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MARCOS 11.1-11

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA

DISCIPLINA: EXEGESE DO NT

MARCOS 11.1-11; 15-19.

EDISON SELING

3º TCN

AGOSTO/1996.

ÍNDICE

Introdução............................................................................................................... 03

I. A Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém............................................................. 04

1. Isagoge de Marcos.............................................................................................. 04

2. Tradução da Perícope......................................................................................... 04

3. Análise das Formas mais Significativas............................................................ 05

4. Estilo.................................................................................................................. 06

5. Contextos............................................................................................................ 06

5.1. Contexto Geral............................................................................................. 06

5.2. Contexto Imediato........................................................................................ 07

6. Reflexão sobre o Texto....................................................................................... 07

7. Sistematização do Conteúdo............................................................................... 10

7.1. Lei e Evangelho........................................................................................... 10

7.2. Analogia da Escritura como um todo........................................................... 11

7.3. Perspectiva para a Vida............................................................................... 11

7.4. Estudo Terminológico da Palavra “Hosana”............................................... 12

7.5. Tema............................................................................................................ 12

II. A Purificação do Templo....................................................................................... 13

1. Tradução da Perícope......................................................................................... 13

2. Análise das Formas mais Significativas.............................................................. 13

3. Estilo................................................................................................................... 14

4. Reflexão sobre o Texto....................................................................................... 14

5. Sistematização do Conteúdo............................................................................... 16

5.1. Lei e Evangelho.......................................................................................... 16

5.2. Perspectiva para a Vida.............................................................................. 17

5.3. Tema........................................................................................................... 17

Conclusão............................................................................................................... 18

Bibliografia............................................................................................................ 19

INTRODUÇÃO

O Objetivo desse trabalho é apresentar um resumo de um estudo exegético sobre dois acontecimentos ou fatos históricos, de relevada importância para a Igreja Cristã, que ocorreram durante o ministério de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

O estudo será feito, tendo como base o Evangelho de Marcos, comparando-se com os relatos dos demais Evangelhos. Os textos a serem estudados são: Mc 11.1-11 e Mc 11.15-19. O estudo será feito à base de pesquisas em “Comentários Bíblicos” e outras fontes complementares.

O objetivo do estudo é adquirirmos maiores conhecimentos sobre aspectos geográficos, históricos e culturais, após uma coleta de dados e informações, consideradas mais úteis. Principalmente, analisaremos, com cuidado, os aspectos e sentido teológico dos relatos, para uma melhor compreensão sobre o verdadeiro sentido da “Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém” e sobre a “Purificação do Templo”.

I. A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM

1. Isagoge de Marcos

Autoria: Marcos Data: 50-60 A.D.

João Marcos era filho de Maria, família nobre de Jerusalém. Era primo de Barnabé. Amigo íntimo de Pedro. Acompanhou Paulo e Barnabé, na primeira viagem missionária, mas falhou, desistindo no meio do caminho. Depois acompanhou Barnabé a Chipre. Cerca de 12 anos depois estava novamente com Paulo, que o chamou, quando estava preso.

Marcos escreveu para leitores gentios, em geral e leitores romanos, em particular. Não inclui a genealogia de Cristo e não menciona o Sermão do Monte. Interpretou palavras Aramaicas e usou palavras Latinas. Faz apenas 63 citações do AT. Seu Evangelho enfatiza o que Jesus fez, em lugar do que Ele disse, portanto é um livro de ação.

Acredita-se que recebeu de Pedro boa parte das informações contidas em seu Evangelho. Jamais sofreu qualquer contestação à sua inclusão no Cânon Sagrado. Muitos eruditos acreditam que Marcos só foi escrito depois da morte de Pedro, ou seja de 67 a 70. O tema do livro é “Cristo, o Servo”. O versículo-chave é 10.45, que o divide em duas partes principais: o Serviço do Servo, na parte inicial e o Sacrifício do Servo, na parte final.

2. Tradução/ Literal

Vers. 1: E quando aproximaram-se de Jerusalém, de Betfagé e Betânia, perto da montanha das Oliveiras enviou dois dos seus discípulos.

Vers. 2: E disse-lhes: ide para a aldeia diante de vós e então, entrando logo achareis um jumentinho amarrado, sobre o qual nenhum homem sentou; soltai-o e trazei-o.

Vers. 3: E se alguém vos perguntar: por que fazeis isto? Respondei: O Senhor dele tem necessidade e logo Ele enviará de novo para aqui.

Vers. 4: E saíram e acharam o jumentinho amarrado perto da porta de fora da rua e o soltaram.

Vers. 5: E alguns que estavam lá, ficando em pé, perguntavam-lhes: o que fazeis soltando o jumentinho?

Vers. 6: Eles porém disseram-lhes conforme disse Jesus, e eles permitiram.

Vers. 7: E levaram o jumentinho para Jesus e colocaram sobre ele suas roupas, e nele Jesus montou.

Vers. 8: E muitos, as suas roupas espalharam sobre o caminho, outros porém, ramos com folhas que cortavam dos campos.

Vers. 9: E os que iam adiante e os que seguiam clamavam: Hosana! Louvado (seja) o que vem em nome do Senhor!

Vers. 10: Bendito o Reino que vem, do nosso Pai Davi: Hosana nos céus!

Vers. 11: E entrou (Jesus) em Jerusalém, no templo, e olhando tudo em derredor, sendo tarde já as horas, partiu para Betânia com os doze.

3. Análise das Formas mais Significativas

- Tipo de leito ou colchão feito de palha, juncos, palhas caniços, folhas. No texto, folhas, ramos com folhas, provavelmente palmeiras.

- Seguir: Particípio presente.

- imperfeito= clamar, gritar alto.

- hosana, salva, rogamos; salva agora.

- part. perf. pass. = bendizer, dar graças.

- o altíssimo- céu (pl).

4. Estilo

O texto em estudo trata-se de uma narrativa histórica. Mas é um ato simbólico de Jesus. Podemos afirmar que é uma parábola dramatizada, pela qual Jesus afirmou sua identidade. Ele sempre mantivera certo sigilo, recomendando aos discípulos e às pessoas que eram curadas que não espalhassem que Ele era o Cristo, o Messias, e agora Ele entra na capital, como um Rei, não com toda a pompa dos reis terrenos, mas conforme foi profetizado por Zacarias: “...humilde, montado em jumento...”. Ele é o Rei, o Messias, mas sempre Servo, um homem de paz, manso e humilde.

5. Contextos

5.1. Geral

Conforme estava profetizado, Deus enviaria o Salvador ao mundo. Muitas gerações O esperavam. Antes, porém Deus enviaria um mensageiro para preparar o caminho. Apareceu João Batista pregando batismo e arrependimento e muitos creram e foram batizados. E João anunciava o Messias que vinha para batizar com o Espírito Santo.

Nasceu Jesus, em Belém da Judéia. E por toda a parte correu a notícia do seu nascimento. Pessoas de longe O visitaram. Jesus cresceu em sabedoria e causava admiração aos mestres da Lei. Quando Deus Pai quis que Jesus, o Filho do Homem, iniciasse seu ministério, Ele veio de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João no rio Jordão. Depois foi para o deserto, e ali foi tentado. Depois foi para a Galiléia, pregando o evangelho de Deus. Escolheu os doze discípulos e com eles encaminhava para lugares distantes e ensinava. Em Caná, da Galiléia, realizou seu primeiro milagre. Continuava ensinando, curando enfermos, comia com pecadores, acalmou a tempestade, foi rejeitado, ressuscitou uma jovem, multiplicou pães, expulsou demônios, foi censurado pelos escribas e instruiu e preparou seus discípulos. Mas sempre mantinha sigilo, agia com prudência.

Quando estava chegando a hora de ser glorificado, a apresentou-se em Jerusalém, como Rei, revelando-se totalmente. Depois foi preso e pendurado na cruz. Morreu e ressuscitou no 3º dia. Mostrou sua gloriosa vitória ao diabo. Trouxe a salvação à humanidade. Cumpriu sua missão. Depois apareceu aos discípulos e mandou que fossem por todo o mundo a pregar o evangelho da salvação. Equipou seus discípulos para a maravilhosa tarefa e foi elevado aos céus, de onde governa toda o universo e voltará no último dia para julgar vivos e mortos.

5.2. Imediato

Jesus orientava seus discípulos, foi transfigurado, predisse sua morte e ressuscitou; abençoou as crianças, foi interrogado pelos fariseus, ressuscitou a Lázaro, foi ungido por Maria em Betânia e se dirigiu a Jerusalém. Parou em Betfagé e ali preparou sua entrada. Chegava o momento de se manifestar, se apresentar como o Messias. Quando se aproximava de Jerusalém chorou.

As multidões o seguiam e o aclamaram. Entrou na cidade como um Rei, manso e humilde. Dirigiu-se ao templo, e no dia seguinte expulsou os profanadores e na quinta-feira seguinte instituiu a Santa Ceia. Depois foi ao Getsêmani e ali foi traído e preso.

6. Reflexão sobre o Texto

João suplementa o relato dos Sinópticos. Através dele, sabemos que esse dia era o Domingo anterior ao dia da morte de Jesus. Ele entrou pela última vez em Jerusalém, mostrando ser o Messias, que vinha fazer de Jerusalém a “alegria de toda a terra”, de onde sairia a boa nova da salvação para toda a humanidade. Era o cumprimento da antiga profecia.

As duas aldeias ficam muito próximas uma da outra e próximas a Jerusalém. Jesus saiu de Betânia e caminhou rumo a Betfagé. Ali se deteve, por que desta vez não ia entrar a pé na capital, mas cavalgando. Assim comissiona dois discípulos para que tragam um animal próprio. Alguns críticos arriscam-se a pensar que Pedro era um deles, considerando os detalhes que Marcos apresenta, como se tivesse presenciado tudo.

Jesus fez questão de cumprir a profecia de Zc 9.9: “humilde, montado em jumento na entrada de Betfagé”.

Os discípulos receberam ordens detalhadas. Encontrariam o animal, amarrado, como se estivesse esperando. Mateus informa que o jumento procedia de Betfagé. Fala também que a mãe do jumentinho foi trazida junto. Separados, os animais ficariam inquietos. Deveria ser um animal que não tivesse sido montado ainda. Nenhum outro seria apropriado para a ocasião. Jesus mesmo expressa esse detalhe.

Marcos descreve o animal como , como se fosse um potro. Mas pela profecia e pelo relato dos outros evangelhos sabemos que era um jumento.

Não haveria dificuldades. Ao serem abordados, os discípulos disseram, conforme Jesus lhes orientara e os inquisitores logo permitiram que soltassem o animal.

A conclusão óbvia é que os proprietários do animal eram bons amigos de Jesus e dos discípulos. Alguns afirmam que o animal estava em Betânia e que Lázaro era o proprietário. Outros afirmam que Jesus havia combinado com o dono o empréstimo do jumento e havia sugerido uma espécie de senha de identificação. A expressão = “de novo”, sugerem que os animais estavam a caminho de Jerusalém, e Jesus os esperava.

As ordens explícitas de Jesus aos discípulos revelam seu conhecimento sobrenatural, dos quais faz uso quando sua grande obra requer. Marcos informa com exatidão a maneira como os discípulos obedeceramàs instruções recebidas. Compreende-se que esta exatidão deve proceder de Pedro, que deve ter sido um dos dois discípulos. O particípio passado = “estando todavia atado”, mais o = próximo, e ainda = de, indicam a parte da casa e a direção do outro lado da casa. Então era difícil levar o animal sem ser notado, e também que o animal acabava de ser trazido do caminho em que Jesus estava. Marcos diz que “uns dos que estavam ali” perguntarão aos discípulos o que faziam ao desatar o animal. Lucas o identifica como os donos da casa.

Tendo ouvido a resposta dos discípulos os donos imediatamente os deixaram ir. Pode ser acrescentado um detalhe a mais. A ressurreição de Lázaro havia cansado uma sensação muito grande em Betânia e arredores. Então os proprietários do jumento, que ali viviam, faziam questão que Jesus fizesse uso do animal.

Assim fazem-se os preparativos necessários. Os dois discípulos levaram o jumento. Porém, o sujeito de “colocaram suas vestes” conclui que mais pessoas agiram. As roupas, em lugar de uma sela, fizeram um cômodo assento para Jesus.

A homenagem é a mesma prestada a um rei, por exemplo: a narração de 2Rs 9.13, quando Jeú foi coroado. É um ato de submissão mesclado com as mais altas honras. A multidão faz uso de todos seus recursos.

Marcos e Mateus distinguem claramente as multidões: “os que iam na frente e os que seguiam”. João informa que haviam duas multidões. Uma havia se agrupado em Betânia, para ver Jesus e Lázaro e acompanhava Jesus. A outra saiu de Jerusalém, quando soube de Sua chegada, e marchava na frente. Lucas informa que esta se uniu à outra na descida do monte das Oliveiras e deste ponto em diante levantou-se o clamor e continuou até Jerusalém, aclamando Jesus como Messias. As palavras são tomadas do Salmo 118.25,26.

Os quatro Evangelistas falam do grito triunfal: “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Lucas e João acrescentam a palavra Rei, para expressar melhor o que as multidões queriam dizer. As multidões prenunciam a vitória messiânica. Porém não compreendiam a missão de Jesus. Marcos fala de “Reino”. O “Reino que vem” e “o que virá”, vão juntos. Ambos foram prometidos aos judeus. O povo distingue entre o reino terreno de Davi e o reino espiritual que foi prometido ao herdeiro de Davi. Para as multidões, o Rei Messiânico está para se fazer governo delas. (Hosana, veremos no estudo terminológico).

Jesus chega montado em um jumento à capital, simbolizando, assim, a classe de Rei que é. Embora alguns críticos afirmem que o animal era de uma raça extraordinária, sabemos, pela profecia e pelos relatos, que Jesus montava um animal de raça inferior, do tipo asno, manso e muito prestativo. Assim, Ele entrou na cidade cavalgando, mas como homem de paz e não como um guerreiro valente. O Reino que Jesus veio fundar é diferente e muito mais nobre do que o povo queria e as autoridades de Jerusalém temiam.

Supõe-se que a entrada na cidade aconteceu na tarde de domingo. Mateus e Lucas dizem que logo depois purificou o Templo. Marcos diz que não fez outra coisa, a não ser olhar tudo em derredor, nesta tarde, porque já era avançada a hora.

-- é toda a área do Templo, com todos os átrios e edifícios. Andou entre os gentios e testemunhou os abusos que aconteciam de novo. Regressou a Betânia para estar a salvo, por que as autoridades estavam ansiosas para arrancá-lo do meio do povo. Era perigoso permanecer na cidade. Jesus saiu dela toda noite, naquela semana. Conclui-se que as atitudes de Jesus, nessa passagem estavam todas planejadas. O mesmo povo que O aclamava, poucos dias depois gritava: “Crucufica-o, Crucifica-o”.

7. Sistematização do Conteúdo

7.1. Lei e Evangelho

O povo sofria por causa do pecado. Pedia a libertação. O libertador veio e o desprezaram. Queriam libertação, mas não queriam deixar de viver em pecado. Primeiro o aclamaram, depois gritaram crucifica-o. Não continuaram louvando; pediram a morte do Salvador. Nós também o louvamos, mas depois, satisfazemos o velho homem e nos distanciamos do salvador.

O povo não compreendeu a mensagem divina. Esperavam o Messias. Quando Ele veio e se manifestou, o desprezaram por que não era um libertador político. Não trouxe vantagens materiais. O reino que Ele proclamou era espiritual. A solução não era imediata, nem de acordo com a vontade humana. Nós também, quando vemos, estamos mais interessados nas propostas que trazem vantagens materiais e colocamos as coisas espirituais num segundo plano. Dedicamos mais tempo aos nossos interesses. Não estamos satisfeitos, nos preocupamos, não confiamos. Nem sempre compreendemos a mensagem. Ouvimos os ensinamentos, mas agimos a nosso modo.

Jesus se apresentou como o Messias, revelou o amor de Deus, cumpriu a promessa. Foi ao encontro das pessoas, recebeu as que o procuravam, aceitou as pessoas como elas eram. Ele sabia o que era melhor para todos. Não se cansava de atender as necessidades. Curava, consolava e ensinava. Era compreensivo, bondoso, amável. Tudo isso, Ele continua fazendo e sendo. Ele é Poderoso, Onipotente, é o Filho de Deus, o Salvador da humanidade. Ele se apresenta nas Escrituras Sagradas, fala a nós, ouve nossas orações. Ele reúne pessoas em Sua Igreja. Ele está no meio de nós. Ele é Rei. Tudo está sob o seu domínio. Ele é justo. Ele salva, perdoa, recebe os pecadores, Ele nos ama. Ele entregou-se a si mesmo. Assumiu a culpa de todos. Pagou pelos nossos pecados, morrendo na cruz e ressuscitando no terceiro dia. Ele nos chama: “Vinde a mim”. “Não se preocupem, Eu estou do vosso lado”, “Eu sou o vosso Rei”.

7.2. Analogia da Escritura como um todo.

Jesus esteve presente na criação do mundo. Desde que o homem caiu em pecado, Deus teve compaixão e prometeu que enviaria um Salvador. Depois, sempre renovou a promessa aos grandes Patriarcas. Na plenitude do tempo, o Filho de Deus se fez homem e viveu aqui no mundo. Nasceu em Belém, cresceu e viveu como homem. Iniciou o seu Ministério na Galiléia e mostrou todo o poder e amor de Deus. Morreu e ressuscitou e está sentado à direita de Deus. A promessa de Deus e as grandes profecias se cumpriram. O Salvador veio e voltará no último dia, como o grande Juiz.

Temos outras comparações sobre as atitudes de Jesus nas características do animal que Jesus montou. Essas analogias observamos em Nm 19.2; Dt 21.3 e 1Sm 6.7. Trata-se de animais escolhidos por Deus para ocasiões e objetivos sagrados.

Também entendemos como analogia as referências feitas à cidade de Jerusalém -- a Sião Celeste, localizada no monte Sião; bem como as referências à casa de Deus, o Templo. Principalmente as referências de Isaias 6.6.

7.3. Perspectivas para a vida.

Vemos como perspectivas os ensinamentos que os próprios relatos nos proporcionam. Sempre aprendemos com a experiência de outros. Podemos verificar as atitudes dos judeus, em relação a Jesus, e tomando conhecimento dos fatos, distinguir entre o que é certo e errado, à luz da Palavra divina, e não cometer os mesmos erros.

Podemos nos alegrar por que temos um Salvador, que se apresentou ao mundo e continua se apresentado. Sabemos que ele é compreensivo, perdoa nossos pecados, e nos aceita como somos. Compete a nós ouvir sua mensagem, aplicá-la em nossas vidas e confiar nas suas promessas.

Também observamos a obediência dos discípulos. As vezes que demoravam a compreender o que o Mestre lhes ensinava, mas estavam sempre prontos a ouvir e obedecer. A prontidão deles diz muito a todos nós. As atitudes deles nos servem de exemplo puro e verdadeiro.

Podemos aclamar o Grande Rei, publicamente cantando hinos de louvor na igreja, ouvindo a Sua Palavra; ou em nossos lares, dedicando algum tempinho, pelo menos, em nossas devoções. E, principalmente podemos aclamá-lo testemunhando.

7.4. Estudo Terminológico da palavra “Hosana”.

Hosana é a forma grega de um vocábulo hebraico. O vocábulo consiste de um hifil imperativo hôsha, “salva”, seguido da partícula enclítica de rogo, nã, usualmente traduzida como “rogamos”. No AT, ocorre somente na forma imperativa mais longa hôshiãnã, em Sl 118.25, onde é seguido pelas palavras, igualmente citadas pela multidão na Entrada em Jerusalém. Era usada também por ocasião da festa dos Tabernáculos. Podemos supor que a agitação de ramos de palmeiras e os gritos de Hosana, com que Jesus foi recebido, faziam parte do gesto contemporâneo de exuberância religiosa, sem qualquer referência a alguma festividade particular, e sem o sentido de súplica da frase original de Sl 118.

Os Salmos 113 a 118 constituem o hallel, que se contava na Páscoa, quando a procissão festiva era recebida na Páscoa e também se referia à comida pascal. Era também o grito de desespero que o povo desamparado usava para dirigir-se ao seu rei ou ao seu deus. Nesse caso, foi usado como uma saudação alegre, como o nosso “viva”. Ainda mais quando vem acompanhado de dativo: “ao Filho de Davi”!

7.5. Tema

Temos um rei compreensivo e amável.

-- Ele nos aceita como somos.

-- Vem ao nosso encontro através da palavra.

II. A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO

1. Tradução da Perícope

Vers. 15: E foram para Jerusalém. Entrando no Templo, começou expulsar os que vendiam e os que compravam no Templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.

Vers. 16: E não permitia que ninguém carregasse objetos através do Templo.

Vers. 17: Também ensinava e falava-lhes: não está escrito que a minha casa será chamada casa de Oração para todas as nações? Vós, porém, fazeis dela covil de salteadores.

Vers. 18: E ouviram os sumo-sacerdotes e os escribas e procuravam de algum modo lhe destruir. Pois o temiam, pois toda a multidão ficava estarrecida com o seu ensinamento.

Vers. 19: E quando ficou tarde, saíram para fora da cidade.

2. Análise das Formas mais Significativas

-> presente infinitivo= lançar fora, expulsar -> Jesus expulsa os profanadores, eles não tem lugar na casa de Deus.

-> imperfeito ingressivo= começar a ensinar, Jesus ensinava e continua ensinando, através da sua Igreja.

-> imperf. médio. Ficar estarrecido -- é assim que ficavam as pessoas com ensinamento de Jesus. A palavra, sendo pregada de maneira inteligente, causa admiração e emoção.

3. Estilo

Narração histórica. O templo pela segunda vez precisava ser purificado, pois estava novamente sendo profanado. Deus não permite que Sua casa seja usada para outras finalidades. A única finalidade é a adoração. Jesus faz uso de sua autoridade divina e dessa vez não precisam enfrentar as autoridades.

4. Reflexão sobre o Texto.

Assim que Jesus purifica o Templo pela 2ª vez, não precisa explicar mais nada quanto à revolta e hostilidade do Sinédrio contra Jesus. A primeira purificação não durou. Ambas são parecidas, mas existem pequenas diferenças. Na 1ª ocasião, as autoridades reagem. Na 2ª ninguém se atreve a enfrentá-lo e as palavras são dirigidas somente a chusma que é expulsa e Jesus usa a expressão “covil de Salteadores”, citando uma passagem de Jeremias. São pequenos detalhes que fazem a diferença.

Pergunta-se se Jesus fez uso de um chicote, como o fez na 1ª purificação. Ele, agora encontrou pouca resistência. Antes, Ele se apresentou como um desconhecido e agora como o grande Messias-Rei, que havia sido aclamado pela multidão.

Alguns críticos perguntam se esta limpeza exterior serviu para alguma coisa se os corações estavam impuros. A resposta é afirmativa porque o objetivo de Jesus era só evitar o abuso exterior. Contra o abuso aberto deve-se aplicar a lei de acordo com o conhecimento e uso da humanidade. As duas purificações foram seguidas pela ameaça divina.

Tudo agora estava tranqüilo, no Templo, como deve ser a Casa do Senhor. A adoração deve ser “em Espírito e em verdade”. Toda atividade comercial e avareza carnal deve ser afastada. Observa-se que na 1ª purificação, Ele veio como o Reformador que quis purificar seu povo. A 2ª ocorreu após o povo ter sujeitado o arrependimento. Assim Jesus se revela como futuro Juiz que expulsa os maus do seu Reino, varre o piso trilhado e queima a palha no fogo eterno.

Jesus, ensinando o povo, fazia uso do átrio do Templo, tal como Deus quer que se use. O tema que Jesus falava estava diante dos olhos de seus ouvintes. Ao citar Is 56.7, Jesus reprova os judeus por desrespeitarem de modo tão flagrante as suas próprias Escrituras, que expressava a universalidade da verdadeira religião. Que pensariam “as nações” a respeito do Templo e do Deus a quem o Templo pertencia?

A expressão “covil de Salteadores” é muito forte. Quando Jeremias fez uso dessa expressão, ele censurou os judeus, por que, depois de praticar a pior classe de maldade e depois iam ao Templo se justificar. Assim eles convertiam o templo em cova de ladrões e refúgio. E é exatamente isto que eles estão fazendo de novo. Imaginam que sua adesão ao templo lhes protege e livra de todo castigo. Pensam que podem estar seguros no Templo como os ladrões em sua cova.

Deus não permite que uma igreja sirva de refúgio a ladrões. Ela não oferece refúgio a pecadores que permanecem em pecado e acreditam que estão a salvo porque freqüentam os momentos de adoração.

O Sinédrio, há muito tempo já havia determinado a morte de Jesus. Viam em Jesus um perigoso e poderoso rival.

Quando o ensinamento tomava posse do coração do povo, indica que o povo passaria a seguir Jesus e rejeitar o que as autoridades ensinavam. Era isso que o Sinédrio temia. Notas que é o ensinamento que comovia o povo, não somente os sinais e milagres.

Jesus ensinava o povo dizendo que estava reclamando o Templo para o seu Proprietário legítimo. Que a verdadeira adoração a Deus só acontece quando ele está livre de materialismo e comercialismo. Da mesma forma como Deus é Senhor do sábado, é Senhor do Templo.

O Sinédrio resolveu dar tempo ao tempo. Mas este incidente foi a base para que eles acusassem Jesus durante o seu julgamento (Mc 14.58).

Marcos informa que Jesus saia da cidade todas os dias da semana, ao cair da tarde. Provavelmente, alguns desses dias se alojou na casa de Lázaro, em Betânia. Ele não permanecia em Jerusalém por causa do complô do Sinédrio. Jesus nunca agiu de forma temerosa, mas sempre agiu com prudência. Ele sabia que nada acontecia antes de chegar a hora, mas era prudente. Ele nos dá um grande exemplo: agir com determinação e coragem, mas com prudência.

5. Sistematização do Conteúdo

5.1. Lei e Evangelho

A profanação que Jesus eliminou no Templo era exposta e flagrante. Mas, profanações acontecem também de maneira disfarçada. Deus conhece o coração dos que freqüentam Sua casa e condena os que são cristãos só na aparência. Como está exposto na reflexão: a verdadeira adoração só acontece quando ela está livre de materialismo e comercialismo. A adoração não acontece só no Templo, naqueles momentos apropriados, mas ela acontece também, em casa, no trabalho, a toda hora. Entendemos como Templo ou Habitação de Deus, o próprio coração. Pois o Reino que Jesus veio fundar é no coração das pessoas.

A adoração não pertence só a poucos filiados, mas é universal, deve ser divulgada com pureza e determinação. A negligência, nesse aspecto, é pecado grave.

Apesar de não merecermos, porque não conseguimos nos apresentar em verdadeira adoração, diante de Deus, Ele nos recebe em Sua casa e nos aceita, porque Ele é um Deus bondoso. Ele purifica nossos corações perdoa nossas falhas, e faz de nós e de todos aqueles que o procuram, seus filhos e adoradores. E ainda nos capacita, pelo Espírito Santo, a termos plena fé e confiança na sua graciosa Salvação. Ele é um Deus tão bondoso que perdoou até aqueles que o condenaram.

Em meio a tantas profanações que ocorrem hoje, Ele providencia meios para que sua palavra permaneça, e em meio a tantas dificuldades e perseguições, Ele age através de pessoas que ensinam, instruem, orientam, consolam, admoestam; Ele age através de pessoas que se preocupam e querem ajudar os necessitados.

5.2. Perspectivas para a vida.

O Reino de Deus é universal. Os Templos devem ser bem administrados e de livre acesso para todos. O testemunho de Jesus precisa ser apresentado “às nações”e bem representado. A doutrina precisa ser preservada e o evangelho anunciado de maneira pura e simples. Os meios de comunicação devem ser usados e os recursos são indispensáveis, mas devem ser empregados única e exclusivamente em benefício do crescimento da Igreja Cristã como um todo, e não como fonte de renda daqueles que vivem do Evangelho. Precisam ser remunerados, mas não obter lucros, abusando da boa vontade dos contribuintes, como fazem alguns que se dizem pregadores, mas fazem do evangelismo uma profissão como qualquer outra. A Igreja não é esconderijo de roubadores do povo. Mas sim, um ambiente agradável, onde todos possam sentir-se bem. Os Templos são necessários e agradam a Deus. Mas para que as pessoas venham aos Templos é necessário que aquele trabalho de ir e anunciar, que Jesus iniciou, seja mais agilizado em nosso meio.

5.3. Tema

Como preservar a verdadeira adoração?

-- Lembrando-nos o que Cristo fez por nós.

-- Cumprindo a missão que nos foi confiada.

CONCLUSÃO

Após um pequeno estudo é possível apresentarmos um trabalho contendo informações detalhadas e exatas sobre o conteúdo e a mensagem de cada um dos textos indicados, individualmente. Não trata-se de um trabalho completo, porque os textos são muitos abrangentes. Para que não nos estendêssemos mais ainda, muitas coisas que poderiam ser ditas foram deixadas de lado.

O propósito do trabalho não é somente para adquirirmos maiores conhecimentos sobre os ensinos bíblicos, mas que realmente entendamos a mensagem de Jesus, apliquemo-la em nossas vidas e a divulguemos. Para isso é necessário que confiemos em Jesus Cristo, sigamos seus ensinamentos e mostremos aos outros o verdadeiro caminho da salvação, empenhando-nos cada vez mais no trabalho missionário.

BIBLIOGRAFIA

ALAND, Nestle. Novum Testamentum Graece.

........... , Comentários Bíblicos. Trad. Elmer A. Roll. Porto, Concórdia, 1988.

DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo, Vida Nova.

GINGRICH, Wilbur F. Léxico do NT Grego-Português. São Paulo, Vida Nova.

LENSKY, R.C.H. La Interpretação de el Evangelho Segun San Marcos. Cidad de Mexico, El Escudo, 1962.

RIENECKER, Fritz / Cleon Rogers. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Trad. Gordon Chown. São Paulo, Vida Nova, 1995, 3ª ed.

SWIFT, C. E. Graham. Marcos in o Novo comentário da Bíblia. V.II, ed. Professor F. Davidson M. A. São Paulo, Vida Nova, 1985.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12