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CREDOR INCOMPASSIVO

clip_image003UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretações Bíblicas Professor: Vilson Scholz

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 06-06-05

Trabalho: Questões

Mt. 18.23-35. A parábola do credor incompassívo

1. Segmentação.

Cena 1 – O rei que cobra de seu servo o valor que este lhe deve, mas mediante súplicas, lhe perdoa a dívida.

Cena 2 – O servo encontra seu conservo e lhe cobra o que este lhe deve, porém, o conservo não tem com o que lhe pagar, suplica, mas é lançado na prisão.

Cena 3 – O rei fica sabendo do acontecido, chama o servo ao qual perdoara a dívida, e lhe entrega a atormentadores, até este pagar sua dívida.

Cena 4 – Nos é dito que Deus fará o mesmo aos que não perdoarem de coração aos que lhe ofendem.

2. Textura – linguagem de elementos atípicos.

Um grande contraste que pode ser observado é que o primeiro devia dez mil talentos ao rei e foi perdoado. E o devedor deste que foi perdoado pelo rei, lhe devia apenas cem denários, uma soma muito menor, porém, não foi perdoado.

Uma palavra pouco usada encontramos no versículo 34, atormentadores. Não sei certo o que poderia significar, mas a NTLH diz que foi entregue para ser castigado, os atormentadores provavelmente seriam os que castigam.

A outra forma seria o talento, que devia de ser uma moeda existente na época, pois a NTLH diz serem moedas de prata.

3. Por que parábola?

Esta seria uma parábola no sentido estrito, pois compara o reino de Deus ao reino comandado por um rei. Deve ser considerada uma parábola porque possui três personagens, o diálogo é sempre entre dois, em um ponto entram personagens secundários, mas que logo saem de cena, como os servos do rei que lhe falam da atitude de seu outro servo, o qual teve sua dívida perdoada, mas perdoou a dívida do seu próximo. No fim, não aparece o motivo das dívidas. A mensagem mais importante fica por final, de que se nós perdoamos nosso próximo, Deus também nos perdoa.

4. Contexto literário (moldura).

Encontra-se num contexto onde se discute sobre o perdão, de quantas vezes devemos perdoar o próximo. Então Jesus conta esta parábola, onde mostra o rei perdoa uma grande quantia em dinheiro ao seu servo, mas mostra o servo não querendo perdoar uma quantia muito menor ao seu conservo.

5. Contexto cultural e histórico.

O texto se encontra num contexto cultural onde existia a escravidão, pois primeiramente a família do servo seria vendida para quitar a dívida. Era uma época onde não havia democracia, pois havia um rei que provavelmente não era escolhido por voto popular. Vemos que a moeda usada é o talento. Um talento equivalia a seis mil denários ou o salário recebido por seis mil dias de trabalho. Dez mil talentos equivaliam a sessenta milhões de denários.

6. Intertextualidade.

Esta é uma parábola que é citada somente no evangelho de Mateus e não tem referências no Antigo Testamento. Ela somente dá continuação ao tema que era abordado anteriormente, quando Jesus é interrogado de quantas vezes devemos perdoar ao irmão.

7. Ponto de comparação.

O ponto de comparação seria o rei representando Deus, os servos somos nós, e nossos muitos pecados são as dívidas dos servos, e assim como o rei perdoa a seu servo, nós também somos perdoados por Deus, porém, se agirmos como o servo agiu, não perdoando a dívida de seu conservo, também não somos perdoados por Deus, pois se quisermos ser perdoados por Deus, devemos nós também perdoar os pecados que nosso irmão comete contra nós.

8. Lei e Evangelho.

A lei se encontra nesse texto na parte onde o rei cobra seu servo, e como este não tem com o que pagar, deveria ter sua família vendida, então vem o evangelho, onde o rei perdoa a dívida do seu servo mediante suas súplicas. Porém, como este não perdoa seu conservo, ele também não é perdoado, e é entregue aos atormentadores. A lei seria que se não perdoarmos os erros do nosso irmão, nossos pecados também não são perdoados por Deus. O evangelho seria que se perdoarmos os erros de nosso irmão, também nossos pecados são perdoados por Deus.

ESCATOLOGIA EM II TESSALONICENSES

INTRODUÇÂO

O fim do mundo é um tema muito discutido em nossos dias, pois já foram feitas várias previsões, as quais tinham como objetivo descobrir o dia do fim da humanidade, mas claro, todas essas tentativas foram frustradas.

Neste estudo tentaremos identificar quais os motivos que levaram os Tessalonicenses a pensar que o fim do mundo já era próximo. Serão descritos alguns eventos que poderão ser observados antes da Segunda Vinda de Cristo, dentre eles o principal que será a manifestação do anticristo. Teremos ainda algumas descrições do lugar aonde os ímpios irão após o dia do juízo final, quando forem condenados, e também o lugar dos fiéis, que serão salvos.

1 A Comunidade dos Tessalonicenses

A comunidade dos tessalonicenses foi fundada durante a segunda viagem missionária de Paulo. Não se sabe ao certo quanto tempo Paulo ficou junto dos cristãos da comunidade de Tessalônica, provavelmente apenas alguns meses. Depois foi obrigado a se retirar, pois estava em risco a sua vida, devido a algumas perseguições que os cristãos da comunidade de Tessalônica estavam sofrendo. As duas cartas de Paulo aos cristãos de Tessalônica foram escritas provavelmente da cidade de Corinto, com um pequeno intervalo de tempo entre as duas, sendo escritas por volta dos anos 51 ou 52.

Paulo sempre chama os seus congregados de irmãos, dando um clima de afetuosidade e familiaridade entre os crentes e seu pastor, pois Paulo não usa seu poder de apóstolo para com eles, mas antes os trata com amor, se igualando a todos os demais.

O principal motivo que levou Paulo a escrever a segunda carta aos tessalonicenses foi o fato de os cristãos estarem exaltados com uma falsa expectativa de que o dia da vinda do Senhor estava próximo, conforme encontramos descrito em Egenolf (1969, p. 46):

O rumor corria insinuante: É chegado o dia do Senhor! Tal noticia alarmou a muitos. Grande erra o alvoroço, e já não havia quem atendesse a ponderações sensatas e serenas.

Não sabemos ao certo o que levou os cristãos a pensarem que já era próxima a segunda vinda de Cristo, têm-se apenas algumas hipóteses. As principais seriam: que algum falso profeta tenha se infiltrado na comunidade, e estava a pregar o fim dos tempos, ou talvez ainda um membro que tenha feito apenas uma falsa interpretação de algum texto, a assim tenha causado todo esse rebuliço, ou ainda, um simples boato sem fundamento, o qual levou a comunidade a se exaltar de tal maneira.

Em 2Ts. 1.4 lemos: “a tal ponto que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, à vista da vossa constância e fé, em todas as vossas perseguições e nas tribulações que suportais”, como vemos, a comunidade dos tessalonicenses estava sofrendo sérias perseguições, mas sua fé erra forte e eles não queriam abandonar a Cristo. Claro que, em meio a tanto sofrimento, quando surgiu qualquer palavra de que a segunda vinda de Cristo erra próxima, eles logo abraçaram a idéia, pois isso significava que então seus sofrimentos passariam, pois seriam reunidos para junto de Deus. E juntos de Deus eles sabiam que não sofreriam mais nenhum tipo de perseguição, não teriam mais problemas, e estariam a salvo de qualquer perigo.

Porém, eles não levavam em conta que antes do fim dos tempos, seriam ainda observados vários sinais, como mudanças na esfera da natureza, guerras, e o principal sinal descrito por Paulo, o aparecimento do anticristo, que viria para tentar desviar do caminho certo os que crêem, e levá-los para o caminho da perdição.

Talvez mais um motivo que favoreceu o fato de a comunidade se deixar levar tão facilmente por esses falsos ensinamentos seria que Paulo, como vimos, não pôde ficar muito tempo junto dos cristãos de Tessalônica, e não pôde lhes dar um ensino muito detalhado sobre a palavra, e assim, a comunidade não conseguiu lançar um alicerce firme o suficiente para não mais cair nessas armadilhas. Esse seria outro motivo para Paulo escrever suas cartas, instruir a comunidade um pouco mais na palavra de Deus.

2 A Escatologia na Segunda Carta aos Tessalonicenses

2.1 O anticristo.

Os cristãos de Tessalônica estavam exaltados pelo fato de pensarem que a vinda de Cristo estava próxima, alguns até pensavam que segunda vinda já havia acontecido, porém, Paulo lhes advete dizendo que antes da segunda vinda de Cristo, ainda haveriam de observar alguns sinais, os quais serviriam de alerta para os cristãos de todo o mundo. O principal desses sinais será o anticristo, que virá tentando de qualquer jeito levar os cristãos a “άποστασίας” “apostasia”, ou seja, o afastamento de Deus, a rebeldia contra Deus. Em 2Ts. 2. 3 temos o apóstolo Paulo nomeando o anticristo como “ό άνθπωπος τής άνομίας” “o homem da iniqüidade”, “filho da perdição”.

No final dos tempos, o anticristo virá com toda a força, pois será afastado aquele que o detém, conforme vemos em 2Ts. 2. 6. A hipótese mais aceitável a respeito da questão de quem seria esse que o detém é dada por Marshall (1988, p.234):

É possível que Paulo tivesse em mente alguma figura angelical que estava conservando o mal sob restrição durante o período da pregação até sua manifestação final e aberta; se for assim não é muito difícil pensar nesta figura “afastando-se” mediante a ordem de Deus, no tempo determinado.

Entretanto, nada pode ser afirmado com toda certeza a respeito da identidade desse ser que detém o mal, pois a bíblia não diz claramente quem pode ser esse que mantém preso o mal durante o tempo determinado.

Entretanto, quando o anticristo for solto, ele virá com muito poder, e será capaz de realizar muitos “sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” 2Ts. 2. 9-10. Sabemos que todos que creram no anticristo serão condenados, pois não persistiram na fé em Cristo, mas creram nas palavras do iníquo, e portanto, são responsáveis por sua própria perdição.

Porém, mesmo com todo esse poder, o iníquo será insignificante, comparado ao poder de Deus. Podemos ter certeza de que não haverá nenhuma luta ou disputa entre o bem e o mal para vencer no dia do juízo, pois não há dúvida, Deus será o vencedor, porque ele é o Senhor de tudo. Em 2Ts. 2. 8 vemos que no dia em que o Senhor chegar, esse anticristo será destruído somente com o sopro da boca de Jesus, tamanho será o poder de Deus comparado ao poder de satanás. Nessa passagem onde Paulo diz que o iníquo será destruído com o sopro da boca de Jesus, ele provavelmente se refere à Palavra de Deus.

Diz Koehler (2002, p.196):

Sobre tudo isso o anticristo se exalta, sobre tudo isso reivindica autoridade e domínio, como vice-gerente de Deus na terra, vice-gerente ao qual estão subordinadas as ordens estabelecidas por Deus. E no santuário ou igreja de Deus, usurpa a autoridade de Deus, afirmando ser o mestre infalível em matéria de fé e moral, e ao qual toda a cristandade deve obedecer como se ele fosse o próprio Deus.

Como vemos, o anticristo não se mostrará abertamente contra Deus, pelo contrário, tentará se passar por Deus, e assim desviar os cristãos do caminho verdadeiro sem que eles mesmos percebam.

Observando todas essas descrições do anticristo, vemos que a pessoa que melhor se encaixa nesses moldes hoje seria o Papado Romano. Diz Koehler (2002, p. 197):

O papa não está fora mas dentro da igreja visível, e se levantou “contra tudo que se chama Deus, ou é objeto de culto” ( 2Ts. 2. 4.). Afirma que é o vigário de Cristo na terra e que tem supremacia sobre todo poder temporal, e certamente exerce autoridade suprema dentro de sua denominação.

Porém, mesmo que o papa pareça ser o anticristo, nada podemos afirmar com toda a certeza, visto que em outras épocas já se pensava que outras pessoas eram o anticristo, e a cada pouco tempo surgem novas hipóteses sobre quem realmente pode ser o iníquo. Ninguém pode ter certeza de quem realmente é o anticristo, já que a bíblia não nos diz com clareza quem ele realmente é, somente nos dá suas características, para que possamos estar vigilantes (Mt. 24. 42).

2.2 A segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos e o juízo final

O dia da vinda de nosso Deus é desconhecido a todos, ninguém senão o pai tem conhecimento dessa data, e não cabe a ninguém especular quanto a isso, a única coisa que nos cabe fazer é vigiar para que na hora em que ele chegar estejamos preparados. A única coisa de que realmente podemos ter certeza é que Cristo virá, sem sombra de dúvida, para julgar tanto vivos como mortos, e os que nele não creram serão lançados no inferno, e os que creram serão levados com ele para os céus (Mt. 25. 46). Temos um resumo dos sinais do fim dos tempos em Mueller (2004, p.575):

Entre os sinais dos tempos, as Sagradas Escrituras mencionam as condições anormais: a) na esfera da atividade e vida humanas (guerras, ódio à Igreja, pestilências, fomes, aflição geral, grande iniqüidade, esfriamento do amor, violência) (Mt. 24. 5-14, 37-39); b) no reino da natureza (terremotos, enchentes, distúrbios nos movimentos dos corpos celestes) (Lc. 21.25,26) c) na esfera da igreja (o surgimento de falsos mestres, a apostasia de Cristo, o Anticristo) (Lc. 21.8, 16,17; 2Ts. 2.3,4); etc. assim como a enfermidade é sinal da iminente dissolução da pessoa individual (microcosmo) também os distúrbios no mundo (macrocosmo) prenunciam sua destruição final.

Não sabemos nada certo de como será o fim do mundo, a única coisa da qual podemos ter certeza é que os céus e a terra hão de passar (Lc. 21. 33). Quanto ao modo, à maneira de como vão passar céus e terra, existe uma grande discussão entre vários dogmáticos, os quais não conseguem chegar a um comum acordo, concordam apenas que o mundo irá passar em sua forma atual.

No dia da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, todos os mortos serão ressuscitados, tanto os que morreram crendo em Cristo como os que morreram renegando o seu nome. A ressurreição significa ter novamente restituído o seu verdadeiro corpo, assim, corpo e alma se reunificarão, tanto para justos como para ímpios.

Logo após a segunda vinda de Cristo e a ressurreição dos mortos, será o juízo final, nessa hora todas as pessoas serão julgadas, tanto cristãos como não-cristãos, vivos como mortos.

Os que creram na palavra de Cristo e nele tiveram fé, serão separados dos que não creram, os crentes irão para o lado direito de Deus, receberão agora a vida eterna, felicidade e paz, gozarão de eterna glória junto de Deus, terão a eterna bem-aventurança, e seus corpos serão perfeitos e santos. Os ímpios irão para o lado esquerdo de Deus, e serão condenados a viver eternamente em tormento e tristeza, sofrerão eternamente no inferno, afastados de Deus, e não terão mais nenhuma chance de se arrependerem e obter o perdão de Deus.

3 O Destino dos Ímpios e dos Justos

3.1 A condenação eterna

Os ímpios irão para o lado esquerdo de Deus, serão condenados e lançados no inferno junto do diabo. No inferno sofrerão os mais terríveis tormentos, viverão eternamente apartados de Deus, e não terão mais nenhuma chance de se salvarem, pois já tiveram sua chance na terra e não a souberam aproveitaram. Pois Cristo veio ao mundo para morrer pelos pecados de todos os seres humanos, o perdão já estava conquistado também para esses que agora são condenados, porém, eles não quiseram aceitar a Jesus pela fé. Lastimavelmente, queriam viver no pecado, e não deram ouvidos a Jesus, mas sim a satanás, agora viverão para sempre junto dele, de corpo e alma, na mais horrível aflição e dor. “E serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos.”Ap. 20. 10.

3.2 A vida eterna.

“Porque Deus vos escolheu desde o princípio para salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade.” 2Ts.2. 13.

A recompensa dos que resistiram firmes em Cristo, até o fim, será a vida eterna junto de Deus. A eterna visão bem aventurada de Deus, face a face, sem nenhum obstáculo, nos dará a felicidade suprema.

Conforme o que lemos em John Theodore Mueller (2004, p. 593) vemos que no céu teremos todos os tipos de bênçãos, nada nos irá faltar. O diabo não poderá mais nos tentar, a morte não mais existirá; não teremos mais fome, sede, não sofreremos mais com doenças, essas serão as bênçãos privativas, ou seja, essas coisas nós não vamos sentir. Teremos também bênçãos positivas, as quais vamos sentir, elas se classificam em: bênçãos internas da alma : a iluminação do intelecto,a retidão completa da vontade e dos desejos, a mais alta segurança com respeito à duração perpétua dessa bem-aventurança; e as bênçãos positivas internas do corpo: invisibilidade, espiritualidade, impalpabilidade, ilocalidade, subtilidade, agilidade, impassibilidade, imortalidade e incorruptibilidade, força e sanidade, esplendor e beleza.

Quanto às bênçãos positivas externas lemos em Mueller (2004, p. 593):

Teremos ainda as bênçãos positivas externas, que são as que os bem-aventurados experimentam fora deles. Dessas, são duas as principais: a) a mais deleitante comunhão com Deus, com os anjos e com todos os bem-aventurados, a qual consiste em presença mútua, nas mais agradáveis conversações e na expressão de honra mútua juntamente com amor mútuo; e b) a mais bela e magnificente habitação.

Essas qualidades do corpo dos salvos citadas acima são opiniões de estudiosos, mas claro, ninguém pode dizer se realmente vai ser exatamente assim, o que podemos ter certeza é que será inexplicavelmente prazeroso viver na bem-aventurança eterna, junto de Deus, pois o simples fato de estarmos juntos de Deus já vai nos proporcionar alegria e bem-estar tamanhos, os quais nunca imaginamos sentir aqui na terra.

Conclusão

Assim, concluímos esse trabalho que teve em vista o estudo relacionado à escatologia na segunda carta aos Tessalonicenses. Podemos assim observar que o anticristo virá, não sabemos onde, nem como e nem quando, não sabemos quem ele é, por isso, devemos estar alertas para não cair em suas presas, pois todos os que não resistirem aos falsos ensinamentos que ele trará, serão condenados. No decorer do estudo, vimos quão cruel será o destino dos que não quiseram dar ouvidos a Deus, e de quão bem-aventurado será o destino daqueles que creram em sua palavra, por isso, cuidemos sempre para nunca cair na fé, pois assim, teremos tudo que precisamos, herdaremos a mais bela habitação celestial, estaremos juntos de Deus para sempre, e seremos felizes por toda a eternidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bíblia de Estudo Almeida. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

CARSON, Donald; MOO, Douglas J. ; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento. Traduzido por Márcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 1997.

EGENOLF, Hans Andréas. Novo Testamento: Comentário e Mensagem de 2ª Tessalonicenses. Traduzido por José e Irene Klöh. Rio de Janeiro: Vozes Ltda. e Petrópolis, 1969.

KOEHLER, Edward W. A. Sumário da Doutrina Cristã. Traduzido por Arnaldo Schüler. 3ªedição revista e atualizada, Porto Alegre, Concórdia, 2002.

MARSHALL, I. Howard. I e II Tessalonicenses: Introdução e Comentário. Traduzido por Gordon Chown. São Paulo: Mundo Cristão, 1988.

MUELLER, John T. Dogmática Cristã. Traduzido por Martinho L. Hasse. 4ª edição revista e ampliada. Porto Alegre, Concórdia, 2004.

SCHOLZ, Vilson. Novo Testamento Interlinear Grego-Português. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004.

SILVA. Valmor da. Segunda Epístola aos Tessalonicenses, Não é Fim do Mundo. Petrópolis, RJ: Vozes e Sinodal, 1992.

THUMS. Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisas e construção do conhecimento. Porto Alegre, RS: Ulbra, 2000.

O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS

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Disciplina: Movimento Ecumênico

Professor: Paulo W. Buss

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 30-03-07

Trabalho: O Cristianismo Através dos Séculos “O surgimento da Ecumenicidade”

Para dar início ao nosso trabalho, destaca-se um dado muito interessante: desde a Reforma, o protestantismo foi marcado por inúmeras fissões, ou seja, ramificações, que resultaram em inúmeras denominações. Entretanto, a partir de 1800, tal processo deu lugar à fusão, junção de diversas denominações em novos grupos. Resultante dessas uniões, em 1936 ao que tudo indica, foi usado pela primeira vez o termo “ecumênico”, numa conferência onde conservadores e liberais buscaram chegar a um consenso pela unidade organizacional.

O Ecumenismo passou por três estágios:

1. Cooperação indenominacional e interdenominaçional:

Um exemplo de cooperação interdenominaçional é a união dos Congregacionais que cediam pastores aos Presbiterianos de 1801 até 1852. Exemplo de cooperação indenominacional é a Amercan Bible Society, organizada em 1816, que possuía seu ministério sustentado por cristãos de diferentes denominações.

2. Reunião orgânica:

A reunião orgânica se caracteriza quando denominações separadas se juntam e formam uma única denominação. Sem dúvida, quando existem semelhanças teológicas, políticas e rituais, tal união se torna mais fácil.

Um exemplo de reunião orgânica onde havia grandes semelhanças teológicas e rituais é das Igrejas Metodistas do Norte e do Sul dos EUA, reunidas novamente em 1939, as quais haviam inicialmente se separado por causa de suas posições distintas com relação à escravidão.

Exemplo de uniões trans-confessionais encontramos na United Church of Canada, que em 1925 uniu presbiterianos, batistas, metoditas e congregacionais. Tais denominações possuíam padrões teológicos e administrativos distintos, porém, chegaram a um consenso, ao ponto de se unirem.

3. Confederações Eclesiásticas Nacionais e Internacionais:

Willian R. Huntington, em 1870, sugeriu que a discussão sobre uma união fosse baseada na Bíblia como Palavra de Deus, nos Credos universais como regra de fé, nos dois Sacramentos e no episcopado histórico. Essas idéias têm sido muito observadas em discussões a respeito de confederações.

Nos sistemas de confederações eclesiásticas, as unidades cooperadoras mantêm sua soberania, mas buscam cooperar para atingir objetivos de interesse comum entre os participantes. O exemplo de maior destaque com relação à federação nacional de diferentes denominações é o Federal Council of Churches of Christ in América, fundado em 1908. O principal interesse do Federal Council tem sido a cooperação das igrejas na ação social. Seus fundamentos teológicos são muito fracos, sendo que o único elemento teológico de sua constituição são as palavras “divino Senhor e Salvador”. Em 1950, o Federal Council uniu-se a outras confederações, formando o National Council of the Churches of Christ. Porém, os Southern Baptists, Missoury Synod Lutherans e os Pentecostais não fazem parte desse concílio.

Entretanto, os conservadores decidiram fundar, em 1941, o American Council of Christan Churches, que não aceita como membros Igrejas relacionadas ao Federal Council. Este concílio representa cerca de dois milhões de protestantes.

Em 1943 foi fundada a National Association of Evangelicals, que é mais conciliadora do que o American Council, mas não menos fiel à fé histórica do Cristianismo. Esta National Association of Evangelicals atua em projetos envolvendo missões, educação, evangelização e ação social.

Todas essas federações têm lutado por um concílio ecumênico que embrace as igrejas protestantes ortodoxas do mundo.

Muitas denominações têm estabelecido organizações internacionais por meio das quais podem trabalhar cooperativamente com as mesmas denominações ao redor de todo o mundo. As decisões desses grupos não são impostas aos participantes, mas são consultórias, podendo ou não ser aplicadas, conforme as necessidades de cada realidade. Essas conferências têm dado às pessoas um novo senso de unidade na fé e prática, e têm fortalecido a idéia de federação ecumênica de todas as denominações.

Fato interessante à que o autor chama a atenção é que somente nos dias dos concílios ecumênicos de Nicéia, Constantinopla e Calcedônia, nos séculos IV e V, houve uma onda de cooperação entre as igrejas como a atual.

O surgimento do Conselho Mundial de Igrejas se deve a várias dessas conferências missionárias internacionais. O encontro em Edimburgo, em 1910, foi que deu o fundamento para o nascimento do Conselho Mundial de Igrejas. A publicação da International Review of Missions em 1911, e a formação do Concílio Missionário Internacional, em 1921, foram importantes resultados do encontro de Edimburgo.

No ano de 1927, em Lausanne, ocorreu a Conferência Mundial sobre Fé e Ordem, onde foram tratados assuntos referentes à teologia e administração eclesiástica. Os participantes dessa Conferência estavam cientes de sua unidade em uma Igreja sob a liderança de Cristo, sendo que foi realizada mais uma reunião, no ano de 1937 em Edimburgo, sobre o mesmo assunto. Através disso, os líderes puderam perceber a unidade na diversidade, através da fé comum, dos Sacramentos e da natureza da igreja.

Além desse grupo, formou-se outro, que se reuniu no ano de 1925 em Estocolmo, sendo que o tema que lá foi trabalhado era Vida e Trabalho, enfatizando planos para uma melhor ordem econômica e política. Além desse, houve outro encontro em Oxford, no ano de 1937, quando se reuniu com o encontro da fé e ordem em Edimburgo, sendo que foi conclamada a criação de um concílio internacional de igrejas para unir os movimentos Fé e Ordem, e Vida e Trabalho.

No ano de 1939 em Utrecht, foi desenvolvido um plano de organização para o Conselho Mundial de Igrejas, sendo que no ano de 1948, em Amsterdã, foi concluída a tarefa de criação de um conselho ecumênico internacional. Entretanto, os Batistas do Sul dos EUA, a Igreja Católica Romana e o Lutheran Missoury Synod nunca se filiaram a tal conselho. Pode-se dizer que o maior resultado desse encontro foi a formação do Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra. Esse Conselho Mundial é composto por uma Assembléia que se reúne a cada sete anos, um Comitê Central, que se reúne anualmente; uma Secretaria Administrativa, e várias comições que trabalham sobre os principais problemas enfrentados pela organização.

Porém, o Conselho Mundial, desde 1968, têm-se assemelhado mais com um partido político, que tende para a esquerda social, econômica e política, enfatizando mais uma salvação terrena da opressão, criando uma nova sociedade sobre a terra, do que uma salvação espiritual. Em 1975, em Nairobi, adotou uma teologia de libertação orientada para o socialismo.

Uma reflexão final sobre esse assunto proposta pelo autor é a seguinte: Será que Cristo tinha em mente uma unidade organizacional, ou uma unidade espiritual da Igreja, onde os crentes na Igreja Invisível, o Corpo de Cristo, têm nele o cabeça.

Expansão Cristã e renovação

Dean Kelley, em seu livro Why the Conservative Churches Are Growing, mostra que as Igrejas que apóiam uma teologia radical e ecumênica estão decrescendo em número de membros, enquanto que as Igrejas Evangélicas estão crescendo. É apontado ainda um reavivamento regional que está acontecendo em diversas partes do mundo, principalmente em regiões agrárias. Exemplo disso são as aproximadamente 200.000 conversões ocorridas no Timor entre os anos de 1965 a 1967. Na Coréia, cerca de 20% da população também já é cristã. Na África, cerca de 200 milhões de pessoas, quase metade da população já é cristã. Nessas regiões, o que mais ainda faz falta é o treinamento de líderes acostumados com aquela realidade. Se tal acontecesse com maior freqüência, certamente os números seriam ainda mais animadores. Além disso, muitos muçulmanos na Indonésia também estão se convertendo ao cristianismo. Na América Central e Sul também está ocorrendo grande crescimento, especialmente dos grupos pentecostais no Brasil e no Chile. Mesmo assim, o cristianismo possui cerca de 1 bilhão de adeptos, numa população mundial de 4 bilhões de pessoas. Ou seja, ainda existe um grande campo missionário a ser alcançado.

Bibliografia:

CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1990.

A ERA INCONCLUSA “DESDE OS CONFINS DA TERRA

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Disciplina: Movimento Ecumênico

Professor: Paulo W. Buss

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 30-03-07

Trabalho: A era inconclusa “Desde os confins da terra”

Ao se fazer a leitura do IV capítulo do livro “A era inconclusa”, obtém-se informações muito interessantes a respeito da ecumenicidade. Vemos que na segunda metade do século XIX em especial, houve diversos movimentos que buscavam uma colaboração entre as Igrejas das mais diversas regiões. O surgimento do Conselho Mundial de Igrejas se deve a vários desses movimentos. A Conferência Missionária Mundial em Edimburgo, em 1910, foi que deu o fundamento para o nascimento do Conselho Mundial de Igrejas. Isso porém, não significou que cristãos de todo mundo se uniram nessa única Igreja ocidental, mas sim que todos os cristãos se uniram em busca de um sentido da obediência a Cristo no mundo moderno.

O movimento ecumênico compreende duas facetas: a busca por uma unidade maior e mais visível, e o nascimento de uma igreja mundial para cuja missão e auto-entendimento todos contribuíram. Estas duas fases serão descritas em seguida.

A busca pela unidade.

Em 1910 foi nomeada a Junta Permanente pela Conferência Missionária Mundial. Em 1921 essa Junta Permanente resultou no Conselho Missionário Internacional. A essa altura, já haviam surgido várias outras organizações para cooperação missionária ao redor do mundo, as quais serviram de núcleo para o novo corpo. O objetivo do Conselho Missionário Internacional não era o de impor regras para a missão, mas o compartilhamento de experiências e estratégias. Tanto em Jerusalém como em Madras, a natureza da igreja e do conteúdo da mensagem cristã estiveram em primeiro plano. Após isso, ocorreu a Segunda Guerra Mundial, e após ela em 1947, no Canadá, a Terceira Assembléia se dedicou a restabelecer os laços rompidos pela guerra e planejar a reconstrução da obra missionária.

A essa altura já se tinha adquirido uma consciência de que igreja e missão não poderiam ser separadas. Então, em 1952 na Alemanha, e de 1957 a 1958 em Gana, decidiu-se unir o Conselho Missionário Internacional e o Conselho Mundial de Igrejas, o que se realizou no encontro do Conselho Mundial em Nova Delhi, no ano de 1961.

Outro movimento que levou à fundação do Conselho Mundial de Igreja foi “Fé e Ordem”. Esses tópicos não haviam sido logo discutidos para evitar desentendimentos quanto a práticas ou crenças das igrejas. Porém, no ano de 1927, em Lausanne, ocorreu a Conferência Mundial sobre Fé e Ordem. Nessa conferência decidiu-se não buscar por unanimidade, mas a discussão franca das questões, ressaltando pontos aonde se chegara a um acordo, e pontos onde ainda haviam diferenças. Ao concluir a conferência, viu-se que os pontos comuns eram muito mais significativos que os em que não se chegara ao consenso. Em 1937 se reuniu em Edimburgo a Segunda Conferência Mundial sobre Fé e Ordem. Lá, decisiu-se concordar com o pedido da Segunda Conferência sobre Vida e Obra, ou seja, fundar um “Conselho Mundial de Igrejas”.

Os dois movimentos então nomearam uma comissão conjunta e passaram a trabalhar pela convocação da primeira assembléia do conselho. Após isso, ocorreu a Segunda Guerra Mundial. Mas em 1948, em Amsterdã, teve início a Primeira Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas. O Conselho foi organizado de forma tal a incluir as preocupações do Vida e Obra e Fé e Ordem. O Conselho convocou todas as igrejas a rejeitar tanto o comunismo como o capitalismo liberal.

O número de membros do Conselho Mundial de Igrejas crescia, sendo que até os ortodoxos, que inicialmente não queriam participar, estavam começando a aderir. Na Segunda Assembléia, em Evanston, no ano de 1954, estiveram presentes 163 igrejas. Em 1961, em Nova Delhi, eram 197 as igrejas membros. A Fusão entre o Conselho Missionário Internacional e o Conselho Mundial de Igrejas abriu contato ao Terceiro Mundo e às igrejas mais jovens. Tanto que duas igrejas pentecostais chilenas também passaram a participar. A ênfase dos últimos encontros foi mantida, falando da unidade de “todos em cada lugar”.

Além disso, movimentos regionais e nacionais rumo à unidade cristã iam ocorrendo em diversas partes do mundo. Alguns exemplos disso são: a Igreja Unida do Canadá, que em 1925 uniu 40 denominações diferentes; a Igreja de Cristo na China, que em 1927 uniu reformados, metodistas, batistas e congregacionais, entre outros; e a Igreja de Cristo no Japão, que durante a Segunda Guerra Mundial, sob pressão do governo, uniu 42 denominações.

Missão desde os confins da terra.

Tanto a Igreja Católica como as Igrejas Protestantes sempre buscavam implantar suas igrejas em outros lugares conforme seus costumes tradicionais, praticamente desconsiderando o aprendizado que poderiam ter com igrejas mais jovens. Porém, com o movimento ecumênico e o fim do colonialismo, essas igrejas mais jovens passaram a propor, não apenas adaptações, mas desafios à teologia tradicional.

Assim, nas últimas décadas passou-se a observar a teologia cristã de uma perspectiva completamente diferente da tradicional. Passou-se a levar em conta o contexto cultural, as lutas econômicas e socias dos oprimidos. Entre os católicos, o surgimento e desenvolvimento dessa nova teologia teve mais força na América Latina. O Concílio Vaticano II, com sua abertura para o mundo moderno, deu o impulso necessário para a arrojada missão na América Latina. Em 1968, na cidade de Medellín, Colômbia, os bispos latino-americanos rejeitaram tanto o capitalismo como o comunismo, devido às injustiças que causam ao povo, e incitaram uma luta cristã pela justiça, visto que essa seria uma exigência do ensino bíblico. Assim, eles tomaram partido pelos pobres em sua luta pela libertação. Conforme eles, alguns elementos da Escritura foram obscurecidos ou deixados de perceber. Dessa forma, desafiaram tanto a Igreja como os poderosos da América Latina.

Roma pressionou os bispos a que se retratassem, porém, na nova assembléia, em Puebla, no México, em 1978, os bispos reafirmaram sua postura. Em diversas partes da América Latina, catequistas católicos leigos foram mortos, sendo que em El Salvador, até o arcebispo Oscar A. Romero foi assassinado. Nos Estados Unidos e na Europa, tal teologia foi considerada anátema.

Por fim, podemos observar uma inversão com relação há um século atrás. O Sul, que era considerado descristianizado, ou os “confins da terra”, agora está tendo a oportunidade de testemunhar ao Norte, que há um século atrás nos testemunhou o Evangelho, mas que agora parece estar mais preocupado apenas com o crescimento econômico.

Bibliografia:

GONZÁLES, Justo L. A era Inconclusa. Vol. 10. São Paulo: Vida Nova, 1995.

Marxismo e Cristianismo

TRABALHO DE CORRENTES TEOLOGICAS CONTEMPORÂNEAS
Alunos: Éderson André Vorpagel; Eleandro Gretschmann
Tema: marxismo – subterfúgios de uma corrente superada, mas ainda atuante na esfera teológica. Seus princípios básicos e suas falhas conceptuais.
1. Vida e Obra de Karl Marx
1.1. Biografia de Karl Marx - Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818, na Alemanha. Seus pais eram judeus, no entanto, converteram-se ao protestantismo. Seu pai, Heinrich Marx, era advogado e tinha amplo conhecimento a respeito das obras dos grandes pensadores do século XVIII.
Marx, em toda a sua juventude e pré-adolescência, dedicou-se aos estudos. Em 1835, Marx parte para estudar Direito em Bonn. No entanto, não fica tempo, e, em 1837 começa a estudar Filosofia na Universidade de Berlin, ambas na Alemanha, onde aprofunda suas leituras em Hegel. Em 1841 defende sua tese de doutorado em filosofia na Universidade de Jena.
Em 1942 Marx torna-se redator chefe do jornal “Gazeta Renana”. Por meio de uma investigação, para este jornal, a respeito dos vitivinicultores de Mosel, é que Marx começa a se preocupar com os problemas econômicos da sociedade.
Devido ao caráter acentuadamente revolucionário de seu jornal, em 1843, o governo proíbe sua circulação. Neste mesmo ano Marx se casa com Jenny von Westhphal e conhece Friedrich Engels. Este último torna-se o melhor amigo e colaborador de Marx.
1.2 Principais obras de Karl Marx - Suas principais obras literárias foram: Sobre a crítica da Filosofia do direito de Hegel, de 1844; A Sagrada Família, de 1845; A Ideologia alemã, de 1845-46; A Miséria da Filosofia, em 1847; O Manifesto Comunista de 1847; e em 1867, a sua obra prima O Capital.
2. O Pensamento de Karl Marx
2.1 O Marxismo – o marxismo é a ideologia/doutrina de Karl Marx. Ideologia esta que foi desenvolvida sob três tradições: a filosofia alemã, a teoria política francesa e a economia britânica. O elemento filosófico de sua ideologia foi quase todo tomado por Hengel.
No entanto, notamos que o principal impulsionador do marxismo foi a ascensão do capitalismo. Apesar de trazer muito desenvolvimento econômico, o capitalismo trouxe muita miséria e exploração ao povo pobre da época. Fato este que deu início as idéias revolucionarias de Marx e Engels.
Os princípios básicos utilizados por Marx eram: O materialismo – No materialismo a consciência ou estrutura ideológica era um reflexo das condições objetivas; A teoria da alienação - na compreensão de Marx, o que o ser humano produzia era uma extensão sua. Como o capitalismo pagava somente pela mão de obra, o que o trabalhador produzia passava a não ser mais dele, e sim, do empregador; A dialética – a dialética compreende um diálogo desenvolvido a partir de uma tese já existente. Esta tese, pré-estabelecida era submetida a uma antítese, ou seja, uma negação da afirmação anterior. O resultado deste processo se denominava síntese. Esta por sua vez era novamente submetida ao mesmo processo. Este processo era submetido a uma sucessão sem fim, com fim de evoluir as idéias (conceitos, coisas), criando novas idéias (conceitos, coisas); e A mais-valia – em uma linguagem simples e direta, a mais valia era o lucro obtido pelo empregador pela “exploração” do trabalhador assalariado.
2.2 A Luta das Classes e o Socialismo – para Marx, na sociedade há um conflito de forças contrarias constantemente em luta. Estas forças contrárias estariam da seguinte forma dispostas: de um lado os empresários (classe dominante) e do outro o proletariado (classe obreira). Marx e seus seguidores criam eminentemente que o sistema socialista seria, em mais ou menos dias, o sistema dominante na sociedade.
3. Reflexos do Marxismo no Cristianismo
3.1 Marxismo X Religião – Marx, em sua ideologia, sequer considerou importante a religião, pelo contrario, o tinha como o “ópio do povo”. A religião, em sua opinião, cegava o ser humano impedindo o progresso da sociedade.
3.2 Marxismo e Religião – apesar de Marx desconsiderar a importância da religião em seu sistema filosófico, algumas correntes teológicas utilizam de seu sistema em suas teologias. É o exemplo dos chamados “católicos Sociais” liderados por La Mennais e, na atualidade a chamada “Teologia da Libertação”. Ambos com a preocupação demasiadamente enfatizada no aspecto do bem estar social do ser humano. Estes almejam, erroneamente, fazer da terra um céu. Dessa forma, pouco ou nada contribuem no aspecto do bem estar espiritual do ser humano – indicar aquele que leva o ser humano ao verdadeiro céu.

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STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12