Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MÍDIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MÍDIA. Mostrar todas as postagens

COMUNICAÇÃO, EVANGELISMO, MÍDIA

Sogaard, Viggo. Media in Church and Mission Communicating the Gospel. (até p. 106)
Comunicação – Evangelismo – Mídia
Essas palavras andam juntas no ministério cristão. O evangelismo é a atividade envolvida em trazer o evangelho de Jesus Cristo às pessoas que já não o tenham ouvido ou ainda não seguem a Cristo. O evangelismo envolve comunicação. Na verdade poderia argumentar-se que evangelismo é comunicação. A religião cristã em si mesma é uma religião de comunicação com um Deus comunicador que utilizou uma grande variedade de mídias. A Bíblia é uma narrativa desta comunicação de Deus à humanidade: através da criação, através dos profetas, através dos “Seus maravilhosos feitos”, através do seu Filho, Jesus Cristo, através do Espírito Santo e através de seu povo, a Igreja. A mensagem de Cristo devia ser comunicada para todas as pessoas no mundo, e a mídia pode desempenhar papel importante como instrumento deste ministério.
Durante meus anos de envolvimento no ministério cristão minha principal responsabilidade tem sido a da comunicação. Como muito do tempo foi desempenhado na Tailândia, foi um desafio constante ser efetivo na comunicação entre um povo com uma visão de mundo drasticamente diferente. É um país com uma pequena e fraca igreja, constituída por menos de 1% da população, um povo com baixo conhecimento do evangelho de Cristo e onde entendimentos incorretos são facilmente introduzidos. O desafio de comunicar o básico do evangelho de Cristo ao povo da Tailândia levou-me ao uso da mídia no ministério, concentrado principalmente em dois meios: rádio e fitas cassete. Como nós nos empenhamos em usar esses meios, essa mídia efetivamente, fomos “forçados” a um estudo sério da teoria e estratégia da comunicação. Através de estudos posteriores, projetos de pesquisa, consultas e seminários este interesse foi aprimorado, e agora tenho minha confiança no potencial das “ferramentas” que temos disponíveis para a comunicação cristã.
Durante meus anos como missionário, usando moderna mídia de comunicação, tenho freqüentemente ficado abismado pelo fato de que tão pouco auxílio podia ser obtido dos materiais escritos. Como nós experimentamos novas idéias, tivemos que aprender nossas próprias lições. Ao redor do mundo esta falta de bons livros-texto tem resultado em muito trabalho cristão de mídia que parece funcionar sem qualquer entendimento claro do processo de comunicação, sem entendimento relevante da mídia e sem pesquisa efetiva e sistemas de informação.
Ainda, como um consultor, tem sido minha experiência que os trabalhadores cristãos precisam de muito auxílio em desenvolver ministérios efetivos baseados na mídia. Nós sabemos de exemplos e experiências e de uma considerável corpo de material de pesquisa, que a mídia pode ser usada efetivamente na causa da missão e que auxílio pode ser fornecido àqueles engajados em tais ministérios. E também a pastores e líderes da igreja que querem ver suas igrejas crescer e comunicar efetivamente nas comunidade onde estão trabalhando.
Nosso Deus, o Comunicador
Auxílio também é necessário na área da teologia bíblica. O Cristianismo pressupõe que Deus existe e que Ele criou este mundo. Ele é o Único que revelou seu nome como Iahweh, Eu Sou, a Moisés (Ex 3.14). Como cristãos nós cremos nele, e que ele revelou-se a si mesmo a nós na pessoa de Jesus Cristo (Jo 3.16). Da análise atual dos países ocidentais nós sabemos que a situação de muitas pessoas é que eles acreditam em “Deus”1, mas pesquisas adicionais indicam que esta crença é em grande parte não em um Deus vivo e pessoal, mas em alguma força cósmica. Os comunicadores precisam aprender como comunicar o conceito de um Deus vivo em um mundo confuso. Consequentemente, nós precisamos enfatizar o aspecto “cristão” de nossa comunicação, e junto a isso, a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. A Bíblia contém a mensagem que proclamamos bem como os métodos e a orientação sobre como comunicar essa mensagem.
O único e eterno Deus, Criador e Senhor do mundo, é também o Deus que ama todas as pessoas, e que tem insistentemente chamado as pessoas a si mesmo. Textos familiares da Escritura falam disto: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito...” (Jo 3.16), e ele “demonstrou este amor por permitir que Cristo morresse por nós enquanto nós ainda éramos pecadores” (Rm 5.8). Nós podemos também citar a primeira das conhecidas quatro leis espirituais usadas por Campus Crusade para Cristo: “Deus ama você e tem um maravilhoso plano para sua vida”.
Há uma grandeza potencial em todos seres humanos. Nós podemos freqüentemente ser cegados pelo mal que vemos exibido através da mídia, mas nós não devemos esquecer que Deus disse “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1.26). Uma pessoa que é criada na imagem de Deus tem dignidade e um potencial tremendo para a grandeza, independente da raça dele ou dela, cor, cultura ou classe. A Bíblia refere-se aos seres humanos com termos tais como “herdeiros do reino”, “sacerdotes” e “reis” (1 Pe 2.9-10). Este potencial dos seres humanos é completo através do relacionamento com Cristo, e é tornado possível pelo Espírito.
Os conteúdos fornecidos neste capítulo estão direcionados a situar o estágio prover uma base para discussão de princípios e teorias de comunicação cristã.
Básico para nosso entendimento de comunicação cristã é o fato que Deus é um comunicador que faz-se conhecido a nós, e busca um relacionamento conosco que resultará em nossa resposta a ele através de oração e louvor e pelo envolvimento em sua missão. O modelo principal que ele forneceu-nos é a encarnação.
Sua comissão a nós não apenas permeia a Escritura mas também constitui um foco central em todo nosso ministério. Nossa tarefa é a única de comunicar, tornando Cristo conhecido e entendido. Nosso métodos deve tomar seu ponto de partida nos métodos usados por Deus, e nossa mensagem é Jesus e seu reino. No reino de Deus a atmosfera é “shalom”, ou seja, paz verdadeira e relacionamentos perfeitos, e nossa tarefa é facilitar tal cura real para todas as pessoas.
Permeando todo nosso ministério estão certos fatores constantes que põe-se ao lado da comunicação cristã. É nesta base que nós objetivamos nossa estratégia, e como tal não é necessário a nós fazer referências constantes ao trabalho do Espírito Santo. Ele é tido por concedido, garantido.
Alguns dos fatores constantes tratados neste capítulo são (1) a presença e atividade dos poderes das trevas, (2) a natureza corrompido dos seres humanos, (3) a revelação de Deus, (4) a obra do Espírito, (5) fé, (6), a Palavra de Deus, e (7) a meta do discipulado. Estes são as constantes que dá a comunicação cristã sua natureza especial.
Para a aplicação da mídia em nossas estratégias de comunicação, nós também precisamos entender as variáveis que dão contexto e direção a nossa comunicação. Neste capítulo nós também olhamos para (1) o contexto cultural, (2) a sociedade, (3) a posição espiritual do receptor, e (4) a personalidade e dons do comunicador. Muitos problemas de comunicação são devidos a uma confusão em fatores constantes e variáveis. Isto é particularmente verdade do uso cristão da mídia de comunicação.
O próximo capítulo fornecerá um resumo da teoria da comunicação que deverá ajudar-nos a entender as várias dimensões de nossa tarefa de comunicação. Esta seção incluirá também capítulos sobre estratégia e recursos, todos dirigindo-se a um capítulo de resumo que põe-se a caminho das dimensões da maneira de abordagem para a comunicação cristã.
Deus criou em nós, seres humanos, uma capacidade de conceituar e teorizar. É pelo estudo de teoria e conceitos que nós encontramos direção para nosso trabalho e fornecemos os fundamentos básicos nos quais o bom planejamento pode ser feito. Em nenhuma outra área isto é mais importante que quando nós estamos tratando com o uso da mídia. Cada pessoa envolvida na mídia cristã deveria contar com o máximo no campo da teoria de comunicação cristã e usar isso em seu trabalho diário.
A palavra comunicação é derivada da palavra latina communis, e inclui o conceito dos relacionamentos. A assim chamada comunicação unilateral pode, portanto, não ser realmente definida como comunicação. Isso vale tanto para o pastor de uma igreja local como para o usuário de mídia. A audiência deve ser levada em conta no processo de comunicação.
Muitos tipos diferentes de situações de comunicação podem ser visualizadas, partindo da comunicação intrapessoal e interpessoal ao uso de mídia de massa. Em cada tipo de situação novas dimensão estão incluídas. Mas a fim de entender estas complexidades, diferentes escritores têm desenvolvidos modelos de comunicação que tentam explicar os relacionamentos. Neste capítulo, nós apresentamos o desenvolvimentos de um modelo composto, indicando os aspectos importantes e diferentes do processo de comunicação. O modelo utiliza conteúdos extraídos de diferentes escritores e recentes modelos.
Ênfase especial foi dada à interação entre remetente e receptor. A questão básica da confiança foi vista como uma reivindicação prévia para a comunicação eficiente.
Pela padronização do tópico da teoria da comunicação, a pessoa envolvida na mídia cristã terá uma estrutura conceitual na qual ele ou ela podem desenvolver bons ministérios. A partir de tal base, nós podemos proceder em direção a estratégia e desenvolvimento de planos compreensivos para alcançar as pessoas com o evangelho de Jesus Cristo.
O planejamento estratégico é importante para o efetivo trabalho em mídia, e existem modelos úteis que podem servir como ferramentas no desenvolvimento de boas e relevantes estratégias. O termo estratégia é um termo útil, que descreve um plano inteiro ou uma forma de abordagem de como nós iremos alcançar nossos objetivos ou resolver nossos problemas. É um meio conceitual de antecipar o futuro. Como cristãos, declarações relacionadas a nossos objetivos estratégicos e metas são declarações de fé.
Um modelo circular de desenvolvimento estratégico em onze passos foi apresentado com uma ferramenta útil que nos ajudará a fazer as perguntas certas e levar-nos a um processo ordenado de desenvolvimento estratégico
A fim de fornecer uma “estrutura”, nós apresentamos neste capítulo um modelo de decisão espiritual. O propósito é apresentar uma estrutura estratégica para o desenvolvimento de estratégias e para o comunicar o uso da mídia a outros. O modelo é construído sobre duas dimensões: conhecimento e atitudes. Não é a intenção de que os modelos devam ilustrar ou responder todas as questões relativas a processos de decisão espiritual. Os modelos desenvolvidos não obstante estão ainda em processo de desenvolvimento, sendo modificados conforme aprendamos mais e entendamos melhor. Eles não estão afirmando serem o cominho, mas antes, que este é o meio pelo qual nós tentamos ilustrar o que entendemos, baseados em nossos conhecimentos atuais.
É a visão deste escritor que o relacionamento entre nosso trabalho e a obra do Espírito não devam ser apresentados como uma parceria. É necessário descrever o relacionamento de uma perspectiva encarnacional, Cristo em nós e trabalhando através de nós.
Em resumo, a pesquisa pode ser usada para:
- aprimorar a visão
- fornecer informação sobre a audiência
- tornar possível a comunicação orientada pelo receptor
- ajudar a avaliar produtos e programas de mídia
- assistir o desenvolvimento estratégico
- dirigir para o estabelecimento da meta
- orientar o planejamento
- testar a eficiência de nosso ministério
- revelar a necessidade de buscar a orientação de Deus
Todas as organizações de comunicação cristã precisam de um sistema de informação para fornecer dados úteis para o desenvolvimento estratégico. As ferramentas e metodologias de pesquisa estão disponíveis para reunir tal informação.
A pesquisa de comunicação utiliza metodologias e técnicas que foram principalmente desenvolvidas por pesquisadores sociológicos e de marketing. Vários aspectos da pesquisa antropológica são também valiosos para certos tipos de pesquisa necessários para os comunicadores cristãos.
Como em outras áreas de pesquisa, nós precisamos de procedimentos e técnicas de medição específicos a fim de obter informação de confiança. Este processo não é apenas uma atividade realizada pelo pesquisador. O gerenciamento deve estar essencialmente envolvido, e os produtores devem também estar envolvidos no processo de mídia e teste de cópia. Os procedimentos para tal teste estão prontamente disponíveis para nosso uso.
Resumindo as Dimensões da Comunicação Cristã
Uma teoria cristã de comunicação que nos assistirá na utilização eficiente da mídia no ministério cristão será construída sobre um conjunto adequado de princípios baseados em teoria, estratégia e pesquisa de comunicação. Este capítulo, em particular, servirá como um resumo dos capítulos anteriores, organizado num conjunto de sete dimensões que nos fornecerão uma estrutura conceitual para a comunicação cristã aplicada e uso da mídia.
A lista seguinte não está exaustivamente trabalhada, mas consiste daqueles princípios fundamentais sobre os quais nosso ministério em mídia deve repousar. Juntos eles constituem uma forma de abordagem. Nós podemos não estar aptos a realizar todos estes ideais completamente, mas os sete pontos podem dirigir e governar nossas ações e fornecer uma grade para testar nossas posições em relação ao uso da mídia no ministério.
Nós podemos resumir uma forma de abordagem orientada pelo receptor pelas quatro questões seguintes:
1. QUEM é meu ouvinte/leitor/espectador?
2. ONDE está eu ouvinte/leitor/espectador?
3. QUAIS são as NECESSIDADES de meu ouvinte/leitor/espectador?
4. COMO posso ir de encontro às necessidades do meu ouvinte/leitor/espectador?
Um resumo dos elementos de uma adequada teoria de comunicação foi tratado neste capítulo. Através dele seria difícil fazer uma declaração concisa que definisse a teoria de comunicação cristã; nosso principal interesse é a formulação de um fundamento conceitual que posa ser aplicado para a seleção e uso da mídia. Teorias de comunicação adequadas já estão disponíveis. Nossa necessidade principal é, portanto, não procurar um teoria mas aplicar as teorias já desenvolvidas.
Uma dependência do Espírito Santo é um fator constante que permeia toda comunicação cristã. Conforme submetemos nossas vidas e ministérios à condução do Espírito, tornamo-nos suas “extensões” ou embaixadores. A comunicação cristã deve ser centrada na pessoa, e disto Jesus é o principal exemplo. A Palavra tornou-se um ser humano que viveu entre nós. A comunicação em mídia deve portanto ser avaliada sobre a base de sua capacidade para comunicar personalidade.
A orientação pelo receptor é obrigatória para a comunicação cristã. Cristo foi orientado pelos receptores e ele falou às necessidades e contexto do receptor. A comunicação orientada por um processo é uma conseqüência lógica da orientação pelo receptor e da comunicação centrada na pessoa. Tanto a fonte quanto o receptor vivem através de processos e uma relevante estratégia de comunicação deve seguir estas estes processos.
A comunicação cristã deve ser vista à luz de uma perspectiva intercultural. Nossa cultura fornece um “grid” pelo qual nós vemos e entendemos a realidade. Nós comunicamos e entendemos cada outro pela percepção específica fornecida por este “grid” cultural.
Se os sete tópicos fornecidos neste capítulo fossem unidos num modelo verbal, nós poderíamos chegar a um set adequado de diretrizes para a comunicação cristã. Tal modelo verbal pode então ser usado como uma “lista de checagem” no desenvolvimento de estratégias para a seleção de mídia e seu uso na comunicação cristã. A declaração poderia ser construída como segue:
As aplicações da teoria da comunicação para a comunicação cristã, e em particular para a seleção e o uso da mídia,
- devem refletir uma dependência do Espírito Santo
- devem ser centradas na pessoa
- devem ser orientadas pelo receptor
- devem ser baseadas na igreja
- devem ser um processo orientado
- devem ser baseadas em pesquisa
- devem ter uma perspectiva intercultural.
Autor (Propriedade do arquivo): Alceu (apenas Alceu!)

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12