Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ROY STEMMAN. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ROY STEMMAN. Mostrar todas as postagens

EM BUSCA DO SEXTO SENTIDO

Em busca do Sexto Sentido

clip_image001

A mente humana possui poderes que vão além dos sentidos normais.
Como mostra Roy Stemman, a
percepção extra-sensorial é um fato, embora
mergulhada em mistério.

PSI-PESQUISA®

Aos catorze anos de idade, Stanley Krippner queria desesperadamente uma enciclopédia. Seus pais, cultivadores de maçãs, não puderam satisfazer seu desejo: naquele ano, a colheita fora pequena, o que os deixara com pouquissimo dinheiro. Inconformado, Stanley recolheu-se a seu quarto e chorou. Após algum tempo, começou a procurar uma forma de conseguir a quantia de que precisava. Seus pensamentos voltaram-se para o rico tio Max. Qual seria a melhor maneira de se aproximar dele e pedir o dinheiro? Num repente, o jovem sentou-se ereto na cama, movido por um terrivel pensamento: "Tio Max não pode me ajudar porque está morto". Muitos anos mais tarde, Krippner - então um dos mais importantes investigadores de fenômenos psi dos Estados Unidos - relembrava:
- Naquele momento, ouvi o telefone tocar. Minha mãe atendeu e começou a soluçar. Não tive mais dúvidas. Do outro lado da linha, meu primo informava que Max tinha adoecido inesperadamente e, levado às pressas ao hospital, não resistiu. Faleceu logo depois.

PES ou mediunidade?

São inúmeros os relatos de pessoas que passam por situações semelhantes: a informação de um acontecimento chega-lhes de alguma forma que ultrapassa os sentidos "normais". Conhecido como PES (percepção extrasensorial) ou ESP (do inglês extra-sensory perception), esse fenômeno tem sido estudado com intensidade em todo o mundo, por meio de inúmeras experiências científicas, na tentativa de se comprovar sua existência e compreender seu funcionamento.
As pesquisas realizadas desde 1930 e o estudo de casos espontâneos deixam claro que a PES não acontece isoladamente. No episódio de Stanley Krippner, por exemplo, hà três fenômenos psi envolvidos. Classificados como tipos de percepção extra-sensorial, poderiam ser os responsáveis pela descoberta paranormal da inesperada morte do tio:

Telepatia - A mente do jovem pode ter entrado em sintonia com a do primo e lido seus pensamentos exatamente no instante em que ele estava para telefonar, dando a má noticia.
Clarividência - É igualmente possivel que o jovem Krippner tivesse consciência da morte do tio (sentiu, viu com clareza o que havia acontecido) sem qualquer comunicação mente-mente.
Premonição - Outra hipótese relaciona a proveniência de seu conhecimento com o futuro e não com acontecimentos passados ou presentes. De alguma forma, Stanley saltou uma fração de tempo adiante e soube que informação sua mãe receberia pelo telefone.

Há uma quarta alternativa: depois de falecer, Max estabeleceu comunicação com o sobrinho. No caso, Stanley seria dotado de poderes paranormais de algum tipo que o capacitaram a se comunicar com o morto, recebendo sua mensagem. Esse fenômeno caracteriza, na doutrina espírita, a mediunidade e extrapola o âmbito da pesquisa científica da parapsicologia.

O estranho caso da sra. Luther. As pessoas que investigam a PES - os parapsicólogos - lidam com um assunto de grande complexidade, que exige rigoroso exame de todos os dados e explicações levantados, inclusive os de caráter científico convencional. Em certos casos, as características do evento mostram-se insuficientes para determinar quando se trata de darividência ou de telepatia. Os primeiros investigadores de manifestações de PES, no final do século XIX, coletaram e conferiram impressionante variedade de ocorrências. Esse trabalho resultou na publicação de inúmeros testemunhos de pessoas dignas de confiança - entre as quais juízes, médicos, advogados, engenheiros, que haviam passado por experiências incomuns.

Uma das vivências foi confirmada pelo professor F. S. Luther. Esse matemático inglês do Trinity College relatou um acontecimento paranormal que envolveu sua esposa, Um amigo perguntara a ela se possuía um livro sobre o filósofo e poeta Ralph Waldo Emerson. A sra. Luther disse que não, mas durante a noite ambos tiveram o mesmo sonho, em que ela entregava ao amigo o livro procurado. No dia seguinte, o professor viu sua esposa voltar-se para a estante de livros, impelida por estranha compulsão. Ela abaixou-se para pegar uma revista e abriu-a, sem refletir sobre o que fazia, num artigo chamado "As casas e os lugares freqüentados por Emerson".
Casos espontâneos como esse acontecem quando as pessoas menos esperam, o que impede - ou pelo menos dificulta - seu estudo objetivo. A ocorrência de uma manifestação de PES em laboratòrio é tão improvável quanto a queda de um raio em casa ou de um meteorito no jardim. Os céticos, por isso, descartaram esses primeiros casos, considerando-os mera coincidência. Algo teria de ser feito, portanto, para colocar o estudo da PES em bases científicas.

O dr. Rhine dá as cartas

O fato de algumas pessoas estarem, com certa freqüência, sujeitas a experiências PSI levou os pesquisadores a utilizá-las em testes controlados, tendo como objetivo principal verificar se a telepatia existe. O pioneiro nesse trabalho foi o dr. Joseph Banks Rhine, que, com sua esposa Louisa, dirigiu o primeiro grande projeto específico de pesquisa da PES. Isso ocorreu na universidade americana de Duke, sob o patrocínio do professor William McDougall, chefe do departamento de Psicologia. Os Rhine eram biólogos, até que, na metade da década de 20, o interesse por questões paranormais tornou-se sua atividade principal. Graças à iniciativa de McDougall, a partir de 1927 o casal de pesquisadores pôde dedicar-se em tempo integral a uma investigação sobre PES.

Desse trabalho nasceu a ciência da Parapsicologia. J. B. Rhine, criador da sigla ESP (PES), devotou mais de cinqüenta anos ao estudo desse assunto, até sua morte em 1980. O método de pesquisa do casal Rhine consistia em aplicar exercícios de adivinhação aos individuos observados na Universidade de Duke. Usava-se um baralho de 25 cartas, dividido em cinco conjuntos. Cada conjunto tinha um simbolo diferente: círculo, estrela, cruz, quadrado e linhas sinuosas. Essas cartas Zener (nome de um dos pesquisadores da universidade) eram embaralhadas e, a seguir, o agente ou emissor - a pessoa que remetia mentalmente a informação - as observava, uma de cada vez. Em outra parte da escola, o receptor (individuo sob análise) apontava para o simbolo que pensava estar sendo visto pelo agente.

De acordo com as leis da probabilidade, o receptor acertaria cinco das 25 (1:5), se os palpites fossem aleatórios. Às vezes, o acaso poderia levar a mais de uma coincidência em cinco cartas. Porém, em outras ocasiões, o receptor poderia ter um índice de acerto menor; assim, numa série extensa de testes, os resultados se equilibrariam em 1:5. Se, por outro lado, o individuo tivesse capacidade de PES, os resultados se situariam acima da média. E foi exatamente isso que Rhine constatou.
Um dos primeiros receptores sensiveis de Rhine era um homem chamado Linzmayer, que gostava de ter algum tipo de distração enquanto da-va seus palpites. Às vezes, a fim de satisfazê-lo, o pesquisador saia com ele pelo campo e parava o automóvel no caminho para testes improvisados. Numa dessas ocasiões, Linzmayer adivinhou,corretamente todas as quinze cartas observadas por Rhine. Sob melhores condições de controle, no laboratório, continuou a obter niveis de acerto acima da média, porém sua PES logo diminuiu, vindo depois a desaparecer.

Na experiência de adivinhar cartas, realizada no carro, Linzmayer talvez tenha lido a mente do pesquisador. No entanto, também se submeteu a testes em que lhe solicitavam descobrir a carta antes de ser virada. Como ninguém sabia qual a carta, ele precisaria usar a clarividência para fazer as adivinhações. Ainda nesse caso, seu nivel de acerto ficava significativamente acima da média. O mesmo ocorreu com outros receptores, que se mostraram tão capazes de ver "através" das cartas quanto ele.
O trabalho revelou que havia muito mais na PES do que simples telepatia. Em dez anos, Rhine já estava examinando a premonição, ou possibilidade de antever o futuro. Pedia às pessoas que dessem um palpite antecipado sobre a ordem em que as cartas Zener apareceriam, depois de embaralhadas. Os resultados foram tão surpreendentes quanto os demais, obtidos em pesquisas de PES no laboratório.

A luta pela verdade

À época de sua primeira publicação, em 1934, o trabalho do dr. Rhine despertou enorme interesse. Não faltaram, entre seus colegas cientistas, céticos empenhados na busca de falhas nas condições e nas técnicas de laboratório. O pesquisador neutralizou todas as críticas. Se não havia imperfeições no método, as análises estatisticas de Rhine deviam estar erradas, conjecturaram os antiparapsicólogos. Talvez os resultados acima da média não decorressem de

manifestação de PES, mas de algum deslize na compuiação dos acertos. Esse argumento esvaziou-se em 1937, quando o Instituto Americano de Matemática Estatistica emitiu uma declaração, baseada em sua própria pesquisa, que confirmou a validade dos métodos de computação usados nos testes de Rhine para avaliar os fenômenos de PES. Se aos receptores não era permitido trapacear, se as condições tornavam impossível transmitir-lhes as informações por meios "normais", e se os métodos estatísticos usados na análise dos resultados estavam corretos, não restaria aos céticos outra alternativa senão acreditar na existência da PES. Havia, porém, uma possibilidade a ser levada a sério: fraude do experimentador. Rhine teria "cozinhado" os registros. No jargão dos meios científicos, o "cozimento" indica ajustes propositais nos dados a fim de forçar uma experiência a fornecer os dados esperados. A hipótese foi apresentada em 1955 por um médico pesquisador, G. R. Price, em artigo para a revista Science, prestigiada publicação da American Association for the Advancement of Science (Associação Americana para o Progresso da Ciência). Argumentava Price que fraude do experimentador era a explicação ''mais simples e mais de acordo com a experiência cotidiana" para a alegada paranormalidade. A maior parte de suas críticas tinha como objetivo Rhine e também o dr. S. G. Soal, eminente parapsicólogo inglês.

Muitos consideravam que o ataque desfechado por Price deixava a parapsicologia exposta ao descrédito público, mas Rhine enfrentou-o com calma. Começou a se corresponder com o opositor, rebatendo suas várias alegações e discutindo em profundidade os procedimentos usados em seu trabalho. Disso resultou, anos mais tarde (em 1972), a publicação de outro artigo de Price na Science. Sintomaticamente, chamava-se "Desculpas a Rhine e Soal".
Rhine merecia uma retratação desse tipo há muito tempo. Quanto a Soal, descobriu-se mais tarde que as suspeitas de Price estavam corretas. O caso é estranho e parece uma advertência aos que se vêem tentados a confiar no conjunto das experiências sobre PES. Muitos pesquisadores interpretaram os resultados de Soal como a pedra fundamental da PES, e a evidência do engano exige que se reescreva a història da parapsicologia.

O matemático Soal começou a se interessar por pesquisa de fenômeno psi quando realizava uma série extensiva de testes com PES, esperando fomecer corroboração independente ao trabalho de Rhine. Testou 160 pessoas por um periodo de cinco anos e analisou um total de 128.350 palpites contra os alvos (os simbolos grafados nas cartas). Nada descobriu, além de acertos dentro das probabilidades normais. Em conseqüência, interrompeu sua pesquisa com PES, e passou a criticar Rhine pelo que considerava erros nos métodos empregados para produzir índices positivos. Esse poderia representar o final da história, não fosse a influência de outro pesquisador inglês, Whately Carrington. Em seus próprios testes com PES, usando desenhos como alvos, Carrington descobriu um estranho efeito de deslocamento. Às vezes, um participante errava o alvo que tentava adivinhar, mas indicava, em seu lugar, o alvo do dia anterior ou mesmo o que seria escolhido aleatoriamente no dia seguinte.
Estimulado pela descoberta, Carrington pressionou Soal a reexaminar as estatÍsticas em busca desse desvio. O matemático seguiu a insistente sugestão e, de fato, encontrou o efeito de deslocamento nos resultados apresentados por dois receptores - Basil Shackleton e Gloria Stewart.
Ambos apresentavam eventuais deslocamentos (positivos ou negativos). A partir dai, Soal continuou seu trabalho com PES usando Shackleton e Stewart como receptores.

Evidência real

Os resultados das experiências realizadas com Shackleton, entre 1941 e 1943, foram tão notáveis que muitos parapsicólogos os tomaram como prova da existência da PES. Vinte anos mais tarde, porém, Gretl Albert, que estivera envolvida nos testes como agente, comentou ter visto várias vezes Soal alterar os dados. Reexaminadas as estatisticas de Soal, comprovou-se a veracidade do depoimento da sra. Albert.
A fim de garantir que as cartas usadas nas experiências fossem escolhidas ao acaso, Soal usou a técnica-padrão de laboratório. Referia-se com freqüência ás tabelas logaritmicas de Chambers e às tabelas de números aleatórios de Tippett (embora não indicasse como as empregava). Verificou-se, porém, que as listas aleatórias utilizadas em suas experiências não correspondiam as listas,padrão publicadas. Um estudo realizado por Betty Markwick, publicado em 1978, revelou que certas seqüências extensas de números apareciam repetidas. Isso poderia significar apenas que Soal estava usando um conjunto pequenc de números aleatórios, o que não afetaria a validade da experiência. No entanto, Betty constatou que as seqüências repetidas não eram idênticas: às vezes, números adicionais as interrompiam. E tais números, onde ocorriam, apresentavam marcante correspondência com os "acertos" em PES registrados por Soal. Removendo-se os números, os acertos caiam para os níveis de probabilidade. Resumindo essas provas, Betty deciarou que se deveria desqualificar toda a série experimental de adivinhação realizada pelo pesquisador.

O caso Soal é um triste capítulo da acidentada história da parapsicologia. As provas em favor da PES, no entanto, não dependem de uma única série de experiências. Depois dos anos 30, as provas favoráveis à percepção extra-sensorial tornaram-se cada vez mais fortes. Embora os pesquisadores ainda não possam produzir telepatia, clarividência e premonição "sob encomenda", no laboratório, suas pesquisas mostram que a PES é um fenômeno real, negado apenas por pessoas dogmáticas. As investigações menos preconceituosas indicam a possibilidade de todos os seres humanos um dia dominarem e usarem seus poderes PSI à vontade, desde que tenham treinamento apropriado.

Fonte: INEXPLICADO - Editora Rio Gráfica.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12