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CHAVE BÍBLICA

DOUTRINA CRISTÃ

EM ESBOÇO

LINDOLFO PIEPER

1. BÍBLIA

1.1.A Bíblia é o mais importante livro que existe, pois é a Palavra de Deus. 1 Co 2.13; 2 Tm 3.16.

1.2.Ela nos foi dada mediante inspiração divina. 2 Pe 1.20,21.

1.3.Um exemplo de inspiração divina encontramos no dia de Pentecostes, quando Pedro e os demais apóstolos, movidos pelo Espírito Santo, falaram das grandezas de Deus segundo o Espírito lhes concedia que falassem. At 2.4,11.

1.4.Atributos:

1.4.1.É poderosa. Rm 1.16; Hb 4.12, 1 Pe 1.23.

1.4.2.Não contém erros. Jo 10.35; Jó 26.7; Is 40.22; Is 53.

1.4.3.É indestrutível. Mc 13.31; 1 Pe 1.23-25.

1.5.Conteúdo:

1.5.1.Lei: que nos diz o que devemos fazer ou deixar de fazer. Mt 22.35-40; Mt 19.17-19.

1.5.2.Evangelho: que nos diz o que Deus fez por nós e continua fazendo por nós. Jo 3.16; Rm 8.32.

1.6.Propósito:

1.6.1.Nos ensinar o caminho da salvação. 2 Tm 3.15; Jo 14.6.

1.6.2.Nos mostrar como viver segundo a vontade de Deus. 2 Tm 3.16,17; Sl 119.9.

1.7.A Bíblia não contém tudo o que o ser humano gostaria de saber, mas traz tudo o que ele precisa saber para a sua salvação, não sendo necessário ser completada por tradições humanas ou novas revelações. Gl 1.8,9; Ap 22.18,19.

1.8.No hino 347 do Hinário Luterano cantamos: “Santa Bíblia meu prazer, meu tesouro deve ser”. Será mesmo? Fazemos realmente uso dela? Não será ela um tesouro oculto na gaveta?

2. DEUS

2.1.Deus existe. Não podemos vê-lo porque ele é espírito. Jo 4.24.

2.2.Existem muitas coisas que não podemos ver, mas que existem, como: o vento, a energia, as ondas de rádio e da televisão.

2.3.Provas:

2.3.1.Criação do mundo. Sl 19.1; Rm 1.19; Hb 3.4.

2.3.2.Preservação do mundo. At 14,15-17; Jr 31.35.

2.3.3.A Bíblia, do começo ao fim. Não apenas nos diz que Deus existe, mas também como ele é.

2.4.Como ele é:

2.4.1.Poderoso. Lc 1.37; Sl 115.3.

2.4.2.Onisciente. Sl 139.1-4; Pv 15.3.

2.4.3.Imutável. Sl 102.27; Is 59.1.

2.4.4.Eterno. Sl 90.1,2; Ap 1.8.

2.4.5.Santo. 1Pe 1.16; Sl 5.4.

2.4.6.Justo. Sl 19.9.

2.4.7.Bom. Sl 145;9; 1 Jo 4.16.

2.5.Consolo. Se Deus fosse apenas poderoso, onisciente e santo, seria terrível. Mas na sua bondade ele usa esses atributos em favor de seus filhos. Ef 3.20,21.

3. TRINDADE

3.1.Nosso Deus é maravilhoso, muito além do que podemos imaginar. Não há nenhum outro igual a ele. Sl 89.6.

3.2.É um único ser, indivisível. Mc 12.29,32; 1 Co 8.4-6.

3.3.Porém há três pessoas distintas. 1 Jo 5.7; Mt 3.16,17; 28.19; 2 Co 13.13; Is 48.16; Jo 15.26.

3.4.Cada uma dessas pessoas é verdadeiro Deus:

3.4.1.Deus Pai. 1 Co 8.6; Jo 17.3.

3.4.2.Deus Filho. João 1.1,14,18; 5.23; 1 João 5.20; Rm 9.5; Hb 1.8; Cl 2.9; Is 9.6.

3.4.2.Deus Espírito Santo. At 5.3,4; 1 Co 3.16.

3.5.Embora a Deus Pai seja atribuída a obra da Criação, a Deus Filho a obra da Redenção e a Deus Espírito Santo a obra da Santificação, as três pessoas sempre agem juntas, com se vê na:

3.5.1.Criação. Gn 1.1,2; João 1.1-3.

3.5.2.Salvação. Jesus busca o perdido (Lc 15.3-7), enquanto o Espírito Santo ilumina o seu coração (Lc 15.8-10) e o Pai o espera de braços abertos (Lc 15.11-24).

3.6.Agradeçamos a Deus pelo fato da Trindade estar sempre trabalhando a nosso favor. Rm 8.31-39.

4. CRIAÇÃO

4.1.A Bíblia, de Gênesis ao Apocalipse, nos relata que Deus (e não a evolução) criou o mundo e tudo o que nele existe. Gn 1.1; Ap 4.11.

4.2.Deus criou o céu e a terra para proclamar a sua glória (Sl 19.1) e assim revelar a sua sabedoria (Sl 104.24), o seu poder (Sl 145.4) e a sua misericórdia (Sl 145.9).

4.3.O primeiro capítulo de Gênesis nos mostra que Deus, ao criar as coisas, procedeu segundo a ordem do menor para o maior, até que por fim fez o homem como coroa do seu poder criador. Gn 1.

4.4.A obra da criação compreende, em geral, três etapas:

4.4.1.A produção do material bruto. Gn 1.1-3.

4.4.2.A separação e disposição de criaturas simples. Gn 1.4-10.

4.4.3.O preenchimento e acabamento do mundo. Gn 1.11-27.

4.5.A criação do mundo é obra do Deus Triúno, em que participaram as três pessoas da Trindade. Gn 1.1,2; Jo 1.1-3.

4.6.De acordo com as Escrituras o mundo foi criado em seis dias de 24 horas e não em milhões de anos. Êx 20.9,11.

4.7.Não aceitamos a teoria da evolução porque contraria as claras declarações das Escrituras a respeito da criação do mundo. Gn 1.1; 2.2; At 17.26.

4.8.Para entender a doutrina bíblica da criação é preciso de fé, os que difundem a teoria da evolução mostram que não têm fé. Hb 11.3.

5. ANJOS BONS

5.1.Os anjos foram criados por Deus. Gn 2.1; Cl 1.16.

5.2.Existem em grande número. Dn 7.10; Hb 12.22; Ap 5.11.

5.3.São muito poderosos. Sl 103.20; 2 Ts 1.7.

5.4.Há várias categorias, como: querubins (G 3.24), serafins ((Is 6.2), arcanjos (Jd 9); principados, potestades, tronos e soberanias (Cl 1.16).

5.5.Sua função:

5.5.1.Louvar a Deus. Is 6.2,3; Lc 2.13,14.

5.5.2.Servir aos homens. Hb 1.14; Sl 91.11; Dn 6.22.

5.5.3.Executar os juízos de Deus. 2 Rs 19.35; At 12.23.

5.5.4.Conduzir as almas do salvos aos céus. Lc 16.22.

5.5.6.Reunir a humanidade no Juízo Final. Mt 24.31.

5.6.Há sempre um anjo amigo ao lado do cristão (Sl 34.7; Mt 18.10), em momentos especiais uma multidão. 2 Rs 6.15-17.

5.7.Por isso Lutero sempre terminava a sua oração dizendo: “Esteja comigo o teu santo anjo para que o inimigo maligno não tenha poder algum sobre mim”.

6. ANJOS MAUS

6.1.São anjos que decaíram. 2 Pe 2.4; Jd 6; Ez 28.12-17; Is 14.12-14; 1 Tm 3.6.

6.2.Existem em grande número. Ap 12.7; Ef 6.12.

6.3.Têm grande poder. Ef 6.12; Jó 1.12,16,19.

6.4.Sua obra:

6.4.1.Tentar o ser humano. Gn 3.1; Mt 4.3; 1 Pe 5.8.

6.4.2.Conservar o ser humano na ignorância. 2 Co 4.3,4.

6.4.3.Impedir a pregação do Evangelho. 2 Co 11.14,15.

6.4.4.Anular o efeito da Palavra na mente da pessoa. Lc 8.12.

6.4.5.Acusar o cristão diante de Deus. Ap 12.10.

6.4.6.Atormentar o ser humano. Jô 2.7; Mc 1,23-26.

6.5.Seu destino: logo de fogo. Mt 25.41; Ap 20.10.

6.6.Nosso dever: resistir-lhes. 1 Pe 5.9; Tg 4.7.

6.7.As armas com as quais podemos vencê-los: Palavra e oração. Ef 6.11,12; Mt 4.4, 26.41

6.7.Consolo: só podem ir até onde Deus permite. Jó 1.12; 2.6; 1 Jo 5.4,18.

7. SER HUMANO

7.1.É a principal criatura de Deus. Sl 8.4,5; 139.14.

7.2.Deus o criou no sexto dia. Gn 1,26.

7.3.Colocou nele uma alma, que o distingue das outras criaturas. Gn 2.7; Ec 12.7.

7.4.Deu-lhe uma esposa, com a ordem de povoar a terra. Gn 1.27,28.

7.5.Recebeu o domínio sobre toda a criatura. Sl 8.6-8.

7.6.Originalmente era perfeito, isto é: foi criado à imagem de Deus, e como tal:

7.6.1.Tinha pleno conhecimento de Deus. Cl 3.10.

7.6.2.Tinha perfeita justiça e santidade. Ef 4.24.

7.7.Com a queda em pecado ele perdeu essa perfeição (imagem divina), o que lhe afetou tanto física como espiritualmente. Ef 2.1; Rm 8.20-22.

8. LEI DE DEUS

8.1.A Lei é a doutrina divina que revela a santa vontade de Deus, que ordena como o homem dever ser (1 Pe 1.16), o que deve fazer (Tg 4.17) ou deixar de fazer (Lc 12.18).

8.2.A única maneira pela qual o homem pode conhecer a vontade de Deus é através do estudo da Bíblia. Sl 119.9.

8.3.Os Dez Mandamentos são um resumo da vontade de Deus. Êx 20.1-17.

8.4.Deus escreveu os Dez Mandamentos em duas tábuas de pedras, mostrando o nosso dever:

8.4.1.Para com ele. Mt 22.37,38.

8.4.2.Para com o próximo. Mt 22.39.

8.5.Podemos classificar a lei em:

8.5.1.Lei civil: válido só para o povo de Israel. Mt 5.38; 19.7.

8.5.2.Lei cerimonial: válida só para os judeus. Cl 2.16,17.

8.5.3.Lei moral: válida para todos. Mt 22.34-40.

8.6.Deus implantou a lei também no coração do ser humano. Rm 2.14,15.

8.7.Propósito da Lei:

8.7.1.Freio: conter a explosão de pecados. Sl 32.9.

8.7.2.Espelho: mostrar a pecaminosidade. Rm 7.7.

8.7.3.Norma: servir como guia. Sl 119.9,105.

8.8.O cristão e a lei: o cristão não guarda a lei para ser salvo (Rm 3.20,28; Gl 5.4), mas porque é salvo. 1 Jo 2.3-6; 4.2,3; Gl 3.24.

9. PECADO

9.1.Pecado é a transgressão da lei (anomia). 1 Jo 3.4.

9.1.1.É fazer o que Deus proíbe. Gn 2.17.

9.1.2.É deixar de fazer o que Deus pede. Tg 4.17.

9.1.3.É não ser como Deus quer. Mt 5.48; 1 Pe 1.16.

9.2.Nada é pecado por si, uma coisa só se torna pecado quando estiver em desacordo com a Palavra de Deus. 1 Sm 15.3; Êx 3.22.

9.3.Causa do pecado:

9.3.1.Externa: o diabo e o mundo. Ap 19.9; 2 Co 11.3.

9.3.2.Interna: o coração depravado. Mt 15;19; Tg 1.4.

9.4.Diferença entre pecado original e pecado atual:

9.4.1.Pecado original: é o pecado que herdamos de Adão através de nossos pais, que é a completa corrupção da natureza humana. Sl 55.5; Rm 5.19.

9.4.2.Pecado atual: é a transgressão da lei divina por pensamento, palavras e ações. Tg 4.17; Mt 15.19.

9.5.Conseqüências do pecado: castigo temporal e a condenação eterna. Rm 5.12; 6.23.

9.6.Cristo pagou a culpa dos pecados e nos livrou da condenação eterna, mas não das conseqüências temporais, como doença, dificuldades e morte, as quais temos que arcar na terra. Gn 3.15-19.

10. PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO

10.1.O que é?

É a retirada do Espírito Santo do coração de uma pessoa que teimosamente resiste a sua obra, respondendo com malícia, ódio e blasfêmia. Mt 12.22-32.

10.2.Quando isso acontece?

10.2.1.Quando se luta contra a verdade, respondendo com ódio e malícia. Mt 12.31.

10.2.2.Quando se resiste teimosamente ao Espírito Santo, não dando ouvidos a sua voz. At 7.51; 1Sm 16.14.

10.2.3.Quando se vive voluntariamente em pecado, abusando de Deus. Hb 10.26-29.

10.2.4.Quando se brinca com a vida espiritual, não a levando a sério. Hb 6.4-6; 12.14-17.

10.3.Por que não há perdão para ele?

10.3.1.Não porque Deus não queira perdoar ou que seja demasiadamente grande.

10.3.2.Mas pelo fato de ele tornar impossível o arrependimento, visto dirigir-se contra cada esforço do Espírito Santo para convertê-lo. At 7.51.

10.4.Como saber se alguém pecou contra o Espírito Santo?

É difícil saber se uma pessoa pecou contra o Espírito Santo. Porém, pode-se saber quando não pecou: aquele que se perturba com essa idéia ou se preocupa de alguma forma com o seu destino eterno, prova de que ainda não pecou contra o Espírito Santo.

11. JESUS

11.1.Jesus já existia antes de nascer. Jo 1.1-3; 8.58.

11.2.É verdadeiro Deus. Jo 1.1.14,18; 20.28, 1 Jo 5.20.

11.3.Se fez homem para que pudesse, como nosso substituto, cumprir a lei, padecer e morrer. Gl 4.4,5; Mt 3.15; Hb 2.14,16,17.

11.4.Tinha, porém, ao mesmo tempo ser Deus para poder expiar a ira de Deus, vencer o pecado, a morte e o diabo. Sl 49.7,8; 2 Co 5.19.

11.5.Jesus, embora tivesse sido humano, nunca foi maculado pelo pecado, tendo sido concebido de maneira sobrenatural (Lc 1.34,35) e vivido de maneira santa. 2 Co 5.21; Jo 8.46.

11.6.Na execução da obra redentora, a Escritura nos apresenta Cristo em dois estados:

11.6.1.O estado da humilhação, que vai da concepção ao sepultamento, o qual consiste em que ele não usou sempre e inteiramente da majestade divina que possuía na natureza humana. Fp 2.5-8.

11.6.2.O estado da exaltação, que começou com a sua vivificação e continua para sempre, o qual consiste em ele sempre e inteiramente usa a sua majestade divina na sua natureza humana. Fp 2.9-11.

11.7.Cristo, para efetuar a obra Redentora, tomou sobre si três ofícios:

11.7.1.Profético: pregando e enviando apóstolos. Mc 1.14-17; Mt 28.18,19.

11.7.2.Sacerdotal: sacrificando-se e intercedendo por nós. Hb 9.11-14; 1 Jo 2.1,2.

11.7.3.Real: governando em sei reino tridimensional: do poder (Mt 28.18), da graça (Mt 21.5) e da glória (Mt 25.31).

12. SALVAÇÃO

12.1.Todos querem ir para o céu, pois sabem que vão morrer (Hb 9.27) e que o céu é um lugar bonito. Ap 21.1-4.

12.2.Mas será que todos vão para o céu? Jesus diz que não. Por que? Veja Mt 7.13,14.

12.3.Para ir a algum lugar é preciso saber o caminho. E qual o caminho do céu? Jesus. Jo 14.6; At 4.12.

12.4.Caminho é o meio de se ir a algum lugar. Jesus é o meio pelo qual Deus nos salva. 1 Pe 1.17,18.

12.5.A salvação de nossa alma é obra de Deus. Ef 2.8,9; Rm 3.28; At 16.30,31; Jo 3.14-16.

12.6.É muito simples. Por que é tão simples?

12.6.1.Porque Deus quer a salvação de todos. 2 Tm 2.4.

12.6.1.Porque Deus muda a vida de quem crê. 2 Co 5.17.

12.7.Se a salvação é obra de Deus e é tão simples, por que nem todos se salvam? A razão humana não encontra resposta para esta questão. A Bíblia afirma apenas o seguinte:

12.7.1.Aqueles que são salvos o são pela graça de Deus. Ef 2.8,9, Rm 3.28.

12.7.2.Aqueles que se perdem o fazem por culpa própria, por rejeitarem obstinadamente a obra do Espírito Santo. Os 13.9; Mt 23.37.

13. JUSTIFICAÇÃO

13.1.Justificação é o ato divino pelo qual o pecador é declarado justo diante de Deus quando ele crê nas promessas do Evangelho. Rm 3.23,24.

13.2.A Escritura descrê a justificação como um ato declarativo, no qual o pecador é declarado justo em virtude da justiça de Cristo. At 13.38,39.

13.3.No ato da justificação Deus perdoa os pecados e atribui fé para justiça do pecador. 2 Co 5.19; Rm 4.3.

13.4.A Bíblia exclui toda e qualquer obra humana como causa da justificação. Rm 3.28; Rm 4.1-5; Gl 2.16.

13.5.A doutrina da justificação pela fé em Cristo é a doutrina central da religião cristã, para qual todos os ensinamentos se convergem. Gl 2.16; Rm 3.28; 4.16.

13.6.Podemos resumir a doutrina da justificação com as seguintes palavras: “Pela graça sois salvos, por amor a Cristo, mediante a fé” (Ef 2.8,9).

13.7.E como resultado da justificação o pecador passa a ter:

13.7.1.Paz com Deus. Rm 5.1,2.

13.7.2.Uma boa consciência. Rm 8.5.

13.7.3.Conforto na aflição. Rm 5.3,4.

13.7.4.Esperança da vida eterna. Tt 3.7.

13.8.Mediante a fé o cristão justificado recebe o Espírito Santo, que passa a habitar no seu coração. Jo 14.23; 1 Co 3.16.

14. FÉ SALVADORA

14.1.O que é a fé?

14.1.1.Não é um mero conhecimento intelectual da Bíblia ou crença na existência de Deus. Tg 2.19.

14.1.2.Mas é a certeza e confiança de coração nas coisas invisíveis e espirituais que Deus nos prometeu na sua Palavra. Hb 11.1,3.

14.1.3.É a confiança pessoal nas promessas do Evangelho. Mc 16.15,16; Rm 10.9.

14.2.O objeto da fé é o Evangelho (Mc 1.15), ou simplesmente Cristo, contido no Evangelho. At 16.31.

14.3.A fé salva porque é o meio pelo qual o pecador recebe a graça de Deus. Rm 3.23,24,28.

14.4.A Bíblia declara que a fé salvadora também pode existir nas criancinhas. Mt 18.6; Lc 1.44 Mt 21.16; Hb 11.6.

14.5.Flutuações da fé:

14.5.1.Nem todos tem a mesma fé, ela pode variar de pessoa para pessoa e na mesma pessoa. Mt 14.31; 15.28.

14.5.2.Tanta a fé pequena como a fé grande salva, pois a salvação não depende do tamanho da fé. Porém os fortes resistem mais facilmente à tentação, se alegram mais com a salvação e produzem mais boas obras, enquanto os fracos logo sucumbem. Mt 25.1-13; Lc 8.13.

14.6.É possível cair da fé?

14.6.1.Muitos dizem que não, mas a Bíblia diz que sim. Lc 8.13; Gl 5.4; 1 Tm 1.19,20; 1 Co 9.27; 2 Pe 2.20.

14.6.2.Causas:

14.6.2.1.Negligência no uso dos meios da graça. 1 Co 11.30.

14.6.2.2.Auto-justiça, que faz a pessoa confiar em si. Lc 18.9-12.

14.6.2.3.Orgulho filosófico, que não quer submeter-se à autoridade da Palavra de Deus. 1 Tm 6.20,21.

14.6.2.3.Mundanismo, que leva a pessoa a amar mais o mundo do que a Deus. 1 Jo 2.15; 2 Pe 2.20-22.

15.6.2.4.Vida pecaminosa, que destrói a fé. Hb 10.26,27.

14.7.Sabendo que uma pessoa pode cair da fé, cuidemos, orando sempre dizendo: “Eu creio: Ajuda-me na minha falta de fé”. Mc 9.24; 1 Co 10.12.

15. ESPÍRITO SANTO

15.1.O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade. Mt 28.19; At 5.3,4; 1 Co 3.16.

15.1.1.Nos convence do pecado. Jo 16.8.

15.1.2.Nos regenera. Jo 3.5,6, Tt 3.5.

15.1.3.Nos faz entender a Bíblia. 1 Co 2.14.

15.1.4.Nos consola quando estamos tristes. Jo 14.6.

15.1.5.Nos assiste nas nossas fraquezas. Rm 8.26.

15.1.6.Nos conserva na fé. Ef 1.13.

15.1.7.Nos santifica. 1 Co 6.11.

15.1.8.Nos concede dons. At 1.8; Gl 5.22,23.

15.1.9.Nos guia em toda a verdade. Jo 16.13.

15.1.10.Nos ressuscitará no último dia. Rm 8.11; Ez 37.5-7.

15.2.O Espírito Santo nos quer ajudar. Para isso ele nos convence do pecado e nos guia em toda a verdade. Mas se o resistirmos obstinadamente, ele poderá se retirar de nós. Gl 5.16; Ef 4.30.

15.3.Por isso a nossa constante oração: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito inabalável. Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito”. Sl 51.10,11.

16. CONVERSÃO

16.1.A conversão é a completa transformação pelo que passa o ser humano quando o Espírito Santo opera a fé no seu coração, que passa do reino das trevas para o reino da luz. 2 Co 5.17; Cl 1.13.

16.2.Para efetuar essa mudança de coração o Espírito Santo produz arrependimento, oferece graça e opera fé. Rm 7.24,25; Mt 11.28.

16.3.A Escritura usa sinônimos para a conversão, como:

16.3.1.Regeneração. Tg 3.5,6.

16.3.2.Novo nascimento. Jo 3.5,6 .

16.3.3.Vivificação. Ef 2.5,6.

16.3.4.Ressurreição. Cl 2.12.

16.3.5.Iluminação. 2 Co 4.6.

16.3.6.Arrependimento. Lc 15.7.

16.4.O autor da conversão é o Espírito Santo (Jr 31.18), que usa meios:

16.4.1.Palavra. Rm 10.17; 1 Pe 1.23.

16.4.2.Batismo. At 2.38; Jo 3.5,6; Tt 3.5

16.5.A conversão envolve três aspectos:

16.5.1.Conhecimento. Rm 10.14,17.

16.5.2.Aceitação. At 2.41.

16.5.3.Confiança. 2 Tm 1.12.

16.6.Uma pessoa convertida pode cair da fé (Lc 8.13,14; 1Tm 1.19). Para ser salva precisa ser reconvertida (conversão reiterada). Lc 22.32,61,62; 2 Sm 12.13.

17. SANTIFICAÇÃO

17.1.A santificação vem imediatamente depois da justificação. Incluiu toda a ação de Deus pela qual separa o pecador do mundo e faz dele propriedade exclusiva a fim de que glorifique o seu nome. 1 Pe 2.9; 2 Co 6.14-19.

17.2.O poder para viver uma vida santificada vem de Deus Espírito Santo. 1 Ts 5.23,24.

17.3.O meio pelo qual Deus nos dá forças para viver vida santificada é a sua Palavra. Sl 119.9.

17.4.A santificação envolve três aspectos:

17.4.1.Renovação do coração. Ez 11.19,20; Rm 12.2.

17.4.2.Luta conta o pecado. Gl 5.24; Rm 6.4; 7.18-23.

17.4.3.Prática de boas obras. Tg 2.17; Jo 15.5,8.

17.5.Embora a santificação deva ser o alvo de todo cristão, ninguém, no entanto, consegue viver uma vida completamente santa aqui na terra. Fp 3.12-14; Rm 7.18,19.

17.6.Na vida podemos escolher muitas coisas. Porém, em matéria de santificação não há escolha, aí Deus é claro: a sua vontade é a nossa santificação. 1 Ts 4.3; Hb 12.14; 1 Pe 1.16.

18. BOAS OBRAS

18.1.Boas obras são frutos da fé. É tudo aquilo que o cristão faz como cristão: quer na família, na igreja, e na sociedade, seja por palavras, pensamentos ou ações. Hb 11.4-39.

18.2.Para que uma obra seja boa diante de Deus não necessárias duas coisas:

18.2.1.Deve de estar de acordo com a vontade de Deus. Mt 5.9; Dt 5.32; 1 Sm 15.22.

18.2.2.Deve de proceder de motivo certo, que é o amor de Deus. Mt 6.1-5.

18.3.Só pode fazer boas obras quem tem fé, quem não tiver fé verdadeira não pode praticar uma única obra agradável a Deus. Hb 11.6; Rm 14.23.

18.4.As boas obras são necessárias:

18.4.1.Não para a salvação, pois não somos salvos 80% pela fé e 20% pelas obras, e sim 100% pela fé. Rm 3.28.

18.4.2.Mas por causa:

18.4.2.1.De Deus, que exige. 2 Co 9.5,8; 1 Ts 4.3; Mt 5.16.

18.4.2.2.Do próximo, que necessita do nosso amor. Gl 6.10.

18.4.2.3.De nós mesmo, que provam nossa fé. Tg 2.17,18; Gl 5.22,13; 1 Jo 3.14; Mt 7.16.

18.5.Recompensa:

18.5.1.Nada merecemos, pois não fazemos nada além do nosso dever. Lc 17.10.

18,5.2.Contudo, Deus, na sua graça, nos promete recompensar, nesta vida e na do além. Hb 6.10; 1 Tm 4.8; Pv 19.17; Ap 14.13; Dn 12.3; 1 Co 15.41,42.

19. TENTAÇÃO

19.1.O cristão, enquanto estiver no mundo, está sujeito a tentação. Por isso Cristo nos ensina a orar: “Não nos deixes cair em tentação”. Mt 6.13.

19.2.Não é pecado ser tentado, mas cair na tentação. Hb 4.15.

19.3.Deus permite a tentação para provar a nossa fé. 1 Pe 1.7; Tg 1.2,3,12.

19.4.Ele, no entanto, não permite que sejamos tentados além de nossas forças. 1 Co 10.13.

19.5.O agente da tentação é o diabo, que usa:

19.5.1.O mundo. Tg 4.4.; 1 Jo 2.15-17.

19.5.2.A nossa carne. Tg 1.14.

19.6.É do dever do cristão resistir a tentação. 1 Pe 5.8,9; Tg 4.7.

19.7.Com a Palavra de Deus e a oração podemos vencer a tentação. Ef 6.17; Mt 4.10,11; 26.41.

19.8.Como não se pode evitar que surjam tentações, deve-se prevenir contra elas. Pois, conforme Lutero: “Não podemos evitar que os pássaros voem sobre a nossa cabeça, mas podemos evitar que façam ninho nela”.

20. A CRUZ DO CRISTÃO

20.1.O que não é:

20.1.1.Cruz não é o castigo dos ímpios ou as conseqüências externas do pecado. Sl 32.10.

20.1.2.Nem os açoites disciplinares de Deus. Hb 12.5-11.

20.2.O que é: É tudo aquilo que o cristão sofre por ser um seguidor de Cristo, como:

20.2.1.Perseguição. 1 Pe 4.14; Mt 10.22; 2 Tm 3.12.

20.2.2.Negação de si mesmo. Mc 8,34; Lc 14.33; Fp 3.8.

20.2.3.Mortificação da carne. Gl 5.24; Cl 3.5; Rm 6.11.

20.3.Propósito da cruz:

20.3.1.Tornar-nos humildes. 2 Co 12.7-9.

20.3.2.Afogar o velho homem. 1 Pe 4.1,2.

20.3.3.Fortalecer a fé. 1 Pe 1.6,7.

20.3.4.Incitar-nos à oração. Is 26.16.

20.3.5.Desviar a nossa atenção do mundo. 2 Co 4.16-18.

21. SOFRIMENTO

21.1.Todos estão sujeitos ao sofrimento, também o cristão. Jo 16.33; At 14.22.

21.2.O sofrimento é uma conseqüência do pecado. Gn 3.16-19.

21.3.Deus sujeitou o mundo ao sofrimento no propósito de salvá-lo. Rm 8.20,21.

21.4.Ao cristão, particularmente, Deus permite sofrer para:

21.4.1.Chamá-lo ao arrependimento. Lc 13.1-5; Ap 2.22.

21.4.2.Corrigi-lo como Pai. Hb 12.10,11.

21.4.3.Mantê-lo humilde. 2 Co 12.7-9.

21.4.4.Aproximá-lo de si. Lc 15.17-19.

21.4.5.Fazê-lo desejar o céu. Fp 1.23; Rm 8.22,23.

21.5.Embora uma pessoa possa sofrer em conseqüência de um pecado, ela, contudo, não está pagando com isso nenhum pecado, pois este Cristo já pagou. Is 52.4,5.

21.6.Como o sofrimento veio ao mundo por causa do pecado, ele só deixará de existir quando este for totalmente removido.

22. ORAÇÃO

22.1.A oração é um ato de adoração pela qual, com os lábios e o coração, rendemos louvor a Deus e lhes expomos as nossas necessidades. Sl 19.14; Fp 4.6.

22.2.Por ser um ato de adoração, as nossas orações devem ser dirigidas apenas a Deus, em nome de Jesus. Mt 4.10; Ap 22.8,9; Sl 65.2; Jo 16.23.

22.3.Devem induzir-nos à oração o mandamento e a promessa de Deus, como as nossas necessidades. Mt 7.7-11; Sl 50.15.

22.4.Podemos pedir a Deus tudo o que for para o nosso bem e o do próximo, tanto bênçãos materiais como espirituais. Mc 11.24; Fp 4.6.

22.5.Sempre quando pedirmos uma bênção material, devemos submeter-nos a vontade de Deus. Mt 6.9; 26.42

22.6.Exemplos de orações atendidas:

22.6.1.De Moisés, que demoveu a Deus a que não destruísse o povo de Israel. Êx 32.7-14.

22.6.2.De Ezequias, que conseguiu mais quinze anos de vida da parte de Deus. 2 Rs 20.16.

22.6.3.De Elias, que fez chover depois de três anos e meio de seca. Tg 5.16-18.

22.7.Para que a oração seja atendida, ela precisa vir acompanhada de:

22.7.1.Fé. Mt 21.22; Tg 1.5-7.

22.7.2.Comunhão com Deus. Jo 15.7.

22.7.3.Louvor. At 16.25,26.

22.8.Deus quer que sejamos persistentes na oração. Lc 11.5-8; 18.1-8; Gn 32.22-29.

22.9.Sabendo da importância da oração, façamos da nossa vida uma vida de oração. 1 Ts 5.17.

23. MILAGRES

23.1.Milagre é um acontecimento sobrenatural, que contraria as leis da natureza. Neste sentido só Deus pode fazer milagre. Sl 72.18; 136.4.

23.2.Embora só Deus possa fazer milagre, em ocasiões especiais ele pode conceder esse poder:

23.2.1.Aos anjos. Dn 6.22; At 12.9.

23.2.2.Aos homens. Mc 16.20; Hb 2.3.

23.2.3.Ao diabo e seus agentes, para juízo dos incrédulos e advertência dos cristãos. 2 Ts 2.11,12; 1 Rs 22.21-23.

23.3.Jesus fez milagres, os apóstolos também. E hoje, ainda se pode haver milagre? Uma vez que Deus continua o mesmo (Sl 102.27), com o poder de sempre (Is 59.1), podemos dizer que sim:

23.3.1.Havendo necessidade. Houve épocas na história em que houve necessidade de muitos milagres, em que Deus até conversava com os homens. Houve, no entanto, períodos em que houve muito poucos milagres, como no período interbíblico e no fim do período apostólico. Gn 3.8.

23.3.2.Quando for da vontade de Deus. Embora a fé seja capaz de transportar montes e os apóstolos pudessem, pela fé, tomar veneno e pegar em cobras, eles não andaram fazendo isso. Mt 4.3,4,7.

23.3.3.Dependendo da fé. Mc 9.23; Mt 21.22.

23.4.Quando se trata de curas, é preciso saber ainda o seguinte:

23.4.1.A doença é um sinal do juízo de Deus por causa do pecado (Gn 3.16-19; Rm 5.12) e tem como propósito nos manter humildes. 2 Co 12.7-9.

23.4.2.Sempre quando pudermos fazer uso dos meios que Deus colocou a nossa disposição, devemos fazê-lo. 1 Tm 5.23; Cl 4.14; 2 Tm 4.11.

23.5.Observações:

23.5.1.Fazer milagre não é apenas curar e expulsar demônios, a lista é bem maior. Mc 16.17,18.

23.5.2.A maioria das curas que hoje acontecem podem ser explicadas psicologicamente. Os pretensos milagreiros não são capazes de curar nem uma gripe, muito menos uma fratura exposta. Lc 1.37.

23.5.3.Jesus nunca mandou pregar curas, mas o Evangelho. Mt 28.19; 8.4.

23.5.4.Nem todo o que faz milagre é de Deus. Mt 7.22,23; 24.24.

23.5.5.O cristão deve aprender a submeter-se à vontade de Deus e a carregar com paciência a sua cruz. Mt 6.10; 26.39.

24. ADIÁFOROS

24.1.Adiáforos são coisas que Deus não ordenou e nem proibiu.

24.2.Embora sejamos livres para proceder nestas coisas como nos agrada, pecamos, no entanto, quando o usa da liberdade:

24.2.1.Dá ocasião à carne e pretexto à malícia, como: jogar na loteria para ajudar o governo, ajudar a igreja com rifas, não contribuir porque é livre. Gl 5.13; 1 Pe 2.16.

24.2.2.Serve de tropeço para os mais fracos, como: tomar bebida alcoólica, comer carne na Sexta-feira Santa e trabalhar num dia de feriado religioso. Rm 14.1-23.

24.2.3.Me domina ou se torna em vício, como: o jogo de sinuca, a televisão, o fumo e a bebida alcoólica. 1 Co 6.12.

24.2.4.Implica numa confissão, como nos usos e costumes eclesiásticos, que se tornaram praxes na igreja, opondo-me ao fanatismo e caprichos pessoais. Gl 2.3-5; At 16.3.

24.2.5.Contraria o princípio da ordem e decência, como a ordem do culto e resoluções da assembléia. 1 Co 14.40.

24.3.Em tudo o que fizermos, lembremo-nos sempre da recomendação do apóstolo: “Quer comais, que bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. 1 Co 10.31.

25. BATISMO

25.1.O batismo é uma ordenança divina, instituída por Jesus. Mt 28.18-20.

25.2.Deve ser feito em nome do Deus Triúno e com água.Jo 1.33; At 10.47.

25.3.Embora a água seja essencial no batismo, o modo de aplicá-la é indiferente:

25.3.1.Pois o valor do batismo está na Palavra e não na água. Ef 5.26; Tt 3.5.

25.3.2.Se não fosse assim Cristo o teria especificado, uma vez que a palavra ‘batizar’ tanto pode significar lavar, regar, purificar como imergir. Mc 7.4; Lc 11.38; Hb 9.10.

25.3.O batismo é um meio de graça que, na conversão, representa a morte da velha natureza. Rm 6.3,4.

25.4.1.Lava os pecados. At 22.16; Ef 5.25,26.

25.4.2.Oferece a salvação. 1 Pe 3.21; Mc 16.16.

25.4.3.Regenera. Jo 3.5,6; Tt 3.5.

25.4.4.Reveste da justiça de Cristo. Gl 3.26,27.

25.4.5.Oferece o dom do Espírito Santo. At 2.38.

25.5.O batismo deve ser administrado apenas uma vez (Ef 4.5), mas vale para a vida toda. Rm 6.4.

26. PEDOBATISMO

26.1.Por que batizamos crianças? Batizamos crianças porque:

26.1.1.Cristo ordenou. Mt 29.19; At 2.39.

26.1.2.Têm pecado. Rm 3.10-12,23; 6.23; 5.12.

26.1.3.Nascem em pecado. Sl 51.5. Gn 8.21; Sl 58.3.

26.2.Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, eles morreram espiritualmente Gn 2.16,17.

26.2.1.Desde então todos os homens:

26.2.1.1.Nascem espiritualmente mortos. Ef 2.1-3.

26.2.1.2.Estão no reino das trevas. Cl 1.13.

26.2.1.3.São carne nascidas da carne. Jo 3.6.

26.2.2.Conseqüentemente, não podem agradar a Deus (Rm 8.7,8) e nem herdar o reino de Deus. 1 Co 15.20.

26.3.Sendo, por isso, necessário o novo nascimento, sem o qual ninguém entra no céu. Jo 3.3.

26.3.1.E a única maneira disso acontecer é através da água e do Espírito (Palavra e Batismo). Jo 3.5,6; Rm 10.17; 1 Pe 1.23.

26.3.2.Como a criança não pode entender a pregação do Evangelho, ela precisa do batismo para nascer de novo. Tt 3.5; 1 Pe 3.21; Ef 5.26; At 2.38,39.

26.4.O argumento de que a criança não precisa nascer de novo “porque dela é o reino dos céus”, não tem fundamento, visto o reino de Deus ser de todos, também dos pobres (Lc 6.20, Tg 2.5), mas que nem por isso podem dispensar os meios da graça (Mc 16.16; Hb 11.6). Para que uma pessoa possa fazer parte do reino de Deus ela precisa ser trazida a Cristo: pela palavra ou através do batismo (água e Espírito).

26. SANTA CEIA

26.1.A Santa Ceia é uma ordenança divina. M 6.26-28.

26.2.Foi instituída por Cristo para que através dela se lembrasse a sua morte. 1 Co 11.23-26.

26.3.Além das palavras da instituição, deve-se usar pão e vinho na celebração. Mt 26.26,27; Mc 14.22,23.

26.4.Junto com o pão e o vinho recebe-se, de maneira sobrenatural, o corpo e sangue de Cristo. 1 Co 10.16; 11.26-28.

26.5.A Santa Ceia é um meio da graça que nos oferece:

26.5.1.Fortalecimento da fé. 1 Co 11.30.

26.5.2.Incremento do amor fraternal. 1 Co 10.17.

26.6.Deve-se preparar antes de ir à Santa Ceia:

26.6.1.Arrependendo-se dos seus pecados.

26.6.2.Crendo no perdão de Deus.

26.6.3.Corrigindo a vida. 1 Co 11.27-29.

26.7.Deixar de ir a Santa Ceia ou participar dela indignamente traz sérios prejuízos à vida espiritual. 1 Co 11.28-30.

26.8.Lutero dizia: “Quem não vai a Santa Ceia ao menos quatros vezes ao ano deve-se desconfiar do seu cristianismo, pois não se devem considerar cristãos os que por tanto tempo se afastam do sacramento”.

27. IGREJA

27.1.O que é:

27.1.1.Uma instituição divina. Mt 16.18.

27.1.2.Comprada com o sangue de Cristo. At 20.28.

27.1.3.Amada por Deus. Ef 5.25.

27.1.4.É o corpo de Cristo. Ef 1.22,23.

27.2.Duplo sentido da palavra igreja:

27.2.1.Congregação local. É o conjunto daqueles que se reúnem num determinado lugar para pregar o Evangelho e administrar os sacramentos. 1 Co 1.2; Rm 16.16.

Neste sentido ela é também chamada de Igreja visível, pois pode-se saber quem a pertence.

27.2.2.Comunhão dos santos. É o conjunto de todos aquele que crêem em Cristo, não importando a denominação que seguem. Ef 2.19.22.

Neste sentido ela é:

27.2.2.1. Invisível. 2 Tm 2.19.

27.2.2.2.Santa. Ef 5.25-27.

27.2.2.3.Universal. Is 55.10,11.

27.2.2.4.Imperecível. Mt 16.18.

27.3.Finalidade da Igreja:

27.3.1.Anunciar o Evangelho e

27.3.2.Administrar os Sacramentos. Em outras palavras: ela serve para abrir e fechar os céus. Mt 16.19; 18.16; Jo 20.21-23.

27.4.Sabendo da importância da igreja: valorizemos a nossa igreja, dando testemunho de nossa fé, ofertando e tomando parte ativa nela. Hb 10.25.

28. OFÍCIO DAS CHAVES

28.1.O que é o Ofício das Chaves?

28.1.1.O Ofício das Chaves é um poder todo especial que Cristo deu à sua igreja na terra para perdoar os pecados aos pecadores penitentes e retê-los aos impenitentes, enquanto não se arrependerem. Mt 16.19; Jo 20.22,23.

28.1.2.Este poder é exercido pela congregação cristã. Mt 18.17,18,20.

28.2.Como a congregação cristã usa publicamente estas chaves?

28.2.1.Ela usa publicamente estas chaves através do seu pastor. 2 Co 2.10; 5.20; Lc 10.16; At 20.28.

28.2.2.Isto é feito pela pregação do Evangelho, na aplicação da disciplina cristã: absolvição e excomunhão.

28.3.Quais os passos a seguir na admoestação cristã?

28.3.1.”Se o teu irmão pecar, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste o teu irmão.

28.3.2.Se, porém, não te ouvir, toma contigo uma ou duas testemunhas, e toda palavra se estabeleça.

28.3.3.E se ele não te ouvir, dize-o à igreja.

28.3.4.E se ele recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano”. Mt 18.15-17.

28.4.Qual o propósito da disciplina cristã?

28.4.1.Salvar a alma. 1 Co 5.3-5; 2 Co 2.5-7.

28.4.2.Eliminar o mal. 1 Co 5.1,2,6,7, 11-13; Js 7.1,24-26.

28.4.3.Impor respeito. 1 Tm 5.20; At 5.11.

29. SÍMBOLOS

29.1.O termo:

29.1.1.Símbolo é algo que representa ou identifica alguma coisa, como: figura, sinal, emblema ou distintivo.

29.1.2.É tanto usado na vida civil (bandeira, escudo, emblema), como na vida militar (senha, brasão, flâmula).

29.2.O simbolismo na Bíblia:

29.2.1.Certos números, como: 3, 4, 6, 7, 10, 12, 40, 1000. Ap 1.20.

29.2.2.Certas cores, como o branco e o vermelho, que simbolizam a pureza e o pecado. Is 1.18.

29.2.3.O fermento, que representa a corrupção. 1 Co 5.6-8.

29.2.4.O sal, que significa integridade. Mt 5.13.

29.2.5.O óleo, que lembra a unção do Espírito Santo. At 45.7.

29.3.Simbolismo na igreja:

29.3.1.A cruz, que representa o sacrifício de Cristo. Gl 6.14; Fp 3.18.

29.3.2.O candelabro, cujo fogo simboliza o Espírito Santo e a Palavra de Deus. Ap 1.12; Sl 119.105; Êx 25.31.

29.3.3.O talar, que representa o ofício sacerdotal do pastor. Êx 28.3,4; Ap 1.13; 19.13.

29.3.4.Os monogramas XP (Christos), IHS (IHEUS), AW (alfa é Omega), que identificam Jesus.

29.3.5.E ainda uma série de figuras, como: a pomba (Mc 1.10), a âncora (Hb 6.9), a videira (Jo 15.6), o cordeiro (Jo 1.29), a coroa (Ap 2.10) e o trigo (Jo 12.24).

15.4.Símbolos ecumênicos, que são as confissões de fé:

15.4.1.O Credo Apostólico.

15.4.2.O Credo Atanasiano.

15.4.3.O Credo Niceno.

15.5.Além destes há ainda os símbolos particulares, que são as Confissões da Igreja.

30. MINISTÉRIO

30.1.O ministério é uma instituição divina. At 20.28.

30.2.É o ofício mais elevado na igreja, visto que lida como o ministério da Palavra, o poder de Deus. Rm 1.16; 2Co 5.18.

30.3.Os ministros são chamados por Deus através da congregação. At 14.23; 13.1-3.

30.4.O ofício do ministério não pode ser entregue às mulheres. 1Co 14.34,35; 1Tm 2.11-14.

30.5.A finalidade desse ofício é a administração dos meios da graça, a fim de salvar almas. 2Co 5.19; 1Tm 4.16.

31. ANTICRISTO

31.1.Anticristo significa aquele que é contra Cristo.

31.2.Sinônimos: a Besta, o Falso Profeta, o Homem da Iniqüidade. 2Ts 2.3; 1Jo 4.1-3; Ap 17.8,15; 20.21; 13.11.

31.3.As marcas pelas quais se pode conhecer o Anticristo:

31.3.1.É alguém que se apóia no poder temporal. Ap 13.12.

31.3.2.Provém da Babilônia. Ap 17.5,9,15.

31.3.3.É da igreja, mas se apostatou da fé. 2Ts 2.3,4.

31.3.4.Toma o lugar de Deus. 2Ts 2.4.

31.3.5.Se opõe a Deus. 2Ts 2.4.

31.3.6.Troca o objeto de culto. 2Ts 2.4; Mt 4.10.

31.3.7.Seu espírito já agia nos dias dos apóstolos. 2Ts 2.7; 1Jo 4.3; Lc 22.24.

31.4.Quem é ele?

Segundo Lutero e a maioria das igrejas cristãs é o papado, pois se enquadra perfeitamente na descrição acima. Senão vejamos:

31.4.1.O papado, desde o início, vem se servindo do poder temporal para se projetar, chegando ao seu auge na Idade Média, e a igreja que ele representa é até hoje, em muitos lugares, a religião do Estado.

31.4.2.Em Roma, denominado de Babilônia em Ap 17.5-9, não há nenhuma poder espiritual que se destaca além do papa.

31.4.3.O papado se afastou da verdade, ensinando doutrina de homens, como o Purgatório, o Celibato e a Transubstanciação. 1Tm 4.1-3.

31.4.4.Ele toma o lugar de Deus, dizendo-se infalível e denominando-se de o Santo Padre, o Sumo Pontífice e o Vigário de Cristo. Mt 23.7,8.

31.4.5.Se opõe a Deus, ensinando salvação por obras, proibindo o casamento e negando o cálice aos leigos.

31.4.6.Manda adorar santos, imagens e até defuntos em lugar de Deus, que é o objeto de culto. Mt 4.10.

31.4.7.Segundo a história, foi grande a luta dos bispos das cinco metrópoles da época para se tornar o chefe da igreja, vencendo o bispo de Roma. Lc 22.24; 1Co 1.12.

31.5.Que o deteve?

Duas coisas o deteve para que não se manifestasse antes (2Ts 2.3-7):

31.5.1.O império romano, através das perseguições.

31.5.2.A autoridade dos apóstolos, ainda vivos.

Removidos estes obstáculos, ele se revelou gradativamente, até conseguir assentar-se no santuário, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.

31.6.A existência do anticristo, com os seus prodígios e sinais de mentira (santos milagreiros), é um sinal de juízo de Deus para aqueles que não dá crédito á verdade. 2Ts 2.9-12.

32. FALSOS PROFETAS

32.1.Uma das verdades mais tristes da cristandade é a existência de falsos profetas no seio da igreja cristã. Mt 24.11,24.

32.2.Falso profeta é alguém que se disfarça de ovelha (servo de Deus), mas na verdade é um lobo devorador (servo do diabo). Mt 7.15; Ap 13.11.

32.3.Como conhecer um falso profeta?

32.3.1.Pelos seus frutos. Mt 7.16; Gl 5.22-24.

32.3.2.Pelos seus ensinos. 2Jo 1.9; Gl 1.6-9.

32.3.3.Pelas suas profecias. Mt 7.21-23; Dt 18.21,22.

32.4.Jesus preveniu várias vezes aos seus seguidores sobre o surgimento de falsos profetas. Mt 24,11m24; 2Pe 2.1-3; 1Tm 4.1-5; 2Tm 4.3,4.

32.5.Se Deus sabia do seu aparecimento, por que o permite?

32.5.1.Para provar a sinceridade dos cristãos. Dt 13.1-4; 1Rs 22,21-23.

32.5.2.Para o juízo dos incrédulos. 2Ts 2.9-12.

32.6.O que devemos fazer diante do fato de existirem falsos profetas?

32.6.1.Examinar as Escrituras. At 17.11.

32.6.2.Afastar-nos deles. Rm 16.17; 2Jo 1.8-11.

32.6.3.Zelar pela doutrina. 1Tm 4.16; Gl 1.6-9.

33. SABATISMO

33.1.Porque não guardamos mais o sábado?

33.1.1.Não guardamos mais o sábado porque o mesmo faz parte do antigo concerto, dado exclusivamente aos judeus (Dt 5.15) e não foi repetido no Novo Testamento.

33.1.2.Deus fez um concerto com o povo de Israel (Êx 34.27,28), gravando sua lei em duas tábuas de pedra. Mas como os judeus quebraram a aliança, Deus prometeu fazer um novo concerto, imprimindo a sua lei no coração do homem. Jr 31.31-33.

33.1.3.O novo concerto entrou em vigor com Jesus. Hb 8.6-13; 9.15; 2Co 3.3-14; Lc 22.20.

33.1.4.Portanto, se estamos na nova aliança então não mais estamos no antigo concerto e nem debaixo das leis do Antigo Testamento, mas sim debaixo da graça. Lc l6.16; Rm 10.4; Gl 3.13,24,25; Ef 2.15; Rm 6.14,15.

33.1.5.Na nova aliança o sábado não apenas não foi repetido, mais ainda expressamente abolido (Cl 2.14-17), o que já era predito em Os 2.11.

33.2.Os que querem guardar o sábado com o argumento de que está na Bíblia, devem também guardar outras leis do Antigo Testamento, que eram alianças perpétuas, como: a circuncisão (Gn 17.13), a purificação (Lv 12.6-8), a expiação (Lv 23.26-31), a páscoa (Ex 12.14), e não escolher a dedo o que se deve ou não deve guardar.

33.3.A diferença que se costuma fazer entre a lei moral (inscrita no coração) e a lei cerimonial (festa), só vem complicar ainda mais a situação dos sabatistas, pois sábado trata de cerimônia (festa), dia de culto judaico.

33.4.Guardamos o domingo em memória a ressurreição de Jesus e dos fatos importantes que se deram neste dia. Mc 16.9-11; At 2.1,2.

33.4.1.Em nenhum lugar no Novo Testamento, depois da ressurreição, encontramos os cristãos reunidos no sábado, mas sempre no domingo. Lc 24.13,36; Jô 20.19,26; At 2.1,2; 20.7; 1Co 16.2; Ap 1.10.

33.4.2.É verdade, encontramos Paulo pregando aos judeus na sinagoga no sábado, mas isto para aproveitar a oportunidade em que estavam reunidos. 1 Co 9.19-23.

33.5.Inácio, discípulo de João, escreve: “Aqueles que estavam presos às velhas coisas vieram a uma novidade de confiança, não mais guardando o sábado, porém vivendo de acordo com o dia do Senhor”.

34. GOVERNO

34.1.É da vontade de Deus que haja governo, a anarquia é contrária a sua vontade. Rm 13.1,2.

34.2.Finalidade:

34.2.1.Proteger a vida, a propriedade e a honra. Rm 13.3,4.

34.2.2.Preservar a ordem e a disciplina. 2 Tm 2.1,2.

34.3.Direito:

34.3.1.Estabelecer leis. 1 Pe 2.13.

34.3.2.Punir os malfeitores. 1 Pe 2.14.

34.3.3.Aplicar a pena máxima. Rm 13.14; Mt 26.52.

34.4.Nosso dever:

34.4.1.Obedecer-lhe. Rm 13.5.

34.4.2.Pagar impostos. Rm 13.6.

34.4.3.Orar por ele. 2 Tm 2.1.

34.4.4.Tomar parte ativa nele. Jr 29.7.

34.5.O governo pode permitir o que Deus proíbe (divórcio), e proibir o que Deus permite (caçar, pescar), mas não pode ordenar o que Deus proíbe e proibir o que Deus ordena. Quando isso acontece devemos obedecer antes a Deus do que os homens. At 5.29.

35. MATRIMÔNIO

35.1.O matrimônio é uma instituição divina. Mt 19.4,5.

35.1.1.Como tal é honroso. Hb 13.4.

35.1.2.Comparado à união de Cristo com a igreja. Ef 5.25.

35.2.É uma união indissolúvel (Mt 5.31; 19.3-8), não dando aos cônjuges direito de separação e um novo casamento. Exceto em casos de:

35.2.1.Infidelidade. Mt 19.9.

35.2.2.Abandono malicioso. 1 Co 7.15.

35.3.Propósito:

35.3.1.Procriação. Gn 1.28.

35.3.2.Companheirismo. Gn 2.18; 26.8.

35.3.3.Evitar a fornicação. 1 Co 7.2-5.

35.4.Novo casamento:

35.4.1.Em caso de divórcio, a parte inocente está livre para casar-se de novo. Mt 19.9; 1 Co 7.15.

35.4.2.A parte culpada não pode se casar enquanto a parte inocente permanecer solteira e haja razão para crer que se possa efetuar uma reconciliação. Mt 5.32.

35.4.3.Com a morte se dissolvem os laços matrimoniais, podendo o que sobreviver casar-se de novo. Rm 7.1-3.

35.5.Nos céus não haverá mais vínculo matrimonial. Mt 22.30.

36. MILÊNIO

36.1.A doutrina do milênio se baseia num único texto, num livro cheio de símbolos. Ap 20-1-6.

36.2.Há dois grupos:

36.2.1.Pré-milenistas: ensinam que Cristo voltará antes do milênio para reinar mil anos sobre a terra.

36.2.2.Pós-milenistas: ensinam que Cristo voltará depois de mil anos de paz sobre a terra.

36.3.Observa-se que nem Cristo, nem os apóstolos falaram dum milênio material. 1 Ts 4.15-17; Mt 24.29-31; 25.31-46; 2 Pe 3.7-10.

36.4.Os mil anos de Ap 20.4 é simbólico, representam o período da graça, que vai da morte de Cristo até o seu retorno.

36.4.1.O acorrentamento de Satanás: começou com o ministério público de Cristo (Lc 11.20-22; Lc 10.17-19), culminando com a sua morte na cruz. Ap 12.7-9; Jó 12.31-33; Hb 2.14,15; 1 Pe 3.18,19.

36.4.2.O reinado de mil anos: não é um reinado temporal, mas espiritual, que teve início com a exaltação de Cristo (Fp 4.9-11).

34.4.3.Se refere primeiramente aos mártires, estendendo-se a todos os cristãos que, pela fé em Cristo, já estão reinando (Ef 2.5,6; 2 Tm 2.11,12).

34.4.4.Observe-se que quem reina são as almas e os tronos estão nos céus.

35.1.As duas ressurreições:

35.1.1.A primeira ressurreição é a ressurreição espiritual, que ocorre na conversão (Cl 2.12,13; 3.1-4; Ef 2.1,5,6; Jo 5.24,25).

35.1.2.A segunda ressurreição é a ressurreição do corpo para a vida eterna, que ocorre na volta de Cristo (Jô 5.28,29; 4.40).

35.1.3.A segunda morte é a condenação eterna (Ap 20.10,14).

35.1.4.Assim: quem não fizer parte da primeira ressurreição (conversão), também não fará parte da segunda (vida eterna).

37. MORTE

37.1.Morte é a separação da alma do corpo. Ec 12.7; Lc 12.20; Mt 27.50.

37.2.A causa da morte é o pecado. Rm 6.23; Gn 2.17.

37.3.Como todos são pecadores, todos são atingidos pela morte. Rm 5.12; Hb 9.27.

37.4.As almas dos mortos não voltam a terra para se comunicar com os vivos, nem mesmo para dar uma mensagem especial. Ec 9.6; Lc 16.27-29.

37.5.Na morte a alma recebe o seu destino (Lc 16.22,23; Hb 6.9), enquanto o corpo aguarda na sepultura o dia da sua ressurreição. Jo 5.28,29; Dn 12.2.

37.6.O destino do homem se decide na hora da morte, depois não há mais oportunidade de salvação. Pv 11.7; Hb 9.27; Lc 16.22,23; Jô 5.24.

38. RESSURREIÇÃO

38.1.Muitos procuram negar a ressurreição do corpo, pois a acham impossível. 1 Co 15.12,35; At 17.32; Mt 22.29.

38.2.Mas a Bíblia, tanto o Antigo como o Novo Testamento, afirma que haverá ressurreição. Mt 22.31,32; Jô 11.25,26; Is 26.19.

38.3.A doutrina da ressurreição pertence aos artigos fundamentais da religião cristã, sem os quais não pode existir fé. 2 Tm 2.17,18; 1 Tm 1.19,20.

38.4.A ressurreição situa-se além da concepção humana, é um milagre da onipotência divina, como a criação, que deve ser aceita pela fé. Rm 4.16,17; Mt 22.29; Hb 11.3.

38.5.De acordo com a Bíblia, todos ressuscitarão, tanto crentes como incrédulos. Dn 12.2: Jô 5.28,29; At 24.15.

38.6.Essa ressurreição se dará no último dia, por ocasião do retorno de Cristo. Jo 6.40; 1 Co 15.22-24.

38.7.Na ressurreição teremos o mesmo corpo que tivemos aqui na terra, sendo, porém perfeitos. Jó 19.26,27; Ez 37.5-12; 1 Co 15.42-44; Fp 3.20,21.

38.8.A doutrina da ressurreição é fonte de consolo e alegria, que deve confortar o cristão, especialmente nas horas de tribulações. 1 Ts 4.13-18; Ap 14.13.

39. SEGUNDA VINDA DE CRISTO

39.1.Cristo voltará, é o que diz a Palavra de Deus. At 1.11.

39.2.Como?
39.2.1.Visivelmente. Ap 1.7.

39.2.2.Com poder e grande glória. Mt 24.30.

39.3.Quando?
39.3.1.Ninguém sabe, só Deus. Mt 24.36,42.

39.3.2.Mas não demorará. 1 Pe 3.9,10; Mt 24.44.

39.4.Sinais:
39.4.1.No mundo. Mt 24.6,7.

39.4.2.Na natureza. Mt 24.7,29.

39.4.3.Na igreja. Mt 24.10-14.

39.5.O que fazer?

39.5.1.Evitar o pecado. Rm 13.11-14.

39.5.2.Abastecer a fé. Mt 25.10.

39.5.3.Vigiar e orar. Mt 24.42; 26.41.

40. JUÍZO FINAL

40.1.A idéia do juízo final assusta, especialmente aos incrédulos, para quem será um dia terrível. Rm 2.15,16; Ap 6.15-17.

40.2.Quem será julgado? Todos serão julgados, tanto os vivos como os mortos. 2 Co 5.10; Mt 8.29.

40.3.Quem vai julgar? Jesus, o mesmo que esteve aqui na terra e foi julgado sob Pôncio Pilatos. At 10.42; Jo 5.27; Rm 2.15.

40.4.Com que critério serão julgados os homens?

40.4.1.Não a base da lei e das obras. Sl 130.3; 142.2.

40.4.2.Mas de acordo com o Evangelho de Cristo. Jo 12.48; Mc 16.16.

40.5.Como e para que será?

40.5.1.Não será para saber quem é salvo ou não, pois já se encontram separados no momento do julgamento. Jo 6.64; 2 Tm 2.19.

40.5.2.Mas para declarar publicamente a sentença de cada um, que inclui punição e recompensa. Mt 25.34,41; 2 Co 5.10; Rm 2.6-10.

41. FIM DO MUNDO

41.1.O nosso mundo, mesmo que alguns o neguem, um dia acabará. 2 Pe 3.4; Lc 21.23; Is 65.17; Hb 1.10-12.

41.2.O dia em que este mundo vai ser destruído será por ocasião da segunda vinda de Cristo. 2 Pe 3.4; Mt 24.29,31; Ap 6.12-17.

41.3.O meio que Deus usará para destruir este mundo é o fogo. 2 Pe 3.6,7,10,12; Ap 20.7-9.

43.4.O mundo será destruído para por fim a maldade que há na terra, a fim de dar lugar ao novo céu e a nova terra. Ap 20.7-9; 21.1-4; Rm 8.18-23.

42. VIDA ETERNA

42.1.Todos querem viver para sempre, e Deus nos dá essa possibilidade. Jo 3.16; 2 Tm 1.10.

42.2.Em que consiste?

42.2.1.A Bíblia usa figuras de linguagem para descrevê-la, como: bodas (Mt 25.10), banquete (Lc 22.30), mansão (Jo 14.2), cidade (Ap 21.10) e paraíso (Ap 2.7).

42.2.2.É estar para sempre com Deus, de corpo e alma. Jó 19.25-27; 1 Jo 3.2.

42.2.3.Enfim: é um lugar de alegrias eternas, onde não há sofrimento, pecado e nem dor. Ap 21.4; 1 Co 2.9; 12.4.

42.3.Como posso alcançá-la? É a pergunta mais importante que se pode fazer: Como alcançar a vida eterna?

42.3.1.Não por esforço próprio. Rm 3.20,28.

42.3.2.Mas pela fé em Cristo. Jo 5.24; Ef 2.8,9.

42.4.A vida eterna deve ser o nosso grande alvo. Infeliz daquele que não faz da vida eterna o seu alvo. Mt 16.25,26; Lc 10.20.

Rev. Lindolfo Pieper

Pastor da Igreja Luterana

OS TRÊS CREDOS UNIVERSAIS DA IGREJA CRISTÃ

 

OS TRÊS CREDOS UNIVERSAIS DA IGREJA CRISTÂ

(VERSÃO POPULAR E VERSÃO ERUDITA)

 

      a) Versão popular:

      1. CREDO APOSTÓLICO

       Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra.  E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à mão direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.  Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Cristã – a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna.

 

       2. CREDO NICENO

       Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, tanto das coisas visíveis, como das invisíveis.   E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus do verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância como o Pai, por quem todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e pela nossa salvação desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo na virgem Maria e foi feito homem; foi também crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou segundo as Escrituras, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai, donde virá novamente em glória a julgar os vivos e os mortos, cujo reino não terá fim.   E no Espírito Santo, Senhor e Doador da vida, o qual procede do Pai e do Filho, que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas. E numa única santa Igreja Cristã e Apostólica, confesso um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro.

 

       3. CREDO ATANASIANO

       Aquele que quiser ser salvo, antes de tudo deverá ter a verdadeira fé cristã. Aquele que não a conservar em totalidade e pureza, sem dúvida perecerá eternamente. E a verdadeira fé cristã é esta: que honremos um único Deus na Trindade e a Trindade na Unidade, o Pai e o Filho e o Espírito Santo são um único Deus, iguais em glória e iguais em majestade eterna. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. Contudo não são três Eternos, mas um único Eterno. E nesta Trindade nenhuma pessoa é anterior ou posterior, nenhum é maior ou menor; mas todas as três pessoas são coeternas e iguais entre si; de modo que, como foi dito, em tudo seja honrado a Trindade na Unidade e a Unidade na Trindade. Aquele, portanto, que quiser ser salvo, deverá pensar assim da Trindade.  Entretanto, é necessário para a salvação eterna crer também fielmente na humanação do nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é, portanto, a fé verdadeira: crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho Deus, é Deus e Homem. O qual padeceu pela nossa salvação, desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Esta é a verdadeira fé. Aquele que não o crer com firmeza e fidelidade, não poderá ser salvo.

 

 

Observações:

1.     O Credo Apostólico é o mais antigo credo da Igreja Cristã, contém os ensinamentos básicos da fé cristã: Deus Pai é o Criador, Deus Filho é o Salvador e Deus Espírito Santo é o Santificador. Era usado desde os primórdios do cristianismo.

2.     O Credo Niceno enfatiza a doutrina cristológica. Sua origem data de 325, quando o Concílio de Nicéia condenou a heresia ariana, que negava a eternidade e a divindade de Jesus Cristo.

3.     O Credo Atanasiano é uma afirmação doutrinária dos quatro primeiros concílios da Igreja Cristã: Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451). Divide-se em duas partes. A primeira expõe a doutrina da Trindade, e a segunda enfatiza a doutrina cristológica das duas naturezas de Cristo: a natureza divina e a natureza humana.

 

 

        b) Versão erudita:

       1. CREDO APOSTÓLICO

       Creio em Deus, Pai onipotente, riador do céu e da terra.  E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à destra de Deus, o Pai onipotente, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.  Creio no Espírito Santo, na santa católica – a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne e a vida eterna. Amém.

 

       2. CREDO NICENO

       Creio em um só Deus, Pai onipotente, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.  E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, só consubstancial  do Pai, por quem foram feitas todas as coisas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu do céu, e se encarnou pelo Espírito Santo, na virgem Maria e se fez homem; foi também crucificado em nosso favor sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras, e subiu aos céus;  está sentado à destra do Pai, e virá segunda vez em glória, para julgar os vivos e os mortos e  seu reino não terá fim.   E no Espírito Santo, Senhor e vivificador da vida, o qual procede do Pai e do Filho; que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas. E a igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um só batismo, para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do século vindouro. Amém

 

       3. CREDO ATANASIANO

       Todo aquele que quer ser salvo, antes de tudo deve professar a fé católica. Quem quer que não a conservar íntegra e inviolável, sem dúvida perecerá eternamente. E a fé católica é consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as pessoas e sem dividir a substância. Pois uma é a pessoa do Pai, outra é a pessoa do Filho, outra é a pessoa do Espírito Sant; mas uma só é a divindade do Pai e do Filho e do Espírito Pai e o Filho e o Espírito Santo, igual a glória e  coeterna majestade.  Qual o Pai, tal o Filho, tal também o Espírito Santo. Incriado é o Pai, incriado é o Filho, incriado é o Espírito Santo. Imenso é o Pai, imenso o Filho, imenso o Espírito Santo. Eterno o Pai, eterno o Filho, eterno o Espírito Santo. Contundo, não são três eternos, uma um único eterno. Como não há três incriados, nem três imensos, porém um só incriado e um só imenso. Da mesma forma, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente; contudo, não há três onipotentes, uma um só onipotente. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus; todavia, não há três deuses, porém um único Deus. Como o Pai é senhor, assim o Filho é Senhor, o Espírito Santo é senhor; entretanto, não são três senhores, porém um só Senhor. Porque assim como pela verdade cristã somos obrigados a confessar que cada pessoa, tomada em separada, é Deus e Senhor, assim também estamos proibidos pela religião católica de dizer que são três Deuses ou três Senhores. O Pai por ninguém foi feito, nem criado, nem gerado. O Filho é só do Pai; não foi feito, nem criado, nem gerado. O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não feito, não criado, nem gerado, mas procedente. Há, portanto, um único Pai, não três Pais; um único Filho, não três Filhos; um único Espírito Santo, não três Espíritos Santos.  E nesta Trindade nada é anterior ou posterior, nada maior ou menor; porém todas as três pessoas são coeternas e iguais entre si; de modo que em tudo, conforme ficou dito acima, deve ser venerada A Trindade na unidade e na Trindade. Portanto, quem quiser ser salvo, deve pensar assim a respeito da Trindade.  Mas para a salvação eterna também é necessário crer fielmente na encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo. A fé verdadeira, por conseguinte, é crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado da substância do Pai antes dos séculos, e é homem, nascido, no mundo, da substância da mãe. Deus perfeito, homem perfeito, subsistindo de alma racional e carne humana. Igual ao Pai, segundo a divindade; menor que o Pai, segundo a humanidade. Ainda que é Deus e homem, todavia não há dois, porém um só Cristo. Um só, entretanto, não por conversão da divindade em carne, mas pela assunção da humanidade em Deus. De todo um só, não por confusão de substância, mas por unidade de pessoa. Pois Assim como a alma racional e a carne é um só homem, assim Deus e homem é um só em Cristo;  O qual padeceu pela nossa salvação, desceu aos infernos,  ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à destra do Pai, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.  À sua chegada todos os homens devem ressuscitar com os seus corpos e vão prestar contas de seus próprios atos; e aqueles que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna; aqueles que tiverem praticado o mal irão para o fogo eterno. Esta é a fé católica. Quem não a crer com e fidelidade e firmeza, não poderá salvar-se.

 

Observações:

4.     O Credo Apostólico é o mais antigo credo da Igreja Cristã, contém os ensinamentos básicos da fé cristã: Deus Pai é o Criador, Deus Filho é o Salvador e Deus Espírito Santo é o Santificador. Era usado desde os primórdios do cristianismo.

5.     O Credo Niceno enfatiza a doutrina cristológica. Sua origem data de 325, quando o Concílio de Nicéia condenou a heresia ariana, que negava a eternidade e a divindade de Jesus Cristo.

6.     O Credo Atanasiano é uma afirmação doutrinária dos quatro primeiros concílios da Igreja Cristã: Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451). Divide-se em duas partes. A primeira expõe a doutrina da Trindade, e a segunda enfatiza a doutrina cristológica das duas naturezas de Cristo: a natureza divina e a natureza humana.

 

 

 

CONFISSÃO APOSTÓLICA

 

Pisteuw eiV Qeon Patera   pantakratora  poihthn ouranou kai ghV.

 Pistêuo     eis Teón   Patéra       pantacrátora           poietên       uranú         kai   guês.

Creio        em    Deus Pai           todo-poderoso,       criador    do céu      e   da terra.

Kai eiV  Criston  Ihsoun, ¡ion autou ton monogenh, ton Kurion hmwn.

 Kai eis   Cristón        Iesún,  huíon  autú    tón  monoguenê tón  Kírion     hemôn

E   em   Cristo         Jesus,         filho seu        o    unigênito,       o    Senhor    nosso..

ton gennhqenta        ek  PneumatoV Agiou kai MariaV thV  parqenou.

tón   genneténta            ék   Pnéumatos    Háguiu  kai  Marías       tês    parténu

que foi concebido         pelo     Santo       Espírito e (nasceu) da Maria a virgem.

ton epi Pontiou Pilatou   staurwqenta     kai tafenta,

tón  epí   Póntiu          Pilátu           estauroténta                kai    tafénta.

E    sob    Pôncio    Pilatos             foi crucificado              e          morto.

th trith hmera    anastanta ek nekrwn.

   tríte    heméra        anastánta    ék necrôn.

No terceiro dia           ressuscitou dos mortos.

anabanta eiV touV ouranouV,   kaqhmenon  en dexia tou PatroV .

anabánta         eis   tus       uranús,             katêmenon      én  déksi  a tu      Patrós

subiu                aos                céus,               está sentado   à     direito     do     Pa

oqen ercetai krinai   zwntaV kai nekrouV ,

Hóten  érketai      crínai       zôntas        kai  necrús.

Donde  virá          julgar         os vivos e  os  mortos.

Kai eiV Pneuma Agion,         agian  Kaqolikhn ekklhsian.

Kai  eis    Pneuma  Hágion,          háguían  (catolikên)          eclesían.

E    no   Espírito  Santo,              na santa universal              igreja

afesin              amartiwn,                  sarkoV anastasin,

áfesin                     hamartiôn                      sarcós      anástasin,

na remissão dos pecados,                    da    carne a ressurreiçao                        

 zwhn         aiwnion.      Amhn.

zoên             aiônion.           Amên.

e na vida      eterna.            Amém.

 

 

h proseuch kuriakh

   Proseukê      Kiriakê

A ORAÇÃO DO SENHOR

Pater hmwn   o     en   toiV   ouranoiV

Páter hemôm     én    tóis       uranóis.

Pai      nosso        que  estás  nos           céus.

agiasqh   to   onoma sou, elqatw  h  basileia  sou,

Haguiastêto       ónoma     su.         Eltáto      hê baliléia         su.

Santificado  seja o nome  teu.         Venha     o    reino          teu.

genhqhtw to qelhma sou, wV       en  ouranw  kai   epi    ghV.

Guenetêto         télema    su,     hôs           én   uranô        kai     epí     guês.

Seja feita    a   vontade tua,    assim   na    céu          como sobre a terra.

ton arton hmwn ton epiousion          doV  hmin shmeron

Tón árton        hemôn  tón epiúsion                   dós   hemin  sêmeron.

O pão          nosso     de cada dia                        dá-nos              hoje.

kai afeV hmin ta  ofeilhmata hmwn, wV      kai     hmeiV

Kai  áfes     hemin tá     ofeilêmata        hemôn   hôs     kai        hemêis

E perdoa-nos     as    dívidas        nossas,  assim como     nós                                               

afhkamen toiV  ofeiletaiV hmwn.

afêkamen        tóis        ofeilêtais    hemôn.

Perdoamos os         devedores nossos.   

kai mh eisenegkhV  hmaV     eiV      peirasmon,

Kai    eisenénkes    hemás    eis        peirasmón

E não  conduze-nos para dentro das tentações

 alla rusai hmaV   apo tou ponhrou.

ála        rísai     hemás  apó   tu     ponerú.

Mas       livra-nos                do         mal.

oti sou estin h basileia kai  h  dunamiV kai  h doxa

Hóti  su     estin        baliléia     kai        dínamis     kai   hê dóksa

Porque teu é     o     reino         ea   o     poder       e     a glória

eiV  touV aiwnaV .   amhn. Mateus 6.9-13.

eis    tus     aiônas.      Amên. 

Para sempre.                   Amém.

 

Observação: Segue de lambuja o texto original, com a pronúncia e tradução, do Credo Apostólico e do Pai Nosso.

O texto original é de Nestlé Alan, a pronúncia e tradução é minha. Lembrando que sou professor de línguas (grego e hebraico) numa faculdade de teologia aqui em Rondônia há mais de seis anos.

A fonte usada é Symbol, se o texto grego não chegar, tem que baixar esta fonte.

Pastor Lindolfo Pieper

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12