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TEMA - UMA VIDA QUE NUNCA TERMINA

TEMA - UMA VIDA QUE NUNCA TERMINA

  1. O que acontece no momento da morte?

- A morte não é a destruição total do homem. Há separação do corpo e da alma. O corpo é levado ao cemitério e a alma do crente é imediatamente levado ao céu e a alma do descrente é imediatamente levado ao inferno.

Ec 12.7 – E o pó volte a terra, como o era, e o Espírito volte a Deus, que o deu.

Lc 23.43 - Jesus respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.

Lc 12.20 – Esta noite te pedirão a tua alma...”

2 Co 5.8 – Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor.

  1. Por que o homem morre?

a) Deus não criou o homem para morrer. A morte entrou no mundo por causa do pecado.

Gn 2.17 – mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

Rm 6.23 – “O salário do pecado é a morte...”

b) Os homens vivem e morrem pela vontade de Deus:

Dt 31.14 – Disse o Senhor a Moisés: Eis que os teus dias são chegados, para que morras...

Jó 14.5 – Visto que os seus dias estão contados, contigo está o número dos seus meses; tu ao homem puseste limites além dos quais não passarão.

c) Será que há diferença entre a morte de um cristão e a de um incrédulo?

Sim, há uma enorme diferença. O cristão tem perdão de todos os seus pecados. Para ele morte não é castigo, mas libertação. Mudança para melhor:

1 Co 15.55-57 - ...meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.

2 Tm 4.18 – O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial...

1 pe 3.18-20 – Vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes.

d) Será que existe uma outra vida depois da morte?

Sim, depois da morte há nova vida. Falando do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, Jesus diz aos saduceus:

Lc 20.38 – Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos...

Lucas 16.19-31 – O rico e o Lázaro morreram. O mendigo, Lázaro, foi levado para o céu e o rico para o inferno. Estando o rico queimando no inferno e o mendigo no seio de Abraão, pediu que Lázaro fosse refrescar a sua língua com uma gota de água fria. Abraão respondeu: está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Mas o rico insistiu: se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, respondeu: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos...

c) Para onde vão as almas dos que morrem?

A alma dos crentes:

- Jesus disse ao malfeitor: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43).

- Estevão disse na hora da morte: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (Atos 7.59).

A alma dos descrentes:

- Os incrédulos irão de corpo e alma ao tormento eterno:

Mt 10.28 – Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.

d) As almas dos mortos voltam a terra para se comunicarem com os vivos?

Não. A história do rico e de Lázaro nos mostra que isso é impossível. O rico pediu que alguém do céu fosse para a terra alertar os seus cinco irmãos para eles não fossem parar num lugar terrível como é o inferno. Abraão disse: eles têm Moisés e os profetas, ouçam-os

  1. O que diz a bíblia sobre a segunda vinda de Cristo?

a) Cristo virá uma 2o vez, será visto por todos os homens e julgará a todos os homens.

At 1.11 – Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? este Jesus que dentre vós foi assunto ao céu, assim virá de modo como o vistes subir.

b) Jesus será visto por todos:

Mt 24.30 – Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu...

c) Jesus será também o Juiz:

Atos 10.42 – e nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus Juiz de vivos e de mortos.

d) Quem será julgado?

Mt 25.32 – e todas as nações serão reunidas em sua presença....

e) Quem será salvo?

Jo 3.36 – Quem crê no Filho tem a vida eterna...

f) Quando será o Juízo Final?

Mc 13.32-33 – Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe....

g) Com que será destruído o mundo?

2 Pe 3.10 – Porém o Dia do Senhor chegará como um ladrão. Naquele Dia os céus vão desaparecer com um barulho espantoso, e tudo o que há no universo será queimado (BLH).

  1. Como será a ressurreição do corpo?

a) No último dia, todos os mortos ouvirão Jesus e por sua ordem sairão dos seus túmulos para serem reunidos às suas almas:

Jo 5.28 – Vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz....

b) Como será a aparência física do corpo do ser humano que morreu fiel a Cristo?

Fp 3.21 – O qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua...

c) O que acontecerá com aqueles que ainda tiverem vivos no dia do Juízo?

1 Co 15.51-52 – Eis que vos digo um mistério; nem todos dormiremos, mas transformados seremos...

d) Como Jesus vai conhecer quem é salvo e quem não?

Cristo procurará pela fé salvadora e seus frutos. Haverá dois lados apenas: salvos e condenados, frutos da fé ou ausência dos mesmos, ovelhas ou cabritos, abençoados ou malditos, a glória dos céus ou os tormentos do inferno.

Mt 25.31-34,41 – Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos...

Mt 7.13-14 – Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho....

  1. A Bíblia fala do inferno?

Mt 18. 8-9 – Portanto, se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o e lança-o fora...

No inferno não há esperança. Lá haverá choro e ranger de dentes. Não há como sair do inferno. Estarão completamente abandonados por Deus.

6. Onde fica o inferno?

Não sabemos. Geograficamente não sabemos.

7. Será que há graus de glória?

No céu todos os santos gozam perfeita bem-aventurança, mas haverá graus de glória. Haverá também graus de punição para os perdidos no inferno. Glória maior é dada como recompensa não de mérito, mas de graça, àqueles que em sua vida terrena mostraram sua fé em consagrado serviço ao Senhor:

2 Co 9.6 – E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia...

Mt 5.11-12 – Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem...

Lc 19.12-19 – A parábola das dez minas.

8. O que Deus espera agora do cristão?

- Jesus deseja salvar a todos, indistintamente. At 16.31 – Crê no Senhor Jesus e serás salvo.

- Jesus por amar todos os homens a todo o instante o convida para vir a ele. Ap 2.10 – Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.

- Jesus espera ser recompensado: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a todas...

IGREJA – ESTUDO

I G R E J A

Uma das perguntas que a igreja cristã, ao longo de sua história, sempre de novo precisou responder, é a indagação a respeito de sua própria identidade. Na medida em que a igreja perde a clareza a respeito de sua própria identidade ela também perde de vista a razão de sua existência aqui neste mundo.

No decorrer dos anos, a medida em que a igreja foi se desenvolvendo como organização, muitos passaram a confundir a estrutura da mesma com a igreja propriamente dita. Na época do racionalismo, por exemplo, a igreja passou a ser considerada a livre associação daquelas pessoas que, tendo a mesma fé, resolveram se reunir e organizar uma igreja. Passou a ser considerada uma organização humana, como tantas outras, a qual tem seu modo de ser e objetivos determinados por aqueles que a compõem.

Mas afinal, o que é igreja? Como a Bíblia a apresenta?

No Novo Testamento a palavra “ekklesia” é usada para indicar: igreja universal; igreja local; igreja de determinada região ou área; igrejas que se reúnem em casas. No entanto, fica claro que ela não é resultado de decisão humana, mas é obra de Deus. A raiz da palavra significa: “chamados para fora”, ou seja, aquelas pessoas que são chamadas para fora da incredulidade, do distanciamento de Deus, para serem aquelas que ouvem a sua voz. Quando falamos da igreja, falamos da obra do Espirito Santo nos e através dos homens. Assim, também, se queremos saber quais são os objetivos que Deus propôs para a igreja cristã, precisamos conhecer os objetivos de Deus, pois a igreja é de Deus e, por isso, não são são os homens que estabelecem os seus propósitos, mas Deus.

Lutero diz que “a igreja é um santo grupinho e congregação composto apenas de santos, sob uma só cabeça, Cristo, grupo congregado pelo Espirito Santo, em uma só fé, mente e entendimento, com diversidade de dons, mas unânimes no amor, sem seitas e sem cismas... Pelo Espirito Santo a ela fui levado e incorporado através do fato de haver ouvido e ainda ouvir a palavra de Deus, que é o princípio para nela se entrar. Pois antes de haver chegado a esta congregação, pertencíamos totalmente ao diabo, como pessoas que nada sabiam de Deus”.

Se, por um lado salientamos que a igreja é obra de Deus, por outro, temos que salientar que a igreja sempre se manifesta de maneira local em todo o NT, seja através de uma congregação local ou de um grupo de congregações. A igreja é um conceito concreto que se manifesta de forma visível. A igreja sempre é reconhecível porque ela se manifesta pela administração e uso da palavra e dos sacramentos. É algo concreto e visível.

Uma congregação local tem todos os direitos e deveres da igreja cristã. Este direitos não ficam aumentados nem restringidos pelo fato de haver uma organização eclesiástica regional, nacional ou internacional. Pode haver, com vistas a uma melhor organização de trabalho, delegação de tarefas, mas isto não tira de nenhuma congregação local os seus direitos e deveres de igreja.

Esta igreja cristã é reconhecível através de certas marcas características pelas quais se manifesta e age. Destacamos as seguintes características especiais:

1. Pelo fato de possuir a palavra de Deus. Onde esta palavra é ensinada, crida e confessada, ai está a igreja cristã.

2. Pelo sacramento do santo Batismo. Ele é meio da graça e, onde ele está presente, ali está presente a igreja cristã.

3. Pelo sacramento do Altar, a Santa Ceia. Também é meio da graça e ninguém o utiliza, conhece ou distribui a não ser a igreja cristã.

4. Pela Absolvição. Estas são as Chaves, que podem ser utilizadas de forma pública ou particular-Mt 18.15 e seguintes.

5. Pelo fato de ordenar ou chamar servos da igreja. O que deve ser valorizado e honrado é o ministério, independentemente da pessoa que o exerce.

6. Pelo fato de que publicamente ora, louva e agradece a Deus. São meios de santificação que o Espirito Santo utiliza para santificar o povo de Cristo.

Na Confissão de Augsburgo, no artigos VII e VIII temos definições como: “A igreja é a congregação dos santos, na qual o evangelho é pregado de maneira pura e os sacramentos são administrados corretamente. E para a verdadeira unidade da igreja basta que haja acordo quanto à doutrina do evangelho e à administração dos sacramentos.” E na Apologia destes artigos, Melanchton afirmou o seguinte: “ A igreja não é apenas sociedade de coisas externas e ritos, como acontece em outros governos, senão que é, principalmente, sociedade de fé e do Espírito Santo nos corações, sociedade que possui, contudo, notas externas, para que possa ser reconhecida, a saber: a pura doutrina do evangelho e a administração dos sacramentos de acordo com o evangelho de Cristo”.

Portanto, a igreja é o povo que ouve a voz do bom Pastor, ou seja, todos aqueles que confiam no Salvador Jesus. É reconhecida pela pregação do puro evangelho e administração correta dos sacramentos. E para isto Deus instituiu na igreja o santo ministério.

Não há uma ordenação divina quanto à maneira como a igreja deve se organizar. Portanto, neste ponto, não há motivos para intransigências. A organização deve servir a igreja para que o evangelho seja anunciado com maiores facilidades. Se a organização dificulta a pregação, deve haver uma reorganização, pois o que nunca deve ser afetado é a pregação do evangelho. A organização da igreja deve ter em mente os objetivos para os quais a igreja existe. Por exemplo: Se a congregação tem como objetivo pregar de forma intensa a palavra de Deus, ela providenciará em seu meio o santo ministério, suas instalações sejam apropriadas, haja material didático adequado, pessoas encarregadas de dar todo o amparo necessário. Todas as condições e o mínimo de interferência ao anúncio da mensagem. Por outro, pela organização de uma igreja poderemos analisar seus objetivos e preocupações. Por exemplo, se uma igreja constrói ao lado de seu pequeno templo um grande salão. Ou uma congregação que tem melhores instalações para realizar um almoço do que para dar uma aula de escola bíblica, etc. demonstra que não se organizou adequadamente para seus objetivos primários e básicos.

SANTA CEIA

Estudo Bíblico

Santa Ceia

1. O que é ceia do Senhor?

Santa ceia outra coisa não é que a celebração da Páscoa, ou seja, relembrar a morte e a ressurreição de Cristo. Êxodo do povo de Israel do Egito – Libertação (Êx 12). Esta ceia somente os Cristãos celebram, onde ao lado do pão e vinho, os cristãos comem e bebem o corpo e o sangue de Cristo. Isto é assim porque Cristo mesmo afirmou ser desta forma. (Mt 26.26-28)

Outros nomes: Santa Comunhão – união do crente com o seu Senhor At 2.42; Mesa do Senhor – temos o alimento celestial 1º Co 10.21; Sacramento do altar – é normalmente celebrada num altar na casa de Deus; Partir do pão – lembramos que o pão foi partido por Cristo At 2.42; 1º Co 10.16 e 17.

Instituição Divina e perene – A Ceia do Senhor foi instituída por Cristo e por isso ela é permanente. Pelas palavras de Cristo nesta instituição serem claras, Devemos tomar o sentido da palavra como Cristo diz, embora não as consigamos entender (Ef 3.20).

Sustentamos que esta instituição é permanente e deve ser observada na igreja até os fins dos tempos em memória de Cristo (Lc 22.19). Fazemos isso até a sua volta (1º Co 11.26).

2. O que está presente na mesa do Senhor?

Os elementos visíveis – Pão. Usamos o pão Asmo porque a Santa Ceia foi instituída na Festa dos Pães Asmos (Lc 22.7). Também se tem uma conexão com o Êxodo (Êx 12)

O vinho. O cálice era o fruto da videira (Mt 26.29). A festa da Páscoa era celebrada com vinho e por isso Jesus usou vinho ao instituir a Santa Ceia. Assim procederam os cristãos primitivos (1º Co 11.21).

Os elementos celestes – São o corpo e o sangue de Cristo que estão presentes verdadeira e essencialmente. Entre esses elementos existe uma união ímpar.

Doutrinas dos elementos da Ceia do Senhor:

Transubstanciação – Doutrina ensinada pela igreja Católica. Na Missa o padre tem o poder de transformar o pão em corpo de Cristo e o vinho em sangue de Cristo. Isso também é chamado de Corpus Cristis. Essa doutrina tornou-se oficial na Igreja Católica no concílio Lateranense de 1215 e foi reafirmada no Concílio de Trento de 1545-1563. Para rebater essa doutrina usamos 1º Co 10.16 e 11.26-28.

Representação – Doutrina ensinada pelos Reformados (Zuinglianos ou Calvinistas) => Presbiterianismo, Quadrangular, Congregacionais. O pão e o vinho simplesmente significam ou representam o corpo e o sangue de Cristo. Têm os elementos da Santa Ceia como um simbolismo. Se realmente fosse assim não teria validade o que Paulo diz em 1º Co 11.27. Ler também: 1º Co 10.15-16; 1º Co 11.26-28.

Doutrina Bíblica – Na Santa Ceia, quando comemos o pão recebemos o corpo de Cristo; quando tomamos o cálice recebemos o seu sangue (presença real). Os discípulos tomaram as palavras de Cristo no seu sentido simples e natural, a saber, que comeram pão e também o corpo de Cristo, beberam o vinho e também o sangue de Cristo. Isso é afirmado por Paulo em 1º Co 10.16. Não poderia haver comunhão entre o pão e o corpo se o corpo de Cristo não estivesse essencialmente presente. (Lc 22.19-20)

3. O que é necessário para uma instituição ser realmente sacramento?

Quatro coisas são necessárias para ser sacramento:

A) Um ato Sagrado instituído por Deus;

B) Meios externos (Pão e vinho);

D) Devem estar unidos a palavra;

E) Dar perdão de pecados ou outras bênçãos adquiridas por Cristo na cruz. (Mt 26.28)

4. Quais são os objetivos da Ceia do Senhor?

A) Certeza de que os nossos pecados são perdoados pela fé em Cristo Jesus;

B) Dar força e encorajamento para vivermos aqui neste mundo;

C) Lembrar-nos sempre da sua morte que nos deus vida e perdão de pecados;

D) O corpo e o sangue de Cristo foram expiação pelos nosso pecados;

E) Proclamar que somos um em Cristo e um em todos.

Cristo nos deu o seu corpo e derramou o seu sangue para fazer expiação pelos nossos pecados e para proclamar que somos um em Cristo e um em todos. (Lc 22.19-20; 1º Co 11.26; 1º Co 10.17)

5. Todos os que vão a esta Ceia recebem estas bênçãos automaticamente?

Por natureza ninguém é digno da Ceia do Senhor, a dignidade é um dom da graça de Deus. Esta dignidade se concretiza na fé nas palavras “por vós”.

Os que não crêem na presença real, não crêem no perdão dado na Santa Ceia, não confiam em Jesus Cristo como Salvador, esses recebem o sacramento para a sua condenação, pois as palavras “por vós” exigem corações verdadeiramente crentes.

(1º Co 11.27,29,30; Hb 11.6)

6. Quem não deve comer e beber na Santa Ceia?

Aqueles que não podem examinar-se por ignorância; quem não tem nenhuma intenção de abandonar o seu pecado para servir a Deus; aqueles que não são um na doutrina e na comunhão cristã; e aqueles que estão zangados com outros, aqueles que ensinam ou seguem doutrinas falsas. (1º Co 10.21; At 2.42; Mt 5.23-24; Rm 16.17)

7. O que deve ser feito antes de participar desta Ceia? (1ºCo 11.28,29,31)

a) Examinar os nossos corações com muito cuidado;

Na liturgia temos uma breve forma de nos examinarmos:

I. Estai verdadeiramente arrependidos de vossos pecados?

II. Credes em Jesus Cristo?

III. Queres corrigir a vossa vida pecaminosa com o auxílio do Espírito Santo?

b) Nós reconhecemos que o corpo e sangue de Cristo então no pão e no vinho?

c) Nós temos um coração contrito e quebrantado por causa dos nossos pecados e fraquezas?

d) Desejamos nos arrepender dos nossos pecados favoritos?

e) Cremos na vitória de Cristo sobre o pecado?

f) Queremos participar junto com os nossos semelhantes? (Sl 51.17; Mc 1.15)

8. Devemos participar da santa ceia se pecamos ou temos uma fé fraca?

Podemos nós sempre virmos a Jesus: a) Manchados de pecados; b) desanimados; c) deprimidos. Tanto mais razão temos de vir à ceia do Senhor. Jesus irá sempre, com amor, nos receber, perdoar e fortalecer. (Mc 9.23, 24; Jo 6.37)

9. Porque devemos receber a ceia do Senhor com freqüência?

a) Jesus nos disse que assim o fizéssemos, em sua memória;

b) Renovamos a certeza de que todos os nossos pecados estão perdoados;

c) Podemos obter paz e força espiritual;

d) O exemplo dos primeiros cristãos que em todos os cultos celebravam a ceia;

e) Fortalece a nossa comunhão com Cristo e com os irmãos;

f) Testemunhamos a morte salvadora de Jesus.

(1º Co 11.25-26; Lc 22 19-20)

10. O que dizer para uma pessoa que não deseja participar da Santa Ceia?

A) Meter a mão no peito e verificar se ainda tem carne e sangue (Rm 7.18; Gl 5.19-21);

B) Verificar se ainda está no mundo. No mundo não há falta de pecado (Jo 15.18,19; 1ºJo 2.15,16; 5.19)

C) Tem o diabo ao seu redor a todo o momento. (1ºPe 5.8,9; Ef 6.11,12)

ESTUDO BÍBLICO – A ORAÇÃO

ESTUDO BÍBLICO – A ORAÇÃO


1.    O QUE É ORAÇÃO? POR QUE ORAMOS? PARA QUE ORAMOS? DEUS RESPONDE?

A oração é uma conversa sincera com Deus em que, através da fé em Cristo, Deus ouve seus filhos amados que lhe derramam seus agradecimentos e pedidos. É um momento de comunhão com Deus. “A oração é a pulsação da fé”. Diz um autor que “Jesus é que nos move a orar. Nossas orações são sempre um resultado do bater de Jesus na porta de nosso coração. Orar é dar a Jesus permissão para usar seus poderes no alívio de nossas aflições”.
Oramos: porque Deus ordenou (Mt 7.7, 1Ts 5.17); porque Deus promete atender (Sl 50.15, 145.18-19); por causa das necessidades nossas e do próximo (Is 26.16, Lc 17.13, 18.13, 1Tm 2.1).
            Oramos: para agradecer (Sl 136.1, 138.1); para pedir (Mt 7.7-8), tanto bens espirituais, como perdão, fé, consolo, direção, etc. (incondicionalmente), como bens materiais, como trabalho, saúde, bom governo, etc. (condicionalmente – “seja feita a tua vontade”).
Oramos: por todas as pessoas (Mt 5.44, 1Tm 2.1); nunca aos mortos nem pelos mortos (Hb 9.27); somente ao Deus Triúno e em nome de Jesus (Mt 4.10, Jo 14.6, 16.23, 1Tm 2.5).
Oramos: conscientemente e com sinceridade (Mt 6.7, Sl 145.18); com coração puro (1Tm 2.8, Mc 11.24-26); de acordo com a vontade de Deus (Lc 22.42, 1Jo 5.14); sem duvidar (Tg 1.6-7), mas sabendo que Deus responde como um pai ou mãe responde aos seus filhos: às vezes Ele diz “sim”, outras vezes “não”, às vezes diz “espere um pouco” e outras vezes pode nos dar algo diferente do que pedimos, conforme sua santa vontade e infinita sabedoria.
Oramos: em todos os lugares, mas especialmente em nosso quarto e na igreja (1Tm 2.8, Mt 6.6; At 2.42), reservando cada dia um tempo só para oração (melhor ainda junto com leitura da Bíblia); especialmente nas horas difíceis (Sl 50.15) e para tomar decisões importantes, mas também pelas pequenas coisas do dia a dia, ao levantar-nos e nos deitarmos, antes e depois das refeições, etc. (veja no Hinário Luterano, pp. 114-125).


2.        OBSERVAÇÕES E DICAS SOBRE ORAÇÃO.

Para Lutero a oração é uma prática que precisa partir das necessidades do crente e é seu ofício. Assim, ele diz: “como um sapateiro faz sapatos e um alfaiate faz suas roupas, assim um cristão ora. O ofício (trabalho) de um cristão é orar.”
“Orar não é apenas balbuciar ou berrar, nem mesmo recitar palavras bonitas ou significativas”, diz Lutero. Para ele, recitar palavras (decoradas) é uma boa prática para as crianças e para os analfabetos, mas a verdadeira oração nasce da necessidade sentida no “fundo da alma”. A oração não é algo mecânico ou mágico, mas, diz o reformador, “onde há oração de verdade, deve haver absoluta seriedade. Precisamos sentir a nossa necessidade, a angústia nos dirige, impulsiona e impele-nos a orar. Depois virão orações espontâneas...”
Enfim, para Lutero a oração inicia, é centrada e finaliza com a Palavra de Deus. Nos Catecismos, a oração é primeiro e acima de tudo palavra de Deus a nós. Vem em forma de mandamento e promessa, contendo as próprias palavras para orarmos.
É importante lembrar que há muitas, variadas e belas orações na própria Bíblia, especialmente nos Salmos e, é claro, na oração modelo que Jesus nos deixou em Mt 6 e Lc 11 (Pai Nosso), além de outras orações dele e dos apóstolos.
Sem prática nenhum cristão pode ser tornar um verdadeiro homem ou mulher de oração – e a prática não pode ser conseguida sem perseverança. É necessário pedir a Deus que nos ensine a orar e também que nos ensine a reservar tempo para isso, individualmente e com a família. Lutero, homem muito atarefado, às vezes se levantava mais cedo para orar, quando tinha um dia de agenda muito cheia.
Também é dever e privilégio dos pais cristãos ensinar seus filhos a orar, desde pequenos, de preferência lendo para eles histórias bíblicas. Temos bom material para auxiliar-nos, como o livro “Desde a Infância”. E para jovens e adultos temos “Um marido ora”, “Uma esposa ora”, “Pequeno tesouro de orações”, além do próprio Catecismo, C. Forte e do Hinário Luterano, onde temos também muitas orações e hinos que são orações.
Algo que é muito útil e nos ajuda a ter disciplina na oração é fazermos uma lista de oração, colocando familiares, enfermos, irmãos na fé, pessoas não convertidas, pessoas que sofrem, etc., e deixá-la ao lado de nossa cama ou do lugar onde costumamos orar.
Que Deus nos faça cada vez mais usarmos a bênção que é a oração, junto com outras “armas” para a luta da fé, como lemos em Ef 6.18, para sua glória, para o crescimento do seu Reino e o bem do próximo.

Obs.: No “Curso Bíblico de Doutrinas Cristãs”, que todas as famílias receberam, há uma lição sobre oração, onde também se explica, resumidamente, a oração do Pai Nosso. Além disso, é bom rever o que nos ensina sobre oração e Pai Nosso o Catecismo Menor de Lutero.


ALGUMAS DICAS PARA ORAR

- Podemos orar em qualquer hora e em qualquer lugar, com palavras ou só em pensamento. Mas, é bom reservar um momento só para isso – ao acordar, antes de dormir ou num horário que for mais adequado para estar sozinho e concentrar-se na oração, sem distrações como TV, som, etc.
- Antes de orar é interessante fazer uma leitura bíblica ou usar a Bíblia e um devocionário, como o Castelo Forte, por exemplo.
- Um hábito bonito é orar antes e depois das refeições. Há orações simples que você pode aprender para esses momentos (pergunte ao pastor).
- Também é bom ter uma lista de oração, com nomes e temas de oração (família, igreja, missões, doentes, etc.).
- Uma seqüência simples de oração pode ser esta: (1) Invocação (“Pai”, “Querido Deus”), (2) Confissão de pecados e pedido de perdão, (3) Louvor e agradecimentos, (4) Pedidos por outros (intercessão) (5) Pedidos espirituais, (6) Pedidos materiais, (7) Conclusão (“Em nome de Jesus, Amém”).

 
 

















Pastor Leandro D. Hübner, fevereiro de 2011 (ledahu@gmail.com)
Igreja Evangélica Luterana do Brasil (www.ielb.org.br)

QUE É RELIGIÃO CRISTÃ?

Lição 1 – ­Que é a religião cristã?
Responde a Escritura: "resolvi esquecer tudo, a não ser Jesus Cristo e principalmente a sua morte na cruz.” - 1 Coríntios 2.2
Como explicado de início, este curso bíblico tem por finalidade ensinar as doutrinas fundamentais da fé cristã. A primeira e mais importante pergunta é, portanto, esta:        

O Que é realmente a fé cristã?
Estudemos, pois, esta primeira lição a tratar da pergunta:

1. O QUE É A FÉ CRISTÃ?
Paulo declara: "Mas sabemos que todos são aceitos por Deus somente pela fé em Jesus Cristo e não por fazerem o que a lei manda. Assim nós também temos crido em Cristo Jesus a fim de sermos aceitos por Deus pela nossa fé em Cristo e não por fazermos o que a lei manda. Pois ninguém é aceito por Deus por fazer o que a lei manda.” - Gálatas 2.16
A religião cristã consiste em ter fé verdadeira no Evangelho de Jesus Cristo.

2. QUANTAS RELIGIÕES EXISTEM?
Geralmente falamos em quatro religiões: a cristã, a judaica, a mao­metana e a pagã. Esta distinção, entretanto, não é de todo correta, visto que necessariamente todas as religiões se dividem em duas classes:
a) As religiões da lei, que procuram reconciliar a Deus com o homem mediante boas obras – suas boas atitudes e boas intenções.
b) A religião do Evangelho, que ensina Deus já ter se reconciliado com o pecador sem qualquer obra da parte deste, unicamente mediante a tortura e morte de Cristo. Sendo a salvação o dom gratuito de Deus, recebido pelo pecador unicamente pela fé em Jesus.               
"Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” - Marcos 16.16

3. QUAL É A FONTE DA RELIGIÃO CRISTÃ?
"Porém, para os que são espiritualmente maduros, anunciamos uma mensagem de sabedoria. Mas não é de uma sabedoria deste mundo nem a dos poderes que o governam e que estão perdendo o seu poder. A sabedoria que anunciamos é a sabedoria secreta de Deus, escondida dos seres humanos, a sabedoria que o próprio Deus, antes mesmo da criação do mundo, já havia escolhido para a nossa glória.” - 1 Corín­tios 2.6,7
A religião cristã é, no sentido próprio da palavra, "sabedoria de Deus”(1 Coríntios 1.24). É divina, e sua fonte única é o Livro de Deus, a Sagrada Escritura, divinamente inspirada.

4. SE A FONTE DA RELIGIÃO CRISTÃ É A BÍBLIA, POR QUE HÁ TANTAS DIVISÕES NA IGREJA CRISTÃ?     
"Meus irmãos, peço que tomem cuidado com as pessoas que provocam divisões, que atrapalham os outros na fé e que vão contra o ensinamento que vocês receberam. Afastem-se destas pessoas”. - Romanos 16.17
Segundo as Sagradas Escrituras, as divisões dentro da Igreja Cristã têm sua causa nos falsos profetas e pregadores, infiéis à Palavra de Deus não falsificada. Em lugar e em nome de Deus ensinam as suas próprias idéias e negam a verdade fundamental do Evangelho de que o homem é justificado pela graça, mediante a fé, sem as obras da Lei.
Veja logo a seguir um gráfico explicativo das divisões das denominações religiosas cristãs, retirado do livro O homem e o sagrado.



5. QUAIS SÃO AS DOUTRINAS FUNDAMENTAIS DA RELIGIÃO CRISTÃ?
Em virtude de sua suprema imponência, a doutrina da justificação pela fé na expiação (pagamento em lugar de) da culpa por Cristo é chamada a doutrina fundamen­tal. Justificação é o meio pelo qual nós pecadores recebemos o perdão completo de Deus. Este perdão, ou justificação, nós não recebemos por causa das nossas boas obras ou virtudes, mas pela fé na expiação da culpa por Cristo. Isto quer dizer que, ao aceitarmos o sacrifício de Jesus como completo e válido por nós, Deus nos declara justos, perdoando os nossos pecados. Esta verdade da Escritura, porém, pressupõe e abrange outras doutrinas bíblicas:
A doutrina que diz respeito ao pecado e suas conseqüências.
A doutrina da pessoa de Cristo.
A doutrina da expiação do pecado por Cristo.
A doutrina da Palavra de Deus.
A doutrina da ressurreição.

6. QUAL É O OBJETIVO FINAL DA RELIGIÃO CRISTÃ?
"Cuide de você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue fazendo isso, pois assim você salvará tanto você mesmo como os que o  escutam.” - 1 Timóteo 4.16.
O objetivo final da religião cristã é a salvação eterna do homem.
                "Somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." – Efésios 2.10.
É importante saber que as boas obras não são um meio para alcançar a salvação, mas são resultado e fruto da fé e glorificam a Deus.
7. QUAL É O MEIO PELO QUAL DEUS NOS DÁ A SALVAÇÃO ETERNA?
"E, desde menino, você conhece as Escrituras Sagradas, as quais lhe podem dar a sabedoria que leva à salvação, por meio da fé em Cristo  Jesus.” - 2 Timóteo 3.15
"Portanto, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo.” ­- Romanos 10.17
O meio pelo qual Deus dá a salvação eterna ao pecador é o Evangelho de Cristo. Apenas a Palavra de Deus pode-nos ensinar este caminho. Ela é o único fundamento indestrutível da Igreja de Cristo.

O homem precisa de alguma religião e a terá.
Se não tiver a religião de Jesus,
terá a religião de Satanás.  William Blake

O ABORTO (EB)

Estudo Bíblico: O ABORTO

Conceito: Ato de expulsar o feto do útero antes de completado a gravidez (dicionário).

Visão Bíblica do Aborto: “A vida é de Deus. Por isso é intocável. O ser humano recebe a vida de Deus com o privilégio de administrá-la e vive-la, não para machucá-la ou destruí-la. Embora não consultado sobre a vontade de nascer, o ser humano assume a santidade da vida como um presente pelo qual se vê responsável. Há um instinto inato que faz com que o ser humano negocie a vida até o fim. Por isso, rejeita como antiéticas todas as formas de agressão que possam machucar a vida” (Martim C. Warth – A ética de cada dia – página 128).
Quando Deus deu o 5º mandamento dizendo “Não Matarás” (Ex 20.13), Ele se referia não somente a morte física, mas todo tipo de “prejudicar” a vida. Em Mateus 5.21-22, Jesus explica o 5º mandamento e complementa isso dizendo: “Ouviste o que foi dito aos antigos: Não matarás, e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo”.
A Bíblia não tem um mandamento que diz “Não cometerás aborto”, mas ela dá valor à vida desde a concepção e, Deus fala do feto ou embrião como um ser com vida, que Ele ama, dá dons e, quer a sua salvação. Enquanto isso, a maior parte da medicina sustenta que o feto ainda não é ser humano, mas um projeto de ser, não uma pessoa. Em contradição, a mesma medicina descreve, com detalhes ricos e emocionantes, o início da vida, sua evolução, as características da criança, seus instintos, desde a penetração do espermatozóide no óvulo da mãe.
A ética bíblica sabe do início do ser humano no ventre materno. Esse ser humano informe já é pessoa. Rebeca tem duas nações no seu ventre (Gn 25.23). Jacó, Isaías e Jeremias já tinham nome quando foram criados e formados no ventre (Is 44.2; 49.1; Jr 1.5; 21.17). O Salmista já tem identidade quando foi tecido no seio de sua mãe (Sl 139.13,15,16). Até já estava sob julgamento de Deus, pois sua concepção já lhe havia passado a natureza corrompida da humanidade (Sl 51.5). João Batista sente alegria no ventre materno (Lc 1.44). Maria já era mãe quando Jesus ainda estava no seu ventre (Lc 1.43). Na ética bíblica, o feto não é um projeto de ser humano, mas é pessoa, e como tal deve ser tratado. Quando houve concepção, o casal não se prepara para a paternidade, mas os dois que iniciaram a vida do feto já são pais.” Martim C. Warth - A ética de cada dia – página132.
Outras passagens bíblicas significativas, onde Deus fala de vida antes do nascimento: Hb 10.5; Gn 16.11,12; 38.27-30;Ex 1.16,19; Jz 13.5,7.
O Brasil e o aborto: Em nosso país, aborto é crime com pena que varia de um a oito anos de prisão. Existem duas lacunas onde o aborto é permitido: 1º Em caso de má formação, doença que põem em risco a vida da mãe; 2º quando a criança é fruto de estupro.
  • Calcula-se que no Brasil sejam feitos 2,5 milhões de abortos por ano. Isto dá um número de, mais ou menos, 6.850 abortos por dia; 285 abortos por hora; 5 abortos por minuto.
Principais conseqüências para a mãe que praticou o aborto: Infecção pélvica; hemorragia; choque séptico; problemas com o próximo filho (prematuridade, gravidez ectópica (fora do lugar, fora do útero), baixo peso ao nascer...), histerectomia (extirpação do útero), entre outras tantas...
  • Pesquisa feita na cidade de Santo André – SP, entre 1978 á 1982, com mais de 2.588 mulheres carentes, mostrou que a cada 1,8 parto, se fazia um aborto (média para a região era de 1 aborto para cada 3,6 partos).
  • 2.800 mulheres entrevistadas, 15% já fizeram aborto.
  • O aborto nas áreas urbanas é 100% maior que nas áreas rurais.
  • Em Salvador, pesquisa aponta que, 21% das mulheres que provocaram o aborto, tiveram problemas sérios de saúde.

Olhando para o passado:
  • No mundo greco-romano, o aborto era uma prática perfeitamente aceitável;
  • Cerca de 2000 antes de Cristo, a China usava mercúrio para induzir ao aborto;
  • Em 1800 antes de Cristo, o Código de Hamurabi proibia o aborto, enquanto que o papiro Ebers, em 1550 antes de Cristo, orientava a prática do aborto;
  • Hipócrates, em seu juramento da medicina, dizia: “Não ajudarei a uma mulher a buscar o aborto”;
  • Platão afirmava que os embriões não desejados não deveriam vir a nascer e, se nascessem, os pais deveriam livrar-se deles;
  • Aristóteles afirmava que os bebês deficientes não deveriam nascer;
  • Os espartanos abandonavam as suas crianças deficientes à morte na região selvagem do Monte Taygetos, alegando não ser do interesse da sociedade nem do deficiente que tais fossem criados;
  • Se uma mulher do Império Romano não desejasse um filho e, por qualquer razão, não tivesse provocado o aborto, havia uma outra solução. No tempo de Cristo, sabe-se que, uma média de 40 crianças romanas eram abandonadas pelos pais diante do Fórum Romano. Estas eram destinadas para lutar até morrer nas arenas de Roma com feras ou com gladiadores, as meninas eram remetidas aos bordéis;
  • Sêneca dá como perfeitamente aceitável que os pais estrangulassem, afogassem com pesos atados ao corpo ou abandonassem no deserto os filhos fracos, deficientes ou indesejados...
  • No século XIX o aborto expandiu-se para as classes mais baixas, devido ao êxodo para a cidade e a deterioração do nível de vida;
  • A partir dos anos 60 e 70, as leis começaram a ficar mais liberais para a prática do aborto...

Parece que a nossa época quer colocar na prática estes conceitos, vestidos com roupas mais bonitas...!!!!

Motivos alegados para praticar o aborto:
  • Aborto como controle de natalidade;
  • Aborto por razões sócio-econômicas;
  • Gravidez não desejada;
  • Crianças com problemas físico ou mental (aqui entram questões que, muitas vezes, não se refere à felicidade futura da criança, mas ao desconforto que isto gerará aos pais...);
  • Aborto para proteger a vida ou saúde da mãe;
  • Quando a saúde da mãe sofrerá danos irreversíveis;
  • Em caso de estrupo ou incesto...

Seja qual for o caso, devemos 1º “consultar a Palavra de Deus”, como diz 2 Crônicas 18.4. Ou, como disse Pedro em Atos 5.29: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens”.
       ENDEREÇO DA IGREJA

A OFERTA DO CRISTÃO

ESTUDO BÍBLICO  -  A OFERTA DO CRISTÃO

1. FALSOS MOTIVOS   (Exemplos)
a)    apelar ao senso do dever.
"Você tem que ofertar porque faz parte da congregação".
"Você tem que ofertar para cumprir o nosso orçamento".
b)    apelar ao orgulho.
"Você está bem de vida... pode ofertar mais".
"Nós podemos ofertar bastante porque nunca estivemos tão bem".
c)    apelar para a necessidade
"Veja quantos projetos a nossa congregação possui".
"Nós temos muitas despesas na igreja".

2 Co 9.7 – "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade."

2. O VERDADEIRO MOTIVO
O único motivo para a minha oferta é a GRAÇA de Deus. O que é Graça? Graça é o amor de Deus que nos salva (Deus me dá a fé) e me conserva unido com ele (Deus conserva minha fé). Esta graça de Deus está bem presente em minha vida. Vejamos: Jesus, Salvação, Fé, Batismo, Santa Ceia, Palavra de Deus, Vida Eterna, Esperança, Bens materiais, etc. Veja o esquema

                        DEUS                                       DEUS
Jesus                                                                       Ofertas
Salvação                                                                    Gratidão
   Fé, Paz                                                                  Alegria
Batismo, SC                                                                    Consagração
   Vida Eterna                                                                Amor ao próximo
        Esperança                                                   Amor a Deus
     Bens materiais                                                         Confiança
                                             EU

2 Co 8.9 – "Pois conhecereis a Graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos".

3. MINHA REPOSTA À GRAÇA DE DEUS
A minha oferta é uma das respostas à graça de Deus (Veja o esquema). Quando vou decidir sobre a minha oferta, penso o quanto ele se dedicou por mim. Ele se deu inteiramente, se sacrificou completamente e foi fiel até o fim. Ele deu sua vida para me salvar. Esta é a GRAÇA de Deus. Ela é o único motivo para a minha oferta.

A LIBERDADE CRISTÃ

A LIBERDADE CRISTÃ

Obs.: Estudo preparado pelo Teol. Luis Cláudio Viana da Silva

Pergunta-se:    Como cristão eu posso: dançar?  Tomar bebida alcoólica? Jogar futebol? Ir a uma festa? Fumar? Olhar TV? Vejamos o que a Bíblia nos diz sobre isto:
1. No Antigo Testamento o povo vivia preso às leis, como por exemplo: "Olho por olho, dente por dente". Ex 21. 24; Dt 19. 21; 21.18-21; Leis foram preciso, pois o povo desobedecia a Deus e não cumpria suas ordens. Ex 32. 7-8; O povo era incapaz de cumprir as leis.
2. Vendo que o ser humano era e continua sendo incapaz de cumprir as suas leis, Deus enviou o seu próprio Filho para cumpri-las em lugar do mesmo, ou seja, em nosso lugar.
3. Jesus Cristo diz o contrário de Êxodo 21.24; (comparar com Mt 5.38). Ele cumpriu toda a lei e nos desobrigou das mesmas (Gl 5.1-13; 2.4;).
4. Em Cristo nós estamos e somos livres. Agora, o que significa essa liberdade? Significa que agora eu vivo somente para Deus, pois não sou mais escravo do pecado, como antes de ser convertido. "Pois para a liberdade foi que Cristo nos libertou" Gl 5.1;
5. Sendo livre, farei algo que sei que desagrada ao meu Deus? Usarei esta liberdade como pretexto para fazer o mal? De maneira alguma. Sou livre, porém, para servir ao meu Deus. Jamais posso usar de minha liberdade como pretexto para fazer o mal (1Pe 2.16).
6. Posso dançar? Posso ir a uma festa? A resposta é: Posso, desde que não esteja servindo de escândalo para outros ou não exceda o limite (EX: dança da garrafa e outras), pois tudo que façais, fazei para a glória de Deus (1Co 10.31). A dança em si não é pecado, pois a Bíblia diz que Davi e o povo pulavam e dançavam dando glórias a Deus (1Sm 18.6; 2Sm 6.14). A Bíblia também não proíbe as festas, desde que aja ordem e decência. E ninguém pode nos julgar por isto (Cl 2.16-17); Temos que saber também que as festas que não cultuam a Deus Ele as aborrecem (Am 5.21).      
7. Quanto às bebidas? O mesmo texto de Colossenses 2.16-17 nos diz que não podemos julgar e nem ser julgados por causa de bebidas. Aqui, mais uma vez é bom destacarmos que o excesso pode nos levar à destruição. Pv 23.21; 20.1; 1Co 5.11; 10.31; Lembremos que o próprio Jesus bebia vinho (Mt 11.17-19), transformou a água em vinho para o povo beber (Jo 2.1-12).
8. Lembremos também que Paulo não proíbe as pessoas de certos costumes, o que é condenado é dizer que a prática ou a não prática de certos hábitos é essencial para a salvação, a qual recebemos de graça. Todas as cousas são puras para os puros Tt 1.15-16;

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. 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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12