Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador IECLB. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IECLB. Mostrar todas as postagens

DIÁLOGO INTERLUTERANO

Diálogo Interluterano (IELB e IECLB) sobre a Celebração da Santa Ceia

I. A razão deste documento de estudo

"Que o Deus Todo-Poderoso e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo nos conceda a graça de seu Espírito Santo, para que todos sejamos unidos nele e constantemente permaneçamos nessa unidade cristã que lhe é agradável. Amém." (Fórmula de Concórdia - Epítome, XI, 23, Livro de Concórdia, p. 536).
Nesta oração, luteranos reconhecem a importância da união daqueles que crêem a mesma doutrina e confessam que, para tanto, a ação de Deus se faz necessária. A união na Igreja não é obra humana, mas dádiva divina, realizada pela palavra do próprio Deus.
As duas maiores igrejas luteranas no Brasil (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil [IECLB] e Igreja Evangélica Luterana do Brasil [IELB]) estiveram reunidas para uma Conferência Nacional (Rodeio 12, SC - de 29 de outubro a 1º de novembro de 1998), sob o tema "Unidade e Missão." A partir daquele encontro, as duas diretorias foram solicitadas a realizar estudos sobre a Santa Ceia, envolvendo as comissões de teologia das igrejas (Unidade e Missão, Comissão Interluterana de Literatura, 1999, p. 55). As duas comissões de teologia passaram a se encontrar, a partir de 18 de setembro de 1999. Estava em estudo a questão da "hospitalidade eucarística" - membros de uma igreja participarem da Santa Ceia celebrada na outra igreja luterana, em ocasiões especiais (Confirmação, etc.). Em razão da seriedade do assunto, as comissões de teologia decidiram empreender um estudo mais amplo da doutrina e prática da Santa Ceia. Após 4 reuniões, a partir de estudos redigidos por representantes de ambas igrejas, as Comissões submetem às Igrejas o presente documento para estudo.
É importante ressaltar que o assunto tratado, dada sua importância, tem sido estudado a partir de um exame da Escritura Sagrada e das Confissões Luteranas. Não se pretende um acordo político-eclesiástico, mas um testemunho claro da fé que cremos, ensinamos e confessamos. Destaca-se também, neste momento, o espírito de respeito mútuo entre as comissões de teologia. Pontos de consenso têm sido identificados, mas questões em estudo, onde não há concordância, também são reconhecidas.
O presente documento aponta, a seguir, aqueles pontos de consenso mais significativos identificados nos encontros e estudos das comissões de teologia. Observa, também, aquelas questões em que as comissões de teologia reconhecem a necessidade de estudos mais aprofundados, visto ainda não terem alcançado consenso.
O objetivo maior do presente documento é fomentar nas Igrejas o estudo de assunto tão fundamental quanto a Santa Ceia, esclarecer o posicionamento das Igrejas e convidar congregações e pastores à reflexão e reação diante do que se coloca.

II. Pontos de consenso

1. A instituição da Santa Ceia por Jesus como sacramento para a Igreja.

O texto bíblico é claro em mostrar que a Santa Ceia não é invenção humana, mas instituição do próprio Jesus (Mt 26.26-30 e paralelos; 1 Co 11.23-25). As duas Igrejas luteranas crêem, confessam e ensinam, com Lutero, que a Santa Ceia "é o verdadeiro corpo e sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, sob o pão e o vinho, dado a nós cristãos para comer e beber, instituído pelo próprio Cristo" (Catecismo Menor de Lutero, Livro de Concórdia, p. 378). Como instituição do Senhor, a Ceia é recebida pela Igreja, não inventada por ela. É instituição feita no âmbito do evangelho; é sacramento; é dádiva de Cristo para sua Igreja. Não é obra humana ou mera cerimônia piedosa. É ato que tem a autoridade do próprio Cristo, que se manifesta em poder, mas sobretudo em graça e misericórdia para com seu povo.

2. A presença real do corpo e sangue de Cristo em, com e sob os elementos do pão e do vinho.

Com os confessores em Augsburgo, IECLB e IELB testificam que "o verdadeiro corpo e o verdadeiro sangue de Cristo estão verdadeiramente presentes na ceia sob a espécie do pão e do vinho e são nela distribuídos e recebidos. Por isso também se rejeita a doutrina contrária" (Confissão de Augsburgo; Livro de Concórdia, p. 32). A esta confissão somos movidos pelas palavras do próprio Cristo, presentes na instituição da Ceia ("Isto é o meu corpo ... isto é o meu sangue" - Mc 14.22,24).
A presença de Cristo, portanto, não pode ser interpretada de maneira simbólica, como Zwínglio o fazia. Se fosse isso, a comunhão seria por demais subjetiva e dependente do significado que o indivíduo lhe daria. A presença real também não pode ser interpretada de maneira transubstancial, como se na hora da consagração mudassem a substância e a essência dos elementos, como a doutrina católica romana tradicionalmente o tem afirmado e, por conseguinte, justifica a não-distribuição do cálice e a presença de Cristo na hóstia, mesmo depois da missa. Enquanto a interpretação simbólica tende à espiritualização e faz perder a concreticidade, a interpretação transubstancial tende a conduzir a uma materialização perigosa por induzir à compreensão mágica. Ambas as interpretações tentam explicar o mistério da presença real que não pode ser explicado adequada e suficientemente, mas é acolhido na fé.

3. A Santa Ceia dá expressão à comunhão criada por Deus e a fortalece.

Um dos termos pelos quais a Santa Ceia é conhecida é "comunhão". De fato, há uma tríplice comunhão (como Paulo o mostra em 1Co 10.16-18): 1) aquela entre os elementos, pão e corpo de Cristo, vinho e sangue de Cristo; 2) comunhão entre Cristo e aquele que comunga; 3) comunhão entre os comungantes. Falando especialmente das duas últimas, a Santa Ceia não apenas expressa esta comunhão operada pelo próprio Deus, mas é meio pelo qual tal comunhão é sustentada e fortalecida.

4. Os benefícios da Santa Ceia - perdão, vida e salvação; a dimensão escatológica da Ceia.

As palavras de Jesus, por ocasião da instituição da Ceia, declaram seu benefício maior: "Isto é o meu corpo oferecido por vós ... Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós" (Lc 22.19,20); "derramado em favor de muitos, para remissão de pecados" (Mt 26.28). Por isso, confessamos que "Deus verdadeiramente nos perdoa por causa de Cristo quando somos batizados, quando comemos o corpo de Cristo, quando somos absolvidos" (Apologia da Confissão de Augsburgo XIII 4; Livro de Concórdia, p. 223). Com Lutero declaramos "que por essas palavras nos são dadas no sacramento remissão dos pecados, vida e salvação. Pois onde há remissão dos pecados, há também vida e salvação" (Catecismo Menor VI 6; Livro de Concórdia, p. 379).
A Santa Ceia é meio da graça, instrumento de Deus para trazer seu perdão para seus filhos. Assim, ela traz fortalecimento na fé, alimentando o crente para a vida diária e a luta contra Diabo, mundo e carne, que o querem levar ao desespero e descrença. Como meio da graça, a Ceia alude ao Cordeiro pascal e nos torna participantes da história dos maravilhosos feitos de Deus, desde a criação e a libertação de Israel do cativeiro até a consumação do seu Reino de justiça, paz e bem-aventurança.
A Ceia do Senhor é alimento para a fé, enquanto estamos neste mundo, e, ao mesmo tempo, proclamação da promessa da comunhão perfeita no céu. É, por isso, graciosa antecipação da ceia celeste. O apóstolo Paulo lembra que "todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1Co 11.26). As duas igrejas luteranas (IECLB e IELB) confessam os benefícios da Ceia para a vida neste mundo e o caráter escatológico da mesma.

5. O lugar do arrependimento e fé para a participação na Santa Ceia.

O apóstolo Paulo alerta: "Aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor" (1Co 11.27). Preparações exteriores não tornam alguém digno do sacramento. De fato, nada do que possamos fazer nos torna dignos perante o santo e justo Deus. É preciso reconhecer nossa carência natural de sermos o que Deus exige em sua santa lei. Ao chegarmos diante da Ceia do Senhor fazemo-lo na confiança de seu convite gracioso, não em uma dignidade que nós próprios tenhamos construído. Por isso, quanto ao preparo para a Ceia do Senhor, confessamos, com Lutero: "Verdadeiramente digno e bem preparado é aquele que tem fé nestas palavras: 'dado em favor de vós' e 'derramado para remissão dos pecados.' Aquele, porém, que não crê nessas palavras ou delas duvida é indigno e não está preparado, pois as palavras 'por vós' exigem corações verdadeiramente crentes." (Catecismo Menor VI 10; Livro de Concórdia, p. 379). Nas palavras de Jesus, "arrependei-vos e crede no evangelho" (Mc 1.15), está seu convite ao pecador a que se chegue a Deus, reconhecido de seu pecado e natural indignidade, mas sobretudo crente nas palavras de perdão e vida oferecidos pelo próprio Cristo.
As igrejas luteranas (IELB e IECLB) entendem arrependimento e fé como obra que Deus, através do Espírito Santo, realiza em nós.

6. O envio para servir.

Por ser evangelho, a Santa Ceia traz vida renovada pelo perdão aos que dela participam na fé em Cristo. Nesta nova vida, reconhecemos o chamado de Deus, de servi-lo com nosso culto diário, e de servir ao próximo em amor verdadeiro. Perdoados por Cristo, somos libertos para anunciar o evangelho, perdoar uns aos outros, repartir o pão com as pessoas famintas e atender o próximo em todas as suas necessidades.

III. Questões em estudo

1. Os elementos visíveis utilizados na Santa Ceia

A respeito dos elementos, diversas questões encontram diferentes posicionamentos. Perguntas que se fazem são, por exemplo:
·        Deve o pão usado na Ceia ser necessariamente pão sem fermento, ou poderá ser usado indistintamente o pão levedado?
·        Que reflexão deveria ser feita em relação ao uso da hóstia? Seria apropriado utilizar pão inteiro, partido apenas na ocasião da celebração?
·        Jesus utilizou vinho por ocasião da instituição da Santa Ceia. O tipo de vinho (tinto, branco, rosê, suave, seco, ou diluído) a ser usado é uma questão secundária. No entanto, poderíamos, por razões de ordem pastoral, admitir a utilização de suco de uva?
·        Que dizer do cálice individual? É ele uma possibilidade tão aceitável quanto o cálice coletivo, mais tradicional?
Algumas destas questões encontram diferentes respostas da parte das duas igrejas. Outras têm sido discutidas mesmo no âmbito interno de cada igreja.

2. Os participantes da Santa Ceia

Também sob este ponto há perguntas a serem respondidas:
·        Quem é convidado a participar da Santa Ceia?
·        O que dizer da extensão do convite a membros de outras igrejas?
·        Deve-se entender a Santa Ceia como sendo uma comunhão aberta ou fechada? (Por comunhão aberta entende-se que pessoas de outras igrejas cristãs também são admitidas para participarem da Santa Ceia. Por comunhão fechada entende-se a prática em que exclusivamente membros da mesma denominação religiosa [e, em alguns casos, apenas membros da mesma congregação] são convidados a participar da Ceia.) Práticas diferentes têm sido adotadas nas duas Igrejas.
·        No caso específico do relacionamento entre a IECLB e IELB, a prática do acolhimento mútuo afetaria a compreensão da comunhão fechada?

3. Celebrante da Santa Ceia

Algumas questões necessitam maior análise no que se refere a quem administra o sacramento:
·        Que dizer da celebração realizada por leigos, homens e mulheres, não-clérigos? Entende-se aí a administração da Ceia, com consagração dos elementos e distribuição dos mesmos.
·        E a participação apenas na distribuição, como auxiliar?
·        Tendo em vista que não há consenso entre as igrejas luteranas sobre a ordenação de mulheres para o ofício pastoral, entra também em questão o ministério feminino.

IV. Convite ao estudo, reflexão e reação diante deste documento

As Igrejas luteranas IECLB e IELB são convidadas, através deste breve estudo, a refletirem sobre a Santa Ceia de Cristo. As comissões de teologia julgam apropriado levantar algumas perguntas gerais diante dos consensos alcançados e os pontos que continuam em estudo:
·        No que se refere aos pontos de consenso, são eles realmente encontrados na prática das igrejas, em suas comunidades locais? Ou há diferentes posicionamentos, adotados por pastores e comunidades?
·        Sendo pontos de consenso, podem ser considerados como não apenas necessários, mas já suficientes para a adoção da hospitalidade mútua na Ceia entre as igrejas? Ou os consensos seriam de tal monta, que, inclusive, recomendam este acolhimento?
·        Quanto aos pontos em estudo, qual deve ser a prática daqui para a frente? São eles impeditivos da participação de membros de uma igreja luterana na Santa Ceia celebrada na outra igreja?
·        Deve-se também nos pontos em estudo, ou mesmo em outras questões não abordadas por este documento, alcançar consenso, antes de aprovar a hospitalidade mútua na Ceia?  Ou será que a prática da hospitalidade na Ceia nos poderia servir de fonte de bênção para a continuação do diálogo?
Por fim, torna-se também importante a reflexão sobre a função e o impacto de um documento a ser enviado pelas duas igrejas às comunidades:
·        Deveríamos adotar uma orientação geral, havendo, no entanto, respeito às condições locais? Ou seja, o que dizer da liberdade de cada comunidade, frente a uma orientação geral, tendo em vista as peculiaridades de sua região?
·        Parece às comissões de teologia que qualquer orientação geral não deverá vir com o peso de lei, mas como orientação fraternal. Reações a este ponto são importantes e serão muito bem acolhidas pelas comissões.
Entendem as comissões de teologia que o estudo e a  reflexão a serem empreendidos nas duas igrejas são importantes para qualquer passo a ser tomado no futuro. Esperam as reações das comunidades, a partir dos pontos levantados ou de quaisquer outros que não tenham sido abordados no presente estudo, mas que sejam relevantes no que se refere à doutrina e prática da Ceia do Senhor.

Nota: Participaram da preparação e revisão deste documento, da parte da IECLB: Eberhard Frank, Gottfried Brakemeier, Günter K. F. Wehrmann, Helmut Fertsch, Huberto Kirchheim, Margarete E. Engelbrecht, Ottokar Fertsch (in memoriam), Verner Hoefelmann, Wanda Deifelt, Walter Altmann; da parte da IELB: Carlos Walter Winterle, Edgar Züge, Erni Krebs, Gerson Luís Linden, Nivaldo Schneider, Paulo P. Weirich, Paulo Udo Kunstmann, Rudi Zimmer e Ursula Ana Neumann.

Revisado em reunião conjunta
Em 11 de setembro de 2001
Porto Alegre, RS

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12