Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ASCENSÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ASCENSÃO. Mostrar todas as postagens

LITURGIA DE ASCENSÃO

Comunidade Evangélica Luterana Crito – Culto de Ascesão – 16 de maio de 2012

1. IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL – Sejam bem-vindos!
2. 16 de maio de 2012 – Ascensão de Jesus
3. Tema: A ASCENSÃO DE CRISTO ENCHE-NOS DE ALEGRIA E ESPERANÇA
4. Desliguem os seus celulares.
5. HINO:
6. INVOCAÇÃO:
O - Louvado sejas Deus, que ressuscitou a Cristo dentre os mortos! Ele subiu aos céus abrindo a todos os fiéis os portais da vida eterna! Aleluia!
C - Sim! Ele realmente ressuscitou! Ele realmente subiu aos céus! Aleluia!.
7. O - Oh! Alegria! Nós também ressuscitaremos! Nós moraremos com ele! Ele preparou-nos um lugar! Aleluia!
C - (cantado) ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!
8. Todos - Santo és tu, Deus Triúno. Em teu nome iniciamos este culto. Amém.
9. CHAMADO AO ARREPENDIMENTO – Convite à confissão dos pecados
10. CONFISSÃO DOS PECADOS:
O - Seja gracioso para comigo, ó Deus, conforme o teu amor:
C - Na abundância da tua graça, apaga os meus delitos.
O - Lava-me de toda a minha culpa e limpa-me do meu pecado.
C - Confesso, Senhor, que nem sempre curvo a minha vontade à tua vontade.
11. O - Confesso que nem sempre trabalho como um servo dedicado na tua vinha e que muitas vezes negligencio a tua palavra e não levo uma vida de oração como deveria.
C - Confesso a minha falta de fé e falta de amor e que muitas vezes não perdôo o meu irmão como eu sou perdoado, nem evito a tentação e o mal.
12. O - Eu conheço os meus delitos:
C - E sou confrontado com meus pecados o dia todo.
O - Diante de Ti, apenas diante de Ti, eu tenho pecado,
C - e tenho feito o que é mal perante os teus olhos - sendo justo que me castigues nesta vida e na eternidade. Em nome de Cristo suplico teu perdão, misericordioso Deus.
13. ABSOLVIÇÃO – Anúncio do perdão
14. SALMO 47:
O - Batam palmas de alegria, todos os povos! Cantem louvores a Deus em voz alta.
C - Pois o SENHOR, o Altíssimo, deve ser temido; ele é o grande Rei que governa o mundo inteiro.
15. O - Deus nos fez vencer os outros povos; ele nos fez governar as nações.
C - Ele escolheu para nós a terra onde vivemos, terra que é o orgulho do seu povo, a quem ele ama.
16. O - Deus vai subindo para o seu trono. Enquanto ele sobe, há gritos de alegria e sons de trombeta.
C - Cantem louvores a Deus. Cantem louvores ao nosso Rei.
17. O - Louvem a Deus com canções, pois ele é o Rei do mundo inteiro!
C - Deus está sentado no seu santo trono; ele reina sobre as nações.
18. O - Os que governam os povos se reúnem com o povo do Deus de Abraão,
C - pois todo poder neste mundo pertence a Deus; ele domina tudo.
19. GLÓRIA PATRY e KYRIE
20. ORAÇÃO DO DIA – “Orai sem cessar”
21. HINO:
22. LEITURA DA EPÍSTOLA – Atos 1.1-11 - Página 166
Após a leitura a Congregação canta: Aleluia, aleluia, Aleluia!
23. LEITURA DO EVANGELHO – Lucas 24.44-53 – Página 129
C – Glórias a ti, Senhor. (Terminada a leitura, a congregação canta:) C – Glórias a ti, ó Cristo.
24. CREDO NICENO:
O – Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, tanto das coisas visíveis como das invisíveis.
C - E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus do verdadeiro Deus,
25. O – gerado, não criado, de uma só substância com o Pai, por quem todas as coisas foram feitas;
C - o qual por nós homens e pela nossa salvação desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo na virgem Maria e foi feito homem; foi também crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado;
26. O – e ao terceiro dia ressuscitou segundo as Escrituras, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai e virá novamente em glória a julgar os vivos e os mortos, cujo reino não terá fim.
C - E no Espírito Santo, Senhor e Doador da vida, o qual procede do Pai e do Filho, que juntamente com o Pai e o Filho é adora do glorificado; que falou pelos profetas.
27. O – E numa única santa Igreja Cristã e Apostólica.
C - Confesso um só Batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro. Amém.
28. HINO:
29. MENSAGEM – Tema: A ASCENSÃO DE CRISTO ENCHE-NOS DE ALEGRIA E ESPERANÇA
30. HINO:
31. ENTREGA DAS OFERTAS
32. ORAÇÃO DA IGREJA
33. INSTITUIÇÃO DA SANTA CEIA
34. CORDEIRO DIVINO
35. DISTRIBUIÇÃO DA SANTA CEIA
36. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS
37. BENÇÃO DO SENHOR – O - O Senhor te abençoe e te guarde... C – Amém. Amém. Amém.
38. COMUNICAÇÕES
39. HINO FINAL:
40. DESEJAMOS A TODOS UMA BOA NOITE E UM ÓTIMO DESCANSO!

EFÉSIOS 1.16-23

A ASCENSÁO DO SENHOR
21 de maio de 1998
Efésios 1 .16-23
Contexto
A quem Paulo está escrevendo esta carta? A igreja em Éfeso? Como a expressão "em Éfeso" é omitida em alguns dos mais antigos manuscritos, pensam alguns que esta carta foi dirigida a várias igrejas. Seja como for, Paulo, nesta carta endereçada a todos os santos e fiéis em Cristo Jesus, expressa a graça, o amor, a misericórdia, o propósito de Deus - em Cristo Jesus - para com os homens (vv.3ss.). Especialmente, também Paulo louva a Deus pelo fato de os cristãos de Éfeso terem ouvido, crido e estarem na fé verdadeira (v.13). O Cristo para Todos foi também anunciado em Éfeso, na Galácia, em Filipos ... e ali ouvido e crido por muitos. Que fantásticos resultados são operados pelo Espírito Santo quando o evangelho de Cristo é testemunhado pela igreja de Deus!
O desejo das testemunhas de Deus é que os "santos e fiéis" continuem vivendo na fé ... "no Senhor Jesus e no amor para com todos" (v. 15) e assim continuem adorando a Deus, como filhos amados. Este santo desejo Paulo expressa agora nesta belíssima e profunda oração, em favor dos "santos e fiéis" a quem escrevia, a fim de que habite Cristo sempre nos seus corações, pela fé (repete esta oração em Ef 3.14-2 l).
A ressurreição e a ascensão de Cristo aos céus - o estar Cristo a direita de Deus nos céus (v.20) - é a garantia da ressurreição dos "santos ...e fiéis em Cristo Jesus".

Texto
V.16 - O amor faz o cristão se lembrar sempre dos seus irmãos na fé, ajudando-os em todas as suas necessidades, interessando-se por eles, sacrificando-se por eles, orando por eles (Tg 5.16). O amor de Cristo "constrangia" Paulo a agir assim para com os "santos e fiéis em Cristo". Especialmente, a permanecerem e crescerem na "graça e conhecimento de Cristo". Paulo os tinha em sua lembrança, em sua memória (mneía). Eles estavam no coração de Paulo e eram sempre mencionados (poioúmenos) em suas orações (como é importante sermos "lembrados" e mencionados nas orações de nossos irmãos na fé!).
V. 17 - O desejo expresso de Paulo nesta oração - (dok) é que Deus conceda sabedoria plena, conhecimento pleno (ES) para a permanência nEle (Cristo). Precisamos do "espírito de sabedoria" de Deus, para que continuemos sábios para a salvação, para que continuemos reconhecendo a Cristo Jesus como nosso único Senhor e Salvador.
V. 18 - Só com a luz do Espírito Santo, com o seu contínuo iluminar Votízo), pode o nosso entendimento (mente, coração) absorver a profundidade do amor de Deus e nEle permanecer. Que clara compreensão dos "mistérios de Deus", do chamamento de Deus há naqueles que têm os "olhos do coração" assim iluminados! Este ato afeta profundamente a vida do cristão. 
V.19 - Compreender a grandeza do poder de Deus ultrapassa (iperballo) a razão humana. Quando só a razão humana vai entender, por exemplo, o poder da ressurreição, a ascensão ... ? Por isso precisamos do Poder em ação, do Poder ativo, do Poder "força" de Deus (krátos), que opera naqueles que crêem, para assim compreendermos a profundidade do seu amor e poder.
V.20 - Paulo, utilizando dos três vocábulos (dinámeos, krátous, isríos), enfatiza este poder que é de Deus, que é próprio dEle, mas que é colocado a disposição dos homens. Este poder, "o qual exerceu Deus em Cristo", nós o vemos efetivado, de um forma muito peculiar, na ressurreição e na ascensão de Cristo. Este poder é posto à nossa disposição, pois a vitória de Cristo é nossa também (Ef 2.6).
V.21 - Este poder absoluto de Deus é aqui descrito por Paulo, no domínio que Ele (Deus) tem sobre tudo e sobre todas as coisas. Tudo neste mundo e no vindouro (mélonti) - está sob o poder do Cristo exaltado (Fp 2.9). Cristo é o nome que está acima (iperáno) de qualquer nome.
V.22 - As mesmas palavras usadas por Davi no SI 8.6, são aqui mencionadas por Paulo (e novamente em 1 Co 15.27). Assim como Cristo é Senhor sobre todas as coisas, também o é sobre a Igreja. Deus o deu como cabeça (édoken - Cristo é aquele que tem domínio sobre todas as coisas). É de Cristo (a cabeça) que a Igreja recebe luz e vida plena.
V.23 - Como Cristo é a Cabeça da Igreja, a Igreja, por sua vez, é o complemento de Cristo (a cabeça). Por isso ela é esta plenitude de Cristo (plerournénou). Ele (Cristo) a enche totalmente. Toda a igreja tem de estar envolvida por Cristo. A Igreja se torna ativa - igreja viva - tomando Cristo tudo para todos. Portanto, o Cristo que morreu, ressuscitou e subiu aos céus é Aquele que tem todo o poder, é Aquele que a "tudo enche em todas as coisas".
Proposta homilética
Tema: Quando temos o Espírito de Sabedoria e Revelação:
1. Conhecemos o Cristo Vivo (que ascendeu aos céus - Jo 14.2,3).
2. Estamos nEle (sua ressurreição e ascensão é também nossa).
3. Temos o Seu Poder (o poder da vitória de Cristo - w. 19,20).
José Eraldo Schulz

EFÉSIOS 1.16-23

A Ascensão do Senhor
20 de maio de 1993
Efésios 1.16-23
Reflexão Exegética
V.16 - Paulo recebeu boas notícias a respeito dos fiéis em Éfeso e agradece a Deus.
V.17 - Agradecimento brota do reconhecimento da graciosa ação de Deus. Isto leva a novas súplicas. - Reconhecemos a glória que o Pai deu a Cristo e aos que estão em Cristo? - A palavra espírito deve ser, aqui, escrita com maiúsculo. Refere-se ao Espírito Santo. Ele é o doador da verdadeira sabedoria, que é Cristo (I Co 1.30). Todo o saber da salvação, para fé e vida.
V.18 - Ilumine vosso coração. Precisamos pedir sempre esta iluminação, em dias bons e maus, a fim de nunca perdermos a esperança que há em Cristo.
V.19 - A fé em Cristo é o maior milagre que se realiza na terra pelo poder de Cristo.
V.20, 21 - O poder de Deus se revelou no fato de ter ressuscitado e exaltado a Cristo.
V.22, 23 - Tudo está sob seus pés. Ele é cabeça da igreja e a igreja seu corpo. Mas enquanto, aqui na terra, temos este tesouro em fé, estamos sob a cruz. Há lutas e sofrimentos (Gl 5.24, At 14.22).
Podemos seguir vários caminhos. A oração do pastor por sua congregação. Mas por ser texto para a ascensão, preferimos o tema: Súplica ao Senhor da glória, para que nos conceda o Espírito de sabedoria.
Sermão - resumo Introdução - Grande pompa se dispensa, normalmente, à posse de um chefe de estado, a coroação de um rei. A maior coroação, nesta terra, da qual anjos e o universo participou, foi a coroação de Cristo, no dia da ascensão. Cristo subiu ao céu e levou cativo o cativeiro (nossos inimigos), e concedeu dons aos homens (Ef 4.8). Infelizmente, este dia é quase esquecido na cristandade. Em que igrejas há ainda culto? E se há, são um número insignificante que se reúne. Em que lares se faz, neste dia, uma reflexão mais profunda com oração e júbilo, agradecimentos e súplicas pela igreja? Terrível desleixo. Revela falta de compreensão e a pouca importância que damos ao reino de Deus. Aqui cabe arrependimento. Contemplemos o Senhor da glória, suplicando que nos conceda o Espírito para abrir nossos olhos e nos conceda sabedoria.
NOSSO SENHOR - O que aconteceu no dia da ascensão? Deus, que ressuscitou a Cristo da morte, pela força do seu poder, o "fez assentar à sua direita..." (v. 20-22).
Cristo confirma a seus discípulos: "Toda a autoridade me foi dada .. " (Mt 28.20). Ele já tinha todo o poder, mas agora um poder especial, o maior de todos, lhe foi dado, o poder de perdoar pecados. O poder sobre os nossos inimigos: pecado, morte e Satanás, que tinham pela força da lei, poder sobre nós. Cristo cumpriu a lei e pagou por nossos pecados. Agora podemos jubilar: "Onde está ó morte..." (I Co 15.55). Há vitó- ria. Há esperança. Há vida eterna. Cristo é Senhor. Ele governa.
"Eis que estou convosco...” (Mt 28.20). Em breve virá para julgar vivos e mortos. Voltará em glória (At 1.11).
VOS CONCEDA O ESPÍRITO - De sabedoria e de revelação no pleno conhecimento" (v.17).
Os efésios, como nós, conheciam a Cristo. Confessamos isto no Credo Apostólico. Mas precisamos suplicar, para que o Espírito Santo nos ilumine cada dia e nos faça crescer no conhecimento, nos conceda sabedoria para a vida santificada.
Nossa natureza carnal não entende as coisas do espírito de Deus (I Co 2.14). Diariamente nossa natureza carnal levanta perguntas e murmurações contra Deus. Parece que, quem guia este mundo, é o maligno. A luta é diária. Importa crucificar nossa carne (Gl 5.24). Nossa luta é contra as potestades do ar (Ef 6.12). Eles foram vencidos, mas tem pequena liberdade de ação até o dia do juízo final. Vigiai e orai (Mc 14.38, Ap 16.15). Os cristãos, durante os primeiros séculos sofreram muitas perseguições. Pais eram mortos diante dos olhos de seus filhos e vice-versa. Eram jogados aos leões e queimados vivos. Quanta angústia! Quanto clamor! Nestes momentos, só o Espírito Santo poderia mantê-los na fé e revelar-lhes de que Cristo, apesar de tudo, era Senhor. E firmá-los na esperança.
Hoje, Satanás ataca a igreja, especialmente a nós no Brasil, de outra forma. Com tentações sutis. Ele nos desvia do estudo bíblico. Deixamos de apreciar nossa liturgia e nossos hinos, para substituí-los por "cisternas rotas que não retém água" (Jr 2.13), por hinos que não têm lei e evangelho, que não doutrinam nem consolam. Daí as fraquezas. Não temos amor a missão. Uma igreja rica, em terra rica, suplicando favores de outras igrejas. Como podemos justificar isto diante de Jesus?
Que Deus abra nossos olhos, para conhecermos a esperança a qual fomos chamados. E na medida em que crescermos no conhecimento, cresceremos também no amor. Na medida em que crescermos no amor, cresceremos também no louvor ao Salvador, no testemunhar de Jesus, no ofertar para a expansão do reino de Deus. Importa que, como pastores e líderes, supliquemos a Cristo, para que nos conceda o Espírito Santo e este nos conceda "sabedoria e revelação" e nos dirija, como mem- bros do corpo de Cristo. Então, reconheceremos que a verdadeira alegria de vida, não consiste em gozarmos as coisas do mundo, mas no lutar pela salvação de almas e no aguardar a vinda gloriosa de Cristo.
Cristo subiu ao céu e está à direita do Pai. Ele ouve nossas súplicas e intercede por nós. Ele envia o seu Espírito aos filhos de Deus, para que estes possam crescer em toda a sabedoria e na esperança da glória celestial, e poderem cumprir cada vez melhor a missão que Cristo lhes legou. Em breve ele virá em glória para julgar vivos e mortos.
Horst Kuchenbecker

A ASCENSÃO

A ascensão: 2 parte
A Ascensão deve ser entendida como os quarenta dias  logo após a ressurreição. Durante esse período Jesus já estava na glória. Porém Jesus apresentava-se como antes aos seus discípulos. O propósito dos quarenta dias antes da Ascensão era convencer os discípulos que Ele realmente ressuscitou.
A Ascensão não significa que os aparecimentos de Jesus não foram reais, vistas. Paulo na cena de sua conversão vê Jesus não só na Estrada de Damasco, mas  em outras ocasiões. Ananias vê Jesus quando lhe ordena para batizar Paulo. Cristo aparece a João na ilha de Patmos. São aparecimentos de Jesus pré-ascensão, por isso não são nas mesmas circunstâncias dos discípulos e as 500 pessoas que assistiram sua subida aos céus.
O aparecimento de Jesus na Páscoa é o fundamento da proclamação da igreja que de sua ressurreição. Em Lucas, a descrição de que Jesus é encoberto por uma nuvem é uma antecipação do seu retorno nas nuvens para o julgamento.
A expressão “á mão direita de Deus” expressa o reinado de Jesus de poder e glória que começou com a Ascensão e continua até o dia do julgamento, quando Jesus entregar o reino para Deus (1 Cor 1524-28.) Jesus é honrado pelo Pai e ao mesmo tempo quer disser que age no mundo em benefício de sua Igreja.
A distinção entre o reinado da graça e poder é uma nova distinção como Cristo interage com a Igreja pela Palavra e Sacramentos e com as forças mundiais na história. O seu reinado de poder simplesmente não é a autoridade como criador onipotente, mas que Ele controla, para o benefício da igreja, as forças satânico que se opuseram a Deus e aos seus santos desde a fundação do mundo. As lutas cristãs contra as potestades e autoridades (Ef 6:12) na sua descida ao inferno (Ef 4.9; 1 Pt 3:22). À mão de Deus Jesus exerce o controle efetivo em cima das forças más para a proteção e benefício da igreja para a qual Ele reza (Rom 8.34-39). 
A doutrina do Cristo exaltado não se restringe aquela época. É continuada na ação de Cristo, na Santa Comunhão. O evangelista Marcos fala que após a ascensão, os discípulos foram adiante pregando e orando e o Senhor cooperava e confirmava a mensagem por meio de sinais aos que assistiam. (Mk 16:19-20).
A natureza e situação da igreja é uma demonstração da presença e poder de Jesus Cristo. A Eclesiologia flui da Cristologia, Cristo continua a sua atividade e presença em terra pelo orar do Evangelho e a administração do sacramentos.
A visão que a mensagem de Cristo era somente determinada pela escatologia deu origem à teologia da esperança, compreendido por Moltmann, e a teologia da história, compreendido por Pannenberg. Apesar do minimalismo de muitos estudantes em limitando a mensagem de Jesus para escatologia e as distorções de dogmática surgiram desta ênfase unilateral, Devemos prestar mais atenção a esta parte na teologia dogmática. Ao falar do seu retorno, Jesus recorre a Ele como o Filho do Homem. Jesus é o Filho do Homem que vem nas nuvens de céu em que todas as nações estarão em julgamento (Mt 25:31-32). 
O retorno: (At 1.11).
O único Juiz: (Atos 10:39-42; 17:31)
“Sentado a direita da mão de Deus” não só descreve o que o Cristo fez mas o que Ele está fazendo agora.
O retorno é o único artigo cristológico futurístico, pois descreve somente o que Jesus fará. A obra é completa, mas Cristo como conquistador ainda espera a sujeição completa de todas as coisas para seu propósito (1 Cor 15.28).
Finalidade: (Fp l 210-11). E assim tudo isso que é envolvido na glorificação de Jesus não está completo. Para o revelação final de sua glória Jesus tem que esperar com sua igreja o último dia.
Uma interpretação assim torna a cristologia em eclesiologia. Assim, a igreja não só está fora da promessa a quem Jesus Cristo tem resgatou, a ressurreição, mas também é identificada participante de seu sofrimento. A igreja é o corpo de Cristo. A vida da igreja é o Cristo. Interpretam Lucas no seu evangelho sobre a igreja, em que escreve a vida de Cristo na primeira parte focalizando na vida que culmina em sua morte. A segunda parte estende da Ressurreição e Pentecostes até a vinda final. A glorificação toda da igreja sendo os frutos de Cristo diz Paulo, isso foi esquecido.
 A glorificação final de Cristo no dia do julgamento seria completado na glorificação da igreja. Alguns teólogos luteranos contemporâneos entendem o retorno de Cristo como uma solidariedade da humanidade. Tal universalismo não só contradiz o testemunho do Novo Testamento no qual o castigo está reservado aos que rejeitarem o Evangelho, mas a declaração de perdão fica destituído de qualquer significado.  Julgamento não é nenhum julgamento mais longo. A igreja como a extensão da vida de Cristo no mundo está perdida quando a igreja e mundo forem identificado como prolongação de Cristo.  

ASCENSÃO E SEGUNDA VINDA DE CRISTO

A ASCENSÃO E A SEGUNDA VINDA DE CRISTO 
 
Mas agora desde que Ele subiu ao céu, não há pouco goste de algum outro santo, mas, nas palavras do apóstolo (Ef 4.10), aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para (encher/ atestar) todas as coisas verdadeiramente, Ele está presente em todos os lugares, não como Deus, mas também como homem, de mar para mar e para os fins da terra, como os profetas profetizaram (Sl 8:6,93:1, Zc 9:10) e como os apóstolos testemunharam isso Ele trabalhou em todos lugares com eles e confirmaram a mensagem pelos sinais  isso assistiu a isto (Mc16:20). FC SD VIII 27.

 
O entendimento Reformado da Ascensão em condições de espaço, derivado da compreensão deles/delas do universo e importa se apareceu na posição deles/delas que o Cristo não era e realmente não pôde ser presente de acordo com a natureza humana na Ceia do Deus (FC SD VII 32-33). Para Calvino, a Ascensão significou que o poder e eficácia de Cristo, foram esparramados ao longo do universo, mas O corpo dEle foi elevado acima de todos céus". ' Como Wemer Elert pontos fora, tal uma visão de espaço de céu, também contida o Meio,  Idades, contradiz a compreensão do Novo Testamento. Em alguns casos que céu pode recorrer ao que é chamado geralmente os céus azuis e em outros casos para a habitação de Deus no qual o Cristo é exaltado (Ef 4:10; Hb 7:26)
 
Do tempo de Zwinglio até o décimo oitavo século a Igreja reformada usou a Ascensão como seu argumento mais forte contra a doutrina luterana da Sagrada comunhão. “Se Cristo ascendesse ao céu, Ele não poderia ser onipresente; para céu é um lugar definido sobre as estrelas, e os discípulos de Cristo poderiam testemunhar que Ele tinha começado a viagem espacial ao céu”. 3
 
No livro popular escrito por ele, Honesto a Deus, o John A. T. Robinson queria anular falando de Deus em condições de espaço. Para um Deus "lá em cima” ele substituiu a visão de Paul Tillich que Deus como o chão está presente na humanidade. Ele realiza isto e afirma que Lucas descreve a Ascensão com idioma mitológico. A solução de Robinson de entender a Ascensão como um mito, pediu emprestado uma visão de Bultmann que viu a descida-ascensão idioma como vinda do Gnosticismo, isso é inaceitável. Deveria ser recordado que nesta discussão do três história universo, os Reformadores e não os luteranos entenderam o universo em condições de espaço. A ironia que o dogmático luterano, Calov, ousou ridicularizar a idéia Reformada de um céu de espaço não perdeu nenhuma de suas mordidas.
Mas o céu que [o Cristo] ocupa não é situado localmente sobre as estrelas, como falam os Calvinistas. Bíblia não sabe nada deste céu. Não, é um céu majestoso e glorioso que, como Deus, está em todos os lugares. O cálculo matemático nos licença os Calvinistas, que se atarefaram certamente com esta ciência nobre.
 As Confissões não entendem a Ascensão como algum tipo de viagem espacial, onde Cristo é transportado de um lugar para outro, da terra para qualquer nível dos céus, alto ou baixo; mas simplesmente como a remoção de Jesus da visão ordinária dos discípulos dele. Elert explica que Lutero quebrou "com as concepções de espaço de céu" e olhou “nisto como a expressão para o ato final de liberação das limitações para as quais a Humilhação tinha sujeitado Cristo dentro do mundo criado”!6 A exaltação dele nos céus não contradisseram a promessa dele de estar com a Sua igreja. Contrário aos Reformados, os luteranos não foram embaraçados com tal restrição no entendimento do universo. Nem a Encarnação nem a Ascensão envolveram Cristo de um lugar para outro. Por conseguinte, os luteranos nunca tiveram que lutar com quaisquer considerações de espaço quando eles falaram da Real Presença. Cristo estava presente de acordo com as naturezas e conseqüentemente Seu corpo e alma com a Sua igreja. A glorificação dele em e sobre os céus mais altos não eram compreendidos em termos de espaço. Calvinistas vêem isso na Ceia no que a alma do crente ascende ao céu para se alimentar em Cristo há condenado (FC Ep VIII 29). Lá não é nenhum movimento de lugar colocar em ou a ascensão de Cristo ao céu ou na suposta ascensão do crente para Cristo. A dúvida da Ascensão por nosso tempo foi unida com o da Ressurreição. Esses que vêem a Ressurreição como um mito que simboliza a glorificação de Deus de Jesus e não como um evento histórico distinto tem que entender a Ascensão semelhantemente dentro das condições míticas. Para eles não é a Ascensão como a Ressurreição um evento histórico, mas outra história simbólica que significa a glorificação de Deus de Jesus e assim é redundante ou pelo menos desnecessário. Por exemplo, certas figuras históricas da antiguidade como Romulus e Augustus, são dito que tem ascendido em céu. Conforme este pensamento é um "evento" da glorificação de Jesus simbolizado pelas pedras da ressurreição e ascensão dele. A Ascensão não faz o mesmo papel importante nos evangelhos como faz a Ressurreição, já que os detalhes cercando atuais circunstâncias são registrados brevemente só por Lucas no seu evangelho (24.50-53) e mais extensivamente em Atos (1.9-11). O fim mais longo de Marcos (16.19-20) também recorre à Ascensão; não obstante, sua inclusão como um apêndice para Marcos demonstra sua importância como parte da Cristologia da igreja. A adição do apêndice com sua referência para a Ascensão demonstram ao tempo de sua inclusão que uma descrição completa da vida de Jesus incluiu a Ascensão. Embora Lucas seja o único evangelista a fornecer detalhes históricos relativos à Ascensão, era explicitamente ou implicitamente parte do orar da pregação de Jesus. No apocalipse o pequeno Jesus fala dEle vindo como o juiz do mundo (Mt 25:31-46). Em responda à pergunta do Pai do alto se Ele é o Filho de Deus, Ele, se identifica como o Filho de Homem em que será sentado a nuvens do céu (Mt 26.64; Mc 14.62). Depois da Sua ressurreição, Jesus fala com Maria sobre Sua ascensão a Deus (Jo 20:17). Ele é o Filho do Homem que pode entrar no céu, porque Ele desceu (Jo 3:13).
        A Ascensão não ocupou o mesmo lugar de importância dentro da proclamação da igreja como fez a morte e ressurreição de Deus, e retorna no julgamento, mas era afetuosamente incluído dentro o posterior. O retorno dele no julgamento buscaria padronizar a Sua ascensão (Atos 1.11): "Este Jesus que foi levado para cima de você no céu, virá da mesma maneira como você O viu ir ao céu." A ascensão de Jesus já fez parte da confissão da igreja nos tempos apostólicos. Jesus está sentado à mão direita de Deus, porque Ele "entrou em céu" (1 Pe 3.22). Lc 24.51 fala de Jesus que é "levado para cima no céu", enquanto insinuando que Deus novamente estava O glorificando. Desde que 1 Pedro geralmente é reconhecido como sendo escrito de Roma (1 Pe 5.19) é mais que provável que era um progenitor de nosso Credo de Apóstolos que originou o Credo de Roma. Em todo caso, certamente faz parte da mesma história da quais nossos Credos se desenvolveram. Esses que desejam ser incluídos dentro da igreja pelo Batismo não só teve que confessar aquele Jesus que morreu e rosa, mas que Ele entrou no céu. A Ascensão, como a Ressurreição, são ambos os eventos históricos de escatologia. Como evento histórico faz parte da nossa história, mas como evento de escatológico isto reforça a Ressurreição como o começo de uma nova era para o ser humano e prepara para o returno de Cristo. O que entra no céu é o mesmo que retorna. Com ele uma linha é tirada da Crucificação pela Ressurreição para a Ascensão. Os meios da Ascensão que o crucificaram e subido A pessoa rege Sua igreja em antecipação do Seu retorno (1 Co 15.25, Ef 1.20-3, Fp, 2.9-11).
        Lucas considera que Jesus entra no céu o que entra em tensão com Mateus que considere que Cristo promete que ele estará com os discípulos ao fim da idade. Ambas as perspectivas contribuem a uma compreensão dogmática do que a igreja tem da Ascensão. Lucas, ao contrário de primeiros aparecimentos, não pretende ensinar aquele Jesus que foi embora que está à raiz da Cristologia reformada, mas que Ele permaneceu na realidade com a igreja dele e era responsável por seu sucesso (At 2.47, 11.24). Lucas fala de Jesus entrando no céu, indo para cima, e se afastado da visão dos discípulos por uma nuvem (Atos 1.9). Não era como se Jesus fosse levado para longe deles, mas só que eles não o podiam ver. O enchendo o céu à ascensão dele significou que Ele pudesse estar presente com a igreja onde quer que esteja a adoração. Esta não só era uma presença de acordo com a natureza divina, como os Reformados asseguram, mas uma presença também de acordo com a natureza humana. Pieper chama atenção ao erro Reformado que ousou a excluir Ascensão da natureza humana de Cristo da onipresença dele e do domínio universal no mundo e, em particular, na igreja. Ele permaneceu presente com eles pregando (os ensinos dos apóstolos), quebrando do pão (a Ceia de Senhor),  e na pregação litúrgica juntou a comunidade para a adoração (Atos 2.42) e neste modo Ele acrescentou aos números deles (Atos 2.43). A Ascensão deve ser entendida com relação aos quarenta dias seguindo a Ressurreição. Durante o período já teve Jesus entrado em glória.


1. Inst., II, XVI, 14. 
2. “O céu é o 'lugar' de Deus que salta o tempo-espaço do mundo terrestre: é, então, 'um além' de tempo e de espaço." Elert. Fé de Cristã. 217.
4. 'A Ascensão não é a tempo um momento nem um movimento em espaço, mas a afirmação Em todos os processos, pessoal e impessoal, consciente e consciente, aquela forma as vidas de grupos e indivíduos." Robinson, Face Humana, 234. 
5. citou por Elert. Estrutura de Lutheranism, 251 fron Calov, Syst. Vll, 706f.
7. A senhora de eled na Babilônia é levada como um referente para a igreja em Roma, como a Babilônia, 
era ihe codificam krm na igreja de andent para Roma. O mesmo uso é achado em ihe Bock de 
Revelafim 143,116:19,17:5,18:2,10,21. 
8. Pieper, ChnstLn Dogmatics, 2326.

ASCENSÃO


ASCENSÃO
Textos: Lucas 24.44-53; Atos 1.1-11
INTRODUÇÃO: A Ascensão do Nosso Senhor Jesus Cristo é uma das grandes festas da Igreja Cristã.  Marca o momento da subida de Jesus ao céu, de forma visível, diante dos olhos dos seus discípulos.  Jesus subiu ao céu de forma gloriosa!  Cumpriu tudo o que estava predeterminado por Deus para a salvação da humanidade:  cumpriu toda a lei de Deus em favor de todos nós, deu a sua vida em resgate por todos, morreu para derramar o seu sangue e, com ele, lavar os pecados de todos, ressuscitou gloriosamente, vencendo a morte e, quarenta dias após a sua ressurreição subiu ao céu, e está assentado à direita de Deus, sendo Senhor sobre todas as coisas.
Na Ascensão do Nosso Senhor Jesus Cristo destacamos os seguintes aspectos: 1) Jesus subiu ao céu porque cumpriu todas as coisas necessárias para a nossa salvação; 2) Ele deixou claro aos seus discípulos que eles não ficariam sozinhos, mas que ele enviaria o Espírito Santo, o Consolador; 3) Jesus virá do modo como subiu ao céu.  Enquanto isso, somos testemunhas das coisas que vimos e ouvimos, das coisas que experimentamos em nosso coração pela atuação do Espírito Santo. Ler os textos bíblicos de Lucas 24.44-53;Atos 1.1-11.

1 - JESUS SUBIU AO CÉU PORQUE CUMPRIU TODAS AS COISAS NECESSÁRIAS PARA A NOSSA SALVAÇÃO.
É super-interessante notarmos que, na Ascensão do Nosso Senhor Jesus Cristo, o plano da Santíssima Trindade se  desenvolve em mais um passo importante: " No princípio criou Deus o céu e a terra" - mostra a ação criadora de Deus Pai ( no credo, aprendemos o primeiro artigo - Da Criação ); depois, o Filho, Jesus Cristo, veio ao mundo para salvá-lo ( segundo artigo - Da redenção -  a ascensão de Jesus é o último passo no plano da redenção que Jesus realizou aqui no mundo ); e,  Dez dias depois da ascensão, cumpre-se o dia de Pentecostes - a descida do Espírito Santo ( Terceiro Artigo do Credo - da Santificação).  Então, vemos o plano da Santíssima Trindade para a Criação, preservação, salvação e santificação do mundo.
Jesus cumpriu inteiramente o plano da salvação.  Ele "veio ao mundo por Maria, como um homem verdadeiro" - foi concebido pelo Deus Espírito Santo, viveu nesse mundo cerca de 33 anos, pregou belos e profundos sermões ( era conhecido como profeta! ) , realizou vários milagres e sinais, os quais demonstraram claramente a sua divindade - Jesus é Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem.  Como verdadeiro Deus ele é incriado, eterno, santo, justo, onipresente, onipotente!  Como verdadeiro homem ele nasceu, teve fome, chorou, tem um corpo visível, material! Ele cumpriu toda a lei de Deus.  Ele  colocou-se debaixo do peso da lei para cumpri-la inteiramente a fim de dar-nos a sua justiça de presente ( "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por intermédio de Jesus Cristo" - Romanos 5.1 ).  Ele morreu para assumir a nossa morte, para vencê-la e para dar a sua vida, derramar o seu sangue em resgate de todos nós.  No alto da cruz ele exclamou: " Está Consumado!"   Com esta  palavra ele disse que tudo o que ele devia fazer para pagar o preço da redenção de toda a humanidade estava feito.
2 -  SEUS DISCÍPULOS NÃO FICARIAM SOZINHOS - ELE ENVIARIA O CONSOLADOR - O DEUS ESPIRITO SANTO
Em Atos 1.8 Jesus disse: " Mas recebereis  poder ao descer sobre vós o Espírito Santo".  Jesus estava indo para o Pai.  Estava se despedindo de seus discípulos!  Era chagado o momento da atuação do Deus Espírito Santo.  Os discípulos de Jesus não ficariam sozinhos!  Seriam amparados, assistidos pelo Espírito Santo, com poder.  Os discípulos receberiam a atuação do Espírito Santo para poderem exercer a sua função, o seu discipulado, para serem " Testemunhas" de Jesus. 
Jesus levou seus discípulos para Betânia ( lugar onde morava Lázaro, Maria e Marta ) e, ali, sobre o monte Olival, reuniu os seus 11 discípulos e, enquanto os abençoava, ia se elevando ao céu, à vista dos seus discípulos.  Alguns destaques são necessários atentarmos aqui: em Atos 1.3 lemos que Jesus esteve quarenta dias com seus discípulos após a sua ressurreição.  Isso é importante por dois motivos: garantir aos discípulos que ele realmente estava vivo, com provas incontestáveis da sua vitória sobre a morte e, para ensinar aos seus discípulos  muitas outras coisas que eles deveriam aprender.  O texto de Atos 1.3 diz que " Jesus falava com eles  das coisas concernentes ao reino de Deus". 
Outro destaque do texto é que Jesus subiu ao céu de forma visível.  Seria muito difícil imaginar, por exemplo, que Jesus tivesse simplesmente desaparecido depois da sua ressurreição.  Ele subiu ao céu de forma visível aos seus 11 discípulos!  Ficou evidente aos discípulos que, com a subida de Jesus ao céu, ele é realmente o Filho de Deus, que tudo o que ele fez foi realmente aprovado e aceito pelo Pai e, que Jesus é Senhor sobre todas as coisas. 
Outro aspecto interessante é que Jesus abençoava seus discípulos enquanto subia ao céu.  A vida dos discípulos de Jesus é salvaguardada pelas bênçãos de Jesus.  Hoje nós recebemos a bênção de Jesus a cada culto, transmitida pelo Pastor ao final do culto.  Os discípulos precisavam desta bênção, e nós também precisamos!
Jesus subiu ao Pai!   Os discípulos ficariam!  Ficariam aqui por algum tempo, debaixo da guarida e proteção do Espírito de Deus, para testemunhar a salvação a todas as pessoas, " ... tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra".  O Espírito Santo não foi e não é um mero auxiliar na missão da Igreja; mas é quem realmente dirige, dá o rumo, a direção, conduz.  Não usamos o Espírito Santo como instrumento para a missão; é ele que nos molda e usa!
3 - JESUS VIRÁ DO MODO COMO SUBIU AO CÉU
Os discípulos de Jesus ficaram com os olhos grudados nos céus, contemplando as nuvens através das quais Jesus subiu ao céu.  Foi uma cena extremamente maravilhosa!  Eu também ficaria ali, olhando para o céu!  No entanto, vieram dois anjos, puseram-se ao lado deles ( ao lado - companheirismo!  - não acima: superioridade! ).  Os anjos lhes disseram que Jesus voltaria assim como ele subiu, isto é, por sobre as nuvens, numa demonstração de glória.  Em Atos 1. 7 ele disse: " Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para a sua exclusiva autoridade"  Isso quer dizer que não sabemos o dia que ele virá.  O que sabemos é que ele virá e, enquanto isso, somos convocados por Jesus para seu serviço aqui nesse mundo.  É o tempo do  por enquanto!  E devemos servi-lo porque a sua vinda está próxima.
Aplicação:  Os discípulos certamente sentiram muito a subida de Jesus ao céu.  Afinal de contas, foram três longos anos de amizade e convívio íntimo.  No entanto, os relatos da ascensão mostram-nos como eles ficaram jubilosos.  Lucas 14.52 diz que "eles, adorando-o, voltaram para Jerusalém, tomados de grande júbilo".  Que motivos tinham para ficar alegres?  Eles sabiam que Jesus tinha concluído o plano das salvação.  Ele tinha dado a sua vida por todos! Ele ressuscitou! Agora, subindo ao céu, deixou-os aos cuidados do Espírito Santo para realizarem a tarefa da evangelização.  Eles " perseveravam unânimes em oração" ( Atos 1.14 ) e " estavam sempre no templo, louvando a Deus" ( Lucas 24.53).
Por que nós , algumas vezes, somos tão tristes?  Por que vivemos sem esperança?  Por que nos sentimos sós?  Porque olhamos muito para o chão, para a terra, para o mundo, e esquecemos de ver as coisas lá do alto!  Deixamos de lado as coisas de Deus e nos atemos muito às tristezas e desilusões daqui desse mundo.  É bem verdade que todos temos problemas, dificuldades!  No entanto, por que temos tanta dificuldade de sorrir, jubilar e servir?  Quando perdemos a perspectiva espiritual, a nossa vida fica estéril, fraca, triste!  Se esquecermos da Ascensão de Jesus e os seus benefícios, certamente esqueceremos também que o Espírito Santo está conosco e que temos uma missão a desenvolver aqui.  Se esquecermos estas coisas, morreremos na desesperança e  tristeza!!!
Por outro lado, quando olhamos para o céu, relembrando a ascensão de Jesus, somos consolados com o fato que ele só subiu ao Pai após pagar o preço do nosso resgate, parar pelos nossos pecados!  Em João 14.2,3, Jesus disse: " Na casa de meu Pai há muitas moradas.  Se assim não fora, eu vo-lo teria dito.  Pois vou preparar-vos lugar.  E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também".   Em Lucas 12, Jesus falava sobre as preocupações materiais que assolam os corações das pessoas, Jesus disse: "  Não temais, ó pequenino rebanho, porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino".  Aqui podemos encontrar consolo no fato que Jesus foi ao céu preparar lugar para nós.  Nossa morada definitiva é o céu!  E, enquanto aqui vivermos, temos a certeza que o nosso Bondoso Deus, que nos deu o seu Reino, nos dará todas as outras coisas necessárias à nossa vida.
Por causa do perdão dos nossos pecados, da liberdade que temos em Cristo, da intimidade que temos com o Pai, do céu que é a nossa herança, podemos servir a Jesus testemunhando sobre a proximidade da sua vinda, para que mais pessoas possam aguardá-lo esperançosas e alegres, porque receberão, como nós, a herança do céu.  A festa da Ascensão é festa de Júbilo!

T6 E ASAS

No último dia dezenove de maio (19/05), nós do T6 tivemos um encontro com a ASAS (associação de Senhoras Amigas do Seminário). Esse nosso encontro realizou-se nas depedências do Seminário Concórdia, mais especificamente no refeitório. Para a abertura do encontro, o formando Tiago José Albrecht fez uma devoção sobre a Ascensão de Jesus, destacando que Jesus subiu aos céus, mas deixou o Espiríto Santo, como promessa de que Ele irá voltar, e até que Ele, o Espiríto guia, cuida, conforta e mantém aqueles que ficaram na fé verdadeira.
Após a devoção, a ASAS nos brindou com uma gincana, nos mostrando que a nossa vida têm alegrias, tristezas, angústias, felicidades, mas que em todos os momentos Deus está sempre conosco.
Em seguida, cada um dos formandos fez um breve relatório: nome, origem, local de estágio, perspectiva para o chamado. Terminado o relatório de cada um cada um cantamos alguns hinos, seguido da benção em conjunto.
Após, tivemos um lanche dos bons (como sempre) preparado pela ASAS, conforme podemos visulalizar nas fotos abaixo.Enchendo a pança: Hilbert → Ismael → Samuel → Eleandro.
____________________________________________
CONTAMOS A VOCÊS O QUE VIMOS E OUVIMOS PARA QUE VOCÊS ESTEJAM UNIDOS CONOSCO, ASSIM COMO NÓS ESTAMOS UNIDOS COM O PAI E COM JESUS CRISTO, O SEU FILHO. 1João 1.4

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12