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LITURGIA 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES

IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

CRISTO PARA TODOS – Acolhendo e Integrando

Jesus, o Bom Pastor

Liturgia para o Culto do 3º Domingo Após Pentecostes

2,3 de Julho de 2011 – Vila Velha – ES

___________

ABERTURA

1 – Louvor – Quarteto Paz

2 – Prelúdio – Entrada dos Oficiantes

3 – Palavras de Saudação e Acolhida: Bem-vindos à Casa de Deus. A Igreja cristã celebra o Terceiro Domingo Após Pentecostes. Sob a ação transformadora do Espírito Santo, queremos tomar em mãos o texto do AT, Zacarias 9.9-12 e meditar sobre o tema: Deus Transforma a nossa tristeza em alegria.

4 – Hino: 133

INVOCAÇÃO

P.: (Canta Hino 229.1) – Senhor Deus Pai Celestial, tem compaixão de nós!

C.: (Canta) Deus, teu paterno coração se move em dor e aflição, se um filho teu te abandonar e tua graça rejeitar.

P.: (Hino 229.2) – Senhor Deus, Filho Redentor, tem compaixão de nós!

C.: (Canta) Tu estendeste, meu Jesus, as tuas mãos por mim na cruz; que em fé obtenha o teu perdão e fuja a toda a transgressão.

P.: (Hino 229.3) – Senhor Deus Espírito Santo, tem compaixão de nós!

C.: (Canta) Ó Santo Espírito, Senhor, teu povo alenta com vigor, assim que eu possa a ti seguir e a todos em amor servir.

CONFISSÃO E ABSOLVIÇÃO

1 – Chamado à Confissão: Hoje queremos usar, como base para esse momento de Confissão de pecados, o texto de Rm 7.14-25. Vamos fazer da leitura desse texto, nossa oração confessional. Nele, o apóstolo Paulo, olhando para si, reconhece seus pecados e a gravidade dos mesmos diante de Deus. Sabe que não pode receber ajuda e socorro, se não de Jesus. Vamos lê-lo de forma responsiva, na Nova Tradução da Linguagem de hoje, conforme está na projeção:

2 – Oração de Confissão:

P.: Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo.

C.: Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio.

P.: Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo.

C.: E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.

P.: Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo.

C.: Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.

P.: Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.

C.: Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau.

P.: Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus.

C.: Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo.

P.: Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?

C.: Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo! Amém!

3 – Palavras de Absolvição: Deus, em Cristo, perdoa todos os nossos pecados. Foi o próprio salvador eu nos convidou a vir a ele, cansados e sobrecarregados com nossos fardos e pecados, dando-nos a garantia que nos alivia completamente, perdoando nossas faltas. Se você está arrependido dos seus pecados, crê em Cristo e deseja vive uma nova vida, com o auxílio do Espírito Santo, eu, Ministro da Palavra, chamado e ordenado, lhe anuncio a graça de Deus e perdôo todos os seus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

4 – Coral: Espírito Divino e Divino Orvalho.

DEUS FALA CONOSCO

1 – Leitura do Salmo do dia: Salmo 145.1-14

P.: Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei;

C.: bendirei o teu nome para todo o sempre.

P.: Todos os dias te bendirei

C.: e louvarei o teu nome para todo o sempre.

P.: Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado;

C.: a sua grandeza é insondável.

P.: Uma geração louvará a outra geração as tuas obras

C.: e anunciará os teus poderosos feitos.

P.: Meditarei no glorioso esplendor da tua majestade

C.: e nas tuas maravilhas.

P.: Falar-se-á do poder dos teus feitos tremendos,

C.: e contarei a tua grandeza.

P.: Divulgarão a memória de tua muita bondade

C.: e com júbilo celebrarão a tua justiça.

P.: Benigno e misericordioso é o SENHOR,

C.: tardio em irar-se e de grande clemência.

P.: O SENHOR é bom para todos,

C.: e as suas ternas misericórdias permeiam todas as suas obras.

P.: Todas as tuas obras te renderão graças, SENHOR;

C.: e os teus santos te bendirão.

P.: Falarão da glória do teu reino

C.: e confessarão o teu poder,

P.: para que aos filhos dos homens se façam notórios os teus poderosos feitos

C.: e a glória da majestade do teu reino.

P.: O teu reino é o de todos os séculos, e o teu domínio subsiste por todas as gerações.

C.: O SENHOR é fiel em todas as suas palavras e santo em todas as suas obras.

P.: O SENHOR sustém os que vacilam

C.: e apruma todos os prostrados.

2 – Louvor ao Deus Triúno: Hino 231 (Cantado de pé)

3 – Leitura do Antigo Testamento: Zacarias 9.9-12

Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta. Destruirei os carros de Efraim e os cavalos de Jerusalém, e o arco de guerra será destruído. Ele anunciará paz às nações; o seu domínio se estenderá de mar a mar e desde o Eufrates até às extremidades da terra. Quanto a ti, Sião, por causa do sangue da tua aliança, tirei os teus cativos da cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também, hoje, vos anuncio que tudo vos restituirei em dobro.

4 – Leitura da Epístola: Romanos 7.14-25 a

Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor.

5 – Leitura do Evangelho: Mateus 11.25-30

Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar. Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

6 – Hino da Mensagem: 12 - (Crianças ofertam e vão para Cultinho)

7 – Mensagem – Tema: Deus transforma nossa tristeza em alegria.

NOSSA RESPOSTA

1 – Confissão de Fé – Credo Niceno

Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra, tanto das coisas visíveis como das invisíveis.

E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus do verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância com o Pai, por quem todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e pela nossa salvação desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo na virgem Maria e foi feito homem; foi também crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou segundo as Escrituras, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai e virá novamente em glória a julgar os vivos e os mortos, cujo reino não terá fim.

E no Espírito Santo, Senhor e doador da vida, o qual procede do Pai e do Filho, que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas. E numa única santa igreja cristã e apostólica. Confesso um só batismo pra remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro. Amém

2 – Coral

Usa-me, molda-me

Coral Masculino: Sobre nós vem repousar

3 – Saudação aos Visitantes e Avisos

Cultos: Domingo: 08:00 – Paz; 09:30 – Cobilândia; 19:30 – Ataíde

Sábado, 19:30 – Paz.

Jovens: Domingo, 18:00.

PEM: Os grupos de reúnem nos bairros (obtenha informações junto aos líderes, conforme mural) e haverá estudo do PEM na Igreja na próxima quarta-feira, 19:30h.

4 – Oração Geral (Aniversariantes)

5 – Ofertas – Hino 285.

A SANTA CEIA

Pai Nosso: Pai nosso, que estás nos céus. Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação. Mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino e o poder e a glória para sempre. Amém.

Palavras da Instituição: Nosso Senhor Jesus Cristo, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: Tomai, comei, isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória minha. E semelhantemente também, depois da ceia, tomou o cálice, e, tendo graças, lho entregou, dizendo: Bebei todos deste, este cálice é o Novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós para a remissão dos pecados. Fazei isto, quantas vezes o berberes, em memória minha.

Cordeiro Divino

Cordeiro Divino, morto pelo pecador, sê compassivo!

Cordeiro Divino, morto pelo pecador, sê compassivo!

Cordeiro Divino, morto pelo pecador, a paz concede! Amém!

Distribuição: Louvor – Quarteto Paz: O céu é Jesus / Adoração.

CONCLUSÃO

1 – Oração: Senhor Deus, rendemos-te graças e louvores por nos proporcionares o culto de hoje. Tivemos o privilégio de ouvir e experimentar o teu amor e perdão, na Palavra e Santa Ceia, de maneira que agora, suplicamos, que leve-nos de volta ao nosso lar, perdoados, animados e alegrados pelo teu imenso amor. Que a paz que recebemos de Jesus, no perdão dos nossos pecados, tira sempre a tristeza do nosso coração e nos encha de alegria. Ao vivermos nossa fé no mundo, que a alegria da salvação contagie todas as pessoas que convivem conosco. Oramos em nome de Jesus, amém!

2 – A Bênção:

P.: O Senhor te abençoe e te guarde. O senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti. O senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

C.: Amém. Amém. Amém.

UNIDOS NO AMOR DE DEUS

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CRISTO PARA TODOS – Unidos pelo

amor de Deus

*Palestra feita pelo Rev. Silvio FS Filho no congresso do DIESUL (Distrito Espírito Santo Sul), no dia 16/06/2007.

Introdução

O tema CRISTO PARA TODOS – Unidos Pelo Amor de Deus desafia! No mundo que desacredita no matrimônio, parece que estamos andando na contra-mão. A história do amor de Deus revelado em Cristo também parece que sempre andou na contra-mão. A Bíblia parece que está sempre na contra-mão. Por que falar do matrimônio, então? Porque o mundo que o desacredita é comprovadamente infeliz! Porque qualquer experiência nas relações humanas que não passe por um matrimônio sólido, por uma família bem constituída, não produz bons resultados. Que nos digam os estudiosos da violência e criminalidade e as nossas autoridades!

Nesse estudo, queremos, brevemente, olhar para o texto bíblico da criação e ver como Deus preparou o ambiente para criar o ser humano (Capítulo 1). Analisaremos o texto bíblico que relata a criação do ser humano (Cap.2), a constatação de que o homem não pode viver sozinho (Cap. 3), e a união do homem e da mulher (Cap.4). Veremos também as orientações básicas de como preparar-se para o casamento (Cap. 5) e o que Deus espera do homem e da mulher no casamento (Cap 6). Finalmente, seremos confortados e animados com as bênçãos de Deus aos que se preparam para casar e aos já casados (Cap.7). Que Deus, em Cristo, nos ajude nessa tarefa!

Parte 1 – Criação do Universo - Deus prepara o ambiente

Quando olhamos para todas as coisas criadas, respondemos à pergunta básica: Quem criou tudo o que existe? A resposta é: Deus, com seu poder onipotente, criou tudo o que vemos e somos, todas as coisas que existem, nos céus, na terra, no ar, no mar e tudo o que neles há; no universo inteiro. Mas, surge outra pergunta? Por que Deus ocupou-se em criar o mundo? A resposta é: Deus criou o mundo para colocar nele a coroa da sua criação, o ser humano, com a finalidade explícita de salvá-lo.

O que se pode ver no detalhado plano da criação é a maneira organizada como Deus criou tudo o que existe. Nos três primeiros dias, criou a Obra da Divisão (Opus Divisionis): 1º Dia: Luz / trevas; 2º dia: Águas em baixo e águas em cima; 3º dia: Separou a água da terra e colocou nela as plantas. Nos outros três dias, criou a Obra da ornamentação (Opus Ornatus): 4º dia: Os luzeiros: o sol, a lua e as estrelas; no 5º dia: As aves e peixes; no 6º dia: Os animais terrestres e o homem. A ordem da criação partiu do céu para a terra, com o foco final no homem.

No princípio criou Deus os céus e a terra” – Deus criou todas as coisas que existem do nada. O verbo usado para criar denota exatamente a creatio ex nihilo (criação do nada). Então, nos seis dias da criação, Deus foi estabelecendo o mundo e tudo o que o compõe, de forma ordenada e meticulosa, até chegar ao sexto dia, para criar o ser humano. Por que Deus deixou o ser humano por último? A resposta é: para preparar todo o cenário, deixar tudo pronto, para, então, culminar a criação com o ser mais importante: o homem.

Parte 2 – Criação do ser humano – a sexualidade

Em Gn 1.26 Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. O Façamos refere-se ao conselho da Santíssima Trindade. Imagem e Semelhança ressalta a singularidade do ser humano e a sua elevada posição na criação. O ser humano foi criado santo, perfeito, puro, com vida eterna. Assim como um rei colocava a sua imagem na terra que ele conquistava, assim Deus colocou a sua imagem, o homem, nesta terra, como seu representante e administrador. Deus quis destacar o ser humano entre todas as demais criaturas, colocando-o como coroa da criação. O ser humano foi dotado de alma imortal e de inteligência, foi-lhe dado o domínio sobre todas as outras criaturas, foi criado à imagem e semelhança de Deus, isto é, em perfeita justiça e santidade.

No versículo 27 lemos: “Criou, Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Destaca-se aqui um ponto importantíssimo na compreensão da sexualidade humana: Deus criou o ser humano, dividindo-o em dois gêneros: Macho e Fêmea (masculino e feminino). Isso já abre as cortinas para o ato que Deus realizaria logo após: a união do homem e mulher (macho e fêmea) no casamento. A verdadeira humanidade existe na relação com o outro ser humano: homem e mulher. Aqui se elimina a relação homossexual tão comum em nossos dias. Também estabelece-se aqui que a primeira finalidade do casamento não é a procriação; mas, o convívio íntimo entre homem e mulher.

No v. 28 é a primeira vez que Deus fala ao ser humano. Deus o capacita, pela bênção, a se procriar. A fecundidade vem de Deus. Há cinco imperativos: Multiplicai, sede fecundos, enchei a terra, sujeitai-a (fazer uso, cultivar) e dominai-a.

No v. 31 Deus diz que “tudo quanto fizera... era muito bom”. Aqui ele não usa a forma “tudo era bom”. Para indicar que a criação inteira, especialmente o seu desfecho na criação do ser humano, era realmente muito bom. As obras individuais da criação eram boas; o conjunto final era muito bom. É uma avaliação de funcionalidade.

Parte 3 – Deus “Viu que o homem estava só”.

Pela primeira vez na Bíblia é relatado algo que não está bom. É o próprio Deus quem o faz. Ele, que proferiu o seu “muito bom” sobre todas as coisas criadas, agora revela que “não é bom que o homem esteja só”. Deus não deu ao homem uma auxiliadora enquanto este não a falta dela. Quando Deus disse: “não é bom que o homem esteja só”, ele mesmo já começou a tomar a iniciativa. Não foi o homem quem julgou e decidiu o que lhe faltava; isso foi responsabilidade de Deus e participação de Deus. Deus disse que faria uma auxiliadora e deixou o homem na expectativa. Esse termo auxiliadora deve ser bem entendido: não é uma ajuda para procriar filhos; não é uma escrava da cozinha. É alguém que preencha o espaço vazio, a solidão que o homem sentia. Auxiliar mutuamente faz parte da essência do ser humano. O ponto máximo dessa união é o relacionamento sexual, no qual fundem-se duas pessoas, onde se perde a individualidade para tornar-se uma só carne. É o êxtase da comunhão, que supera toda a solidão. O sentido original da palavra idônea é: “o que está diante da pessoa e lhe corresponde”, “feita sob medida”. Essa expressão reúne semelhança e complemento. A mulher consiste exatamente naquilo que faltava ao homem - a companhia que complementa.

Deus fez cair sobre Adão um pesado sono. Não se refere a uma anestesia. É o sono que visava aguçar a expectativa do homem para esperar a mulher. A mulher não foi criada do pó; mas, da costela de Adão. Deus fez uma só mulher (monogamia) e criou uma mulher e não um homem para Adão. Assim que Adão viu a mulher, disse: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.23).

Parte 4 – Deus uniu o homem e a mulher

Deus estabeleceu como se daria a união do homem e da mulher. Notemos que, ambos ainda não tinham casa, família. Nem igreja existia ainda! E Deus disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24).

Esse texto nos traz alguns conceitos sobre o casamento:

a) Deus criou o ser humano e o dividiu ao meio: homem e mulher / macho e fêmea. Do ponto de vista de Deus, o ser humano só existe homem ou mulher, realiza a sua sexualidade como macho ou fêmea. O matrimônio foi instituído para ser heterossexual;

b) Deus viu que “não é bom que o homem viva só”. Deus criou o ser humano para o casamento;

c) Deus quer que marido e esposa se completem nos planos físico, intelectual (afetivo, emocional) e espiritual;

d) Deus instituiu o casamento como coisa boa na sua criação perfeita. Isso vai contra os conceitos modernos que o casamento, em si, não é bom;

e) Deus instituiu o matrimônio e o abençoou, e quer que os homens o honrem como a viga mestra da ordem social; (Hb 13.4)

f) O matrimônio foi instituído no caráter de monogamia. Os relatos polígamos do Antigo Testamento mostram que a poligamia traz problemas em 100% dos casos;

g) A união matrimonial é uma união vitalícia. Jesus relembra as palavras de Gn 2.24 e amplia: “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mt 19.6);

h) O marido é o cabeça da mulher: O homem foi criado primeiro, a mulher depois. Existem dois tipos de hierarquia: de função e de mérito. A hierarquia de mérito é a que está a vista no mundo: o professor é superior aos alunos, pois estudo e se preparou para isso. Tem méritos. A hierarquia de função: os pais são superiores aos filhos, porque os geraram. Mesmo que os filhos sejam mais inteligentes, mais hábeis, mais preparados. Na hierarquia de função, seus pais são seus superiores. O matrimônio se encaixa aqui, obedecendo a ordem da criação. O que é submissão: significa aceitar a maneira como Deus ordenou as coisas, na qual o homem e a mulher têm a sua função. Embora Eva estivesse em pé de igualdade co Adão no usofruto das bênçãos divinas, tanto temporais quanto espirituais, a sua condição social era de sujeição a Adão, por cuja causa fora criada. Ler Ef 5.21-33.

Parte 5 – Como se preparar para o casamento

A preparação para o casamento inicia-se com a escolha do companheiro/a. É uma das escolhas mais importantes da vida. É aqui que começamos a pensar naquela pessoa com quem vamos dividir tudo na nossa vida. Uma boa escolha representa a possibilidade concreta de uma vida matrimonial feliz. O contrário também é verdade, uma escolha errada vai produzir muitas tristezas e angústias, que tendem a ficar pelo resto da vida.

Por isso, é muito importante o período do namoro. Ele é o período de descoberta do outro e de si mesmo. Neste momento não é necessário se precipitar e se comprometer. O namoro é o tempo de ver se a pessoa é realmente o tipo de pessoa que eu vou querer ao meu lado, e com a qual eu vou querer dividir a minha vida.

Quando começar a namorar? Não há idade mais ou menos apropriada para namorar, via de regra, é desaconselhável o namoro numa idade muito jovem. Rapazes e moças, no início de sua juventude, fazem bem se desenvolverem mais suas relações de amizade. A resposta não está em definir uma idade. Em vez de definir uma idade, é importante definir a finalidade do namoro. O interesse pelo sexo oposto se manifesta de forma natural no ser humano no começo da adolescência (entre os onze e os treze anos). Relacionar-se com pessoas do sexo oposto significa o encaminhamento para uma vida adulta sadia e segura. É natural surgir o sentimento de afeição ou amor surgir num jovem. Isto não significa que já deva começar um namoro. É importante que, antes de um compromisso pessoal, antes de começar a namorar, se desenvolva uma amizade mais profunda para então começar ou não um namoro.

E quando começar o namoro propriamente dito? Talvez sirvam de orientação os seguintes princípios: a) É importante que se goste da pessoa e não que se goste apenas de namorar. b) É importante que se respeite a pessoa com quem se pensa em namorar. c) É importante que se pense, ao iniciar um namoro, na possibilidade de casar com a pessoa que se quer namorar. d) Por sermos cristãos, é importante pedir a orientação de Deus neste assunto.

Infelizmente, os meios de comunicação estão influenciando negativamente os jovens na condução do namoro. Toda a sexualidade banalizada e a pornografia exposta nos programas de tv, ns revistas, nas músicas e na internet estão coagindo os jovens a uma relação amorosa cada vez mais descartável, com princípios de escolha cada vez mais vulgares e, sobretudo, com a exploração recíproca da sexualidade.

É muito comum o jovem cristão ser tentado a saltar a boa fase do namoro e passar logo para relação sexual, até mesmo para estar inserido na tribo dos já iniciados sexualmente. Não raro, essa prática tem produzido gravidez indesejada, contágio e transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e, o que é mais grave, a consciência pesada diante de Deus.

A palavra clara de Deus continua válida: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam ao Senhor” (2 Tm 2.22). Deus promete perdoar, quando falhamos, e nos ajudar para vivermos de acordo com a sua vontade, respondendo ao seu amor de modo alegre e livre.

Parte 6 – O que Deus espera dos que se casam

Deus dá orientações claras aos maridos, em sua palavra: “Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos” (Ef 2.225,28). O que isso envolve? Humildade, serviço e desprendimento. Humildade para reconhecer que esta é a vontade de Deus para o marido. Serviço para mostrar, na prática, todo o cuidado e amor à esposa. Desprendimento para praticar a intenção de Deus de que o marido ame tanto a sua esposa a ponto cuidar dela, sustenta-la, e, se for o caso, sofrer e morrer por causa dela. Ela lhe deve ser o ente mais amado e querido do mundo, pelo qual até se entregará a si mesmo em sacrifício.

A orientação clara da palavra de Deus às esposas é: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da Igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porém, a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos”(Ef 5.22-24). O que isso envolve? Assim como a Igreja, redimida pelo sangue precioso de Jesus derramado na cruz, se alegra por tudo o que o seu Salvador fez em seu benefício e continua ativamente fazendo, e a ele se submete de bom grado, a esposa se submete a liderança do seu marido, amando-o e fazendo de tudo para torna-lo feliz. Ela sabe que, agindo assim, está fazendo o que o Senhor Deus espera dela, apesar de, muitas vezes, o marido não representar a Cristo para ela. Ela o serve e se submete a ele, como ao Senhor Deus, segura que pode contar com a presença de Deus ao seu lado, a sua ajuda, perdão, motivação e força para tratar seu marido com amor.

Parte 7 – As promessas e Bênçãos de Deus

Não podemos ter dúvidas se o casamento agrada ou não a Deus. O Casamento é estado agradável a Deus e está sob sua ordenação, regulamentação e bênção. As bênçãos que precisamos para nos preparar para o casamento e para vive-lo de acordo com a vontade de Deus, encontramos nos meios da graça: Palavra e Sacramentos. Assim como, nos alimentos que recebemos de Deus diariamente, ele nos oferece forças para que possamos realizar as nossas tarefas diárias, assim também ele nos proporciona o alimento para a alma. A sua palavra é verdadeiro pão da vida. Por isso é tão importante ler a Bíblia em casa, com a família, nos demais ambientes nos quais temos oportunidade de faze-lo. Uma boa dica é sempre ter uma Bíblia bem pertinho da mão, onde estivermos. Também é de fundamental importância participarmos regularmente dos cultos da nossa congregação, e que essa participação seja qualitativa; ou seja, que nós participemos do culto com alegria, reverência e com o forte desejo de louvar e agradecer a Deus, e também, ouvir e aprender a sua palavra e participar da santa ceia. Deus também nos quer fazer lembrar do nosso batismo diariamente. Enfrentamos crises com mais força quando somos lembrados que fomos batizados em nome do Deus triúno, que pertencemos a ele e que estamos sob sua graça e amor.

Algo que precisa ser lembrado aqui é que, tanto os que se preparam para o casamento, quanto os já casados, têm à sua disposição um recurso valioso de aconselhamento: O seu pastor! Marque um momento de diálogo e aconselhamento com o seu pastor. Ele irá atende-lo/a com muito prazer e lhe ajudará muito.

A recomendação do apóstolo Paulo também é importantíssima: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). Na oração, podemos dizer ao nosso Deus como somos felizes pela certeza que temos que ele nos ouve e como nos sentimos confortáveis ao colocar diante dele as nossas súplicas, angústias e necessidades, certos que, em nome de Jesus, ele nos ouve e atende, de acordo com a sua boa e misericordiosa vontade. O que Deus quer de todos os que se preparam para o casamento e dos que já se casaram é que o façam sob a sua bênção, ajuda, orientação, perdão e motivação.

Conclusão

CRISTO PARA TODOS – Unidos Pelo amor de Deus nos desafia! Além de conhecer a vontade do Senhor e buscar viver de acordo com ela, com o perdão, a graça e o amor de Cristo, somos desafiados a testemunhar essas verdades bíblicas que querem tornar os que se preparam para o casamento e os já casados muito felizes. Oremos: “Senhor, conserva os nossos corações firmemente unidos pelos laços do amor e afeição sincera e, acima de tudo, conserva e firma-nos na verdadeira e única fé salvadora em Jesus Cristo, nosso Redentor, amém!”

JEREMIAS 31.1-6 -

MENSAGEM
Texto: Jr 31.1-6 - 2011
Tema: Jesus transforma a tristeza em alegria
Ocasião: Domingo de Páscoa, 24 de Abril de 2011 – Vila Velha - ES
Introdução:
O profeta Jeremias era de uma família de sacerdotes que morava em Anatote. Ele começou a anunciar a mensagem da palavra de Deus no ano 627 a.C. e morreu por volta do ano 580 a.C., provavelmente no Egito. Avisou ao povo de Judá que uma terrível desgraça iria cair sobre ele como castigo pelo seu pecado. Qual era o motivo do castigo? O povo de Deus estava servindo outros deuses e tinha uma falsa segurança pelo fato de o Templo do Senhor estar entre eles.
O nosso texto está inserido no “Livro do Consolo”, formado pelos capítulos 30,31 de Jeremias. Esses capítulos têm esse nome porque insistem no tema da esperança, apesar de todas as evidências mostrarem o castigo e destruição.
Exposição do texto:
                Depois das profecias de castigo e dos relatos do cativeiro do povo e do seu fracasso, os capítulos 30 e 31 trazem promessas maravilhosas de consolo e reconstrução do povo de Deus. O nosso texto começa com uma expressão típica: Naquele tempo. Essa expressão acontece 37 vezes em toda a Bíblia e, 7 vezes aqui em Jeremias, e sempre com referências evangélicas de reconstrução, perdão e salvação. Mostra o momento da interferência de Deus na história da vida do seu povo. O nome de Deus aqui é IHWH, o Deus da Aliança, todo-poderoso, misericordioso, que torna visíveis os seus atos salvadores para o seu povo.
                O versículo 2 faz uma referência à libertação do Egito e à maneira graciosa como Deus conduziu o seu povo pelo deserto, quando os estava encaminhando à terra prometida. Aqui Deus revela seu propósito de amor com seu povo, dizendo que o libertou “para dar descanso”. O pecado, que tanto tinha transtornado o povo, o levado a canseira e enfado da servidão aos egípcios e, agora, aos babilônios, é perdoado por Deus e, no perdão, o povo é presenteado com o descanso proporcionado por Deus.
                O versículo 3 diz: “O Senhor apareceu a mim” e disse: “Com amor eterno te amei; por isso, com benignidade te atraí”. É o amor com o qual, desde a eternidade, em Cristo, Deus ama todas as pessoas em geral e, como, particularmente, já tinha demonstrado esse amor tão maravilhoso ao seu povo, livrando-o do cativeiro egípcio. Assim ele promete continuar agindo.
                As palavras do versículo 4 revelam a promessa de Deus de reconstruir a Israel, o que certamente era o desejo de todas aquelas pessoas do povo de Deus e, ao mesmo tempo, algo que não iria conseguir com as suas próprias forças. Deus irá agir: Reconstruir, edificar. Isso produzirá uma resposta: As ações de graça, o louvor, a adoração, com adufes (Sl 150.4) e coros dos que dançam. Isso era algo comum nas ocasiões de festejos públicos. Aqui trata-se de uma santa alegria, não uma alegria carnal. Um pouco mais adiante, o profeta diz: “Então, a virgem se alegrará na dança, e também os jovens e os velhos; tornarei o seu pranto em júbilo e os consolarei; transformarei em regozijo a sua tristeza (Jr 31.13).
                Nos versículos 5,6 o profeta descreve a prosperidade e a bênção de Deus sobre o seu povo. Eles iriam plantar e comer os frutos. Deus abençoaria o trabalho deles na maravilhosa terra que lhes deu. Os atalaias, que comumente tinham a função de gritar e avisar quando vinha o inimigo para que o povo se preparasse para a batalha, agora tinha a função de gritar para convocar o povo para subir ao templo para o culto a Deus. O povo de Deus é chamado para a adoração jubilosa do Deus verdadeiro.
                A mensagem do profeta Jeremias certamente transformou a tristeza do povo de Deus em alegria, pois anunciava uma verdadeira reconstrução, o ressurgimento do povo de Deus, abençoado pelo Senhor Deus, para o louvor da sua glória. Certamente, essa boa notícia, pregada pelo profeta Jeremias mais de cinco séculos antes de Jesus, era um tipo da ressurreição de Jesus, ato pelo qual Deus derrota todos os nossos inimigos e transforma a nossa tristeza em alegria.
Lei:
O povo de Israel, no exílio babilônico, tinha experimentado a morte nas suas múltiplas facetas: Derrota nacional, destruição do país, do templo, morte cruel de muitos compatriotas, desterro, afastamento dos entes queridos, submissão servil a um povo estranho, de costumes e deuses estranhos. Isso certamente encheu os corações daquelas pessoas de tristeza.
Os discípulos de Jesus também experimentaram a frustração da morte e seus sintomas: Eles tinham acompanhado a Jesus de maneira intensa naqueles últimos três anos. Viram coisas maravilhosas realizadas pelo Salvador. Ouviram o seu ensino sem precedentes. Presenciaram a maneira extraordinária como o Salvador acolhia os fracos, pobres, necessitados – pecadores! Eles presenciaram a traição, a prisão, a crucificação e a morte do Salvador Jesus. Eles fugiram, abandonando o Salvador. Isso certamente encheu seus corações de  juma profunda tristeza.
Nós também enfrentamos diariamente a morte e seus sintomas: Os problemas de saúde: Preocupam tanto, causam sofrimento e dor. Quanta tristeza sente uma pessoa que não tem a sua saúde, que sofre com as doenças! As crises familiares e matrimoniais: Causam tanta dor, tornam pessoas da mesma casa inimigos uns dos outros, afastam aqueles que mais deviam se amar! A violência urbana: Mostra, a cada dia, os corpos mortos das suas vítimas. Ouvimos os gritos, os tiros, o choro bem perto de nós! O luto: Quanto aperto no coração sente aquele que deixou no cemitério o corpo de uma pessoa querida, a quem não pode ver mais.
O medo e a tristeza impediram os discípulos de Jesus de continuarem firmes ao lado do seu Senhor, confiando na vitória de Jesus sobre a morte. Para eles, com a crucificação de Jesus, tudo estava acabado! Não restava mais esperança. Somos tentados a também agir assim quando, pressionados pelos problemas, dificuldades, crises e, por falta de confiança em Deus, não conseguimos ver a presença do Senhor ao nosso lado, não conseguimos ver a sua ajuda, a saída, a solução. Os discípulos abandonaram a Jesus; e nós, o que acontece conosco quando enfrentamos problemas, quando a tristeza enche nosso coração? Somos tentados a não ouvir mais a palavra, a deixar de vir à Igreja, a não orar mais, a deixar de adorar a Deus, o que encherá ainda mais o nosso coração de tristeza e nos afastará ainda mais de Deus, atraindo o seu castigo sobre nós, aqui e por toda a eternidade.
Evangelho:
Jesus transforma a nossa tristeza em alegria. Foi assim na época do profeta Jeremias, quando o povo de Deus foi restaurado e guiado de volta para a sua terra. Quanta alegria sentiu aquele povo restaurado pelo Senhor! Foi assim com os discípulos que, depois de verem o salvador morto na cruz, puderam ver o salvador vivo, vitorioso sobre a morte e todos os inimigos infernais. Quanta alegria sentiram os discípulos, ao verem o salvador vivo, vitorioso!
Assim, Jesus transforma a nossa tristeza em alegria. Ele age conosco com amor eterno. Jesus deu a sua vida ao sofrimento e à morte em nosso lugar. Todo o desconsolo e tristeza que pesam em nosso coração, por causa dos nossos pecados, Jesus pagou em nosso lugar. Ele ressuscitou dos mortos, e a sua ressurreição é a ação de Deus para livrar-nos do medo da morte, da tristeza ocasionada pelas destruições da nossa vida. A obra redentora realizada por Jesus nos enche de alegria. Por isso, respondemos ao seu amor com alegria, louvor e adoração! O texto bíblico fala dos que celebram a Deus com adufes e danças! A nossa alegria é eterna, baseada em atos salvadores de Deus que não passam nem se desvanecem. A celebração da páscoa é a festa da ressurreição. A certeza da vitória sobre a morte e a alegria de viver uma vida que nunca termina.
Deus promete bênçãos já para o tempo do aqui: O alimento do evangelho, que nutre a nossa vida. A participação na Igreja de Deus, onde ele se faz presente pelos meios que escolheu – palavra e sacramentos. Ele também nos dá bênçãos materiais, físicas, tão necessárias para o tempo presente. Ele promete estar conosco quando sofremos por causa das doenças, dos problema familiares, das ameaças da violência e por qualquer outra razão. Ele nos trata com amor eterno e, por isso, sua presença ao nosso lado, tira a tristeza do nosso coração e nos dá alegria.
Conclusão:
Jesus transforma nossa tristeza em alegria.  É para isso que nos chama para virmos sempre a Igreja. O nosso texto diz: “levantai-vos, subamos a Sião, ao Senhor, nosso Deus!”(v.6). O salmista constata: “Alegrei-me quando me disseram, vamos à casa do Senhor” (Sl 122.1). A presença do Cristo ressurreto na Igreja, no evangelho pregado a nós, no sacramento da santa ceia, são momentos nos quais levantamos a nossa voz na adoração sincera a Jesus, que retira a tristeza do nosso coração, e a transforma em alegria. Louvemos a Deus pelo seu imenso amor! Amém!

Textos: Sl 16; Jr 31.1-6; Cl 3.1-4; Mt 28.1-10
Hinos: 119, 100, 111, 117.

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. 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LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. 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