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CURSO PARA PROFESSORAS(es) DE ESCOLA DOMINICAL (3)

CURSO PARA PROFESSORAS(es) DE ESCOLA DOMINICAL (3)

Alta Floresta(RO), 14 de novembro de 2001

CAPÍTULO I

CONHECENDO AS CRIANÇAS

Quem são as crianças a quem vamos ensinar? Como são elas? Através da observação e estudo de um grande número de crianças, psicólogos têm relacionado características e níveis de crescimento que são típicos das diversas idades.

Características físicas

Ainda que ela esteja ansiosa por “fazê-lo sozinha”, uma criança de três anos ainda precisa de ajuda no vestir-se. Aos quatro anos geralmente está apta para vestir-se sozinha perfeitamente – só não consegue ainda amarrar os cadarços dos seus sapatos (elásticos apertados ou botões na parte traseira de suas vestes, porém, ainda reclamam por ajuda). A razão por que ela não domina esta simples tarefa é simplesmente porque o desenvolvimento dos seus pequenos músculos não atingiu ainda o ponto capaz de realizar essas e semelhantes tarefas com facilidade.

Assim, é especialmente durante os anos pré-escolares que a criança necessita exercitar os grandes músculos do corpo: braços, pernas e tronco. Atividades que exigem precisão no movimento de pequenos músculos (tais como colorir entre as linhas de um desenho) estão além da capacidade da maioria de três anos e são difíceis e enfadonhos para as de quatro e cinco anos. Isto explica também por que as pré-escolares são inquietas. São assim, não porque sejam más. Seus músculos necessitam de movimentos.

Com o desenvolvimento rápido dos músculos, que clamam por movimento, a criança pré-escolar tem sentidos que são penetrantemente vivos. Ela quer ouvir, cheirar, experimentar e tocar. “Deixe-me ver”, ela dirá, pelo que deseja dizer: “Deixa-me tocar, verificar, examinar sua forma e conteúdo”.

Características mentais

Uma observação comum entre os educadores das crianças pré-escolar é que elas são criaturas do “aqui agora”. Através dessa observação, eles afirmam que tais crianças não têm noção do tempo e quase nenhuma percepção de relações espaciais. “Ano passado” e “cem anos atrás” significam a mesma coisa para elas. Não é difícil encontrar numa creche uma criança que creia serem Moisés, Geoge Washington, Tiradentes e a vovó contemporâneos. Assim também, afirmações como “Belém fica a 100 km de Nazaré” têm pouco significado. “Uma estrada comprida”tem mais sentido para ela do que a afirmativa anterior.

Precisamente porque uma criança pré-escolar vive tão intensamente o presente, o alcance da sua percepção é curto. A maioria das crianças de quatro anos não consegue concentrar sua atenção numa atividade por mais de dez minutos; as de três, menos que isso e as de cinco, pouco mais. Esta é a razão por que as crianças pré-escolares necessitam mudanças freqüentes das atividades.

As crianças pré-escolares crescem rapidamente no domínio da linguagem. Uma criança normal aprende a falar aos dois anos e durante os anos seguintes aumenta rapidamente seu vocabulário. Muitas pesquisas indicam, por exemplo, que uma criança de cinco anos possui um vocabulário de duas mil palavras. Aos seis, ela terá duplicando o número – e entenderá cerca de vinte mil palavras. Mesmo, que ela esteja encantada pelas palavras e pela fala e esteja crescendo rápido no domínio da linguagem, sua habilidade verbal é ainda limitada, quando comparada à do adulto (um formando do segundo grau, por exemplo, entende cerca de oitenta mil palavras).

Não só o vocabulário no seu todo é limitado, mas também as classes das palavras que ela capta. Palavras que exprimem “som”, por exemplo, são muito significativas para ela. “Clop, clop, clop, iam as patas dos cavalos.” Palavras e sentenças que contêm alto grau de abstração são sem sentido: “A igreja é uma reunião dos redimidos”, por exemplo. Ela não tem nenhuma experiência passada que dê sentido a essas palavras.

Pelo fato de ser ela orientada pelos sentidos e pensar literal e concretamente, analogias e linguagem simbólica estão além da sua capacidade. Uma canção como “Na Rocha firme o Sábio construiu” (baseada na história de Jesus sobre “Os Dois Fundamentos”) será apreciada por uma

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criança pré-escolar. Ela tem preferência pelo ritmo e melodia simples. Poderá até visualizar a chuva caindo sobre as duas casas. Mas não conseguirá captar a ligação entre esta figura e a analogia ou lição: “Assim também edifique a sua vida sobre o Senhor Jesus Cristo”.

Com uma ativa imaginação e curiosidade sobre pessoas e coisas, a criança pré-escolar gosta de se fazer o papaizinho indo para o trabalho ou a mamãezinha preparando a refeição ou o guarda orientando o trânsito, etc. Brincadeira ingênuas, dramatizações, são portanto, meios pelos quais ela aprende de imediato.

Características sociais

Aos três anos, uma criança estará começando a falar com pessoas e coisas de seu meio ambiente. Ela, muitas vezes, ainda prefere brincar sozinha. Crianças de três anos poderão brincar lado a lado num grupo, mas normalmente não brincarão uma com a outra. Aos quatro e cinco, preferirão brincar com uma ou duas ao invés de com um grupo maior. Ela não aprendeu ainda o bastante para se relacionar num grupo maior – por exemplo, uma atividade como discussão em grupo.

A criança pré-escolar quer e necessita muito a aprovação dos adultos – não aquele exagerado tipo de amor sufocante que a cobre de abraços e conversa infantil, mas o reconhecimento e a aceitação sem cerimônia da criança como indivíduo; na firmeza que impõe limites ao seu procedimento; e a presença de um adulto acessível para criar nela o sentimento de segurança.

Características emocionais

Ciúme de irmãos e irmãs – particularmente um novo bebê – é uma característica comum da criança na idade pré-escolar. Muitas vezes, sentindo-se sem ajuda, fraca e dependente do amor e aprovação dos adultos, uma criança pré-escolar é facilmente tentada pelo pensamento de que o novo bebê poderá estar ultrapassando-a na preferência dos pais.

Uma vantagem no ensino às crianças pré-escolares está no fato de que é bem mais fácil descobrir os seus sentimentos internos profundos. Elas ainda não aprenderam os muitos estratagemas que os adultos usam para disfarçar seus verdadeiros sentimentos – a cara-de-pau, o riso forçado, a saudação excessiva, etc. Quando uma criança pré-escolar se sente mal, logo ficamos sabendo! Ela poderá chorar, ficar amuada, agredir, ou até apresentar um temperamento estranho. Por outro lado, podemos ler prontamente de sua expressão facial se contarmos com sua atenção ou interesse. E quando ela nos oferece um abraço ou um beijo – podemos estar certos de que ela está sendo sincera.

Coisas do dia-a-dia, que nós adultos consideramos comuns, são capazes de alegrar muito a uma criança: um raio de sol através da veneziana, o acariciar os pelos de um gatinho; o perfume de uma flor, o autêntico prazer dos braços e pernas em movimento.

Conhecendo as crianças

Ainda que seja possível e útil classificar as características normais das crianças pré-escolares, é bem mais salutar conhecer individualmente as crianças que vamos ensinar. Conhecer as necessidades e características “gerais” das crianças pré-escolares nos ajudará muito a planejar o tipo de escola dominical mais adaptável a elas. Mas porque desejamos tratar e ensinar crianças específicas – Raquel, Mauro, Carolina – iremos relacionar-nos a elas como pessoas únicas e individuais. Esta é a razão por que precisamos conhecer as crianças individualmente no nosso departamento.

Quais são os caminhos para conhecermos individualmente cada criança da nossa classe? Vamos relacionar os seguintes: observar e ouvir, dialogar com colegas, consultar outros, empatia (tendência para sentir o mesmo que outra pessoa).

Observar

Observe a criança. Observar significa muito mais que simplesmente olhar. Significa olhar e analisar ao mesmo tempo. Por exemplo, antes da aula você nota que Guilherme está impertinente (que incomoda) e agressivo. Então você levantará algumas questões para si mesmo: como Guilherme está se sentindo interiormente? Porque ele puxou a cadeira da Janete? O que posso fazer de melhor para ajudá-lo nesse momento? Tal observação sob questionamentos é bem mais proveitosa e eficaz desde que a

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preocupação seja a de entender os sentimentos profundos e o espírito que está por trás do comportamento exterior das crianças.

Na verdade, até mesmo a mais cuidadosa observação de uma criança não nos revelará tudo o que pretendemos saber sobre ela. Certas crianças são enigmas (um mistério). Nós não podemos imaginar por que Joãozinho “age dessa maneira”. Para compreendermos tais crianças-problema particularmente, faze-se necessário tomarmos nota daquilo que observamos por um período de tempo. Assim, examinando esse registro de nossas observações, poderemos descobrir um significativo padrão para esse comportamento enigmático (misterioso).

Tal registro, chamado “Arquivo de Anotações”, pode constar simplesmente de algumas notas escritas numa agenda ou em fichas. É importante, porém, que os apontamentos sejam feitos imediatamente após a nossa observação – antes que nossa memória altere o que observamos. Por outro lado, os apontamentos devem incluir só o que vimos realmente. A avaliação daquilo que vimos, vem depois – após termos compilado (reunido) quantidade suficiente de anotações. Através de anotar: “Guilherme parece impertinente” (inquieto) - uma avaliação, é melhor anotar tão-somente aquilo que aconteceu: “Quando estava na hora de começar a história, Guilherme disse: “Eu não quero ouvir história boba hoje”.

Ouvir

O velho dito de que “crianças precisam ser olhadas e não ouvidas”, leva à tragédia, quando aplicado ao ensino. Pois é através da conservação com a criança que nós podemos descobrir algumas de suas mais profundas aspirações, temores, prazeres e necessidades. Se nós procuramos conhecer a criança a fim de ensiná-la, há momentos em que precisamos ouvir atentamente o que ela tem a dizer. O ouvir a criança irá nos mostrar se ela nos entende naquilo que falamos. Através do ouvir, nós dizemos à criança que aquilo que ela tem a nos dizer é importante, que ela pode contar conosco, que nós a amamos e a respeitamos como pessoa.

Ouvir com percepção envolve prestar atenção não somente às palavras de uma criança, bem como aos sentimentos e atitudes que estão por trás das palavras. Por exemplo, quando a pequena Susana chega à classe e diz: “Professora, eu tenho um novo par de sapatos”- ela está tentando comunicar mais do que uma informação banal e óbvia. O que ela está realmente dizendo com toda alegria é : “Professora, você está notando como estou crescendo? Estou ficando uma moça grande! E me sinto tão feliz. . !” Um sorriso amigável da professora ou um olhar apreciativo para os sapatos podem revelar à Susana que não apenas ouvimos o que ela disse, mas que compreendemos sua satisfação.

O ouvir real envolve não somente escutar palavras, mas ser receptivo aos sentimentos e temperamentos emocionais. Como cada pai observador percebe, o que uma criança diz nem sempre é o que ela realmente quer dizer: “Eu odeio você, mamãe!” poderá realmente significar: “Mamãe, eu estou me sentindo mal interiormente; estou amedrontada e sozinha também. Eu necessito muito de você, mas não consigo dizê-lo”. A mãe atenciosa, que “ouve” o que a criança está sentindo, mais do que a criança disse, quem abraça carinhosamente nesse momento – ouviu a criança num sentido mais profundo e espiritual. Os mestres também necessitam desenvolver esse tipo de sensibilidade, quando ouvem as suas crianças. Como ficou dito anteriormente, eles encontrarão menos dificuldades no ouvir crianças do pré-escolar do que em qualquer outro nível, porque as crianças deste nível são ainda bem mais penetráveis. São autênticas e não aprenderam ainda as muitas maneiras que as crianças de mais idade e os adultos usam para esconder seus verdadeiros pensamentos e sentimentos.

Dialogar com colegas

Há momentos em que a nossa observação, mesmo o nosso cuidadoso ouvir, não são suficientes. Para confrontar uma criança individualmente com a mensagem do amor de Deus em Cristo, precisamos sentir a necessidade de repartir nosso interesse e observações com nossos colegas professores. Uma das vantagens da organização da equipe de professores descrita nos próximos capítulos é que ela torna eficaz o auxílio nos interesses mútuos entre os colegas professores do grupo. Uma parte do tempo na reunião dos professores deverá ser dedicada ao compartilhar das observações e problemas, e ao planejamento de estratégias destinadas a ajudar particularmente às crianças no crescimento em Cristo.

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Durante uma “clínica de problemas” numa reunião de professores, D. Laura observa: “Como vocês provavelmente sabem, Antônio tem provocado distúrbios ultimamente em minha classe. Tenho tentado descobrir o que é que está errado. Aqui tenho algumas coisas que descobri nas aulas passadas que me incomodaram um pouco”. Nesse ponto D. Laura deverá ler algumas observações que anotou no seu caderno de apontamentos.

D. Cléia comenta: “Sim, tenho notado que Antônio tem estado um tanto impaciente ultimamente. Na semana passada, quando ele ficou sob minha observação, notei que. . .” D. Nadir pergunta: “Você acha que o novo bebê na casa de Antônio tem alguma coisa a ver com isso? Segundo o seu caderno de apontamentos, foi justamente nesses dias que. . .”

Após repartir solidariamente pontos de vista, observações e colocações, o próximo passo na reunião dos professores deverá ser: Que estratégias deveremos tentar para ajudar Antônio? Um número de alternativas deve ser relacionado. Por exemplo, no caso do menino em foco, entrevista com os pais; dando a ele uma responsabilidade especial; transferindo-o para uma outra classe; sendo mais positivo no amor cristão para com ele, etc. Cada possível estratégia precisa ser avaliada antes de ser escolhida ou rejeitada. Após alguns domingos, a reunião de professores deverá novamente avaliar o progresso ou ausência de progresso que Antônio apresentou e pesquisar novamente as várias estratégias que devem empregar para ajudá-lo.

Consultar outras pessoas

Ao lado da análise com os auxiliares do departamento e da reunião dos professores, um professor interessado desejará conhecer os pais de cada criança da sua classe. Conhecer antecipadamente os pais ajudará o professor a buscá-los, quando surgir um problema particular. Em qualquer consulta aos pais, o professor será bem-vindo e terá um proveitoso encontro, se ele os procura como um amigo que deseja ajudar seu filho. Assim, ao invés de se tornar um juiz e colocar os pais na defensiva (“o seu filho é assim porque. . .”), o professor deverá simplesmente procurar a aproximação: “D. Margarida, gostaria imensamente se a senhora pudesse me dizer como proceder com o Antônio.”

Outras pessoas que devem ser consultadas, quando as necessidades particulares surgem, são o pastor, o superintendente da escola dominical, o superintendente do departamento, se houver, ou os professores anteriores da criança. Lembre-se, num sentido bem real somos todos membros de uma equipe – uma união de cristãos interessados – dedicados na tarefa de edificar-nos mutuamente na fé e vida cristãs.

Empatia

Uma parte considerável da eficiência do nosso ensino está intimamente ligada ao tipo de relacionamento que todos experimentamos com um amigo achegado. Pense um momento. Se você estivesse em profunda necessidade ou tivesse um terrível problema anterior, a quem você recorreria?

Agora pense sobre aquela pessoa e a razão por que você recorreria a ela com o seu problema. A razão estaria ligada a isto: “Ele é um exemplo especial de pessoa. Ele é um tipo de pessoa que não julgará você antes de ter todos os fatos. Ele o ouvirá solidariamente. Você sente que ele estará do seu lado; que ele procurará ver as coisas do seu ponto de vista; será honesto até mesmo falando com você de suas deficiências em sua própria atitude ou ponto de vista. Afetivamente ele estará pronto a “sentir com você”, até sofrer com você no seu momento de necessidade.

É justamente este relacionamento – estabelecido por um voluntário dar de si para ver as coisas do ponto de vista da criança – a mais elevada e profunda maneira que podemos obter para conhecer nossas crianças e também influenciá-las. Através da nossa própria identificação solidária pessoa-a-pessoa com as crianças que ministramos, seguimos o método e o caminho do nosso Senhor mesmo – que num sentido bem mais profundo se identificou conosco para que pudéssemos viver e crescer Nele. “Visto, pois que os filhos tem participação comum de carne e sangue, destes também ele igualmente participou. . . Por isso mesmo convinha que em todas as cousas se tornasse semelhante aos irmãos . . . Pois naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb 2.14-18).

VR

CURSO PARA PROFESSOR DE ESCOLA DOMINICAL

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Princípios da aprendizagem

O ensino eficaz gera a aprendizagem. E, para que este ensino se torne eficaz teremos que entender de como o aluno tem mais facilidade para aprender. Para tanto é preciso seguir alguns princípios que seguem.

1. Prontidão

É preciso respeitar o nível de conhecimento do aluno. ministrando-lhe o conteúdo adequado e de forma adequada para que haja verdadeira aprendizagem.Os desafios de aprendizagem lançados pelo professor devem estar à altura da capacidade de resposta do seu aluno. conhecer o aluno é fundamental. Esse conhecimento deve ser tanto técnico (psicologia) quanto prático, sabendo as peculiaridades de seus alunos quanto à vida familiar, gostos, etc.

2. Efeito

As chances de aprendizagem são bem maiores quando o ensino é um processo agradável e prazeroso. O clima, o ambiente de aula deve ser agradável ao aluno. As condições físicas e climáticas do local, a forma como o professor fala, expõe o assunto, trata os alunos, a decoração da sala, a disponibilidade de material, etc, influirão diretamente sobre a qualidade de aprendizagem da turma. Mesmo quando o professor tem de disciplinar e falar com energia, os alunos devem sentir que ele o faz por amor, porque ama os seus alunos e quer vê-los melhores do que são. Isso dará um senso de segurança e confiabilidade ao aluno quanto ao professor.

Neste ponto, a música, os jogos pedagógicos bíblicos, as cores, enfim, a criatividade na Escola Dominical é de suma importância. A aula que ministramos deve ser agradável e gostosa primeiro para nós; se nem mesmo nós “agüentamos” nossa própria aula, então os alunos também não gostarão dela. A rotina e a preguiça são os grandes inimigos da criatividade; é preciso mais transpiração do que inspiração para fazermos nossa aula agradável e prazerosa.

3. Atividade

Uma pesquisa revela que a pessoa guarda em sua mente 12% do que ela ouve; 20% do que ela vê; 50% do que ela vê e ouve e 90% do que ela pratica ( discute, reflete e ensina ao outro).

Por esse motivo é queremos um ensino eficaz. O aluno não pode ser reduzido a um receptáculo do nosso conhecimento. Ele deve ser desafiado e estimulado pelo professor a construir o seu conhecimento, ao invés de recebê-lo pronto do professor. Para isso, ele tem de envolver-se na aprendizagem,

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pesquisando, participando e experimentando o assunto a ser aprendido.Quanto mais o aluno for ativo e interessado, tanto mais profunda e eficaz será a aprendizagem. Desta maneira, o professor deverá ter uma visão geral de sua responsabilidade como transmissor e de seu aluno como receptor. O professor não poderá passar as verdades prontas e acabadas ao aluno, mas, ele deve orientar, estimular, desafiar e fornecer subsídios para que o próprio aluno, com a sua ajuda, chegue às conclusões corretas sobre o que se quer ensinar.

Isto não é tão simples, já que nós mesmos fomos educados de forma diretiva e dedutiva, no ensino tradicional e temos a tendência de imitar nossos mestres ensinar assim como fomos ensinados. Os alunos, no início também estranham, já é mais cômodo ficar sentado e ouvir passivamente (calmamente, sem reagir) o professor falar. No entanto, não devemos nos deixar levar pela primeira dificuldade; toda mudança é, de certa forma, traumática, mas quando bem fundamentada trará mudanças tremendamente positivas na aprendizagem.

Na Escola Bíblica, as atividades não podem ser confundidas com folhas de papel. Atividades devem ser utilizadas visando não apenas a fixação dos conteúdos cognitivos mas a descoberta destes conteúdos e da aplicação (valor moral ou ensino espiritual) por meio de trabalho de pesquisa, estudo dirigido, apresentação extra-aula dos conteúdos aprendidos, discussão em grupo, etc. A idéia é que o aluno seja ativo na aprendizagem, sendo sempre desafiado a resolver as incógnitas (desconhecido, o que se procura) lançadas pelo professor com atividades que o ajudam a encontrar a resposta. Algo muito importante nesta forma de dar aula é a motivação, que segue.

4. Motivação

A motivação é o fator determinante na aprendizagem eficaz. Um aluno desmotivado a aprender, não estará atento à aula, não participará das atividades com dedicação e prazer, não se relacionará positivamente com seus colegas e, finalmente, acabará gerando indisciplina em aula. A motivação pode ser intrínseca e/ou extrínseca.

4.1 – Intrínseca: diz respeito à necessidade própria do aluno em aprender. Ele está ciente e desejoso de aprender porque sabe da importância e do valor daquele aprendizado, ou porque tem prazer no convívio e ambiente onde aprende. Senso de valor, interesse, necessidade, ideais, resultados práticos, etc, compõe a motivação intrínseca (mais próprias a pessoas adultas).

4.2 – Extrínseca – é a motivação criada pelo professor em torno do objetivo de ensino. Podem ser na forma de imagens, questionamentos, ou outra forma qualquer que desperte a atenção, interesse e curiosidade do aluno para a temática da aula. Exige muita criatividade do professor.

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A aula prática

Muitas vezes, quando pensamos na aula que vamos dar, nos detemos apenas naqueles minutos que temos de contato direto as crianças. Entretanto, a boa aula de Escola Dominical começa muito antes. Para podermos realizar um trabalho eficiente, precisamos observar e considerar o que segue.

· a estrutura física (como é a sala de aula, os móveis, a disposição do material, o material que vamos utilizar, etc.) Esta estrutura tem que ser preparada com antecedência, e não, por exemplo, procurar giz na hora da aula.

· O professor deve preparar a aula, com a divisão do tempo para cada atividade, a elaboração dos objetivos, etc.

Há uma preocupação da parte do Distrito, dos pastores, o que as crianças estão aprendendo e como elas estão recebendo esse ensino. Precisamos ser críticos e conscientes para “fazermos a nossa aula” , uma aula que está de acordo com os objetivos e que irá atingir nossos alunos de modo a trazer crescimento espiritual.

Como sugestão para o trabalho prático, dividiremos nossa aula em dez momentos que serão analisados um a um:

1. Recepção

2. Cântico

3. Incentivo de Presença

4. Motivação

5. História Bíblica

6. Ofertas

7. Versículo

8. Atividades

9. Oração

10. Dever de casa

Devemos lembrar que este roteiro deve ser analisado de acordo com a realidade de cada local. Mas, não devemos nos acomodar simplesmente, mas, nos envolver nessa “batalha” de forma e consciente para que possamos contribuir para que possamos contribuir para que as nossas congregações tenham Escolas Dominicais eficientes. Esta luta é nossa!

1. Recepção:

· A sala de aula já deve estar arrumada. Todo o material que o professor irá usar deverá estar à disposição do professor da melhor maneira possível e pronto para uso.

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· O professor deverá receber os alunos na sala de maneira simpática e agradável; Não seja hipócrita ou falso, a criança percebe quando você está realmente interessado nela!

· Se você não conhece algum aluno, esta é a hora de perguntar quem ele é.

· Cante um corinho para saudar os visitantes (Como vai visitante; Visitante seja bem-vindo).

· Este período deve ser breve;

· Aproveite os momentos de conversa informal para colocar Jesus nesta conversa. (Fale sobre a chuva ou o sol que Deus mandou esta semana, etc).

· Podemos falar e saudar algum aniversariante da semana ou do mês.

2. Cânticos:

2.1 – O valor da música no trabalho com crianças

A Bíblia nos manda cantar louvores a Deus (Sl 100 – “Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos a ele com cântico”. Pelos cânticos as crianças aprendem a adorar e louvar a Deus (Mt 21,16 – “Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor”. Ensinamos verdades bíblicas através dos cânticos. As crianças poderão esquecer-se de nossas palavras mas lembrarão das letras dos cânticos que lhes ensinamos. Os cânticos atraem as crianças criando um ambiente alegre. As crianças gostam de cantar. As crianças participam ativamente na classe ao cantarem. Os cânticos com gestos proporcionam oportunidades para elas se movimentarem e desprenderem energias. Os cânticos, bem escolhidos, dão ênfase ao ensino da lição com o tema da aula. As crianças cantarão por toda parte, levando a mensagem do evangelho aos pais e aos outros. Os cânticos, se bem usados, podem auxiliar a disciplina. Devemos começar com cânticos bem alegres e movimentados e terminar com cânticos mais calmos.

2.2 – Como escolher os cânticos

Os cânticos devem ser escolhidos com antecedência, tendo em mente o alvo principal da lição. Escolha cânticos que tenham uma real mensagem espiritual. O lema do cântico não deve ser muito difícil pás as crianças entenderem. A música deve ser apropriada à faixa etária dos alunos. Escolha cantos que preparem o ambiente para a parte da aula que introduzem: oração, ofertas, histórias, etc. Escolha cânticos de andamento alegre, porém espirituais com uma letra que realmente tenha uma mensagem. Para as crianças mais pequenas escolher cantos simples, fáceis e curtos que deverão ser repetidos. Para as crianças de oito anos acima, usar cânticos mais próprios aos jovens. Nesta fase, cânticos com movimentos e gestos geralmente não agradam a criança.

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2.3 – Sugestões aos Professores

Conheça bem a música antes de ensiná-la. Explore várias formas de apresentar o texto e a melodia da música para tornar o processo de aprendizagem mais divertido. Cante uma frase e peça que as crianças a repitam em eco. Use auxílio visual (cartazes, gravuras, objetos, desenhos, etc.). Explique o significado de palavras desconhecidas. Dramatize a mensagem, usando movimentos apropriados (gestos que devem ser padronizados). Acrescente um instrumento sempre que possível ou use discos, fitas, Cds, etc. Utilize as palmas, batidas dos pés, etc. Cante usando bonecos ou fantoches (crianças até os 8 anos). Use uma tonalidade adequada para a voz da criança. Cuide da voz da criança. Não peça que cante “mais alto”, forçando demais a voz, aos berros. Explique a mensagem e o significado do cântico. Proporcione à criança a oportunidade de dirigir a parte de cânticos, de vez em quando. Sempre que possível, ensaiar um cântico com as crianças para cantar num culto, não só nos dias das mães ou dos pais. Não fique cantando por muito tempo. Faça pequenos momentos de canto. Assim, você evita a indisciplina e a falta de verdadeiro espírito de adoração.

3. Incentivo de Presença

Um dos problemas que interferem de forma negativa em nosso trabalho com as crianças é a falta de regularidade com que freqüentam as aulas. Podemos usar, vez ou outra, uma estratégia de incentivo de freqüência. É importante que os professores tenham de forma bem clara e definida as regras para este controle, evitando assim que os alunos de desmotivem. É importante que os pais e a própria congregação estejam cientes de que tal atividade está ocorrendo.

Algumas sugestões:

Este momento de aula deve ser bem curto para não prejudicar o ensino da Palavra. Faça a “competição”em, no máximo, cinco aulas. Exemplo: Corrida de fórmula um, quebra-cabeças para montar, composição com colagem de uma figura, rede ou aquário que vai recebendo os peixinhos, cestos que vão recebendo as frutas, etc. Não dê prêmios apenas para o primeiro colocado. Mesmo que você não esteja fazendo uma competição, anote ou faça chamada em todas as aulas. Este é um valioso instrumento quando vamos conversar com os pais dos filhos faltosos e relapsos.

4. Motivação

O momento da motivação deve vir antes da História Bíblica e tem como objetivo causar nos alunos um certo “desequilíbrio” que os levará a prestar atenção na história para assim alcançarem novamente o “equilíbrio”.

Assim sendo, a motivação deve ser constituída de algo que realmente desperte o interesse das crianças e sempre que possível, ser voltado para a aplicação e não para a História Bíblica. Temos várias sugestões no livrinho

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“Com Jesus” da nossa Igreja. Podemos usar desde um tijolo até uma historinha. Mas precisamos cuidar para que a motivação realmente esteja ligada à lição. No momento da aplicação da lição devemos voltar para a motivação (comparação) para que assim um os alunos possam fazer a ligação entre uma e outra. Algumas idéias que temos já podem ser mostrados no início da aula, criando assim, um clima de expectativa nos alunos (Ex. rede).

5. História Bíblica

a. A narrativa bíblica: Este é o momento em que vamos “contar”a história da Bíblia. A maneira de contá-la vai depender principalmente de duas coisas:

1. O preparo do Professor

2. O conhecimento que o professor tem sobre suas crianças (idade, interesses, desenvolvimento cognitivo).

Muitas vezes achamos que a boa apresentação de uma História Bíblica é aquela que está rodeada por vários recursos visuais. No entanto, o melhor recurso que temos para contar uma História Bíblica somos nós mesmos, basta uma verdadeira preparação da História.

Devemos começar nossa preparação da História Bíblica o quanto mais cedo possível. Não devemos deixar para a última hora. Podemos seguir os seguintes passos:

· Orar

· Ler a História Bíblica da lição, na Bíblia que usamos na igreja e, se possível, também na Bíblia Linguagem de Hoje.

· Procurar conhecer o contexto histórico, a localização geográfica e os costumes da época (as crianças maiores gostam muito desses detalhes).

· Procure no texto o seu ensino principal. O que poderia interessar as crianças? e qual é a ligação que essa história tem com o plano da salvação?

· Estabeleça alvos (aplicações) para o caminho da salvação.

· Escolha o recurso que irá utilizar para contar a história.

· Treinar em casa a História com o material que vai usar.

5.1 – Dicas para ter sucesso ao contar uma História Bíblica

Consiga a atenção das crianças com a primeira frase. Este é o melhor ponto para prender o interesse e o pior para perdê-lo. Não comece dizendo: “Hoje quero lhes contar uma história sobre...” Entre logo na história. Não confunda as Histórias Bíblicas com as estórias de contos de fadas. Conte com convicção narrando um fato que realmente ocorreu. Não se alongue falando de muitos detalhes, principalmente com as crianças menores. Visualize para você mesmo a história que vai contar. Situe-se nela e observe seu desenvolvimento.

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Lembre-se que os personagens são pessoas como nós, com os mesmos pensamentos, emoções e desejos. Você não poderá contar a história de maneira interessante se não a estiver vivendo. Memorize a seqüência dos fatos e leve um roteiro para evitar qualquer problema. Use Expressões faciais e gestos. Mas evite gestos inúteis e exagerados, assim como a contínua repetição do mesmo gesto. Varie o tom de voz e a velocidade no falar. Use diálogo, representando as personagens da história. Mude sempre os recursos. Procure sempre estar com a Bíblia na mão quando for contar uma história bíblica. Resolva onde será o ponto alto da história. Lembre-se de que será difícil prender a atenção dos alunos por muito tempo depois do clímax ter ultrapassado. Use linguagem comum, usada na vida diária do aluno.

5.2 - Recursos para contar a História

Gravuras: Use uma gravura que ilustre o conteúdo da história. Não mostre a gravura logo.

Flanelógrafo: Desenho figuras que representem o que está sendo contado.

Cartazes: Duas ou três gravuras que contem a história.

Fantoches: Podemos usar fantoches de personagens da própria história ou outros que contem ou participem da aula. Os fantoches podem ser feitos de mãos, dedos, de sacos de papel, comprados, etc.

Caixa surpresa: Traga uma caixa para a sala que contenha alguns objetos que aparecem na história e vá tirando aos poucos.

Caixa de areia: Confeccione figuras e cole-as em palitos de picolé. Faça uma caixa com areia (caixa de camisa, etc). Faça pequenas árvores, casas, etc.

Caixa-Caixa ou maquetes: Construa com sucata casas e use bonequinhos de arame para contar a história ou desenhos simples apoiados em cartolina.

Televisão: Faça uma televisão de mentirinha e conte a história. Você precisa ter muitas gravuras sobre a história para que não fique cansativo.

Dramatização: Faça uma dramatização com os alunos ou com um grupo de professores.

b. A aplicação do ensino bíblico: A parte mais importante numa aula de Escola Dominical é, sem dúvida, o momento onde se aplica a História Bíblica à vida das crianças. Porém, é comum que boa parte dos professores de ED de nossas congregações esquecem-se deste momento. A aula fica restrita ao contar

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a história e fazer trabalhos manuais, intercalados com cânticos e orações. Em geral, não há uma preocupação com a aplicação do texto bíblico à vida das crianças. Quanto muito, a aplicação fica restrita a uma espécie de apêndice da História Bíblica que geralmente inicia com: “Esta história nos ensina que devemos...”

Essa deficiência, cremos, está enraizada no preparo da lição, que muitas vezes se dá na sexta-feira, sábado ou mesmo no domingo antes de ir para à igreja! Com um preparo mal feito, o professor não terá tempo para deixar a mensagem bíblica “fermentar” em sua mente e, em consequência, não formulará bases sólidas nas quais poderá trabalhar a aplicação da aula. Em razão disso, os objetivos serão formulados de forma deficiente, enfatizando, quase sempre, só o conhecimento em detrimento das habilidades e atitudes.

A Escola Dominical, no poder do Espírito Santo, quer transformar vidas, mudar comportamentos, arrancar do pecado e trazer o aluno para a vida na fé, em obediência aos mandamentos e santificação a Deus! Se não valorizarmos a aplicação da história bíblica, estaremos simplesmente transmitindo uma cultura religiosa cristã, o que muito dificultará o trabalho do Espírito Santo.

Assim sendo, a aplicação não deve ser simplesmente uma parte da aula, após a História ter sido contada; ao contrário, toda a aula deve ser voltada à aplicação: desde a oração inicial até o cântico final, a nota marcante da aula deve ser a mensagem que a História Bíblica traz para a vida do cristão hoje. O aluno, ao término da aula, deve ter bem claro em sua mente o tema, a mensagem que aquela História Bíblica quer lhe transmitir. Deve sair da sala de aula e saber dizer: “Hoje aprendi que a vontade de Deus para minha vida é...”Se nossos alunos puderem dizer isso ao fim da aula, podemos estar certos de que também aprenderam a História Bíblica e que estarão prontos para praticar aquilo que aprenderam.

Lei e evangelho na aplicação

A Escritura usa LEI e EVANGELHO para atingir seu propósito de salvação e santificação do ser humano. Esta metodologia bíblica deve ser repassada aos alunos na aula, especialmente quando se aplica a mensagem bíblica em suas vidas.

Com base no estudo que fizemos no preparo da aula, especialmente levando em conta os objetivos traçados, os pecados a serem atacados e os meios para vencer estes pecados, é preciso que apliquemos Lei e Evangelho à vida de nossas crianças.

Anunciar LEI é dizer claramente as atitudes, palavras e ações que desagradam a Deus e trazem a condenação eterna ao inferno daqueles que as

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praticam. A Lei deve conduzir o aluno à realidade do pecado cujo salário é a morte; deve levar o aluno ao desespero de si mesmo e ao reconhecimento de seu pecado e à consciência clara de que, por suas próprias forças, está condenado ao inferno. Para isso, não tenhamos medo de pintar com cores bem vivas a realidade da condenação eterna ao inferno – o Evangelho só será importante para quem tem consciência de sua condenação.

Após anunciar a Lei de Deus, é preciso anunciar o Evangelho. O Evangelho é a boa notícia da salvação em Cristo. O Evangelho é a tábua de salvação, a corda que tira o pecador do fundo do poço! assim como a Lei deve ser anunciada com toda a sua dureza, o Evangelho deve ser anunciada em toda a sua doçura. Por isso, é preciso mostrar o quanto Deus nos ama e aceita como nós somos, perdoando em Cristo todos os nossos pecados. É preciso mostrar ao pecador desesperado o Pai que o espera de braços abertos, pronto para dar-lhe o perdão e uma nova chance, assegurando-lhe a vida eterna no céu mediante os méritos de Cristo.

Segue-se então o chamado ao arrependimento e à fé. Se queremos pessoalmente sermos possuidores do amor, do perdão, da vida eterna que Cristo nos dá na cruz e por sua ressurreição, é preciso que nos arrependamos de nossos pecados e nos apeguemos de todo o coração à graça de Deus – isto é – em Cristo! Só o arrependimento verdadeiro e a fé sincera em Cristo pode motivar nossas crianças e a nós mesmos a mudar a nossa atitude e lutarmos para não praticar mais aqueles pecados que a lição nos apontou.

É preciso ter cuidado para não esquecermos ou enfatizarmos a Lei mais que o Evangelho, ou vice-versa. Se enfatizarmos demais a Lei, nos tornamos legalistas, dando a impressão que nossa salvação se dá pela prática dos Mandamentos e que Deus é um Senhor irado e carrancudo pronto a castigar os desobedientes. Por outro lado, enfatizando o Evangelho em detrimento da Lei, passamos uma imagem de um Deus bonachão, que faz vistas grossas para o pecado, e de um cristianismo barato e hipócrita o que comprometerá a vida de santificação.

Nunca nos esqueçamos de que a força para transformar vidas, para evitar o pecado e santificar-se a Deus não é a Lei, os Mandamentos, mas sim o amor de Deus em Cristo, sua graça e seu perdão.

Sugestões para melhorar a Aplicação da Aula

a) Fantoches: Os fantoches ou marionetes podem ajudar na aplicação dialogada com os alunos – especialmente os menores. Na voz dos bichinhos, as lições aprendidas na História Bíblica terão um valor todo especial! Os bichinhos podem contar como

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eles “pecaram” numa suposta situação e como obtiveram o“perdão”; podem perguntar aos alunos e mesmo orar com eles.

b) Quadro “A vontade de Deus para minha vida”: Para as crianças maiores, o professor pode elaborar um quadro de cartolina ou papelão escrito em cima: “A vontade de Deus para a minha vida”; nas linhas que seguem abaixo serão escritos (em faixas móveis pregadas por fita adesiva ou alfinete) os temas ou lições aprendidas a cada domingo. No início da aula de cada domingo, as frases devem ser tiradas e as crianças desafiadas a relembrá-las.

c) Música e oração: Escolha uma música-tema especial para cada aula que se relacione com a mensagem central da lição. Comente a música e explique como ela se relaciona ao ensino bíblico do dia. As orações tanto do professor quanto dos alunos devem ser conduzidas na temática do dia. Os alunos devem ser encorajados a oração sobre a lição aprendida.

d) Dramatização: Prepare com antecedência um pequeno teatro que retrate uma situação típica da vida das crianças onde se revela o tema da lição. Pense no cenário e no figurino para que a experiência seja mais empolgante para os alunos. Depois da dramatização, reflita com os alunos a respeito da história que acabaram de aprender.

c) Gravuras: Crie o hábito de colecionar gravuras que demonstrem ações positivas e negativas e utilize-as no momento da aplicação da lição, mostrando-as e comentando-as com os alunos.

6. Ofertas

O momento das ofertas deve ser solene e organizado. Podemos utilizar um cântico referente ao assunto e sempre cantá-lo durante o recolhimento.

As crianças precisam ser instruídas sobre a oferta e este é um bom momento. Não devemos nos esquecer de despertar nas crianças uma visão missionária do aproveitamento das ofertas (ofertar para projetos),.

7. Versículo

Uma das práticas mais utilizadas em nosso trabalho com classes de ED é a memorização de versículos. Muitos são os questionamentos que existem com respeito a validade ou não deste trabalho.

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Martinho Lutero foi um dos grandes defensores do Método de Memorização de versículos bíblicos. Várias vezes, em seus escritos, apontou sobre a importância deste método no trabalho com crianças. Segundo Lutero, um dos propósitos da memorização é servir a compreensão. Memorizando o texto, sua explanação é facilitada, diz o Reformador. A idéia de Lutero consiste em memorizar e então explicar.

A memorização mecânica leva a poucos resultados. É preciso enfatizar a memorização compreensiva. Em outras palavras, o indicado é não decorar apenas o que o texto diz, mas sim, o que significa.

Vemos muitas vezes que nós professores não dirigimos o trabalho de memorização pensando desta forma. Assim, não alcançamos resultados satisfatórios neste trabalho e passamos para os alunos o verdadeiro pavor pela tão temida e chata “decoreba”. Por outro lado, alguns de nós pode simplesmente ter deixado esquecida esta parte tão importante e necessária no trabalho com nossas crianças.

A própria Bíblia nos aponta a necessidade e importância de se “decorar” a Palavra de Deus. Em Deuteronômio 6.6-7 lemos: “Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te r ao levantar-te”. No hebraico temos o verbo Schanan que é traduzido por incluir. Seu significado é “dizer sempre de novo”.

Vejamos alguns dos pontos positivos para que a memorização seja usada principalmente na área do ensino cristão.

· Decorar versículos bíblicos fortalece a vida espiritual da criança, guardando-a do pecado. Sl 119.11 – “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti”.

· O Espírito Santo poderá usar a Palavra memorizada, mesmo depois de muito tempo, para convencer do pecado, apontar para Cristo e confortar o coração.

· Estaremos ensinando às crianças a Palavra de Deus viva e eficaz.

· A infância é o tempo ideal para a memorização e para se aprender o máximo sobre a Palavra de Deus. – Provérbios 22.6 – “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e quando for velho não se desviará dele”.

· Levando a criança a memorizar a Palavra de Deus, estaremos preparando-a para testemunhar e ganhar almas para Cristo. 1 Pedro 3.15 – “Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”.

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· As crianças gostam muito de decorar, desde que esta tarefa lhes seja ensinada de forma interessante e dinâmica.

7.1 – Princípios para o Trabalho de Memorização

Associação – a criança aprende associando coisas novas com outras que já lhe são familiares.

Concretização – A maioria das crianças pensa mais em termos concretos do que abstratos.

Visualização – A mente retém muito mais aquilo que vê. Use a “porta dos olhos”!

Atividades objetivas – As crianças aprendem mais facilmente através da ação. Mostre-lhes como tornar em ação o que aprenderam.

7.2 – Sugestões aos professores

· Faça esta parte da aula tão interessante que as crianças gostem de memorizar.

· Escolha versículos que tenham valor para a vida espiritual da criança e que combinem com o ensino da lição.

· Organize com os demais professores do DEBI e com seu pastor uma seleção de versículos para serem decorados.

· Crie na criança um amor à bíblia, demonstrando seu amor e reverência para com ela. Elas observam nosso modo de manusear e ensinar a Bíblia.

· Leia sempre o versículo da Bíblia, mesmo que ele esteja exposto em outro lugar.

· Você deve saber o versículo de cor e o significado do mesmo antes de ensina-lo às crianças.

· Não esteja pronto demais em ajudar as crianças na repetição do versículo. Demasiada ajuda resulta em preguiça mental.

· Para os pequeninos você deve escolher versículos pequenos ou as pastes principais dos mesmos.

· Não é necessário sempre ensinar um novo versículo a cada semana, especialmente com as crianças menores. Melhor é que aprendam seis versículos perfeitamente do que ficar com uma vaga idéia de 12.

· Resolva o momento certo para se ensinar o versículo. Geralmente deve ser ensinado logo no princípio depois dos cânticos. Porém, às vezes as crianças não vão entender o sentido do versículo até depois de ouvir a

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história. Outras vezes há um ponto no meio da lição quando se deve ensinar o versículo.

· Deve haver um período de descanso mental entre a memorização de versículos e a lição (um cântico, por exemplo).

· Ensine para os maiores alguns trechos da Bíblia – Exemplo: Salmo 23; Isaias 53.

· Use a versão da Bíblia que é usada por nossa igreja.

· Quando versículos são repetidos de ano para ano, deve ser feito um esforço para acrescentar algo a mais em termos de conteúdo.

· Sempre procure novas técnicas para o trabalho de memorização.

· Dedique tempo para o preparo desta sua aula.

· Lembre-se que os alunos diferem nos talentos. Alguns memorizam com facilidade, outros não. As exigências na memorização podem ser variadas levando-se em conta este aspecto.

7.3 – Passos para o Ensino de versículos

1) Leia o versículo completo diretamente da Bíblia. Nunca esqueça de falar a referência no início ou no final do versículo.

2) Leia o versículo uma vez com toda a classe. No caso de crianças muito pequenas, peça que repitam o versículo.

3) Explique o sentido das palavras desconhecidas.

4) Explique o fundo histórico do versículo (quando, em que circunstâncias, por quem foi dito).

5) Explique o que o versículo quer dizer e ensinar.

6) Repita o versículo com as crianças até que se torne conhecido( Utilize os métodos de ensino de versículos).

7.4 – Métodos para o ensino de versículos

7.4.1 – Quadro-Negro: Escreva no quadro o versículo bíblico e a referência. Explique o significado do versículo. Faça a classe repeti-la várias vezes. Então peça que as crianças fechem os olhos enquanto apaga uma palavra. Faça a classe olhar e repetir o versículo, suprindo as palavras que faltam. Continue desta maneira até que todo o versículo tenha sido apagado. Tanto o professor como a criança pode ir apagando as palavras. Repita o versículo no final da aula.

7.4.2 – Lousa: escreva o versículo na lousa. leia-o duas vezes em voz alta com toda a classe. Peça a um aluno para ler a primeira palavra, o seguinte a segunda e assim por diante.Repita a técnica várias vezes. Apague a lousa e siga o mesmo processo. Se um aluno não lembrar a palavra, peça ao aluno seguinte para dizê-la. Quando o versículo é recitado facilmente, mude o ponto de partida

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para outro aluno, assim cada um dirá uma palavra diferente. Finalmente, peça voluntários para recitar todo o versículo.

7.4.3 – Flanelógrafo ou cartaz de pregas: Prepare figuras que ilustrem algumas palavras do versículo e letreiros com as palavras e referências. Coloque no flanelógrafo ou no cartaz de pregas. Depois de repetir o versículo várias vezes com a criança, vá tirando as figuras e os letreiros aos poucos até que o versículo tenha sido decorado. Durante o processo, o professor pode pedir para que apenas os meninos repitam ou apenas os alunos que tenham mais de oito anos,etc.

7.4.4 – cartazes: Escreva a referência num lado do cartaz e, no verso, uma figura que ilustre o versículo. Os cartazes são muito úteis para usar e recapitular os versículos.Olhando a figura, as crianças devem dizer onde o versículo se encontra; olhando o lado da referência, devem dizer o versículo.

OBS: Não se deve usar uma mesma figura para mais de um versículo.

7.4.5 – Gestos: Use gestos que combinem com o sentido do versículo.

7.4.6 – Dedos: Para as crianças menores, pode se ensinar um versículo ou parte de um versículo marcando nos dedos cada uma das palavras.

7.4.7 – Versículos musicados: Ensine os versículos cantando .

7.4.8 – Quebra-cabeças: Prepare uma figura grande, ou um cartaz escreva nele o versículo em letras grandes. Divida o cartaz em diversas partes de formatos diferentes. Recorte estas partes. Para ensinar o versículo, junte as partes. Depois que as crianças decoraram o versículo, desfaça o quadro e entregue os pedaços pra uma ou mais crianças do grupo e peça para que montem o quebra-cabeça. Podem ser feitos mais de um quebra-cabeça igual e se fazer uma competição entre os grupos.

7.4.9 – Varal: Tome diversas folhas de papel tamanho ofício e dobre-as ao meio. Escreva as palavras do versículo em letras grandes, uma ou mais em cada folha, completando o versículo e a referência. Leve um cordão para a sala e estenda-o para fazer um varalzinho (Dois alunos poderão segurar as duas pontas). Pendure as folhas de papel sobre o varal pela dobra, formando o versículo. Depois que as crianças decorarem o versículo, mude a posição das folhas e chame uma criança para arrumar as folhas na ordem certa.

7.4.10 – Grupos: Divida o versículo em partes. Divida a classe em grupos. Cada grupo deverá decorar a sua parte que deverá estar escrita em um papel. Depois de repetirem o versículo várias vezes, veremos se os alunos aprenderam o versículo inteiro.

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Exemplo:TODOS –“Acaso não sabeis;

GRUPO 1 – que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo;

GRUPO 2 – que está em vós;

GRUPO 3 – o qual tendes da parte de Deus;

GRUPO 4 – e que não sois de vós mesmos?”

TODOS – I Coríntios 6.19

7.4.11 – Jogo de telefone: Um aluno dirá a primeira palavra do versículo, o segundo aluno a segunda e assim por diante. O último deverá dizer em voz alta todo o versículo.

7.4.12 – Pingue-pongue: O aluno “A” diz a primeira palavra do versículo, o aluno “B”diz a segunda, o aluno “A” diz a terceira e assim sucessivamente.

7.4.13 – Jogo de amarelinha: Escreva cada palavra do versículo em um quadro de amarelinha. Na media em que o aluno vai pulando ele deverá ir dizendo o versículo.

7.4.14 – Falar o versículo em ritmos diferentes

7.5 – Incentivos à memorização

· Dê um cartãozinho com o versículo escrito para quem conseguiu decorá-lo. Este cartãozinho poderá ser colado em um caderno e no fim da série, os cadernos poderão ser premiados.

· Prepare um “tiro ao alvo” para cada criança, com referências escritas ao redor do alvo. A medida que a criança aprende o versículo, cola-se pequenos círculos dourados junto à referência. Ao terminar a memorização de todos os versículos, cola-se um círculo maior bem no centro.

· Prepare “dinheiro” mimiografado, entregando uma nota a cada criança que repetir seu versículo sem errar. Prepare também um caixa de artigos de pouco valor de que são interessantes para as crianças(artigos evangélicos). Cada artigo tem seu preço. Uma vez por mês, a lojinha estará aberta, antes ou depois da aula, para quem já ajuntou dinheiro para comprar o artigo que deseja.

· Uma lista de versículos pode ser entregue a cada criança, deixando um espaço no fim de cada referência onde o adulto poderá assinar seu nome depois de ouvir a criança recitá-lo sem erros.

· Confeccionar um cartaz onde cada versículo aprendido é colocado uma estrela ao lado do nome da criança.

· Dar a cada criança um versículo cuja letra inicial seja a mesma que a do seu nome.

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· Marque uma gincana entre grupos, onde será vencedor o grupo que souber o maior número de versículos.

7.6 – Recapitulação dos versículos aprendidos

Recorde os versículos memorizados cada semana até o fim da série. Depois volte de vez em quando para ouvi-los novamente.

· Faça perguntas que as crianças poderão responder com um versículo bíblico.

· Montar quebra-cabeças com versículos bíblicos.

· Varal: colocar em ordem as palavras que formam o versículo.

· Gestos: descobrir qual é o versículo que está sendo dito por gestos.

· Competição: no final de um período, revise todos os versículos memorizados promovendo uma competição na classe.

· Use cartazes, mostrando o lado da referência bíblica e pedindo que citem o versículo ou vice-versa.

· Faça um bingo em que você dite a referência e os alunos marquem o texto.

· Escreva a primeira letra de cada palavra do versículo no quadro e deixe espaços para que os alunos completem.

· Faça exercícios de completar. Escreva o versículo deixando espaços em branco para as palavras-chaves.

· Recitação por grupos. Ex: alunos que fazem aniversários no mês de setembro, alunos que estão com roupa azul, etc.

· Mencione a referência bíblica, os alunos respondem com versículo.

· Divida a classe em grupos e dê a referência. Cada componente do grupo deverá dizer uma palavra até se completar o versículo.

· Jogos dos cartões: tendo vários versículos memorizados, escreva a metade de cada versículo em um cartão e a outra metade em outro cartão. Embaralhe todos os cartões. Os alunos sentam, em torno de uma mesa onde os estão dispostos num monte. Prossegue-se a rodada, tomando um cartão do monte. Se o cartão lhe serve para completar o versículo ele fica com o cartão, do contrário, coloca-o de volta ao monte com a parte virada para baixo. Vence o jogo o aluno que tiver maior número de cartões.

· Os alunos recapitulam os versículos com os colegas. Um começa dizendo a primeira parte, o outro prossegue recitando a segunda parte.

· Grupos de alunos fazem um desenho que representa o seu versículo favorito. Cada grupo troca seu caderno com o outro grupo, tentando, com base no desenho, recitar o versículo do outro grupo.

· Entregar uma folha com vários versículos misturados e os alunos deverão cortar e colar os versículos da maneira correta.

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· Árvore da recapitulação: o professor desenha uma grande árvore e a cada encontro ele pergunta versículos para os alunos. Quem souber recebe um fruto no qual é escrito o nome do aluno e a referência do versículo que soube. Os frutos vão sendo colocados na árvore e depois de algum tempo, o aluno que tiver o maior número de frutos colocados na árvore ganha um prêmio.

8. Atividades:

O período de atividades práticas destina-se tanto a fixação do ensino bíblico, como a avaliação do aprendizado. Para que as atividades alcancem seus propósitos, é preciso que sejam realizadas de forma apropriada à idade dos alunos com os quais se trabalha.

É fundamental também que o professor tenha completo domínio sobre a técnica de trabalho que será realizado e que prepare o material com antecedência, evitando assim que o tempo seja perdido com a procura e localização de material.

O professor deve ter o cuidado de dividir o tempo de tal maneira que, em função da atividade escolhida, não sobre nem falte tempo.

Devemos tentar sempre propor atividades que estejam mais relacionadas com a aplicação do que com a História Bíblica em si.

A seguir, relacionamos alguns exemplos de técnicas que podem ser realizadas em nossas classes de ED. Use a sua criatividade para desenvolver as sugestões abaixo. Não esqueça que “criatividade demanda mais transpiração do que inspiração”. Pergunte sempre aos alunos o que mais lhes agrada.

Pré-escolares: As atividades práticas a serem realizadas com os pré-escolares, devem ser acompanhadas e dirigidas muito de perto pelos orientadores, pois, o sucesso deste trabalho depende do modo como o mesmo será orientado. Que segue

· Pinturas com giz de cera.

· Desenho dirigido.

· Massa de modelar.

· Recorte e colagem.

· Dramatizações da história bíblica ou de situações práticas.

· Pintura com pincel ou usando os dedos.

· Blocos lógicos.

· Quebra-cabeças.

· Confecção de cartazes.

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Primários e pré-confirmandos: Usar os seguintes materiais:

· Questionários.

· Dramatizações da história ou de situações práticas.

· Pinturas com giz de cera, tinta, etc.

· Recorte e colagem.

· Confecção de cartazes.

· Entrevistas.

· Quebra-cabeças.

· Jogos de memória.

· Gincanas.

· Bingos.

· Palavras cruzadas.

· Leitura dirigida.

· Trabalhos em grupos.

9. Oração:

O valor da oração para a criança vai depender diretamente do valor que os adultos que a cercam (pais, professores, familiares, etc.) dão à oração. As crianças são muito sensíveis e percebem claramente se a oração feita por seus pais ou professores é ou não algo importante e significativo para eles.

Por isso, a oração deve ser (especialmente para os menores) uma experiência valorizada por sua qualidade e não tanto por sua frequência. É preferível que as crianças tenham experiências menos freqüentes mas positivas, do que intensas, porém negativas.

É fundamental que enfatizemos sempre que a oração é uma conversa com Deus, nosso Pai. Embora não o vejamos, Deus está presente e nos ouve quando falamos com ele em nome do Senhor Jesus. Por isso, a oração deve representar para a criança um momento de respeito e seriedade, refletindo especialmente em nossas atitude como professores.

Nossos alunos devem ser esclarecidos periodicamente sobre as respostas de Deus às nossas orações; nem sempre Deus nos atende em tudo o que pedimos. Ele pode responder: SIM, NÃO ou ESPERE, às nossas orações, segundo aquilo que Deus sabe ser o melhor tempo que julgar apropriado para nós.

9.1 – Dicas Práticas para o momento de oração na Escola Dominical

O momento de oração na aula pode ser introduzido por um canto apropriado que prepare o ambiente para o silêncio e o respeito que demanda a oração.

As orações devem ser simples, de fácil compreensão pelas crianças (cuidado com os chavões) e breves. Orações um pouco mais longas podem ser feitas com

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os pré-confirmandos. Com os pequenos, o professor (sem prática) deve elaborar antes a oração com frases curtas que serão repetidas em coro pelas crianças.

As formas de oração podem ser variadas: a maneira tradicional (olhos fechados, cabeça reclinada e mãos cruzadas) pode ser alternada com orações em círculo de mãos dadas, orações com gestos, etc.

Cuidado para que a oração não se torne egocêntrica e uma mala de pedidos. Por exemplo:

Louvor ( “Pai do céu, Todo-Poderoso”);

Agradecimento (“...nós te agradecemos por...”);

Outros ( “Nós te pedimos pelo...”);

Eu (“e ajuda-nos, ...perdoa-nos...”).

Para os pré-confirmandos siga a seguinte ordem:

Invocação;

Louvor;

Agradecimento;

Súplica;

Finalidade da súplica;

Louvor.

Desde cedo devemos incentivar as crianças a orarem de forma espontânea. Não devemos preocupar com as palavras ou conteúdo de suas orações ingênuas. É aconselhável, no início, pedir que a criança faça uma oração dirigida a uma finalidade (agradecer pela família, pedir por um amigo doente,etc).

As orações decoradas devem ser explicadas e usadas nas aulas periodicamente. Além do Pai Nosso, há ainda bênçãos da manhã e da noite, escritas por Lutero no Catecismo Menor (HL p. 102 e 103). Pode-se criar outras orações curtas para momentos especiais para que sejam memorizadas pelos alunos. A memorização de orações deve respeitar a idade dos alunos.

10. Dever de Casa:

Será que devemos ou não passar tarefas para serem feitas em casa por nossas crianças? Sabemos que muitos pais luteranos discordam de tal procedimento.

Vendo a realidade de nossos lares luteranos, vemos que uma minoria tem o bom hábito de realizar devoções domésticas diariamente com toda a família reunida. Temos assim, como alunos, crianças que muitas vezes podem ouvir a Palavra de Deus apenas por uma hora na semana. Isso ainda dependendo da freqüência que tem na ED.

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Dando tarefas de casa, estaremos aumentando, pelo menos, um pouco o tempo em que a criança terá contato com a Palavra de Deus. Convém lembrar apenas que estas atividades deverão ser interessantes e cobradas de forma séria pelos professores. Ao invés de censurar os alunos que não fizeram a atividade, devemos elogiar os alunos que as fizeram.

Devemos ter o cuidado de propor tarefas que estejam ligadas ao ensino dado e também que tragam proveito espiritual para nossos alunos.

Adaptado: Seminário de Educação Cristã – Distrito Capixaba

Pastor: Valfredo Reinholz.

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Paróquia Cristo Rei de Alta Floresta do Oeste(RO)

Curso para professores de escola dominical

28 de setembro de 2000

A VIDA DEVOCIONAL CRISTÃ

A vida devocional do Professor de Escola Bíblica

"Calcem, como sapatos, a prontidão para anunciar a boa notícia de paz”. Não parece estranho combater com uma arma chamada "sapatos do evangelho da paz"?

a) Uma palavra sobre Efésios 6.10-20

b) Quais são as armas

Armadura, cinturão, Sapatos, escudo, capacete, espada

c) Quem vai usar estas armas:

O SOLDADO DE JESUS

d) Quando

Na batalha contra as forças do mal

e) O PRFESSOR COMO SOLDADO

OS PÈS:

Lc 24.39

Is 52.7

Na 1.15
Rm 10.15

Sl 119.105

A palavra de consolo

Sl 91.9-13

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1. A Sola - a Salvação

O professor e a salvação:

- a verdade que o inspira, o move domingo de manhã para dar Escola Bíblica

- o coloca numa posição de destaque: privilégio

- os inimigos estão aos pés de Jesus

2. O Cordão do Sapato - A nossa Fé

2.a. A minha vida devocional particular é assim

2.b. A minha vida devocional particular deveria ser assim

2.c. Alguns exemplos:

a) Adão e Eva – pais: Gn 4.3,4

b) Abraão – lugar: Gn 12.7; 22.4,5

c) Moisés – Líder: Dt 6.4-9

d) Daniel – mundo da política: Dn 2.18; 6.10; 9.3;

e) Jesus: o Mestre: Mt 14.23; 26.36; Lc 6.12

f)Paulo: o professor/pastor: At 16.25

2.d. A devoção diária normal

- Castelo Forte ou outro

- Oração do Pai Nosso: duas ou três por dia

- Oração individual

- Cantar hinos

2.e. A devoção do professor

a) O dia “D”

- o primeiro encontro com a história/texto

- o tempo

- o lugar

b) O primeiro passo: a chave

c) Leitura do texto na Bíblia: o primeiro contato

d) Oração

e) Sublinhar palavras, nomes de Jesus, de personagens

f) Contar os personagens, o que cada um faz, diz

g) O que este texto diz para mim: Jo 3.30

h) Material “Com Jesus”

3. O Bico - O Nosso testemunho

a) Consagração

b) Pureza

c) amor ao Salvador

d) Zelo na obra do Senhor

e) Plenitude do Espírito

f) ofertas

g) Conhecimento e leitura da Bíblia

h) preocupação pelas almas

i) persuasão

j) paciência

l) Perseverança

m) Humildade

n) Espírito de sacrifício

4. O Contraforte- A Oração

Espírito de oração

Porque orações não funcionam

5. O Salto - o Estudo da Bíblia

Conhecimento e leitura da Bíblia

Sugestões:

FINAL

Aqui, então está o sapato do cristão!

Primeiro - a sola da salvação, providenciada pela morte de Jesus na Cruz.

Segundo - o cordão da fé, sem o qual não podemos tomar a salvação para nós mesmos.

Terceiro - o bico: nosso testemunho brilhando para Jesus. E isso só se dará se estivermos pisando firmes com o nosso calcanhar: Orando e estudando a Palavra de Deus.

Que sapato bonito! Vocês não acham? É sempre bom ver uma pessoa bem calçada, com sapato limpo, brilhando. E que bonito então é andar com o sapato do cristão limpo, brilhando para Jesus!

CURSO PARA PROFESSORES DE ESCOLA BÍBLICA

clip_image002clip_image004IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

CONGREGAÇÃO EVANGÉLICA LUTERANA SANTA CRUZ

Rua Júlio de Castilhos, 714, Ponta Grossa, PR

CURSO PARA PROFESSORES DE ESCOLA BÍBLICA

15/03/2009

PARA REFLETIR E AVALIAR EM TERMOS DE LEI-EVANGELHO

1. “Se fizeres isso, Jesus não vai gostar.” (__)

2. “Nossa igreja não progride porque os pastores pregam demais o evangelho e se esquecem da lei.” (__)

3. “Se tiveres fé que chega, Deus vai ouvir tua oração.” (__)

4. “Gosto de um sermão sem rodeios. Vou pra casa sabendo o que fiz de errado. Espero que “os outros” também tenham aprendido a li­ção.” (__)

5. “Em mim não tenho nada de bom, mas com o perdão de Jesus sou justo diante de Deus.” (__)

6. “Jesus é o amigo dos pecadores, por isso sei que ele me ama.” (__)

7. “Se fores bonzinho, vou te levar ao circo.” (__)

8. A filha diz ao pai agonizante: “Pai, tu estás lembrado de Jesus, não é verdade, pai?” O pai responde: “Não consigo, filha. Não consigo mais pensar. Mas sei que Jesus está lembrado de mim.” (Bo Giertz) (__)

9. Lembra-te do que Deus te promete, especialmente quando vierem dúvidas. (___)

10. Sereis minhas testemunhas, você está sendo testemunha de Jesus? (___)

11. Em Cristo, podemos entrar no gabinete do Deus todo-poderoso. (___)

12. Quando pecamos, traímos, abandonamos, viramos as costas para o nosso melhor amigo. (___)13. Somos amigos de Deus. (___)

A LEI DE DEUS

O EVANGELHO DE DEUS

COMO DEUS DÁ

Como Deus escreveu a lei no coração do homem quando o criou (Rm 2.14­

Deus não escreveu o Evangelho no coração do homem quando o cirou (1

15):

Co 2.6-14), por isso:

a) a consciência do homem reconhece a lei (Rm 2.15)

a) a consciência do homem é surpreendida pelo Evangelho (Lc 4.14­-

b) até o pior pecador pode ver que ele deveria fazer o que a lei manda

30; Jo 6.41,51-52,60,66);

(Rm 2.14-15)

b) o homem só irá aprender o Evangelho se o ler ou se alguém o proclamar a ele (Mt 28.18-20; Lc 9.2; Rm 10.14-15; 16.25-26).

Enquanto as pessoas sabem alguma coisa sobre a Lei, só podem aprender o Evangelho a partir da Palavra de Deus.

O QUE ENSINAM

Como a Lei mostra o que devemos fazer (Ex 20.1-17; Dt 27.10), a Lei:

a) se concentra nas obras (Dt 6.24; Jr 11.3-4);

b) exige perfeita obediência (Dt 6.5-8; Mc 12.30-31; Tg 2.10;

c) jamais perdoa, mas nos condena e mata.

Como o Evangelho nos mostra o que Deus faz por nós em Cristo (Mt 26.26­28; Rm 4.8; 6.3-7; 2 Co 5.19,21), o Evangelho:

a) se concentra na obra de Deus (Rm 3.22-26; 5.6-9; 8.32;

b) não exige nada, mas oferece a graça (At 20.24) e a salvação de Deus (Ef 1.13);

c) Perdoa, redime, justifica, salva e concede a paz e a vida eterna (Rm 3.24,28; 5.1; Cl 1.13-14,21-22; Jo 10.27-28; 1 Jo 5.11.

Enquanto todas as religiões ensinam alguma coisa sobre a primeira mensagem de Deus – a Lei – você terá uma explicação mais clara sobre ela na Bíblia. Mais importante ainda, só a Bíblia ensina a segunda mensagem de Deus – o Evangelho.

O QUE PROMETEM

A lei nos pode prometer vida e salvação (Lv 18.5; Lc 10.25-28) mas:

a) apenas se nós a cumprimos perfeitamente (Gl 3.12; Tg 2.10);

b) a Lei só pronuncia como justo um homem realmente justo (Rm 2.13).

O Evangelho também promete vida e salvação mas:

a) sem impor nenhuma condição (Rm 3.28; 4.1-5; Gl 3.18);

b) o Evangelho declara que um homem injusto é justo através de Cristo (Rm 4.5; 5.6-8)

Somente Cristo poderia cumprir as exigências da Lei. Ele as cumpriu para a sua salvação.

O QUE AMEAÇAM

A lei nos ameaça apenas com punições (Gn 2.17; Lv 26.14-17; Dt 27.26; Gl 3.10).

O Evangelho jamais nos ameaça (2 Samuel 12.13; Mt 9.2; Lc 7.47; Jo 8.3­11; 1 Tm 1.15).

Cristo levou o castigo que você merecia, silenciando, assim, as ameaças que a Lei fazia a você.

O QUE FAZEM POR VOCÊ

Como a Lei exige mas não pode nos capacitar a cumprir suas exigências, ela:

a) nos torna rebeldes (Rm 7.5,7-11,15;

b) jamais nos ajuda a pararmos de pecar, e assim nos leva ao de­sespero (Mt 27.3-5; Rm 7.7,24);

c) nos faz tristes e temerosos mas não consegue nos consolar (2 Sm 12.7-13a; At 2.36-37).

Como o Evangelho nos convida e capacita a recebermos as benções de Deus em Cristo (At 16.27-31; Rm 10.17), o Evangelho:

a) remove todo o terror, medo e angústia, e os substitui com paz e alegria no Espírito Santo (Rm 5.1-2,10-11; 8.1);

b) não exige um bom coração, boas intenções, aperfeiçoamento, santidade ou amor para com Deus ou as pessoas. Ele não dá ordens, mas nos transforma (2 Co 3.18; 5.17; Ef 5.8; Cl 1.21­22).

A Lei não pode salvar você, mas tem um papel importante: ela o convence dos seus pecados. Então é que o Evangelho pode fazer sua obra de perdão e cura na sua vida.

QUEM DEVE OUVIR

Todos os pecadores precisam ouvir a Lei (1 Tm 1.9).

Os pecadores com o coração quebrantado precisam ouvir o Evangelho.

Quando o arrependido e o impenitente estão juntos no mesmo lugar, tanto a Lei como o Evangelho devem ser proclamados.

EXERCÍCIO PRÁTICO

1) Lucas 15:1-7

Certa ocasião, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram perto de Jesus para o ouvir. Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo: — Este homem se mistura com gente de má fama e toma refeições com eles. Então Jesus contou esta parábola: — Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la. Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros. Chegando à sua casa, chama os amigos e vizinhos e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha ovelha perdida.” — Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.

LEI

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EVANGELHO

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2) Lucas 10:25-37

Um mestre da Lei se levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou: — Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna?

Jesus respondeu: — O que é que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que elas dizem? O homem respondeu:

— “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a mente. E ame o seu próximo como você ama a você mesmo”. — A sua resposta está certa! — disse Jesus. — Faça isso e você viverá. Porém o mestre da Lei, querendo se desculpar, perguntou: — Mas quem é o meu próximo? Jesus respondeu assim: — Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto. Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada. Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada. Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele. Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele. Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado? — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

LEI

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EVANGELHO

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BIBLIOGRAFIA

PRUNZEL, Clóvis Jair. Lei e Evangelho- sua aplicação no ensino da palavra de Deus. Texto preparado para o Curso de Professores de Escola Bíblica do Distrito Paraná-Leste, Curitiba, PR

SCHOLZ, Vilson Lei e Evangelho. Revista Boas Novas – número 11. Cursos de Hermenêutica do Seminário Concórdia. WALTHER, C.F. Lei e Evangelho. Porto Alegre, Concórdia, 1998

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12