Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador WALTER L. CALLISON. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador WALTER L. CALLISON. Mostrar todas as postagens

O DIVÓRCIO, A LEI E JESUS

O Divórcio, a lei e Jesus

Walter L. Callison

O Divórcio, a lei e Jesus

O divórcio e o novo casamento são temas que geram muita discussão.

O meu propósito é convidar o leitor a reconsiderar a atitude da igreja em relação ao novo casamento. “A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo“ (João 1.17).

Será que os que estão sofrendo tragédias matrimoniais também receberam a graça, como descreve a Lei no Novo Testamento? É claro que afirmamos que a graça e a verdade vieram por Cristo Jesus. Então, como predomina a graça naqueles que sofreram a tragédia de um fracasso no matrimônio e um subseqüente divórcio? Cristo não ensinou apenas com palavras, mas também com sua vida. Ele deu novas idéias a seus seguidores, rejeitando o antigo ditado: “olho por olho, dente por dente” e enfatizando o amor, não entre eles mesmos, mas em relação aos outros. Ele tirou a mulher da condição em que se encontrava para ser reconhecida como pessoa. Ensinou também o respeito para com a antiga lei judaica.

Quando estudamos o que Jesus disse acerca do divórcio, devemos também estudar a vida dos que tiveram seu casamento destruído, bem como o que ensinou sobre a lei judaica, especialmente a lei do divórcio. O que encontramos em suas palavras? Se uma pessoa divorciada e se casa novamente, o que Jesus nos diz? “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério?” (Mc 10.11-12).

Nós podemos imitar a natureza compassiva e misericordiosa de Cristo, que enviou a mulher samaritana até a cidade para ser sua testemunha. Suas palavras, no entanto, negam suas ações? Por acaso as pessoas divorciadas que casam com outra estão vivendo em adultério? Estão proibidas de servir a Cristo? Devemos igualmente ouvir as palavras do apóstolo Paulo: “É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher” (1 Tm 3.2). Será que ele está falando de uma pessoa que se divorciou ou casou novamente? Sobre este aspecto, Lucas faz somente um comentário muito conciso: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da lei. Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério: e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério” (Lc 16.17-18).

Jesus deixou claro que o Antigo Testamento tinha algo significativo a dizer. Existe uma lei! Quando foi perguntado pelos fariseus, no Evangelho segundo Marcos, se “é lícito ao marido repudiar sua mulher”, Jesus respondeu com uma pergunta: “Que vos ordenou Moisés?” Tornaram eles: “Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar” (Mc 10.2-4). Há uma lei! A lei se encontra em Deuteronômio 24.1-4, escrita bem antes de Jesus vir ao mundo. O historiador Flávio Josefo, que viveu um pouco depois da época de Jesus, referiu-se a ela como a “lei dos judeus”: “Aquele que deseja divorciar-se de sua esposa, por qualquer motivo (muito comum nos homens), deve registrar por escrito que nunca voltará a casar com aquela mulher. Portanto, ela terá a liberdade de casar com outro homem. Entretanto, enquanto essa carta de divórcio não lhe for dada, não poderá fazê-lo” Esta é a lei de que fala Deuteronômio: “Se um homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se lhe lavrar um termo de divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo de sua casa, for e se casar com outro homem...” (Dt 24.1-2).

Essa lei ainda estava vigente na época de Jesus. Portanto, temos de tratar dos “títulos” da lei. A Bíblia fala apenas de um divórcio. Deus diz que ele o providenciou. Em Jeremias três, Deus recordou a Judá que estavam procurando problemas. Israel fora levado ao cativeiro. Deus disse a Jeremias que prevenisse a Judá de que a nação tinha sido testemunha da infidelidade de sua irmã Israel, e que Deus a havia mandado embora e lhe dado carta de divórcio; mesmo assim, Judá não se arrependeu (Jr 3.6-8). Havia outras coisas que os homens podiam fazer com suas esposas.

Muitos se casavam com mais de uma mulher, sem sequer se incomodar e sem pensar em divórcio. Alguns destes foram servos de Deus: Salomão, Davi, Abraão e Jacó, por exemplo. Heróis das revelações de Deus, mas também produto da sua cultura. Se não se divorciava, o que fazia um homem daquela época com a primeira esposa quando tomava outra? Punha-a de lado. Há uma palavra para isto no Antigo Testamento, a palavra hebraica shalach. Esta palavra é diferente da palavra traduzida para divórcio, que é keriythuwth (como em Jeremias 3.8), que literalmente significa excisão ou corte do vínculo matrimonial. O divórcio legal era escrito como pedia Deuteronômio 24, e o novo matrimônio era permitido. Shalach normalmente é traduzido por “repudiar”.

As mulheres eram “repudiadas” quando seu marido se casava com outra, para estarem disponíveis quando este necessitava dela ou a queriam novamente, repudiadas para serem sempre propriedade, como escravas, ou ficando em isolamento total. Eram dias cruéis para as mulheres. Elas eram “repudiadas” para favorecer outras, mas não lhes era dada carta de “divórcio” e, conseqüentemente, tampouco o direito de se casarem novamente. Essa palavra descreve uma tradição cruel e comum, mas contrária à lei judaica. Algumas das injustiças e do terror experimentados pelas mulheres daquele tempo que eram “repudiadas” podem ser vistas na descrição que o Langenscheidt Pocket Hebrew Dictionary (McGraw-Hill, 1969) faz da palavra shalach: “A fé cristã lançou raízes e floresceu em uma atmosfera quase totalmente pagã, onde a crueldade e a imoralidade sexual eram normais e onde a escravatura e a inferioridade da mulher eram quase universais. A superstição e as religiões rivais, com todo tipo de ensinos errados, existiam em todo o mundo”.

Deus odeia o “repúdio”.

O profeta Malaquias, com seu coração compadecido, implorou ao povo de Deus que parassem com isso. A palavra traduzida por “repúdio” em Malaquias 2.16 não é a palavra hebraica para divórcio, mas é shalach, repúdio. Veja como Malaquias responde aos líderes que perguntavam como tinham cometido abominação em Israel e profanado a santidade do Senhor: “Perguntais: por quê? Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. Não fez o Senhor um, mesmo que havendo nele um pouco de espírito? E por que somente um? Ele buscava a descendência que prometera. Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis” (Ml 2.14-16).

Depois veio Jesus, e suas palavras não negaram suas ações! Ele se referiu a isso quando disse: “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido, também comete adultério” (Lucas 16:18). Todo aquele que faz isso comete adultério! Essa prática era cruel e adúltera, porém não se tratava de um divórcio. A palavra do Novo Testamento traduzida por “repúdio” vem do verbo grego apoluo. Esta é a palavra que os autores do Novo Testamento usaram como equivalente a shalach (“deixar” ou “repudiar”).

Existe uma palavra hebraica para divórcio no Antigo Testamento, keriythuwth, equivalente a uma palavra grega no Novo Testamento, apostasion. O Arndt/Gingrich Lexicon Del Nuevo Testamento indica apostasion como o termo técnico para uma carta ou escritura de divórcio, remontando até 258 a.C. Apoluo, a palavra grega que significa deixar de lado ou repudiar, não significava tecnicamente um divórcio, apesar de às vezes ser usada como sinônimo. Tratava-se de um termo de domínio total masculino: O homem com freqüência tomava outras esposas e não dava carta de divórcio quando abandonava as anteriores. A lei judaica que exigia que se concedesse carta de divórcio (Dt 24.1-4) era amplamente ignorada. Se um homem se casasse com outra mulher, quem se importava? Se um homem repudiasse (apoluo) sua esposa, sem incomodar-se de lhe dar carta de divórcio, quem se oporia? A mulher? Jesus se opôs. Disse ele: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da lei” (Lc 16.17). E: “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério” (Lc 16.18).

A diferença entre “repudiar” e “divorciar” (no grego apoluo e apostasion) é crítica. Apoluo indicava que a mulher era escrava, repudiada, sem direitos, sem recursos, roubada em seus direitos básicos ao casamento monogâmico. Apostasion significava que o casamento terminava, sendo permitido um casamento legal subseqüente. O papel fazia a diferença. A mulher que tinha saído de casa podia casar-se com outro homem (Dt. 24.2). Essa era e lei. Como foi que começamos a ler “todo aquele que se divorcia da sua mulher” na passagem em que Jesus disse literalmente “todo aquele que repudia ou abandona a sua mulher?” Existem outras passagens, além de Lucas 16.17-18 em que Jesus falou desse assunto. Essas incluem Mateus 19.9, Marcos 10.10-12 (onde Marcos diz que Jesus determinou a validade da lei do homem igualmente para a mulher) e Mateus 5.32. Nessas passagens Jesus usou onze vezes alguma forma da palavra apoluo. Em todas as ocasiões Ele proibiu o apoluo, o repúdio. Ele nunca proibiu apostasion, a carta de divórcio, requerido pela lei judaica. Devemos traduzir a palavra grega apoluo por “divórcio”? Kenneth W. Wues, em sua tradução expandida do Novo Testamento, sempre vertia “repudiar” ou “deixar”, nunca “divorciar”. A tradução Revista e Corrigida de Almeida, a mais antiga em português, sempre usou “deixar” ou “repudiar”, da mesma forma a Revista e Atualizada.

Na versão mais antiga em inglês, produzida em 1611 por encomenda do rei Tiago (King James) temos um problema: Em uma das onze vezes em que Jesus usou o termo, os tradutores escreveram “divorciada” em lugar de “repudiada” ou “abandonada”. Em Mateus 5.32 eles escreveram: “E aquele que casar com a divorciada comete adultério”. A palavra grega não é apostasion (divórcio), mas é uma forma de apoluo, a situação que não inclui carta de divórcio para a mulher. Ela, tecnicamente ainda estaria casada. Mateus 19.3-10 relata que os fariseus perguntaram a Jesus sobre esse assunto. Depois que ele afirmou: “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (v 6), eles indagaram: “Por que mandou então Moisés dar carta de divórcio (escrita apostasion) e repudiar a mulher}?” (v 7). Jesus respondeu: “Por causa da dureza do vosso coração” (v 8). O primeiro direito básico humano que Deus nos concedeu foi o de nos casarmos. Nenhuma outra companhia era adequada. Nos dias de Jesus os direitos humanos estavam concentrados apenas nos homens. Jesus mudou isso. Ele exigiu obediência à lei: Demandou direitos iguais para a mulher no matrimônio.

A graça é abundante em Cristo Jesus! Jesus disse àqueles homens que repudiar a esposa e casar-se com outra era adultério. Adultério! A lei (Dt 22.22) prescreve a pena de morte como castigo para o adultério, tanto para o homem como para a mulher. Isso foi difícil de engolir para os homens que faziam com sua mulher o que lhes comprazia. Mateus 19.10 registra a seguinte reação: “Se essa é a condição do homem relativa à sua mulher, não convém casar!” Eles não viviam em uma cultura que esperava que o homem vivesse apenas com uma mulher por toda a vida, muito menos que desses direitos iguais à mulher se o casamento acabasse. Como foi que começamos a ler “aquele que divorciar sua mulher” nas passagens em que Jesus, na verdade disse “aquele que repudiar ou abandonar sua mulher?”

Parece que o processo começou ali onde apoluo foi traduzido erroneamente como “divórcio” pela primeira vez, em 1611. A versão Standard Americana corrigiu o erro em 1901, mas nunca chegou a ser suficientemente popular para fazer muita diferença. Wuest teve o cuidado de evitar os erros mencionados, como vimos acima. Porém quase tudo o que foi impresso sofreu a influência da versão King James, e até os léxicos gregos americanos e os tradutores mais modernos parece que se deixaram influenciar por essa ocorrência, traduzindo apoluo por “divórcio”, mesmo quando o significado da palavra não inclui o divórcio por escrito (apostasion).

Assim, a tradição nos ensinou a ter em mente “divórcio”, mesmo quando lemos “repúdio”. Seria o divórcio por escrito a solução para a prática cruel do repúdio, como indica Deuteronômio? O capitulo 24 é uma evidência de que, assim como Deus ouviu as queixas no Egito e proveu libertação da sua escravatura, também ouviu as súplicas das mulheres escravizadas e as libertou do abuso, por meio de uma necessidade trágica, o divórcio. Trágica porque termina com algo que nunca deve terminar o matrimônio; necessária para proteger as vítimas daqueles que não obedecem as regras do nosso Criador, o Todo-Poderoso. Necessária, originalmente porque o homem repudiou a mulher, enredando-as em matrimônios ilegais, múltiplos e adúlteros. O divórcio é uma tragédia.

O divórcio é um privilégio, previsto como um corretivo para situações intoleráveis. É um privilégio que pode ser, e com freqüência é abusado. O divórcio não é um quadro bonito, na maioria dos casos. Solidão, rejeição, um profundo senso de ter falhado, perda de auto-estima, crítica dos familiares, problemas com a educação dos filhos e muitos outros problemas assaltam os divorciados. O divórcio pode ser mais traumático que a morte de um cônjuge. A morte do cônjuge é difícil de ser superada, mas um cônjuge falecido não retorna mais. O divorciado normalmente retorna, e assim prolonga a situação.

O divórcio é, porém, como no tempo de Jesus, uma solução parcial para uma situação séria e cruel, e pode ser a única solução razoável. Pode ser necessária, mas sempre é uma tragédia. É fácil pregar contra o divórcio, mas é difícil para a igreja ser construtiva, provendo preparo para o casamento. Temos de estar prontos para prevenir alguns divórcios, ajustando nossas leis de divórcio ou proibições religiosas contra o divórcio, mas essas ações não prevêem o rompimento de matrimônios. Quando os casais permanecem juntos somente por preocupação com a notoriedade requerida pelas leis de divórcio, ou pela “segurança dos filhos”, o resultado pode ser uma tragédia.

Desastrosos triângulos amorosos, crueldade doméstica, abuso de crianças, homicídio e suicídio são algumas das conseqüências documentadas de casamentos que falharam, mas não terminaram. Que opção mais terrível! Um lugar em ruínas é uma tragédia, mas nunca esquecerei de um jovem que pôs uma pistola na boca, acabando, assim, com seu casamento como alternativa ao divórcio. Sua igreja tinha proibido o divórcio. Nossa taxa elevada de divórcios não é um problema real. O fracasso nos casamentos vem primeiro, depois o divórcio.

A taxa de divórcios é indício da nossa alta taxa de casamentos ruins. Para corrigir isso temos de fazer mais do que pregar contra o divórcio: temos de revigorar os casamentos. Esse é o nosso desafio! Uma pessoa divorciada pode ser ordenada diácono ou pastor? O apóstolo Paulo, um homem instruído, conhecia a palavra grega para divórcio (apostasion) e conhecia sua cultura. Também sabia que Cristo aceita qualquer pessoa, até ele, o “maior dos pecadores” (1 Tm 1.15). É inquestionável que, naquela época os homens tinham muitas esposas, escravas e concubinas. Cada uma dessas relações, abarcadas pelo termo poligamia, constituía adultério. Paulo rejeitou a escolha de homens nessa condição como líderes da igreja. A instrução de dar carta de divórcio em Deuteronômio 24 limitou o homem a uma só mulher, e ainda proibiu a poligamia e o adultério inerente a ela. Parece que Paulo concordava plenamente com isso quando diz: “É necessário, portanto, que o Bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar...” (1 Tm 3.2). Ele rejeita a poligamia, não o divórcio. Apesar de sérios abusos, a lei do divórcio (Dt. 24) ainda tem validade.

O divórcio é uma solução radical para problemas maritais insuperáveis. Ele termina com toda a esperança de que o matrimônio deve ser conservado, e declara publicamente que ele falhou. É preciso estar contrito nesse momento da verdade. O pecado relativo a essa falha tem de ser confessado. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1Jo 1.9).

Isso também inclui o perdão de fracassos no casamento.

Ao contrário do repúdio, a carta de divórcio, exigida pela lei, provê um grau de dignidade humana para mulheres sujeitas ao abuso cruel da poligamia adúltera e aos caprichos de homens de coração endurecido. Não há nada tão atordoante como “quero divorciar-me de você”, não é verdade? O divórcio declara o término legal do matrimônio, portanto, se houver qualquer acusação de adultério ou bigamia, qualquer das partes pode voltar a casar-se novamente. O divórcio rompeu todos os laços maritais e todo controle da esposa anterior. O divórcio exigia monogamia estrita, prevenia o término unilateral e preservava o direito básico de casar-se. O mesmo ocorre hoje: Abandono, negligência, deserção, o que se queira dizer do coração duro que deixa a esposa por outra mulher sem divorciar-se foi e está proibido pelo mesmo Senhor Jesus Cristo (Mt 5.32; 19.9; Mc 10.11-12; Lc 16.18).

Durante séculos, muitas comunidades cristãs têm interpretado esses ensinos de Jesus da seguinte maneira:

1. O divórcio é absolutamente proibido, ou melhor, é permitido somente no caso em que se admite ou comprova o adultério.

2. Uma pessoa divorciada não tem permissão para casar novamente;

3. Uma pessoa divorciada que casa novamente vive em adultério;

4. Alguém que se divorcia não pode ser ordenado diácono ou pastor.

Todas as pessoas que mantêm essas convicções estão erradas.

As três primeiras são contrárias à lei de Moisés e estão baseadas em um versículo em que Jesus nem sequer usou a palavra grega para divórcio (apostasion); a quarta está baseada em um versículo em que Paulo também não a usou. A palavra que Jesus usou foi “apoluo“ repudiar.

O problema do qual Jesus estava tratando é o repúdio, não o divórcio. Uma pessoa divorciada deve ter muita graça e determinação para servir em uma igreja que adota as quatro posições mencionadas acima. Como isso é possível, quando a igreja é o corpo de Cristo na terra, que deve funcionar e servir como ele o fez em pessoa? Cristo, que aquela vez levantou sua voz em Jerusalém, precisa olhar do céu para baixo e levantar a voz para nós. Ele veio e chamou Simão o zelote, um radical anti-romano, e Mateus, um rejeitado servo de Roma, uma dupla tão incompatível como dificilmente se pode encontrar em nosso mundo de hoje; mas ele os pôs para trabalharem juntos em seu Reino.

Depois eles foram para a Samaria. Ele se revelou diante de uma mulher cujos antecedentes de fracassos matrimoniais eram vergonhosos, e enviou-a para compartilhar a revelação de Deus em Cristo, como se ela fosse como qualquer outra pessoa. Ele tem de levantar sua voz quando vê que desperdiçamos nosso tempo tentando calcular a quem podemos proibir de servir em sua igreja. Jesus ministrou abertamente a todos os que se achegaram a ele. Hoje, muitos dos nossos amigos divorciados têm medo das nossas igrejas. Eles sabem que alguma coisa não combina com a Bíblia, em nosso ensino sobre divórcio. Podemos estar corretos, estando tão opostos a Cristo?

Nossas interpretações tradicionais nos separam das pessoas que receberam a Cristo? Se for assim, estamos equivocados. Ele veio para salvar os pecadores. As únicas pessoas que ele sempre rejeitou foram os que queriam justificar a si mesmos, os religiosos “justos”. Será que nossa compreensão das suas palavras é correta, simplesmente porque não está de acordo com a sua vida? Pessoas divorciadas são gente! Por séculos, elas têm sido excluídas da comunhão e do serviço, da alegria e da igualdade, e até da salvação; pessoas pelas quais Cristo morreu.

Seja o divórcio pecado ou não, essa exclusão com certeza o é!

O Senhor nos deu a sua graça para sermos canais da graça de Cristo Jesus para os divorciados.

Walter L. Callison

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12