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A VALORIZAÇÃO DA VIDA

clip_image002IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL PARÓQUIA PAZ DE TAIÓ - Pastor: Martim Brehm

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VALOR DA VIDA

(Visão Bíblica)

Qual é o valor da vida? Como as pessoas avaliam a vida? Por que vivemos? O que a Bíblia diz sobre a vida?

«Por que vivo?». Algumas possíveis respostas: «Eu vivo para gozar a vida enquanto ela dura». «Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos» (1 Co 15.32). «Eu vivo para fazer o bem e ser bom. Isto é o melhor que alguém pode fazer.» «Eu vivo para ter uma boa posição social, para ganhar fama, para adquirir o máximo de conhecimento possível.» «Eu vivo para agradar meu marido ou minha esposa», ou: «eu vivo para meus filhos». «Não vejo nenhum objetivo na minha vida. Sou uma vítima infeliz do acaso. Vivo somente para sobreviver. Não sei de onde vim nem para onde vou. Minha vida é governada pelo destino cego.» «Não me incomode com tal pergunta. Estou muito ocupado com outras coisas para pensar nisso».

O OBJETIVO DA VIDA REVELADO

Por que vivo? Qual é o valor da vida? Esta investigante pergunta tem preocupado a mente dos homens de todos os tempos. Os cientistas têm esquadrinhado o universo todo sem sucesso. Filosofias têm esgotado todas as reservas de conhecimento por uma resposta satisfatória. Na Bíblia, a Palavra de Deus, temos uma resposta para estas questões.

É importante notar que esta resposta é encontrada logo no primeiro livro da Bíblia. Ali, na frase de abertura, nós lemos: «No princípio criou Deus os céus e a terra» (Gn 1.1). Este primeiro capítulo da Bíblia nos fala, mais adiante, que depois de ter Deus criado todas as coisas, também criou o homem dotou-o com uma mente racional e lhe deu autoridade e poder para ter «domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus; sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra» (Gn 1.26). O capítulo seguinte nos diz que Deus colocou o homem num belo lar-jardim chamado Éden, para o cultivar e guardar e deleitar-se com seus frutos sadios.

O homem era a coroa da criação de Deus. O homem deveria ocupar-se com este mundo maravilhoso no qual tudo fora colocado sob seu comando.

Além disso, «criou Deus, pois, o homem à sua imagem» (Gn 1.27). A imagem de Deus consistia em «justiça e retidão» (Ef 4.24) e um perfeito conhecimento de Deus e de sua vontade. O homem possuía uma perfeita compreensão de Deus. Neste estado de inocência e perfeição ele encontrava seu supremo objetivo vivendo em comunhão com Deus e refletindo a glória do seu Criador. No meio do jardim do Éden Deus plantou a «árvore da vida» (Gn 2.9). Era da boa e graciosa vontade de Deus que o homem comesse daquela árvore e vivesse eternamente.

Aqui está a completa resposta de Deus à pergunta: Por que vivo? O homem deveria ser perfeitamente santo e justo. Devia viver em comunhão com Deus. Como criatura racional, devia habitar o mundo maravilhoso que Deus lhe havia criado e gozar felicidade perfeita. Toda sua vida deveria refletir a imagem de seu Criador; devia ele viver para o louvor do seu Deus; e esta comunhão deveria continuar para sempre.

O OBJETIVO DA VIDA PERDIDO

Esta comunhão se perdeu com a queda do homem em pecado.

Os filhos nascidos a estes primeiros pais não nasceram com a imagem de Deus, mas com a imagem pecaminosa de seu pai Adão (Gn 5.3). Eram carne pecaminosa nascida de carne pecaminosa (Jo 3.6). Como tais, herdaram toda a culpa e punição do pecado - ira de Deus, desgosto, morte temporal e eterna condenação. Todos são formados em iniqüidade e concebidos em pecado (Sl 51.5). A imaginação do seu coração é má desde a sua mocidade (Gn 8.21). Sua mente carnal é inimizade contra Deus (Rm 8.7). Seu entendimento é obscurecido, e são «alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem pela dureza dos seus corações» (Ef 4.18; confere também Rm 3 .10-18).

Com a queda em pecado o homem passou a viver para si mesmo e não para Deus como era para ser. Também perdeu o perfeito conhecimento de Deus. Em lugar de amar a Deus, o homem agora só pensa em si mesmo. Ao invés de viver para Deus, o homem agora vive para si mesmo. Na sua ignorância e cegueira espiritual seu coração, sentimentos e vontade não estão firmados nas coisas do alto, mas nas coisas terrenas. Em lugar de glorificar a Deus, o homem glorifica a si mesmo. E, assim fazendo, traz miséria e desgraça para si mesmo e para os outros (Confere Romanos 1.18 e seguintes).

Ás vezes parece que o homem pode viver feliz e prosperamente sem Deus, vivendo uma vida egoísta e auto-centralizada. Mas esta aparente prosperidade é apenas por um rápido momento. O homem rico na parábola de Jesus podia, por um momento, gloriar-se sobre sua abundante colheita, dizendo: «Minha alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come e bebe, e regala-te». Mas, antes de findar a noite, Deus lhe disse: «Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?». «Assim», diz Jesus, «é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus» (Lc 12.19-21). Vivendo para si mesmo o homem pode, à primeira vista, conseguir grandes coisas. Pode dominar as forças da natureza e até mesmo subjugar a energia do poder atômico. Mas no final descobre que sua habilidade criadora volta-se contra ele mesmo, para a sua destruição e para a destruição de seus semelhantes.

Assim, quando parece que o homem é feliz e próspero ao viver para si mesmo, a verdade é que não é. Até que o objetivo de Deus não tenha sido restabelecido, o homem jamais poderá ser verdadeiramente feliz. Por que vivo? Qual é o valor da vida? Esta pergunta nunca poderá ser respondida corretamente até que se compreenda que Deus nos permite viver a fim de que seu objetivo possa ainda ser atingido em nossa vida. E graças a Deus ele fez tudo o que é necessário para que isto seja concretizado.

O OBJETIVO DA VIDA REIVINDICADO

Felizmente este não é o fim da história. Quando o homem caiu em pecado, Deus imediatamente prometeu enviar-lhe um Salvador (Gn 3.15). Deus repetiu esta promessa até que finalmente a plenitude do tempo chegou, e «Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos» (Gl 4.4,5).

Cristo mesmo declarou: «Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. » (Jo 3.16). Deus tanto amou ao homem, que devia ainda viver para a glória do seu Criador. Sua imagem perdida devia ser restaurada. A vida eterna ainda devia ser sua. «Nisto se manifestou o amor de Deus em nós», diz o apóstolo João, «em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.» (1 Jo 4.9).

Para alcançar isto, Deus não poupou seu próprio Filho, antes por nós o entregou (Rm 8.32). Aquele que não conheceu pecado Deus o fez pecado por nós «para que nele fôssemos feitos justiça de Deus» (2 Co 5.21). Assim Cristo, o Filho de Deus sem pecado, deu-se a si mesmo por nós, «o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus» (1 Pe 3.18). «Ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados» (Is 53.5). Por Seu inocente padecimento e morte Cristo abriu-nos as portas do Paraíso. Pelo derramamento do Seu santo e precioso sangue Ele redimiu-nos de todo o pecado, da morte e do poder do diabo - para que nós pudéssemos, uma vez mais, ser propriedade Sua e para que o objetivo de Deus na nossa vida pudesse ser alcançado.

Cristo declarou: «Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância» (Jo 10.10). «Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida» (Jo 5.24) . «Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai se não por mim» (Jo 14.6).

No sacrifício de Cristo pelos nossos pecados, para a nossa salvação, nos é mostrado a valor da vida humana. Deus pagou um preço pela vida de cada ser humano. O preço foi o santo e precioso sangue de Cristo. Este é o real valor da vida humana. Será que as pessoas em geral crêem nisto? Creio que a maioria das pessoas procura um outro fundamento e uma outra razão da vida. Porém, a Bíblia mostra que o valor da vida de cada ser humano é muito grande. Deus providenciou para que pudéssemos ainda viver dentro do Seu propósito para o qual nos criou. Assim:

O OBJETIVO DA VIDA RESTAURADO

Assim, Cristo veio para restaurar o objetivo de Deus na vida do homem. É apenas em Cristo e através de Cristo que este objetivo pode ser atingido. Por isto as Sagradas Escrituras declaram: «Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus» (Jo 3.36 «E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.» (Atos 4.12). O Espírito Santo levou Paulo ao conhecimento desta verdade salvadora. Por isso ele diz: «Para mim o viver é Cristo» (Fp 1.21). «E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim».(Gl 2.20). «E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou» (2 Co 5.15). «Se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos somos do Senhor» (Rm 14.8).

Como resultado disso, a imagem de Deus perdida está sendo restaurada. Através do santo batismo somos lavado e purificado dos nossos pecados, nos tornamos novas criaturas em Cristo (Jo 3.5; 2 Co 5.17) e herdeiros segundo a esperança da vida eterna (Tt 3.7).

Mesmo que sejamos imperfeitos, Deus espera que vivamos em Cristo e Cristo viva em nós (Gl 2.20). diz o Apóstolo, «porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo» (1 Co 6.19-20). Toda a nossa vida deve ser vivida para a glória de Deus. Movidos pelo amor de Deus queremos refletir a imagem de Deus. Queremos «proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz» (1 Pe 2.9). Quer comas ou bebas, ou faças outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de teu Deus (1 Co 10.31; 1 Pe 4.11). Queremos amar a Deus e servi-lo com todo o teu coração, toda a tua alma e todo o teu entendimento (Mt 22.37). Em total compromisso com ele, que dedicar toda a minha vida a Deus.

Esta é a resposta de Deus - à pergunta: Por que vivo? Qual é o valor da vida? Eu vivo para cumprir o objetivo de Deus em mim. Vivo para fazer a vontade daquele que me criou para o seu louvor e que me redimiu através de Cristo para que eu Lhe pertença e viva submisso a ele em seu reino e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança. Vivo, não para mim mesmo, mas para aquele que por mim morreu e ressuscitou (2 Co 5.15). Tudo o que sou, o que tenho e o que recebo, devo a Ele. Como cristão considero minha vida um compromisso sagrado. Sou apenas um administrador, zelador e guardador da minha vida. Devo protegê-la como um tesouro sem preço. Meu corpo e alma, meus talentos e capacidades, meu tempo, minhas posses terrenas - tudo o que tenho pertence a Deus. Devo fazer uso de tudo apropriadamente para atingir os objetivos de Deus em minha própria vida e ajudar no alcance dos objetivos de Deus na vida das outras pessoas.

QUEM É O ESPÍRITO SANTO?

3º ARTIGO
QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
O Espírito Santo é Verdadeiro Deus junto com o Pai e o Filho (TRINDADE).
No 1º Artigo nós estudamos a respeito da criação do mundo, no 2º Artigo estudamos sobre a salvação de toda a humanidade através de Jesus Cristo. Hoje, nos chegamos a terceira parte dos nossos estudos. Neste estudo queremos conhecer e aprender mais sobre o Espírito Santo e a sua obra.
ESPÍRITO SANTO O SANTIFICADOR
“Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Cristã – a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, e na vida eterna. Amém.
QUE SIGNIFICA ISTO?
Creio que por minha própria razão ou força não posso crer em Jesus Cristo, meu Senhor, nem vir a ele. Mas o Espírito Santo me chamou pelo Evangelho, iluminou com seus dons, santificou e conservou na verdadeira fé. Assim também chama, congrega, ilumina e santifica toda a cristandade na terra, e em Jesus Cristo a conserva na verdadeira e única fé. Nesta cristandade perdoa a mim e a todos os crentes diária e abundantemente todos os pecados, e no dia derradeiro me ressuscitará a mim e a todos os mortos, e me dará a mim e a todos os crentes em Cristo a vida eterna. Isto é certamente verdade.
O Espírito Santo é quem cria a fé em nossos corações. é acreditar naquilo que não se vê. “A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver” Hebreus 11.1.
A fé que o E. S. cria em nossos corações é a certeza da Salvação em Cristo Jesus. Esta fé nos impulsiona a amarmos a Deus e ao nosso próximo.
Esta fé é criada pelo E. S. no dia do nosso Batismo (crianças, e nos adultos através do ouvir da Palavra de Deus). “Uma vez na fé sempre na fé”?(Calvino). Se não nos alimentarmos nós ficaremos fracos e morreremos, da mesma forma se não alimentarmos a nossa fé ela enfraquecerá até morrer.
Como podemos alimentar a nossa fé? Através da Palavra e da Santa Ceia podemos fortalecer a nossa fé (Estudo Bíblicos, Devoções e Leituras). “A fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” Romanos 10.17.
O Espírito Santo usa estes meios para criar e para fortalecer a nossa fé. O contato com a Palavra e com a Santa Ceia ajuda a preservar a nossa fé.
QUAL A NOSSA PARTICIPAÇÃO NA OBRA REDENTORA DE CRISTO?
“Antigamente, por terem desobedecido a Deus e por terem cometido pecados, vocês estavam espiritualmente mortos” Ef 2.1.
“Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus. A salvação não é resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la. Pois foi Deus quem nos fez o que somos agora; em nossa união com Cristo Jesus, ele nos criou para que fizéssemos as boas obras que ele já havia preparado para nós” Ef 2.8-10.
Tanto Justificação como Santificação são obras do Espírito Santo. Porém, enquanto que na Justificação o homem não pode cooperar, na Santificação o homem pode.
A Santificação é o resultado da Justificação na vida do cristão! Se somos Justificados pela fé, viveremos uma vida Santificada.

SANTIFICAÇÃO

O que é vida de Santificação?
Vida de Santificação é ser discípulo, é seguir os passos do mestre. É agir com bondade, fidelidade, amor a Deus e amor ao próximo. É a prática das boas obras.
Tudo que eu faço de bom neste mundo, é manifestação do novo homem em mim, porque o novo homem é a pura imagem de Deus. “E se vestiram com uma nova natureza. Essa natureza é a nova pessoa que Deus, o seu criador, está sempre renovando para que ela se torne parecida com ele, a fim de fazer com que vocês o conheçam completamente” Cl 3.10.
INTRODUÇÃO:
Lutero diz que: “Santificação é uma transformação interna, é um ato medicinal de Deus em mim”. Deus me renova e eu vivo vida nova por meio dele.
O cristão terá sempre o seu velho homem até a morte. Por isso ensinar a perfeição aqui na terra é uma ofensa à obra de Cristo. O homem não poderá chegar a perfeição aqui na terra porque ainda convive com o Velho Homem.
Na busca pela vida santificada, o Novo Homem está em constante luta contra o Velho Homem. “Porque o que a nossa natureza quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer” Gálatas 5.17. (O Homem é ao mesmo tempo Justo e Pecador. Lutero).
A palavra “Santificação” é usada para descrever a vida do verdadeiro cristão. Sabemos que ninguém se salva por meio de obras, mas apenas pela graça de Deus em Cristo. “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus” Efésios 2.8.
Também sabemos que o Espírito Santo, além de operar a fé, opera também na santificação. É o Espírito Santo que nos capacita a vivermos uma vida agradável diante de Deus. Isso acontece progressivamente, quando nos submetemos ao Espírito Santo e obedecemos a sua Palavra.
A Santificação começa no coração. A partir do momento que a pessoa tem a fé verdadeira, ela procura viver uma vida decente, busca constantemente o alimento espiritual, pratica as boas obras e isto de forma espontânea, não forçada.
Por natureza o ser humano é inimigo de Deus. “Mas quem não tem o Espírito de Deus não pode receber os dons que vêm do Espírito e, de fato, nem mesmo pode entendê-los. Essas verdades são loucura para essa pessoa porque o sentido delas só pode ser entendido espiritualmente”1Co 2.14. Mas pela ele aprecia e aceita as bênçãos da graça de Deus. Criam-se assim em seu coração, gratidão e amor a Deus. “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro”1 João 4.19.
Vida de amor e gratidão: esta é a atitude do verdadeiro cristão. Esta é a atitude de todo aquele que pela recebe o Filho de Deus como seu Salvador, está convencido que é pecador, confia em Cristo para o perdão e quer com a ajuda de Deus E. S. corrigir a sua vida.
Uma vez convertidos, temos uma posição de destaque diante de Deus (por causa de Cristo). Isto porque o sangue de Cristo foi derramado na cruz para a nossa salvação. Assim começa uma nova vida de Santificação. Primeiro somos considerados salvos pela fé, em seguida damos frutos em resposta ao imenso amor de Deus.
Portanto, como a nossa Santificação é a vontade de Deus, precisamos desejá-la e buscá-la intensamente, para então nos tornarmos verdadeiros discípulos. “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação”. 1 Tessalonicenses 4.3.
“Eu sou a videira, e vocês são os ramos. Quem está unido comigo e eu com ele. Esse dá muito fruto porque sem mim vocês não podem fazer nada” João 15.5.
A ABSOLUTA SANTIDADE DE DEUS:
Deus diz a seu povo: “Santos sereis porque eu, o Senhor vosso Deus sou Santo” Levítico 19.2. Assim como Deus é Santo, assim Ele quer que nós também sejamos santos. “Sejam perfeitos em amor, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu” Mateus 5.48. Para entendermos então como Deus nos quer, precisamos conhecê-lo. Entre todos os atributos de Deus, (justiça, amor, graça, onipotência, eternidade), também está o atributo da santidade.
O que nos vem a mente quando falamos “em ser santo”? A santidade de Deus denota sua majestade e glória como exaltada acima de todas as coisas criadas. “Não há outro deus como tu, ó Senhor! Quem é santo e majestoso como tu? Quem pode fazer os milagres e as maravilhas que fazes? Êxodo 15.11.
A santidade de Deus também denota sua oposição (ódio, aversão), a todo tipo de iniqüidade e pecado. Deus não aceita o pecado pois este não combina com Deus de maneira alguma. Assim, os nossos pecados foram pregados com Cristo na cruz.
“No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.
Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.
Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã”. Isaías 53.4-7
Lavados no sangue de Cristo, nós agora estamos limpos – Santos para Ele.
Tudo em Deus é absoluto e perfeito e nele não pode existir nenhuma sombra de mudança. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de dúvida” Tiago 1.17.
Porém, no ser humano tudo isso é relativo. Nossa santidade não é perfeita, mas a partir do momento em que vivemos em comunhão com Deus através dos meios (Palavra e Sacramentos) que Ele nos dá, a nossa fé brilhará e a nossa Vida Santificada crescerá.
A medida em que aperfeiçoamos a nossa santidade no temor do Senhor, estaremos crescendo na nossa vida espiritual. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” 2 Coríntios 7.1.
A SANTIDADE DO HOMEM CRISTÃO:
A Santificação começa no coração do homem, pela ação do Espírito Santo, o qual muda a sua atitude para com Deus e lhe dá a Nova Natureza. Essa mudança atinge as coisas terrenas com o novo padrão de princípios. Surge o ódio e a luta contra o pecado ao invés de amor às coisas do mundo. “Ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” Mateus 6.33.
Se isso acontece no coração, é claro que tudo também se manifesta na vida, “porque a boca fala do que está cheio o coração” Lucas 6.45. O verdadeiro cristão não só rejeita o pecado, mas faz o bem, realiza boas obras. Tudo como produto da relação direta da comunhão com o Santo Deus. “Aparta-te do mal e pratica o que é bom; procura a paz e empenha-te por alcançá-la” Salmos 34.14.
Lutero diz: “Assim, a fé é uma obra divina em nós que nos muda e regenera da parte de Deus, e mata o velho homem...”. (F.C. pág.941).
Enquanto vivemos nesta vida, teremos que lutar contra o Velho Homem que sempre luta contra o Novo Homem; “Porque o que a nossa natureza quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer” Gálatas 5.17. Quanto mais lutamos para evitar o pecado, mais crescemos na nossa vida de Santificação.
Resumindo podemos afirmar:
– A Santificação é da vontade de Deus, portanto devemos buscá-la cada vez mais em nossa vida, agindo como verdadeiros discípulos do Senhor Jesus.
– A fé e a certeza da Salvação não só nos devem garantir o céu, mas também uma vida santificada já aqui na terra.
– Não devemos nos cansar de amar ao próximo e fazer o bem, porque esta é a vontade de Deus. “Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita”Gálatas 6.9.
CONCLUSÃO:
“No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” João 16.33.
“Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar”1 Pedro 5.8.
“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” João 3.16.
“Peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus. Não vivam como as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele” Romanos 12.1-2.
Jesus me resgatou e salvou – Porque sou dele eu quero amar e servir ao meu Salvador.
Como Não devo servir ao Senhor?
- Esperando algo em troca
- Por obrigação
- Com má vontade
Como Devo servir ao Senhor?
- Livre e espontânea vontade
- Movidos pelo amor que Deus tem tido por nós. João 4.19: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro”.
- Com os dons dele recebidos. Para que a mensagem da Salvação se espalhe pelo mundo.
OUTUBRO 2001

3º ARTIGO – DA SANTIFICAÇÃO

Terceiro Artigo – Santificação.

Creio no Espírito Santo, na santa igreja cristã – a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, e na vida eterna. Amém!

O que isto significa?

Creio que por minha própria razão ou força não posso crer em Jesus Cristo, meu Senhor, nem vir a ele. Mas o Espírito Santo me chamou pelo evangelho, iluminou com seus dons, santificou na verdadeira fé. Assim também chama, congrega, ilumina e santifica toda a cristandade na terra, e em Jesus Cristo a conserva na verdadeira e única fé. Nesta cristandade perdoa a mim e a todos os crentes diária e abundantemente todos os pecados, e no dia derradeiro me ressuscitará a mim e a todos os mortos, e me dará a mim e a todos os crentes em Cristo a vida eterna. Isto é certamente verdade.

O terceiro artigo é dividido em 5 partes. 1) – Espírito Santo; 2) – Igreja Cristã; 3) – Perdão dos pecados; 4) – ressurreição da carne; 5) – vida eterna.

Aqui há a apresentação do oficio do Espírito Santo, ou seja, a santificação. Quem é o Espírito Santo? É a terceira pessoa da santíssima trindade, verdadeiro Deus com o Pai e o Filho; MT 28.19; 1Co 3.16; At 5.3-4; Sl 33.6; Sl 139.7-10; 1Co 2.10;

O Espírito Santo nos santifica, 1Co 6.11; essa santificação acontece devido a nossa natureza pecaminosa; 1Co 2.14; Ef 2.1; Rm 8.7; só pelo Espírito Santo podemos crer, 1Co 12.3. O Espírito Santo faz uso do evangelho para me santificar, Lc 14.16-24; MT 22.1-14.

O Espírito opera em mim maravilhosos dons, para que eu o conheça, creia, me alegre e conforte, 2Tm 1.9; 1Pe 2.9; 2Co 4.6; Jr 31.18; Jo 3.5-6; 1.36-49; Ef 2.8-9;

O Espírito Santo me chama pelo evangelho para Cristo, 1Co 2.14; 12.3, ilumina com seus dons, para que eu cresça na santificação e boas obras, 1Ts 4.3; Ef 2.10. O que é uma Boa Obra minha para com Deus? Só aquilo que um filho de Deus faz e pratica, segundo os 10 mandamentos, para a glória de Deus e bem do próximo, Jo 15.5; MT 15.9; 1Co 10.31; 1Pe 4.10;

Entre todas essas obras do Espírito Santo, seu objetivo ultimo é: 1Pe 1.5; Fp 1.6;

O Desejo do Espírito Santo é salvar todas as pessoas. Ez 33.11; 1Tm 2.4; 2Pe 3.9; MT 22.14; Por que então alguns serão condenados? MT 23.37; At 7.51; Os 13.9;

Quando na fé, as pessoas passam a fazer parte da Igreja Cristã.

E é justamente sobre Igreja que a segunda parte do Credo nos ensina.

O que é a santa igreja cristã? É a comunhão dos santos, Ef 2.19-22. Por que dizemos creio na igreja? Porque é invisível, não sabemos quem crê; Porque segundo a Escritura, o Espírito Santo em todos os tempos congrega e conserva uma comunhão de fiéis. 2Tm 2.19; Lc 17.20-21; Mt 16.18; 1Rs 19.8-18. E assim quando dizemos uma única igreja, estamos confessando que, os fiéis formam um só corpo espiritual, do qual o cabeça é Cristo. Ef 4.3-6. E essa igreja se chama santa porque é a comunhão dos santos, santificados pela fé em Jesus Cristo, e porque servem a Deus com obras santas. Ef 5.25-27; 1Pe 2.5. E essa igreja só é cristã por estar edificada sobre Cristo, 1Co 3.11; Ef 2.19-22. E essa igreja cristã só a achamos onde o evangelho de Cristo está em uso, pois a promessa da palavra é que ela nunca deixará de produzir frutos, Is 55.10-11.

Quando falamos em igreja precisamos entender a definição da palavra Igreja.

Segundo o catecismo menor é: perg. 197, p. 107.

O que é Igreja visível? Perg. 198, p.107.

Que é a verdadeira Igreja visível? Perg. 199, p. 107.

O que é uma congregação local? Perg. 200, p. 108.

Como aplicar essa doutrina da igreja corretamente? Perg. 201, p. 108.

No terceiro artigo aprendemos também sobre o perdão dos pecados. Jesus Cristo perdoa nossos pecados, sem nenhum mérito ou dignidade da nossa parte, mas por graça, por amor. Ef 1.7; 1Jo 2.2; 2Co 5.19; Lc 24.47; At 2.38; Rm 3.28; Gn 15.6; Rm 4.5; Sendo assim podemos ter certeza do perdão, 2Tm 1.12; Rm 8.38-39.

Perdoado em Cristo posso ter certeza da minha salvação e ainda confessar pelo terceiro artigo que “Creio na ressurreição da carne”, Jo 5.28-29. Qual será a diferença na ressurreição dos mortos? Perg. 214, p. 113.

Depois da ressurreição haverá a vida eterna aos que crêem. Lc 23.43; Ap 14.13; Jo 10.27-28; 1Jo 3.2; Sl 16.11; Jo 17.24; Rm 8.18; 2Co 9.6; Jo 3.16; 3.36; Mt 24.13.

Sabendo de tudo isso posso ter certeza da salvação e de que eu também entrarei na vida eterna. Jo 10.27-28; Ef 1.3-6; Rm 8.28-30.

ESTUDO BÍBLICO: CORPO, MENTE E O ESPÍRITO SANTO – VIVENDO COMO NOVAS CRIATURAS

ESTUDO BÍBLICO:  CORPO, MENTE E O ESPÍRITO
SANTO – VIVENDO COMO NOVAS CRIATURAS


   Todos nós, por causa do pecado, não temos mais a perfeita imagem de Deus. Mas, quando renascemos pela fé em Cristo para uma vida nova, recuperamos parcialmente esta imagem. Paulo diz: Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa (2Co 5.17); e Jesus afirma: Eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa (Jo 10.10).
   Agora, como filhos de Deus, o Espírito Santo vive em nós e quer nos guiar em nesta nova vida (1Co 6.19-20; Gl 5.25). Guiados pelo Espírito, queremos usar nosso corpo e mente como novas criaturas para agradar a nosso Deus.

1. Cuidando de nosso corpo.
Cada vez mais a ciência nos mostra as maravilhas do corpo humano. Por exemplo, sabemos que o coração bate cerca de 4.320 vezes por hora, bombeando nesse tempo 57 litros de sangue por cerca de 160 mil Km de veias pelo corpo todo. Assim poderíamos falar também do fígado, pulmões, etc., além do próprio cérebro, que controla tudo de maneira perfeita.
Acima de tudo, porém, a grande maravilha dada a Deus somente ao ser humano é a sua alma, que lhe diferencia de todas as outras criaturas e lhe dá valor eterno, maior do que todas as riquezas do mundo (Mc 8.36-37; Mt 6.26).
Deus nos criou assim para que vivamos para uma vida de louvor e amor a Ele, usando nosso corpo e alma de maneira que lhe agrade, como lemos em 1Co 10.31: Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. E em Rm 12.1: Por causa da grande misericórdia de Deus, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele.
Cuidar de nosso corpo para agradar a Deus significa, antes de tudo, lutarmos para guardá-lo puro, não manchado pelo pecado. Como cristãos e mordomos de nosso corpo, para a glória de Deus lutamos contra o pecado e a corrupção de nosso corpo: Evitando as tentações, cuidando da saúde, evitando vícios, reservando tempo para descanso, esportes e lazer, controlando nossas capacidades (palavras, uso da força, sexo, etc.), lembrando que Deus vai nos pedir contas (Rm 14.12).
Dois pontos merecem destaque, pois são cada vez mais incentivados no mundo de hoje: consumo de bebidas alcoólicas e impureza sexual. Cada cristão, especialmente quem é pai e mãe, deve cuidar muito do exemplo que dá na questão da bebida (e vícios em geral) e da sexualidade:

à Até que ponto é saudável e necessário beber aquela cerveja com os amigos, ou passar do limite em qualquer ocasião (as vezes até na igreja!) onde há bebida alcoólica? Sem contar o custo financeiro e emocional, pois muitos conflitos de casais e famílias começam por causa de bebida e vícios (Lc 21.34, Rm 13.13, Ef 5.18).

à Até que ponto devemos considerar “normal” a programação de TV e as músicas que apelam para o sexo e contaminam nossas mentes e de nossos filhos? Além disso, quantos cristãos são influenciados pela libertinagem sexual, começando achar “normal” e sem problemas o adultério, a pornografia, a vida sexual antes do casamento e sem compromisso sério, usando seus corpos para a impureza (1Co 5.15-18, Ef 5.3)?

Como dito antes, cuidar de nosso corpo também envolve cuidar da saúde física e mental (esportes, lazer, trabalho, descanso), e o uso das palavras: Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus (Ef 5.4).
2. Cuidando de nossa mente.
A mente humana coloca o homem acima de todas as outras criaturas. Esta maravilha dada a nós por Deus ainda é um mistério em muitos aspectos, apesar dos avanços da ciência médica e psicológica. Como demonstra a história, ela pode ser amplamente usada para o bem (criação de remédios, tecnologias que facilitam a vida, música, produção de alimentos, etc.), mas possui também habilidades terríveis para o mal, como guerras, violência, vícios, exploração do próximo, etc.
Mesmo como cristãos, nossa mente não é perfeita, mas Deus espera que a usemos para o bem do próximo e para sua glória, deixando que Ele nos transforme: Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixe que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês, diz Paulo. E continua: Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele (Rm 12.2).
Para isso, nossa mente deve estar ocupada com coisas que vêm de Deus e que o agradam, pois Jesus diz que a boca fala do que o coração está cheio (Lc 6.45) e, como diz Lutero, “uma mente desocupada é oficina de Satanás”.
Devemos cuidar e filtrar bem o que lemos, vemos e ouvimos, pois o diabo quer nos envenenar com pensamentos impuros, com o egoísmo e orgulho e com dúvidas sobre a Palavra de Deus e a fé em Cristo. Por isso, devemos seguir o conselho de Paulo em Ef 4.8: Encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente.
A melhor maneira de fazermos isso é com a leitura, estudo dedicado e meditação na Palavra de Deus. É para isso, especialmente, que temos o 3º Mandamento, temos a Igreja e tudo o que Deus oferece através dela para conhecermos sua vontade e amor e crescermos na fé. E, novamente, o papel dos pais é essencial, pois Deus dá a eles a grande responsabilidade de ensinar a sua Palavra aos filhos, como lemos em Dt 11.18-19: Lembrem-se desses mandamentos e os guardem no seu coração... e não deixem de ensina-los aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. Também Paulo nos diz: Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que eles fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem criá-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos.
Além da Palavra de Deus, nossa mente é enriquecida com boa literatura, conversas sadias, música edificante, programas de TV saudáveis, convívio com nossos irmãos na fé e com o próprio bom uso de nosso corpo.


Conclusão.
“Mens sana in corpore sano” – mente sã em corpo são, é um dito latino que serve para nós cristãos também. Mas, ele fica mais completo quando dizemos junto com Paulo: Assim, já não sou quem vive, mas Cristo é quem vivem em mim. E esta vida que vivo agora, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim (Gl 2.20).
Concluímos com outras palavras do apóstolo: Que Deus, que nos dá a paz, faça com que vocês sejam completamente dedicados a ele. E que ele conserve o espírito, a alma e o corpo de vocês livres de toda a mancha, para o dia em que vier o nosso Senhor Jesus Cristo (1Ts 5.23).
  
Pastor Leandro D. Hübner, março de 2011 (ledahu@gmail.com)
Igreja Evangélica Luterana do Brasil (www.ielb.org.br)

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. 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LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. 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