Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador RETÓRICA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RETÓRICA. Mostrar todas as postagens

A EMOÇÃO DO ORADOR

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

A Influência da Emoção do Orador

Reinaldo Polito
Retórica e Anúncio da Palavra de Deus
Prof. Clóvis Jair Prunzel
Alunos: Eduardo, Geomar, Isack, Jayro, Miquéias
18 de setembro de 2007
A emoção e o orador
A emoção tem um papel fundamental para o orador. Dela dependem o sucesso do discurso e a receptividade do expectador. Ela faz parte deste processo e por isso é um item importante no estudo da oratória.
A influência da emoção pode ser observada por seus próprios resultados, mas não pode ser defina ou mesmo descrita. Ela esta entrelaçada com palavras e gestos ou em forma silenciosas de expressões.

A emoção e a música

Desde os tempos primórdios os seres humanos experimentaram os sentimentos produzidos por sons ordenadamente organizados. Alguns cientistas concluem que também outras espécies de igual modo sentem emoções com a música. Os seres racionais refletem e descrevem sem poder definir, as sensações arrebatadoras provocadas pela música, isso não somente em quem escuta , mas também em quem executa a melodia. O autor, considera uma ironia o fato da expressão verbal não poder explicar a emoção que o conduz.

Emoções em sua origem

Ao abordamos a emoção não podemos esquecer que estamos lidando com funções biológicas primarias. Quando emitimos emoções em nossas expressões levamos o nosso interlocutor a assumir nossas reações como fosse dele. Por isso deve haver coerência na expressão verbal do orador para que seu ouvinte possa interpretar. Seus gestos palavras postura, olhar formaram um conjunto capaz de dar vida ao seu discurso.
Ao discutir a origem de um discurso, sabe-se que ele iniciar internamente no orador, e não apenas na razão ou como um simples conjunto de palavras organizadas em uma folha de papel. Conclui-se desta forma que a mensagem racional tem sua origem na emoção. Como alguns costumam dizer: “falei o que sinto.”
O emocionar segundo Maturana
  Temos a capacidade de perceber e distinguir as diversas emoções que estão a nossa volta, do nosso dia a dia, ao observarmos os comportamentos, as ações e as reações das outras pessoas e até dos animais. E cada ação dependerá da emoção que a pessoa ou animal estiver sentindo.
Maturana e Reich dizem que a existência humana só se realiza na linguagem e no racional, partindo do emocional.
Maturana descreve a linguagem como um fenômeno de vida, que é a característica das pessoas ao longo de sua vida e que é dividido em duas experiências de vida: Emocional - ou imediata, que também é comum aos animais e que dinamiza suas ações; Racional - só as pessoas a possuem, em que todo comportamento será impulsionado, constituído e especificado por alguma emoção no curso de suas ações e interações.
O orador tem a capacidade ou liberdade em decidir sobre o nosso querer ou sobre a mudança do nosso desejar, fazendo o uso da linguagem para adequar suas emoções ao querer e aos desejos dos ouvintes.
Na comunicação em público o orador deve estar atento à reação de seus ouvintes, e supor que tipos de respostas seu discurso está produzindo, e se ver que seu assunto não é agradável, deve mudá-lo o quanto antes.
A emoção do orador dependerá da maneira em que ele transmite sua mensagem. Ao comunicá-la com emoção, estaria expressando seus sentimentos, ou estaria interpretando seus sentimentos para expressar o que está sentindo ou quer que seu público sinta.
 A poesia e a arte são formas de expressar sentimentos e pensamentos do autor.
A emoção se dá diante de coisas novas, que se percebem nas esculturas, nas pinturas e nos poemas.
Os sentimentos ou emoções simulados normalmente são utilizados para manipular o público. Essa atitude deve ser condenada, pois pode estar agredindo a conduta ética recomendada aos oradores.
Emoção e Imagens

O Autor enfatiza que a emoção do orador, comparada com o papel das imagens para o consumo dos produtos hoje em dia, é relacionada a sua função que se presta ao mesmo objetivo: influenciar o ânimo das pessoas. 
Assim como Marx definia que a partir do capitalismo, existia um acumulo de mercadorias, hoje existe na sociedade o acumulo de espetáculo, ou seja, a produção tanto comercial, como pessoal, esta unida ao espetáculo, e muitas coisas que eram vividas na pratica, agora não passam de representações.
Da mesma maneira que a essência do produto depende da imagem e da aparência para seduzir o consumidor, assim é com a emoção, quando ela é utilizada de forma verdadeira, ou interpretada, pois ela pode lançar mão do aspecto espetacular, mesmo que ela mude o conteúdo da mensagem para seduzir o ouvinte.
Ex: Podemos perceber este exemplo nas grandes igrejas pentecostais, que pregam a teologia da prosperidade. O orador usa de dois artifícios: O primeiro é quando ele apresenta um espetáculo diante do publico, utilizando a imagem e a aparência, e o outro é a emoção de forma verdadeira ou falsa para conquistar o publico.
E cada vez mais esses mecanismos são utilizados, seja na empresa, na igreja, e principalmente em palestras onde o objetivo é conquistar a platéia.
Sendo assim a imagem é um elemento de influência na sociedade para que o consumidor deseje o produto, o mesmo se da com a emoção para que os ouvintes aceitem a mensagem do orador.
A Sociedade do Espetáculo
As relações do homem com os objetos estão cada vez mais associados às imagens. O Autor sustenta que numa primeira fase capitalista, existia o acumulo de objetos e de mercadorias numa perspectiva de quantidade para aumentar o capital, não importando com a aparência.
Hoje, o acumulo de capitais está vinculado a imagem e ao mundo das aparências. Quando nós compramos um objeto, temos a sensação de estar adquirindo também as imagens que estão associadas a ele, parece que fazemos parte dessa imagem.
Ex: A indústria do cigarro faz um marketing incrível, são imagens, propagandas e espetáculos, que leva o fumante a pensar que ele faz parte desse mundo, assim é com a cerveja, com os carros, moda etc.
Muitas vezes a essência do produto nem é importante, mas sim a imagem dela, ou seja, homem valoriza a aparência.
A Sociedade do Espetáculo está subordinada a aparência
Uma qualidade só vai se manifestar se for transformada em imagem. Para vender uma mercadoria na sociedade do espetáculo, é preciso investir na sua aparência. Isso também é uma característica que precisa estar presente para que o orador possa influenciar o ânimo dos ouvintes.
A influência da imagem é um fator importante para que o consumidor possa se interessar pelo produto, assim é com a emoção, ela está presente na comunicação da mensagem e tem influência nos ouvintes. As imagens e as emoções não surgem por acaso, ao contrario, possuem objetivos determinados que, de maneira geral, pela sua aparência e interpretação, visam estimular a compra de um produto ou a aceitação de uma idéia.
É importante saber que a emoção pode ser percebida, observada pelo ouvinte ou comunicada pelo orador, mesmo que não seja possível defini-la ou explicá-la. 
Os estudos sobre o processo da recepção
Polito relata que durante todo o processo evolutivo da teoria da recepção, passando pelo funcionalismo e pelo estruturalismo, diversos estudos se sucederam dando enfoque ao emissor, depois no contexto, até posteriormente ser considerada a participação do receptor na formação da mensagem.
O autor descreve que a estética da recepção não se prende a simples contextualização de um discurso e também não se limita a uma abordagem sociopolítica, pois o encontro do homem com o texto é marcado por um redimensionamento do elemento histórico.
Surge, assim, interação mensagem/recepção e a proposta de uma semiologia de contexto, onde se busca um estudo da estética da recepção. Recepção entendida aqui, obviamente, não como algo passivo, ou seja, há uma representação em que o dualismo sujeito/objeto se dilui, havendo o encontro do sujeito com o mundo.
Polito cita Martin-Barbero, em "A América Latina e os anos recentes: o estudo da recepção em comunicação social” o qual diz que a recepção é um espaço de interação e que o processo de recepção é um processo de interação e conclui dizendo que a recepção é um processo de negociação do sentido.
Preocupado com o possível mal entendido do papel do emissor/receptor no processo de comunicação, chama a atenção para o risco dos extremos. Ele alerta para que não se caia em extremos, imaginando que agora a comunicação, por considerar o receptor, suas circunstâncias e suas características, se concretize se cada um ler no jornal o que lhe "der na cabeça". Segundo o autor, dão-se outras coisas, como neuroses, histerias, mas não um processo de comunicação.
 O primeiro extremo: quem sabe o que se passa na comunicação é o emissor. É necessário estudar as intenções do emissor, se são manipulatórias ou ideológicas.
O segundo extremo: pensar que o receptor faz o que quer com a mensagem.
O autor escreve que o que se estuda com base na recepção é um modo de interagir não só com a mensagem, mas com a sociedade, com os outros atos sociais, e não só com aparatos. Assim se entende hoje o processo de comunicação com a participação e a influência da recepção. Todos os agentes envolvidos: emissor, receptor, o texto e o contexto ambos agindo e interagindo entre si.

A possível manipulação
Polito chama a atenção para a possibilidade de manipulação mesmo que não desejada, não pretendida como fim último do processo de comunicação, mas possível. Se o emissor, sabendo de antemão quais são as características que compõem o receptor e também estando consciente dos elementos que formam o contexto do conteúdo, desejar construir o resultado final da mensagem, bastará agir nessa direção.
Ideologia e mensagem
Para explicar a formação da ideologia do indivíduo como integrante de uma sociedade, Polito cita, Althusser que diz que desde que nasce, a pessoa recebe influências de todas as instituições e, quando aprende uma linguagem, ab­sorve também os valores da sociedade através do aparelho político, submetendo os indivíduos à ide­ologia política do Estado, o aparelho da informação através da imprensa, do rádio e da televisão, o aparelho cultural, o aparelho religioso, relembrando em seus sermões, e nas outras grandes cerimônias do Nas­cimento, Casamento e Morte, que o homem são apenas cinzas, a menos que ame seu próximo a ponto de dar a outra face a quem quer que bata primeiro e o aparelho familiar dentre outros.  Ele conclui dizendo que nessa nesta análise reside a chave que poderia permitir ou dificultar o trabalho de manipulação. O autor cita o exemplo da formação do jornalista como pessoa, interferindo no processo de produ­ção da notícia. Ele relata que como qualquer profissional, é vítima da sua trajetória social, ou seja a combinação de pré-con­ceitos pessoais e de pré-suposições com­partilhadas com seu meio. Polito cita Bourdieu e sua sociologia através do conceito de habitus, que é o princípio gerador de comportamento, conjunto de disposições que fazem agir, pensar, perceber e sentir de maneira determinada, um conjunto de esquemas de classifi­cação do mundo social, interiorizado durante toda a tra­jetória do indivíduo. Ele gera o comportamento por se constituir em predisposições a fazer, dizer, pensar isto ou aquilo.
Polito conclui dizendo que assim como o jornalista, todas as pessoas sofrem influên­cia do seu meio e do meio onde viveram outras pessoas com quem passaram a ter contato. Embora o exemplo da formação do jornalista refira-se ao seu papel como emissor da mensa­gem, é óbvio que a influência no seu comportamento será a mesma quando ele agir como receptor. Por extensão de raciocínio, o mesmo processo se dará com qualquer outra pessoa. Essa experiência cristalizada estará presente em todas as etapas de formação da mensagem.
Adaptação da mensagem à realidade da recepção
Podemos seguir algumas técnicas, que promovem uma interação entre o orador e os ouvintes. O autor Weiss, aborda o assunto em seu livro “Como falar em público”. Ele sugere que sejam feitas perguntas aos ouvintes sobre suas expectativas, com relação ao assunto que será tratado e à medida que forem surgindo, relacioná-las ao conteúdo tratado. Esse método interativo é uma maneira prática de conhecer melhor as características e as expectativas dos ouvintes e adaptar melhor a mensagem visando uma boa recepção por parte do público.
Segundo o autor, Ireneu Evangelista de Souza, o mais importante empresário da época do império, é um exemplo de fracasso, após ter ido à falência por não observar a importância da adaptação da mensagem à realidade da recepção. Isto porque, em determinada ocasião convidou D. Pedro II e as mais altas personalidades do país para batizar as locomotivas da primeira ferrovia brasileira. Na oportunidade, o empresário cometeu o grave erro de tocar em um assunto que meses atrás havia desgastado a pessoa do Imperador.
O desafio da análise das características dos receptores
Através dos conceitos de Althusser, é possível descobrir qual é a formação predominante dos seus receptores, quais são as suas origens e heranças sociais, que tipo de valores que absorveram durante o processo de aprendizado da linguagem, mas por outro lado, iremos nos deparar com obstáculos difíceis de ser contornados. Pois cada receptor é um indivíduo, que foi moldado diferentemente do outro, com sentimentos, emoções e gostos diferentes, mas mesmo assim, é possível manipular os ouvintes, mesmo sem compreender plenamente os elementos que participaram de sua formação.
Conclusão
Em todos os momentos históricos, desde Aristóteles, passando por Quintiliano, até chegarmos à época mais recente com Roman Jakobson, o uso da emoção do orador no processo de conquista dos ouvintes não foi contestado, ao contrário, foi sempre estimulado como sendo um valioso instrumento para o orador atingir seus objetivos diante da platéia.
Reich afir­ma que: "o organismo possui uma linguagem expres­siva própria, antes de, para além de, e independentemente de toda a linguagem verbal". Essa característica demonstra que a emoção do orador poderá ser sentida, observada, mas jamais explicada ou dominada no seu entendimento.
A emo­ção do orador tem influência determinante no processo de con­quista dos ouvintes e a sua ação depende de um conjunto de aspectos da comunicação, que se alternam no comportamento do orador e que atuam ora de maneira simultânea, ora de for­ma isolada.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12