dos dois filhos. É importante lembrar que Jesus estava no templo, falando aos líderes Judeus (Mt 21. 23-27) e que o evangelho de Mateus foi escrito ao povo Judeu.

No texto do Sl 118.22-23, o salmista usa uma linguagem metafórica, a qual Jesus menciona em Mt 21.42: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular, isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos!”. A pedra angular é Cristo. (At 4.11).

CASAMENTO SAMUEL & VIVIAN

Dia 06 de setembro casaram-se os Samuel Fuhrmann e Vivian Malazckiewicz. A cerimônia foi realizada na Igreja Luterana de Sapucaia do Sul-RS. E a festa foi comemorada nas dependências do Seminário Concórdia em São Leopoldo-RS. A nossa turma se fez presente na cerimônia e também na festa (é claro que íamos perder)...
Desejamos ao casal, as Bençãos de Deus.... Fotos do casamento serão publicados posteriormente...

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12