Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador FÓRMULA DE CONCÓRDIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FÓRMULA DE CONCÓRDIA. Mostrar todas as postagens

DA DESCIDA DE CRISTO AO INFERNO

DA DESCIDA DE CRISTO AO INFERNO

        Pois nesse credo o sepultamento e a descida de Cristo ao inferno são diferenciados como artigos distintos, e singelamente (simplesmente) cremos que depois do sepultamento a pessoa toda, Deus e homem, desceu ao inferno, venceu o diabo, destruiu o poder do inferno e tirou ao diabo todo o seu poder. Fórmula de Concórdia DS IX 1-2.

O artigo da descida de Cristo ao inferno é somente um no Credo Apostólico sendo especialmente agregado por um artigo nas Confissões Luteranas. “Da Descida de Cristo ao inferno” é (o) IX Artigo da Fórmula de Concórdia e apropriadamente (é) mais um que aborda a Cristologia. A razão histórica para sua inclusão na Fórmula de Concórdia foi uma afirmação em 1549 por um pastor Luterano, (o) Superintendente Johannes Aepinus de Hamburg, que a descida de Cristo ao inferno foi uma explicação de seu sofrimento. Um sermão de Lutero proferido nos dias 16 e 17 de Abril de 1533 em Torgau, ele afirmou que “a pessoa toda, Deus e homem, com corpo e alma, sem separar” foi ao inferno foi usado pelos escritos da Fórmula de Concórdia para explicar isto (que é) um pouco preocupante (a) pequena frase no Credo. A questão da descida ao inferno é complexa porque havia pouco consenso entre os pais da igreja antiga ou comentaristas contemporâneos sobre seu significado.
Uma visão tradicional Católica Romana interpretou a descida no momento em que a alma de Cristo foi para o limbus patrum, a porta para os santos do Antigo Testamento que foram aguardar pela expiação de Cristo antes deles poderem entrar no céu. Calvino e seus seguidores compreendem a frase como sendo uma explicação do sofrimento de Jesus e não como um evento atual ocorrido entre a morte e a ressurreição[1]. Semelhante a esta visão é uma que considera a frase como sendo uma justaposição, e consequentemente uma explicação, da frase que Jesus morreu. Esta visão é adotada em muitas liturgias contemporâneas (que) usam o Credo Apostólico, incluindo O Hinário Luterano (Americano). Estas duas visões, que vê a descida como uma explicação uma ou outra do sofrimento de Jesus ou do fato de sua morte, sustentam que isto é parte da Humilhação e que a Ressurreição de Cristo é o primeiro passo de sua glorificação. Outra visão ensina que a descida de Cristo ao inferno foi uma continuação de sua pregação (anunciação) de salvação que Jesus fez enquanto (estava) na terra. O que sustentam estas visões são divididos entre aqueles que vêm isto como um evento atual e aqueles que vêm isto como (algo) mitológico. Ambos os pontos de vistas são inerentemente universal generalizado, em que eles ensinam que (as) pessoas originalmente estão condenadas ou não tendo ouvido o Evangelho são dadas à chance para se arrepender. A Fórmula de Concórdia não duplica nenhum destes (pontos de vista) porque afirmam que uma aparição de Cristo, que foi em ambos, corpo e alma, ao inferno para proclamar a vitória sobre Satanás. “Isto é suficiente para saber que Cristo foi ao inferno, destruiu o inferno para todos os crentes, e tem redimido eles do poder da morte, do diabo e da eterna condenação da ‘mandíbula’ infernal”. (FC DS IX 4). Fazendo um complexo artigo para uma Confissão teológica Luterana é o fato que o sermão de Lutero em Torgau, que é autorizado pela FC DS IX, não fazer uso de 1 Pe 3. 18-19, o locus classicus para a descida de Cristo ao Inferno. O sermão parece mais contar a parábola de Jesus da força do homem, que nos evangelhos sinóticos servem para explicar o exorcismo de demônios (Mt 12. 22-32; Mc 3. 22-30; Lc 11. 14-23). Estas duas tradições devem ser apresentadas separadamente e depois produzi-los juntos.
1 Pe 3. 18-22, é donde se acha a referência da pregação de Cristo às almas em prisão, tem toda a marca de um antigo credo. Usado em Roma, de onde originalmente (é) esta epístola, este foi provavelmente já usada no período apostólico em conexão com (o) batismo, que é mencionado como o instrumento de salvação em 1 Pe 3.21. O Credo Petrino convenientemente divide a vida de Cristo em sua Humilhação e Exaltação. “Cristo sofreu uma vez pelos pecados, o justo pelo injusto, para conduzir-vos a Deus. Ele foi morto nos dias de sua carne (humilhação) e se fez vivo no espírito (exaltação)”. A NVI compreende pneuma como o Espírito Santo que trouxe Jesus outra vez a vida. Este é o problema em que “carne” pode também ter sido compreendido como um dativo do significado. Jesus não foi posto a morte por sua carne. Algo da palavra “carne” se refere ao período de seu sofrimento e humilhação como é feito em Hb 5.7 onde Jesus é descrito como elevando uma oração por sua salvação (libertação) durante os dias de sua carne. Deste modo, em seu estado de glorificação, Cristo foi e ensinou àqueles que são descritos como desobedientes nos dias de Noé. Uma visão um pouco diferente foi levantada por Martin Scharlemann, que compreendeu o dativo como um da referência. Algo similar foi vista entre 1 Pe 3. 18-19 e o levantar (ressuscitar) da filha de Jairo em Lc 8. 55, onde o espírito retornou a ela. Scharlemann reivindicou que Jesus foi trazido à vida no sentido que seu espírito retornou para seu corpo [2]. Scharlemann veio, no entanto, concluir que Cristo foi ao inferno em seu corpo e não só sua alma. “A modo de sumário, se pode dizer que, 1 Pe 3. 18-19 é bastante evidente que nos relata que Cristo, de acordo a seu corpo glorificado desceu ao inferno para fazer lá a proclamação de si mesmo como o Messias” [3]. Pieper seguiu Lutero em ver isto como uma referencia a que ele chamou a vida celeste, isto é, seu estado de exaltação, a posição que ainda parece ser a mais plausível [4]. Para compreender “espírito” como uma referência só à natureza divina é problemática, visto que a natureza humana iria assim ser excluída na descida. Isto é claro, porém, que a natureza humana de Cristo e não sua divina foi vivificada pelo espírito. A sugestão de que Cristo foi ao inferno somente de acordo a sua natureza divina é problemática pelo menos por duas razões. A descida ao inferno envolve o conceito de Jesus Cristo como representante humano de Deus quem tem de superar a morte. O segundo Adão dominou Satanás no lugar e em beneficio do primeiro Adão que sucumbiu (Cair sob o peso de; abater-se, vergar, dobrar-se:
Os fracos sucumbem às adversidades.) a Satanás e morreu. A Cristologia Luterana, com esta a doutrina da comunicação dos atributos, seria difícil tirar (espremer) uma explicação por que neste ponto um rompimento entre o divino e humano em Jesus foi possível.
Aqueles em prissão são descritos como desobedientes. Desobedientes é uma palavra típica no Novo Testamento para incrédulos. O público de pregação de Jesus foram aqueles que recusaram se arrepender quando Noé pregou iminente destruição pelo dilúvio e salvação, um tema duplicado em 2 Pe 2.5 e já encontrado nos evangelhos (Mt 24.37-38; Lc 17.26-27). Alguns têm concluído, talvez com razões válidas, que aqueles espíritos, os desobedientes morreram, também incluindo (os) anjos caídos. Visto que, a passagem conclui com uma referência a ressurreição de Jesus e sua ascensão e assentar-se a mão direita de Deus todo do qual são afirmações Creedal (= do Credo), poderia ser concluído que a Descida foi antes de reassumir o seu atual corpo na Ressurreição. Isto não é necessariamente assim, já que a referência a sua Ressurreição seria sua aparência com seu corpo na terra. Sua glorificação “no espírito” referia a reassunção de seu corpo, visto que a palavra para “se fez vivo” envolve uma glorificação no corpo. Compare Jo 5.21, “Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer”. Aqui glorificação envolve ressurreição corporal.
        Deste modo, a humilhação de Jesus, confessada no Credo Apostólico, compreende o tempo de sua concepção ao sepultamento e a glorificação (exaltação) começa com a Descida de Cristo ao Inferno. Embora, 1 Pe 3. 19 não usa linguagem espacial de ir para baixo ao inferno, Rm 10. 7 fala de Jesus “indo para baixo na morte” (a;bussoj). O Credo Apostólico, como a linguagem do Credo de 1 Pe 3. 18-22, situa a descida entre o sepultamento e a ressurreição e, por isso, como um artigo separado de fé. Em certo sentido, a Descida ao inferno e a aparição de Jesus ressuscitado aos discípulos são dois lados da mesma moeda. A descida ao inferno é a manifestação da vitória de Deus em Jesus sobre Satanás e seu direito (reivindicação) sobre o ser humano, tal como a aparição (após a) Ressurreição são os sinais que o homem tem sido liberto das conseqüências da morte. Esta compreensão da vida, morte e ressurreição de Cristo como vitória de Deus sobre Satanás é comumente denominado a visão do Christus Victor (Cristo vencedor). Olhando a descida como um ou outro a continuação ou símbolo do sofrimento de Cristo ou uma explicação de sua morte priva o Credo e a Igreja de um artigo específico que expressa a vitória sobre Satanás.
        Já que o Novo Testamento e o Credo dizem da ressurreição “no terceiro dia”, a questão de tempo da descida não é imprópria. A antiga visão Romana fala do triduum mortis durante que tempo Jesus em sua alma pregou as almas do justo que seriam libertados por sua ressurreição. O “terceiro dia” referido no Credo, como explicação previa, refere-se à duração da morte e não da sua alma estar no inferno. Durante o período em que seu corpo ficou sepultado, sua alma estava com o Pai, em cujas mãos ele tem encomendado (Lc 23. 46). A descida é o primeiro momento da Glorificação. Em este primeiro momento Jesus foi vivificado tanto em corpo quanto a alma e ele foi visto no reino das “coisas invisíveis”, i.e., onde os anjos e almas mortas morram. Lutero, no sermão de Torgau, fez autoritária a Fórmula de Concórdia, afirmando que Jesus foi ao inferno com corpo e alma [5]. 1 Pe 3. 19 identifica este lugar como “A prisão” e Rm 10.7 denomina este lugar “o abismo”. O Mundo antigo usava a prisão para reter prisioneiros que aguardavam julgamento ou execução e isto usado em 1 Pe 3.18 sugere que aquelas almas são aos que aguardavam pela condenação eterna no julgamento final. “Abismo” é usado em Lc 8.31 e Ap 20.3 para descrever o destino final de Satanás. Estas passagens levam alguns supor a visão de que Cristo proclamou sua mensagem não somente para aqueles que rejeitaram a crer na mensagem de Noé, mas para todos os mortos mantidos cativos no reino de Satanás. Isto foi uma mensagem ouvida por eles e todas as hostes infernais opuseram a Cristo e a sua obra. A palavra usada para pregação khru,ssw sugere que esta foi uma proclamação de Jesus como Jesus – que é, a proclamação de vitória.
        Embora, a proclamação de sua vitória é centrada no momento da sua aparição do Cristo ressuscitado para os desobedientes, o tema essencial do conflito entre Deus e Satanás pode ser traçado ao longo do Antigo quanto do Novo Testamento. O Homem em seu dilema encontra um modo fora da morte de Jesus como propiciação. O que para homem são atividades salvíficas de Deus para restaurar eles como um filho de Deus, são para Deus um restabelecimento de seu reino sobre o mundo. A promessa de Gn 3.15 é que a semente da mulher destruiria Satanás. Em todo o Antigo Testamento, Deus contende com Satanás na forma de falso deus primeiro pela lealdade entre os filhos de Adão e então entre o filho de Abraão. Em cumprimento de Gn 3.15, Jesus Cristo aparece para esmagar a cabeça do antigo tentador e enganador da humanidade. Este tema é introduzido no relato dos Evangelho sobre a tentação de Jesus por Satanás, que é o primeiro vencido pela Palavra de Deus e então finalmente pela cruz. Em sinal daqueles possuídos por demônios, a palavra de Is 53.4 vem retificar que o Servo Sofredor tem agüentado seus sofrimentos e enfermidades pela sua morte. Satanás foi vencido não por uma exposição (apresentação, demonstração) da onipotência divina, mas pelo ato divino de retidão (justiça) na cruz através do qual Satanás perdeu seu direito sobre o ser humano. Alguns pais da igreja antiga afirmaram que Cristo pagou um resgate a Satanás para libertar os homens de seu domínio. As partes componentes desta teoria foi correta. Jesus a si mesmo se ofereceu como um resgate e por este ato libertou os homens do domínio de Satanás, mas não há no Novo Testamento apoio para a visão que Ele pagou o resgate a Satanás. Paulo faz a conexão entre morte como expiação pelos pecados e libertação de Satanás em Cl 2.9-15, uma passagem que pode ser muito bem um antigo credo. Jesus é o encarnado de Deus em quem toda a plenitude da Divindade mora em forma corporal (Cl 2.12) e através destes atos Deus tem perdoado as transgressões (Cl 2.13). Isto Ele realizou por pregar à cruz o custo em contra a humanidade para indicar que eles foram pagos (Cl 2.13-14). Então, Ele tirou o poder demoníaco de seus armamentos protetores e fez aparição pública de sua vitória sobre eles. A Expiação como pagamento pelos pecados elimina alguns direitos que Satanás como o acusador pode fazer sobre o ser humano. Satanás é agora incapaz de ameaçar o ser humano com a acusação que o ser humano está em débito com Deus e assim merece a mesma conexão entre Expiação e a conquista sobre Satanás como o acusador.
        No fundo deste tema de Cristo como o vitorioso sobre Satanás permanece a descida ao inferno como foco, como se encontra na passagem de 1 Pe 3, entretanto, Lutero na fez uso desta em sua apresentação da Descida [6].O tema Cristo Vitorioso abarca toda a vida de Cristo e não simplesmente sua aparição ao inferno. Cristo conquista Satanás na parábola do homem valente, que Jesus usa para demonstrar sua autoridade para exorcizar demônios (Mt 12. 22-32). Para expelir fora demônios Cristo demonstra que o reino de Deus tem vindo nele. A parábola (abisma) dois homens fortes (poderosos) um contra o outro. O primeiro guarda suas posses em sua casa, até que o primeiro poderoso vem em sua casa, leva para fora suas armas, e despoja dele seu bem (Lc 11.22). Como a maior parte da parábola, Jesus está descrevendo sua atividade na terra em resgate do homem. Em proximidade a estas palavras, Ele entrou no domínio de Satanás, primeiro despojando dele seu poder e então do ser humano que é sustentado sobre sua inclinação. O visão do Cristo Vencedor pressupõe a morte de Cristo e o pagamento sacrificatório pelos pecados e vê a vida de Cristo como uma série continuada de batalha, começando com a tentação, e culminando na cruz com a batalha final e vitoriosa. A Descida ao inferno é a proclamação da vitória no inferno, assim como a Ressurreição é a declaração da vitória na terra.


[1] “O ponto é que o Credo estabelece daí em diante que Cristo sofreu à vista do homem, e depois fala apropriadamente que o invisível e incompreensível julgamento que Ele sofreu à vista de Deus em ordem que nós podemos saber não somente que o corpo de Cristo foi dado como preço de nossa salvação, mas que Ele pagou um grande e mais alto preço, sofrendo em sua alma os terríveis tormentos de uma condenação e foi desamparado” Calvino, Inst., II, XVI, 8-10.
[2] Scharlemann, “A Descida ao Inferno”, 88.
[3] Ibid, 93.
[4] Pieper, Dogmática Cristã, 2. 317-320.
[5] “Creio em Cristo, o Senhor, Filho de Deus, que morreu, foi sepultado, e desceu ao inferno, isto é, a pessoa toda, Deus e homem, com alma e corpo, sem divisão...” Isto é uma tradução do sermão de Lutero em Torgau como está contido na FC DS IX.
[6] LW 30. 113-114.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12