Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador Devoção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Devoção. Mostrar todas as postagens

RAIOS E MALDIÇÃO NO CRISTO

RAIO NO CRISTO REDENTOR

Há poucas semanas viralizou a foto do Cristo Redentor sendo atingido por um imenso raio. O registro foi feito por um morador de um prédio vizinho. Ele conseguiu captar, durante uma tempestade, o exato momento em que a descarga elétrica atingiu o topo da cabeça do Cristo. Impressiona a fúria e o poder da natureza sendo descarregados em um só lugar.

 

Observando esta imagem, logo me veio à mente a lembrança da cruz. A qual já é a tonalidade neste tempo de quaresma. Na cruz de Jesus, algo terrível foi descarregado em toda a sua força. O castigo de Deus. A fúria de Deus. A maldição. Tudo descarregado em Jesus. Assim nos diz o texto bíblico de Gálatas 3.13: “Porém Cristo, tornando-se maldição por nós nos livrou da maldição imposta pela lei. Como dizem as Escrituras: ‘Maldito todo aquele que for pendurado numa cruz”.

 

Foi por nós. Pelo nosso pecado. Pela nossa culpa. A maldição de Deus deveria repousar sobre nossas cabeças. Mas há um sacrificado em nosso favor. O próprio Filho de Deus. Recebeu em seus ombros o castigo que é meu e seu. Ao invés dos raios da ira de Deus caírem sobre nossas cabeças, “o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos” (Isaías 53.6).

 

A cruz ganha seu sentido pleno quando o túmulo vazio é enquadrado na cena. Jesus, o ressuscitado, é o único nome pelo qual somos salvos. Com Cristo, estamos debaixo da graça e da misericórdia de Deus, protegidos da fúria do SENHOR. Porém quem está sem Cristo até experimenta hoje os cuidados de Deus em sua vida. Sol e chuva estão sobre bons e maus. Mas chegará o dia do juízo. “Quem não crer será condenado”, nos diz a Palavra em Marcos 16.16. Crer. Esta é a diferença entre o ser salvo e o ser condenado. Mas não um crer vazio e abstrato. Um crer com conteúdo: Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o Salvador!

 

Então fica a dica: Jesus bebeu da ira de Deus para a salvação de todo o que nele crer! E olha que detalhe interessante. Na cabeça do Cristo Redentor há um sistema de para-raios que parecem uma coroa. Nada mais justo lembrar que, com uma humilhante coroa de espinhos, nosso Salvador recebeu a maldição que era para ser minha e sua. Creia. Foi por você.


Pastor Bruno Serves

Congregação Evangélica Luterana Cristo (IELB)

Candelária-RS

TERREMOTO NA TURQUIA E SÍRIA

As cenas de prédios desabando é triste e chocante. Em 06 de fevereiro, um tremor de terra deixou mais de 5000 mortos na Turquia e na Síria. Muitos sobreviventes vivem um misto de gratidão por ter sobrevivido e apreensão por parentes desaparecidos. Terremotos e desastres naturais mostram que até a natureza foi impactada pela desordem que a queda em pecado trouxe à Criação de Deus. Ao mesmo tempo em que pedimos a Deus em favor dos que sofrem com catástrofes naturais, nossos corações buscam esperança em Cristo. Desejamos que a crucificação de Cristo, que nos reconciliou com o Pai, traga alegria aos sofredores. A crucificação de Jesus, que fez “a cortina do Templo se rasgar em dois pedaços, de cima até embaixo” e fez a “terra tremer e as rochas se partirem” (Mt 27.51), pode produzir esperança e consolo na vida dos que foram afetados por terremotos e outros desastres. Assim, no dia da segunda vinda de Cristo, todos os que creem serão levados à cidade santa, em que catástrofes e terremotos não mais acontecerão. 
Oração: Deus de misericórdia, olha com amor e carinho os que sofrem com catástrofes e desastres naturais. Ajuda-nos a estender nossas mãos aos que sofredores. Em Cristo. Amém. 
Leia em sua Bíblia Salmo 11 - Compartilhe #Horaluterana 

Quer consolar pessoas que sofrem? Conheça o livrete “Por que sofremos?” Acesse:https://www.horaluterana.org.br/produto/por-que-sofremos/

A VIDA DEVOCIONAL CRISTÃ

A vida devocional do Professor de Escola Bíblica

"Calcem, como sapatos, a prontidão para anunciar a boa notícia de paz”. Não parece estranho combater com uma arma chamada "sapatos do evangelho da paz"?

a) Uma palavra sobre Efésios 6.10-20

b) Quais são as armas

Armadura, cinturão, Sapatos, escudo, capacete, espada

c) Quem vai usar estas armas:

O SOLDADO DE JESUS

d) Quando

Na batalha contra as forças do mal

e) O PRFESSOR COMO SOLDADO

OS PÈS:

Lc 24.39

Is 52.7

Na 1.15
Rm 10.15

Sl 119.105

A palavra de consolo

Sl 91.9-13

clip_image002

1. A Sola - a Salvação

O professor e a salvação:

- a verdade que o inspira, o move domingo de manhã para dar Escola Bíblica

- o coloca numa posição de destaque: privilégio

- os inimigos estão aos pés de Jesus

2. O Cordão do Sapato - A nossa Fé

2.a. A minha vida devocional particular é assim

2.b. A minha vida devocional particular deveria ser assim

2.c. Alguns exemplos:

a) Adão e Eva – pais: Gn 4.3,4

b) Abraão – lugar: Gn 12.7; 22.4,5

c) Moisés – Líder: Dt 6.4-9

d) Daniel – mundo da política: Dn 2.18; 6.10; 9.3;

e) Jesus: o Mestre: Mt 14.23; 26.36; Lc 6.12

f)Paulo: o professor/pastor: At 16.25

2.d. A devoção diária normal

- Castelo Forte ou outro

- Oração do Pai Nosso: duas ou três por dia

- Oração individual

- Cantar hinos

2.e. A devoção do professor

a) O dia “D”

- o primeiro encontro com a história/texto

- o tempo

- o lugar

b) O primeiro passo: a chave

c) Leitura do texto na Bíblia: o primeiro contato

d) Oração

e) Sublinhar palavras, nomes de Jesus, de personagens

f) Contar os personagens, o que cada um faz, diz

g) O que este texto diz para mim: Jo 3.30

h) Material “Com Jesus”

3. O Bico - O Nosso testemunho

a) Consagração

b) Pureza

c) amor ao Salvador

d) Zelo na obra do Senhor

e) Plenitude do Espírito

f) ofertas

g) Conhecimento e leitura da Bíblia

h) preocupação pelas almas

i) persuasão

j) paciência

l) Perseverança

m) Humildade

n) Espírito de sacrifício

4. O Contraforte- A Oração

Espírito de oração

Porque orações não funcionam

5. O Salto - o Estudo da Bíblia

Conhecimento e leitura da Bíblia

Sugestões:

FINAL

Aqui, então está o sapato do cristão!

Primeiro - a sola da salvação, providenciada pela morte de Jesus na Cruz.

Segundo - o cordão da fé, sem o qual não podemos tomar a salvação para nós mesmos.

Terceiro - o bico: nosso testemunho brilhando para Jesus. E isso só se dará se estivermos pisando firmes com o nosso calcanhar: Orando e estudando a Palavra de Deus.

Que sapato bonito! Vocês não acham? É sempre bom ver uma pessoa bem calçada, com sapato limpo, brilhando. E que bonito então é andar com o sapato do cristão limpo, brilhando para Jesus!

O PROGRESSO NA VIDA DEVOCIONAL DO PASTOR

Recensão sobre: O progresso na vida devocional

Introdução

           Iremos tratar de alguns assuntos, entre eles: A vida devocional do pastor, como deve ser e quais as tendências. Hoje se fala em vida devocional particular do pastor, até onde esta pode ser boa para o trabalho com a comunidade, e quais os aspectos negativos. Como o pastor deve usar seu tempo, junto aos cristãos, fazendo de seu trabalho um momento de devoção e crescimento espiritual.

Vida devocional

            Nosso mundo perdeu o contato com a história bíblica. Na antiguidade, o povo seguia a vida em temor a Deus e através de sua palavra, buscava consolo Nele. O povo usava estas histórias bíblicas para se organizar e reger suas vidas, mesmo quem não era  muito religioso, procurava viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia. Hoje já não funciona mais assim as pessoas em geral, usam outros parâmetros para regerem suas vidas. Devido ser este um problema atual, que atinge também pessoas de dentro da igreja. O autor, Robert Jenson, escreveu sobre o assunto, vou destacar algumas frases; “Deus se revelou ao povo de Israel e eles se tornaram seu povo, e tinham um lugar no qual Deus habitava. Mas com a vinda de Cristo ao mundo, como Nosso Salvador, a presença de Deus já não estava mais restrita a um lugar somente”. As pessoas passaram a  adorar a Deus e a lhe prestar culto em lugares diferentes. O povo organizou uma liturgia, a qual passou a usar, em seus cultos a Deus, mas que com o tempo foi se perdendo. Hoje no mundo que vivemos, com tantas mudanças, precisamos recuperar essa liturgia, e a vida santificada na Palavra de Deus.
            A vida devocional do cristão é um constante meditar na Palavra de Deus. E é importante, que cada cristão veja a história bíblica, como sendo a sua própria história. Porque ele agora faz parte do povo de Deus, através da fé em Cristo, o Filho de Deus. O pastor, muito mais que os outros cristãos(congregados), precisa viver uma vida devocional aplicada. Em oração com seu povo, reunidos, pelo seu povo e pelas pessoas em geral, também, meditar na Palavra de Deus e ensiná-la da maneira mais clara e pura possível. Procedendo deste modo, seu trabalho será uma constante exposição da história bíblica. Esta precisa ser lembrada freqüentemente, para que o povo, a sinta como sendo sua própria história. Como narrador da história bíblica, para o povo, o pastor, precisa sempre de novo, orar e meditar na Palavra, para não se desviar da verdade.
            O pastor ora, enquanto prepara sermões, estudos bíblicos, textos para visitas e orações para o culto. Neste momento, quando está estudando e meditando na Palavra de Deus, na verdade está orando por seu povo e pelo mundo. No púlpito, ou em outro lugar, onde estudamos as Escrituras com o povo, a vida devocional do pastor, deixa de ser particular e se torna pública. Sendo um fiel ministro de Cristo, o pastor ajuda o povo a ter uma vida devocional  mais voltada aos ensinos da Bíblia.
           Bom seria se nós ao entrarmos em contato com as Escrituras, deixar que ela nos molde, para termos um trabalho pastoral, mais abençoado. A vida devocional particular do pastor é algo bom, mas não pode, ficar isolada da vida devocional da comunidade. No passado havia pouca separação entre a vida devocional do pastor e suas atividades diárias com a comunidade. Realmente a vida devocional do pastor, não pode ser separada da vida da igreja, pois é por causa desta que ele foi chamado, para ser servo de Cristo Jesus. Se o pastor, assim se sente chamado, sua vida devocional particular estará ligada a seu trabalho.
            Os teólogos, recebem sua identidade pastoral, da compreensão que a igreja tem de continuidade, no caso, no AT os profetas, e no NT Cristo, os apóstolos e depois os pastores. Um pastor demonstra sua identidade, sabendo qual o lugar que ocupa, entre os que falam em nome de Deus. O sentido do trabalho pastoral, nós encontramos na Sagrada Escritura, onde o próprio Jesus falou: “Quem vos der ouvidos ouve me a mim; e quem vos rejeitar a mim me rejeita; ...” (Lc10.16). No AT, Deus usava os profetas, mas tudo se cumpriu em Cristo, na sua vida de ministério. E a partir desse ponto, podemos compreender o papel do pastor na igreja de hoje, como sendo uma continuidade do ministério de Cristo. O tipo de vida devocional do pastor, se desenvolverá de acordo com o que ele pensa a respeito de seu trabalho. Como pastor, ele não só fala em nome de Cristo, como também o representa diante de seu povo.
            Vemos o ofício pastoral, com uma visão voltada para as mudanças do presente século, e perdemos o foco do ofício do ministério e a base cristológica. Uma das mais evidentes manifestações dessa perspectiva é o desenvolvimento da vida devocional do pastor desvinculada do culto público. Os problemas pessoais, de certo modo acabam atrapalhando a percepção do pastor, de que suas orações são unidas à oração da igreja. A história do pastor, muitas vezes, se apresenta mais importante que a história bíblica, mas esquecemos que ela se encaixa na história da igreja e não existe fora dela. Assim, como podemos ver, a vida devocional do pastor está intimamente ligada às gerações passadas e futuras da igreja.
            Na liturgia de nossos cultos, nos unimos a todos os cristãos da terra e aos santos no céu, porque Cristo está presente, tanto no céu quanto na terra entre nós, através da palavra e do sacramento. Cristo é o centro da história do mundo, e que nós luteranos, não separamos nossa salvação de sua carne. O sofrimento, a morte, a ressurreição e a ascensão de Cristo, se tornou o momento histórico mais conhecido do mundo e este fato foi a consumação do plano de Salvação de Deus, para com o ser humano. E da maneira como esta história é contada na liturgia, quando o povo se reúne em culto, é uma história escatológica. Por mais que reorganizemos o ritmo de vida devocional em relação ao passado, sempre continuaremos a ler as Escrituras, cantar e orar como era feito pelos antepassados, com quem aprendemos. Cristo foi, é e sempre será o centro da vida cristã, ele é a razão de nosso viver.
            O estudo das liturgias, por exemplo, a liturgia das horas, poderia moldar a vida do pastor. Assim como os primeiros missionários ensinaram aos cristãos de Antioquia, que deveriam orar o pai-nosso três vezes ao dia. Aqui já vemos a oração como parte importante da vida devocional. Isto é simples, mas exige de nós, disciplina, pois precisamos marcar horários, durante o dia para orar, e aos poucos este fará parte de sua vida. Nossas liturgias matinas, vésperas e completas, tem sua origem no ofício da catedral, que é o nome que a liturgia das horas recebeu por volta do século lV. O ofício da catedral se tornou o alicerce da vida devocional de muitos pais eclesiásticos.
            Por volta do século Vl, o ofício da catedral, foi implantado dentro do molde monástico. Mas esse modelo de oração era muito rigoroso e logo foi separado dos fiéis, se tornando exclusivo do clero. Mas Lutero, reverteu esta situação ao trazer a liturgia das horas ao devido lugar. Ou seja, aos cultos, para que tanto fiéis quanto clérigos participassem. E foram feitas mudanças importantes, como trazer a leitura da Escritura como parte principal da liturgia, e nesta, Salmos, hinos e as orações do Ofício Diário. Para o pastor ter uma vida devocional, que ocorra dentro do contexto de oração comunitária da igreja, seria bom voltar a usar os ofícios diários como alicerce. É preciso considerar, como extremamente importantes, a instrução na palavra, o louvor a Deus e a oração comunitária, quando pensamos em vida devocional do pastor. Foi muito importante a elaboração da Liturgia das Horas, na qual os cristãos lembram e compartilham a história do mundo. Nesta também, louvam a Deus pela salvação e invocam o Pai através da oração comunitária, mediante Seu Filho.
            A Liturgia das Horas, tem se mostrado muito correta, e sempre de novo pode ser usada como fonte de devoção particular. A oração matinal, lembra a ressurreição de Cristo e mostra que Ele triunfou sobre a morte ao ressuscitar na páscoa. E a oração vespertina, por sua vez, também nos lembra que Cristo venceu a morte, e sua luz resplandeceu sobre as trevas. E assim, como na oração matinal, celebramos que Cristo é a luz do mundo.
            Os cristãos são as únicas pessoas que sabem , que em Cristo são recriados a cada dia, pela lembrança do batismo. Assim, são as pessoas mais indicadas, para contarem a história do mundo na perspectiva da nova criação. Através destas orações diárias, da Liturgia das Horas e observando a seqüência do ano litúrgico/eclesiástico. Se o pastor assim o observar em sua vida devocional, estará todos os dias contando a história do mundo e sendo recriado em Cristo.

Conclusão

             A vida devocional do pastor deve estar ligada à vida da comunidade. Por mais que se queira separar sua vida devocional particular da vida devocional da comunidade. Pois deve sim, fazer suas devoções particulares, ao escrever um sermão, preparar orações e ao meditar nas Escrituras. E estas por sua vez estão ligadas à comunidade.

DEVOÇÃO DE ANIVERSÁRIO

DEVOÇÃO – 22.09.02
Ocasião: Aniversário de 86 anos – Lúcia Blum
Salmo 71

Querida vovó e amigos!

         Hoje é um dia muito especial. Para a vó Lúcia é muito especial, porque Deus está concedendo a ela a graça de poder completar hoje 86 anos de vida. Para nós é especial, porque podemos nos alegrar com ela e termos ela ainda conosco.

         Hoje, creio eu, é um dia especial de louvor  e gratidão a Deus.
         Existem muitas razões para louvar a Deus. O próprio salmista diz:

         Vó, Lúcia – também a sra. deve ter muitos motivos para agradecer e louvar a Deus. Com certeza, tem muitas histórias tristes e alegres vividas. Muitas dificuldades enfrentadas próprias da época, desde as condições de vida, a criação dos filhos, os problemas de saúde e tantas outras coisas que hoje fazem parte da sua história já vivida nestes 86 anos. Porém, como diz o poeta sacro: Até aqui vos trouxe Deus. Até aqui vos ajudou o Senhor da Vida!

         Porém, isto é apenas um lado da moeda – da sua história. Existem outros motivos, existem outras inúmeras razões para agradecer e louvar a Deus.
·        Louvar e agradecer a Deus, nosso Pai amado, que nos criou e te criou e continua de forma maravilhosa nos sustentando. Nossos dias estão em suas mãos.
·        Louvar e agradecer a Deus, que através do poder de seu Espírito – colocou a fé em teu coração no dia do batismo, esta fé que hoje é expressão do teu amor e confiança em Deus.
·         Louvar e agradecer a Deus, que enviou Jesus que nos amou. Amando-nos mais que um irmão, amigo ou cônjuge – dando sua vida por ti e cada um de nós na cruz, perdoando-nos de todos os pecados que mancham o nosso coração.
·        Louvar e agradecer a Deus, que prometeu: “Eis que estou convosco todos os dias...”
·        Louvar e agradecer a Deus, porque deixou para nós, a Bíblia, que é sua carta para nós, através da qual o E.S continua nos guiando pelos caminhos da luz e do bem.
·        Louvar e agradecer a Deus, porque quando a ajuda humana já não mais nos pode valer, Deus prometeu ajudar-nos com sua paz, conforto, esperança, presença ativa em nosso dia-a-dia.

É por estas e outras razões que o autor no salmo também ora: v.9 “ Ó Deus, não me rejeites na minha velhice. Quando me faltarem as forças, não me desampares”. Fico pensando, o quanto a sra já deve ter dirigido esta súplica a Deus -  e Ele ouviu, pois, até aqui vos trouxe Deus.

         Realmente, grandes coisas tens feito, ó Deus: quem é semelhante a ti? V.19 Apesar dos tropeços, dos problemas, das dificuldades que todos nós já enfrentamos e continuamos a enfrentar – Deus sempre tem estado ao lado.

         Vó Lúcia!
         86 anos. É um longo trecho já percorrido. Mesmo que o corpo já esteja bastante fraco, mesmo que a saúde não seja mais aquela de 60,70 anos atrás, mesmo que o trabalho braçal já não possa mais ser feito como antigamente – mesmo avançada em idade é possível ser feliz e alegre – porque: Porque tu és filha de Deus. Tu tens fé – confiança e esperança em Deus.

Conta-se que um menino estava viajando sozinho de trem num dia muito quente e cansativo. Os passageiros se queixavam do grande calor e das dificuldades da viagem. Uma senhora, sentada ao lado do menino, intrigada com a calma dele, lhe pergun­tou: "Não estás cansado da longa viagem, meu filho? O pequeno então respondeu: "Sim, senhora, estou um pouco cansado, mas eu não me importo com isto. Meu pai está me esperando no fim da viagem”.
Vó Lúcia: por mais difíceis que sejam os dias e as dificuldades desta  vida e do peso dos anos -  continua entregando teu caminho, tua vida aos cuidados do Bom Pastor Jesus - continua firme na fé em Jesus, teu Senhor e teu Salvador -  na certeza de que o teu Pai Celeste te espera  de braços abertos no fim desta viagem terrena, para de dar a vida eterna.
          Parabéns! Felicidades! Deus esteja contigo!
                                                                                             
                                                                                                                                                                Edson Pinz

REVESTIDOS POR CRISTO


Porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo revestistes (Gálatas 3.27).
Quando a três meses atrás começava o inverno podíamos observar que a natureza cobria-se de cores e formas próprias. Porém amanhã começa a primavera, onde o destaque fica por conta da renovação completa nas cores e formas, de maneira marcante. As plantas cobrem-se de folhas, flores, frutos, sementes, enfim, o desabrochar da vida é constante nesta estação.
Se por um lado a natureza traz o seu brilho a cada nova estação, para louvar a Deus, o ser humano a cada novo instante ao pecar envergonha o Criador de todo universo.
Porém, em Gálatas 3.27, somos informados que por causa da misericórdia de Deus somos revestidos de Cristo, isso ocorreu conosco pelo batismo, quando recebemos o Espírito Santo que fez brotar em nós a fé salvadora e nos uniu com o Pai Celestial revestindo-nos com a justiça de Jesus.
Ou seja, este revestir-se no qual Paulo cita aos cristãos da Galácia é, não um revestir-se de deuses falsos, mas do próprio Cristo. Somente é possível revestir-se de Cristo, porque Jesus sofreu, morreu e ressuscitou para que nossos pecados possam ser perdoados, isto é, Deus que vem até nós e nos encobre com seu amor e misericórdia nos perdoando e nos dando uma nova vida.
Na carta aos Romanos Paulo afirma isso de modo bem claro dizendo o seguinte: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8).
A natureza se reveste a cada nova estação com uma cor diferente, assim também o pecador é revestido pela ação do Evangelho em sua vida, pois pelo Evangelho sabemos que Jesus é o único que pode nos salvar. E crendo em Cristo como salvador estamos vivendo parte do que esperamos mediante a promessa feita a Abraão, no qual somos herdeiros do lar celestial.
Oração: Amado Deus, obrigado pela natureza, mas de modo muito especial por teres nos salvado mediante Jesus. E que o mesmo, continue a revestir nossas vidas com o teu Espírito Santo. Amém.
Texto: André B. Plamer & Vilson Welmer.


Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12